Bárbara é obrigada à dormir, ainda com o plug no cu e a máscara de cadela em um buraco na parede que não permitia que ela se levantasse ou se esticasse. Além disso ela estava fedendo à mijo e com o gosto da urina de Patrícia na boca. Mesmo assim ela estava tão exausta que apaga de sono.
Ela é acordada bem cedo, o sol tinha acabado de raiar e D. Fátima, a empregada de Patrícia, acorda Bárbara, que é puxada para fora da cela pela coleira do pescoço e tem que ir engatinhando para fora do porão. Ela é levada até o banheiro de empregados da casa e lá ela é algemada em uma barra no alto, de forma que ela ficava toda esticada. D. Fátima liga a água fria e molha o corpo de Bárbara, desliga a água e e com uma esponja ensaboa ela inteira, por fora e por dentro. Por fim ela é enxaguada de novo, a água fria a deixa gelada e tremendo de frio, mas a empregada da casa a lava como se estivesse lavando um tapete.
Bárbara é seca com uma toalha, depois ela recebe uma pomada pelo corpo para evitar infeções das feridas do chicote, uma grande quantidade de lubrificante no cu e um plug de metal, bem maior do que ela estava acostumada e com um loop na base.
-- A regra é a seguinte, querida, o plug tem que ficar em você o tempo todo, se você tiver que usar o banheiro ou alguém quiser foder o seu cu, você tem que tirar o plug e enfiar na boca e depois de volta no seu cu.
Bárbara fica com nojo dessa ordem, ela se sente muito humilhada por ter que colocar o plug que havia estado no cu dela na boca, mas não tinha como desobedecer pois sabia que o castigo ia ser terrível, mas também ela tinha perdido a vontade de resistir à qualquer ordem ou abuso.
Ela tem os punhos algemados nas costas e a coleira é colocada de volta no pescoço dela. Do banheiro ela é levada pela coleira até o quarto de Patrícia, que estava completamente nua, em frente do espelho se maquiando. D. Fátima prende a coleira de Bárbara no pé da cama, ela tem que ficar de joelhos no chão tão curvada que só consegue olhar para baixo.
Quando ela é finalmente solta, Bárbara vê Patricia já vestida com um espartilho que a deixava ainda mais peituda, uma calça preta justíssima e botas que iam até os joelhos.
-- Beija os meus pés, escrava.
Bárbara se abaixa de novo e beija os pés de Patrícia.
-- Agora de manhã você vai trabalhar espanando o pó pela casa, eu espero ver um trabalho impecável ou você vai ser castigada.
-- Sim, senhora.
Fátima então pega uma mordaça de couro e coloca no rosto de Bárbara. A mordaça tinha um pinto para dentro que preenche a boca dela e um conector na frente, Fátima então conecta um espanador na mordaça. Bárbara está com o cu e a boca preenchidos, só a boceta molhada dela que está vazia e ignorada.
Fátima leva Bárbara até a sala da case e a deixa lá com os punhos ainda algemados para espanar todos os móveis usando somente o instrumento preso no rosto dela, o que a obriga à se inclinar para poder limpar as mesas e os móveis. Mas o pior é que a casa era bastante movimentada e toda hora haviam pessoas passando por ela, mas todos pareciam ignorar o fato que havia uma garota nua e algemada limpando a casa.
Até que chega João, um homem bruto, com a mão toda calejada. Ele chega em Bárbara e diz:
-- Temos carne nova aqui na casa.
E já vai metendo a mão nela, pega nos peitos e passando o dedo áspero na boceta dela. Bárbara não pode fazer nada pois está algemada e amordaçada. Ela é salva por D. Fátima:
-- João seu puto, a madame já falou que não é para importunar as escravas enquanto elas estão trabalhando.
João vai embora, mas Bárbara recebe um tapa bem dado na bunda por estar se oferecendo como uma puta. Ela trabalha mais um pouco e Patrícia chega e coloca prendedores nos mamilos dela com sininhos pendurados neles. Bárbara continua fazendo a limpeza, mas Patrícia diz:
-- Tente fazer menos barulho sua estabanada.
Bárbara tenta não balançar os sinos, mas é impossível. Patrícia então a puxa pela coleira e a leva de volta para o porão. Lá ela diz:
-- Parece que você não serve nem para ser serviçal. Afinal, putas só servem para ser putas.
