Este diário, contém, cinquenta-e-duas-partes. Ele foi escrito por minha pessoa de 2013 até 2017.
Escrever um diário não é fácil. Se fizermos uma rápida reflexão a respeito do que aconteceu no passado.
Concluiremos que as nossas responsabilidades por suprir as próprias demandas ao invés de terceirizá-las.
Neste diário falo de relacionamentos, incesto, família, amigos, vizinhos. Também contém, conflito familiar, alegrias, tristezas, derrotas e vitórias.
Ter um diário, é se expressar o que realmente queremos, claramente, e explícita no pé da letra.
Boa leitura.
Sexta, 26 de dezembro de 2014. Às 21:00.
Semana passada prestei o vestibular na faculdade que estudarei por quatro anos e passei com tranquilidade.
Estou feliz. As coisas estão dando certo para mim...
Eu e meus pais, passamos o Natal no sítio do pai do Gui. Papai não queria ir, ele foi, porque pedi. A vaca da Roberta não foi conosco, passou a data na casa do namorado.
Foi legal lá, nadei na piscina, andei a cavalo, pesquei no lago, subi na árvore para pegar mangas, rs.
E o meu pai, hein? Mal olhava para mim. Todo sério, diante da família do Guilherme. Falou bastante de negócios com o pai do Gui. Papo de empresários ricos.
Procurei me comportar sem dar muitos motivos de ciúmes à papai. Quando o Guilherme me beijava. Olhava-o, e via o ciúme estampado em seu rosto. Fiquei triste.
Cara… não sei o que fazer, estou presa num relacionamento, que talvez seja proibido até pelas leis supremas de Deus. Preciso de ajuda psicológica!
E o Jacques, hein? O namoradinho da Martinha, a irmã do Gui. Ele. Também estava lá. Acho que o Jacques não esqueceu do dia que entrou sem bater na porta do quarto do apartamento do Guarujá e viu os meus peitos nus.
Dei umas encaradas olhando para ele. O Jacques, ficou sem graça. Ele deve ter muita vontade de me pegar. Se eu pudesse transaria com ele na frente de todo mundo lá.
Seria muito da ora um surubão, pós-Natal. Queria muito ver a mamãe transar com o pai do Gui. Ou melhor. Com o pai e o Guilherme. Com certeza. Ela daria conta dos dois.
Será que eu daria conta de todos eles? Do jeito que eu ando sem vergonha. Com certeza, sim. Mas, a transa que eu queria ver, era a do papai com a Martinha, rs.
Ela é toda delicadinha. Ah, isto ia para o espaço em pouco tempo. Do jeito que meu pai é. A garota não aguentaria dois minutos com ele. Meu pai ia deixá-la toda assada.
Cara… eu só penso merda, rs. Cala a boca, Isabel, rs.
Não transei com o Gui no sítio, mas brincamos, quando estávamos sozinhos.
Voltamos do sítio hoje de tarde. Queria muito viajar. Mas. O Gui só estará de férias em janeiro, Sniff.
Agora, vou sair, com as minhas amigas, vamos no aniversário aqui pertinho, até estou prontinha?
Tchauzinho!
Domingo, 28 de dezembro de 2014. Às 22:00.
O povo daqui de casa é muito doido, cara...
Hoje de tarde. A mamãe estava toda lindona. Numa, lingerie-vermelho-com-cinta-liga-meia-calça.
A safadinha pegou a máquina fotográfica da Rô, tirando fotos no espelho de seu closet. Corto meu dedo, se não era para mostrar para o papai depois. Aposto e ganho...
Cara… a minha mãe, tem um corpo lindo. Dá de dez em muitas garotas por aí, hein?
Ontem… peguei o (Senhor Guilherme), olhando para a bunda da minha mãe, acredita? Aí fico me perguntando: Será que o meu namoradinho tem tesão pela sogra?
Queria ter o poder de saber o que as pessoas pensam. Sério, isto, seria muito louco, rs.
Uma hora dessas; perguntarei a Dona Mayara. Se ela teria coragem de ficar com o Gui? Mas, antes, tenho que tomar coragem e preparada para não tomar um tabefe na cara.
A Roberta não aparece em casa desde ontem. A mamãe disse, que ela ligou hoje de manhã, falando que está bem, que estava na casa do namorado.
Do jeito que a idiota é, deve estar fodendo com o namorado direto. Espero que a idiota esteja se cuidando. Ela esquece de tomar o anticoncepcional.
Hoje de manhã transei com meu pai na sala. A mamãe havia ido à missa. Eram umas nove-e-meia da manhã.
Quando fecho meus olhos. Volto das lembranças de hoje pela manhã, digo, quando, ficamos peladinhos na sala — deitados no sofá. Cara, quando paro para pensar. Fico excitada com desejo febril e louco. É sério, sabia?
Meu pai me lambeu, quando estava deitada no sofá. Seu rosto ficou iluminado pelo sol. Ele murmurou com olhos azuis brilhantes; falando que eu era saborosa embaixo.
Debrucei-me e lhe dei um beijo na boca. Fomos nos enroscando pelo sofá quase caímos dele. O pênis do meu pai já estava animado e quente, como um ferro em brasa.
Decidida, eu caí de boca e o chupei na quentura perfeita.
A gente foi se divertindo, brincando, e seu rosto, ficava ainda mais excitado e iluminado pelo sol. Sem tempo a perder, cara. Deitei no sofá e abrir-me as pernas para ele. Papai colocou rápido uma camisinha no pênis, ainda deu, uma cuspidinha para facilitar na hora da entrada.
Sob meu corpo a penetrada foi leve, quase bocejei. Ele enfiou o pênis até a metade, e depois, ele todo.
Atirei meus braços em volta de seu pescoço, achando a postura correta e simultaneamente prazerosa e divertida.
Tão pouco tempo, os primeiros gemidos escorrem pela a nossa boca. Nossos corpos, começam a suar. Seu pênis infiltrado em mim. O tesão dele era tanto que o ouvia cerrar dos dentes. — Que começo prazeroso!
Seus olhos me diziam estar bom. Fiquei calada com seu descontrole, tentando aguentar a penetração. Quando não suportei mais, cravei às unhas em suas costas. Meu pai gritou de dor, cerrando os dentes olhando para mim.
Eu o encarei com ironia, mas não falei nada. Uns instantes depois, eu fiquei por cima dele saltitando, cavalgando, e me perguntando; por que a gente transa?
Evidentemente, não é certo o que fazemos, mas foda-se…
E ao ficar de quatro. Os peixinhos do aquário. Flagrou o papai com o pau enfiado em minha vagina, segurando com firmeza a minha cintura para que eu não escapasse da penetração. E isso, me fez ter orgasmo, cara.
Meu coração estava acelerado. E meu pai, perguntando-me excitado quem era a filhinha do papai? Por apenas cogitar (filhinha), me excitei ainda mais. E decidi respondê-lo; que era eu a filhinha do papai. A minha resposta foi fatal, rs.
Seu Reginaldo, calou-se por um instante e controlou a penetração que o mantinha ereto. Minha testa pingava suor no pano do sofá, assim como o resto do corpo.
Fiquei em silêncio, mas acabei olhando de lado. Meu pai tinha os olhos fechados — tentando controlar. Mas. Eu. Disse-lhe algumas sacanagens para deixá-lo animado.
Ele abriu um sorriso lindo e continuou a me possuir por detrás. Aqui em casa ninguém mais tem moral de falar da vida dos outros. Olha o que está acontecendo, cara.
Quando menos esperava. Ele mencionou e pediu meu cu.
Dei, dou e darei quantas vezes ele quiser. Confirmei que sim, então, começou a minha saga anal.
Ele sentou no sofá. Fui de costas e com muito cuidado para não doer. Sentei de leve e, vi estrelinhas, rs. Ardeu e ardeu muito, cara. Saltitei bem devagarinho — passando as mãos nos meus cabelos. E meu pai abraço na minha cintura aterrissando o pau em mim.
Ele passou um tempo lambendo o meu seio esquerdo. Às vezes me olhando com sorrimos. Dissemos algumas bobagens. Quando menos eu esperava. Ele enfiou o dedo na minha vagina. O homem parecia animado. Entendo-o.
Após um tempo — ele anunciou que ia gozar. Fomos ágeis.
Na sala. Papai esporrou forte nos meus peitos. Tive de segurar os cabelos, colocando ele para cima para não os melar de gozo. Seu Reginaldo ria de alegria. E o seu corpo, pingava suor no chão da sala.
Pouco tempo depois, provoquei meu pai espalhando o gozo pelo corpo até as minhas coxas. Ele observou tudo, cara, com a sensação de ter sido um filho da puta completo, por estar fodendo a filha mais nova.
É sério — parece que entramos numa realidade alternativa. Onde pai, mãe e filhas; parecem cachorros.
Eu banhei com meu pai no banheiro deles dois. Quando a mamãe voltou da missa. Ela trouxe carne assada.
O Gui chegou aqui às uma-e-meia-da-tarde. E sentou no mesmo lugar onde papai e eu transamos.
Cara... eu queria saber uma coisa: Transar com o pai, é considerado traição ou não? Fico na dúvida, sabe?
Saímos depois do almoço. Fomos ao shopping. O Gui comprou duas blusinhas e duas bermudas lindas para mim. Eu paguei os sorvetes e o boquete no carro, rs.
— Perdão, senhor. Esta alma não sabe o que faz e fala...
Quando o Gui gozou na minha boca. Fiquei uns instantes parada olhando-o com a boca gozada. Como uma prostituta que acabou de ser paga pelo cliente.
O Guilherme ficou impactado. Observando-me. Com a minha ousadia e tendo todos os seus desejos atendidos.
Seus olhos ardiam vendo a mim, a sua namorada, o fazer gozar. Cuspi seu gozo quando abri a janela do seu carro. Também, limpei a boca com água e sequei com lencinho.
Ele me deixou na porta do condomínio. Me beijou e foi embora. Antes de subir. Fui até o meu carro e o vistoriei todinho para ver se não haviam batido.
Chegando aqui no apartamento. Dois amigos de papai vieram visitá-lo. Eles estavam na varanda conversando e bebendo cerveja. Falei e cumprimentei todo mundo e pedi licença indo para o meu quarto.
Fiquei aqui até eles irem embora. Papai fica desconfortável quando recebe visitas e seus amigos ficam me olhando, com a Roberta é a mesma coisa. Seu Reginaldo, é ciumento querido diário, rs.
Quinta, 8 de janeiro de 2015. Às 14:00.
Passei esses dias fora de casa viajando. Estava no Guarujá. Passei o réveillon com a minha família.
Depois o Gui me levou para conhecer o apartamento do pai dele que fica em Ubatuba. Caralho, cara, o apê é duplex, dá dois do nosso. Ficamos lá dois dias. Passeamos de helicóptero e tudo. Foi muito legal este rolê.
Fomos até Paraty e voltamos. Tirei centenas de fotos.
O namoradinho teve sua recompensa depois. Transamos até alma sair pelo corpo. Ele me fodeu todinha, rs.
Cara... consegui transar na praia, acredita? Era meu sonho, pena que não foi com Seu Reginaldo.
Foi de noite, numa praia chamada, Praia da Almada.
Tive de ser corajosa por ser a primeira vez que fiquei sem roupa numa praia, rs. Foi de madrugada, sabe?
Cara... eu estava tão nervosa e excitada. A praia estava deserta. Fazia um pouco de frio. O Gui que me despiu. E, eu despi ele. Corremos na praia pelados brincando de pega-pega. Foi tão gostoso ficar nua na praia. Como um sopro de liberdade. Ah, também entramos no mar, rs.
A água estava gelada, rs. Mesmo assim não foi suficiente para baixar o nosso fogo no rabo, rs.
Quando toquei seu rosto lindo, alisando meus dedos pela barba, testa, sobrancelhas bem-feitas. Eu disse:
— Me beije, meu gostoso sexy — Murmurei segurando ele pela nuca, aproximando as nossas bocas.
A gente foi se beijando, beijos molhados, nos beijamos com pressa, nos acariciamos, eu pegando no seu pau, ele, nos meus peitos e cintura. Ficamos namorando um tempo.
Chupei o Gui. Ele em pé. Eu ajoelhada na areia. Depois, ele chupou um pouco a minha buceta. Teve até meia-nove.
Quando fomos transar. Fiquei por cima dele. Saltitei com violência no menino do Gui. Rebolando. Mastigando o pênis do Gui com o interior da minha vagina.
Uma transa selvagem em meio a natureza. Nossa conexão se aprofundou de tal forma em apenas alguns minutos ele gozou dentro de mim, acredita? Que mancada, cara...
O Gui reclamou de si mesmo, porque foi muito rápido. Sorri para ele com ironia e meio nervosa devido de ele ter ejaculado dentro de mim. Tive que tomar a pílula do dia seguinte quando já voltávamos para o apartamento.
— Será que o papai teria resistido mais tempo?
Quando chegamos no apê, demos outra trepadinha, mas dessa vez com camisinha. E dormimos abraçadinhos.
Cara... as minhas amigas não transam no mesmo fluxo que eu. Talvez se juntar todas elas, não dá metade do que eu transo. Falo sério. Não quero engravidar. Pelo menos não agora. Daqui a pouco, começa as aulas da faculdade.
Agora vou sair com a Fernanda e a Gisele. Beijo.
Quarta, 21 de janeiro de 2015. Às 23:00.
Cheguei hoje do Recife. Viajei com o Gui. Cara... pensa num lugar gostoso? Ficamos dez dias lá. E as praias? Uma melhor que a outra. E outra coisa. Transamos pelo menos duas vezes no dia nos dez dias. Caralho, nunca dei tanto.
Andamos de moto aquática, de bug, de tirolesa, de escuna. Fomos ao forró, dançamos, provamos das iguarias pernambucanas. Olha vai me faltar memória para lembrar de tudo o que aprontamos em Recife.
Meu pai está morrendo de ciúmes de mim e da Roberta, rs.
A retardada ainda está viajando. Ela foi para Cancun com o namorado, e só volta na próxima semana.
Quem gostou disto tudo, foi a mamãe. Ela deve ter feito a festa nesses dias de filhas ausentes, rs.
Meu pai deve estar empapuçado dela, rs. Fiquei sabendo que a vovó está no apartamento do Guarujá sozinha. Olha a merda federal, cara. A Mamãe falou que passará o final de semana lá. Ela me chamou, mas neguei, ela que vá só.
Beijos, tchau!
Sábado, 24 de janeiro de 2015. Às 09:00.
Nesta madrugada passada rolou à noite dos prazeres. Entre eu e o meu papai.
A Dona Mayara (minha mãe). Desceu a serra ontem de tarde para ficar com a vovó no apartamento do Guarujá.
Papai não quis descer com ela. Ele e a vovó não se dá bem há anos, cara.
Sem a mamãe ou Roberta no apartamento. Meu pai e eu, fizemos a festa. Transamos três vezes de ontem para hoje. Papai não viajou para lugar nenhum nessas férias.
A nossa saga sexual começou após o termino do último capítulo da novela das nove da Globo.
Quando fecho meus olhos, cara, tudo vem à tona.
Vejo nós correndo pelo apartamento. Brincando de pega-pega. Quando ele me tocava. Eu tinha que tirar uma peça de roupa. E quando eu o tocava. Ele tinha que tirar uma peça de roupa. Começou pela minha blusinha. Depois o shortinho. Em seguida, a calcinha. Ele teve a pachorra de falar; que gosta de me foder. Reginaldinho, safadinho, rs.
Quando fazemos essas brincadeiras em casa. O olhar do meu pai muda. Olhava para mim, ousadamente. Sorrindo. Sem um pingo de ressentimentos na cara. Muito menos pôr estar despindo a filha mais nova.
Após me deixar pelada. As palavras de sacanagens saltaram da minha boca. Antes mesmo dele entrar em ação. Cara, tem ideia? Eu pedi ao meu pai que me chupasse. Olhei para ele com cinismo. Abrindo-me, as pernas com ousadia, deitando e posicionando no sofá.
E assim, o papai, foi preparando o terreno, lambiscando a minha vagina. Ele também, brincou no meu clitóris.
Seu oral foi tão bom que provocou em mim, sensações de tal forma, que as minhas mãos suaram frio.
Poucos minutos depois, estávamos transando no sofá da sala. Gemidos. Falas. Risos. Sussurros. Fora a barulheira de duas pessoas em relações sexuais. Ele usou duas camisinhas nesta foda e gozou nas minhas nádegas.
A segunda transa aconteceu já na madrugada de hoje, no quarto deles. Não lembro desta transa. Estávamos bêbados. Ele me embebedou. Só lembro do começo. Quando o papai me carregou nos braços até o quarto.
Cara. Tomamos a garrafa toda de vinho tinto, rs.
A terceira transa, foi agora a pouco, lá na cama deles.
Eu vestia um shortinho e camiseta regata, os pés descalços. Ele só de calção do Palmeiras. Havíamos, acabado de tomar o café da manhã na cozinha.
É sempre assim. Quando os olhos dele se encontraram com os meus. Cara... é automático. Após as expressões de rostos. Completamos a incredulidade. Meu coração acelerou. A vontade de tê-lo em meus braços, foi absurda. A gente grudou como (Super Bonder).
Sozinhos aqui no apartamento. Só faltamos fazer chover.
Ele me pegou pelo braço e me puxou até o quarto deles. Rolou àquela confusão de roupas. Tira um daqui. Tira um de cá. Falo isso, pois, a descoberta do prazer de pai e filha, está nos atos simples da vida.
Quando percebi, já estava em cima dele saltitando e, gemendo. Nesse período. Os movimentos da nossa língua, nos fez sentir o sabor e a sensação térmica e o tato.
A nossa alma já pode ir para o inferno, que se foda.
Os toques, o cheiro de pele, o gosto do beijo de forma inocente. Entretanto, foi um momento importante.
Desta forma, os gestos mais primitivos, começou a tomar conta da gente. Em êxtase. Fomos capazes de causar reações e vontades do desejo sexual.
Cara... sinto dor toda vez que tenho relação com ele.
É foda. Toda vez, vêm à tona as vozes da consciência me questionando: “Se a vovó nos flagrasse? ” Ou “Caralho Isabel, você transa com seu pai, garota? ” Ou “É feio” “É sujo” “Vocês não têm vergonha na cara, não? ”
— Os tabus. Os medos, são para serem quebrados.
Diante de tudo. — O que foi mencionado. Acredito que cometemos outro pecado.
Ele enfiava tão forte em mim. Precisei segurar meus peitos. Quando ele foi ejacular. Papai ficou de joelhos ao meu lado na cama com a cabeça do pênis encostado em meus lábios. Ele gozou dentro da minha boca. O gozo estava fervoroso, quente com a cor esbranquiçada.
Num ato sem pensar. Engoli parte de seu esperma. O restante, espalhei nos peitos.
Meu corpo brilhava pelos raios do sol. Precisa ver a cara dele, cara. Papai ficou felizão — me observando, admirado, sei lá o quê... Ele me deixou sem graça, rs.
Concretizamos a saga sexual tomando banho no banheiro deles dois. Nos acariciamos e só não transamos de novo, porque o papai ficou muito cansado.
Mas agora, cara, eu preciso sair deste quarto. Papai pensa que estou falando com o Guilherme.
Daqui a pouco, ele bate na porta. Querendo sexo, ou sei lá o quê? Estou pronta para ele, sempre estarei pronta para ele. Cara, eu e a Rô, temos o melhor pai do mundo.
A nossa alma já está encomendada ao capeta. O que vier, será lucro. — Perdoe-nos, Deus...
Beijos e tchau!
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