Ela pega duas cordas e prende os tornozelos de Bárbara nas coxas dela, obrigando-a a ficar de joelhos com as pernas abertas. Depois ela pega um dispositivo bem diabólico. Primeiro ela prende um caralho falso com ventosa na base na parede em frente de Bárbara. O pinto falso tinha sensores de pressão. Da base do caralho ela puxa dois fios e liga em um aparelho, desse aparelho saem 4 eletrodos que ela cola nos lábios da boceta da vítima em torno do grelo dela.
-- Esse é um treinamento muito apropriado para putas. Você vai ter que chupar essa pica e o sensor vai medir se você está fazendo pressão suficiente, se você falhar em chupar da maneira correta esse pau, os eletrodos vão dar choque na sua boceta.
O equipamento começa à dar choques na boceta de Bárbara, eram pulsos doloridos. Ela imediatamente abocanha o consolo e começa a chupa-lo, mas os choques continuam, ela vai ajustando a pressão até estar sugando o pinto como nunca tinha feito antes e quando ela chega na pressão desejada, os choques mudam, em vez de serem doloridos, eles começam à estimular o grelo.
-- Eu vou te deixar aqui, volto daqui uma hora -- Diz Patrícia.
Bárbara continua chupando e o prazer vai aumento até que ela goza e ao gemer para de chupar e os choques imediatamente voltam. Ela abocanha de novo o pau e começa a chupar e o prazer volta. Ela acaba gozando 10 vezes e chega no ponto em que ela começa a preferir a dor porque o grelo deva estava tão sensível que os orgasmos se tornam um castigo. Depois de uma hora, Patrícia a encontra toda babada, a boceta escorrendo de tanto gozar e a boca dormente de tanto chupar. Ela desliga o aparelho e solta Bárbara, que estava também com as pernas dormentes.
-- Parece que o seu único talento é chupar pica -- Diz Patrícia e depois pega uma vasilha de cachorro e derrama uma shake de proteína nela -- Aqui está o lanche da cadelinha.
Bárbara estava faminta e se coloca de quatro e bebe o shake com a língua como um animal. Era isso, ela tinha atingido o fundo do poço, sem mais nenhum limite, completamente submissa. No fim, novamente exausta ela é colocada deitada de volta na minúscula cela e deixada lá por várias horas.
Bárbara é acordada quando já era de noite. De novo D. Fátima à leva até o banheiro, lava ela, mas desse vez ela é levada para um quarto da casa onde havia uma cabelereira. Bárbara tem a coleira removida, senta em uma cadeira e ainda nua e plugada tem o cabelo cortado e o resultado na verdade fica muito bom, antes ela tinha cabelo de puta, agora ela estava com cabelo de puta cara. Depois disso a mulher à maquia, de novo para fazer ela parecer mais puta.
Patrícia chega e inspeciona Bárbara. Ela estava com o rosto bonito, mas o corpo ainda todo marcado pelo chicote. Ela diz:
-- Está com menos cara de caipira, mas o sabão não tirou o jeito de puta. Vamos te dar roupas que combinam com você.
Patrícia abre um armário e pega uma micro-saia, um top e um sandália de salto alto e manda a outra se vestir. Bárbara obedece e se olha no espelho. A saia era só tubos de tecido fino e barato que mal cobria a boceta e a bunda dela, mas mesmo que cobrissem, não ia fazer diferença pois o tecido era transparente. O top era feito só de fios dourados que se juntavam em um formato de sutiã, mas não cobriam nada. Bárbara fica feliz de poder finalmente usar roupas, não que isso fizesse muita diferença.
-- Nós vamos ter uma festa e você vai ser uma das putas oferecidas para os convidados. Tente se oferecer para eles como uma puta barata, você precisa conseguir que pelo menos 5 te fodam.
-- Sim senhora.
Bárbara é levada até uma outra sala, onde havia mais 4 prostitutas todas vestidas de maneira mais decente que ela. As putas esperam por 1 hora, até João ir pega-las. Ele aproveita e aperta a bunda de todas, mas Bárbara ela também passa a mão no plug e o enfia um pouco mais no cu dela.
Ela vê pela primeira vez o grande salão da casa. Todo decorado para a festa, um bar no canto, DJ, etc. Estava cheio de gente bonita e muito bem vestida, o que faz ela se sentir ainda mais barata. Logo as putas vão atrás dos convidados para conseguir um programa e com medo de não conseguir cumprir as ordens de Patrícia, ela chega em um e, sem jeito, pergunta:
-- Oi Gato, me paga uma bebida.
O convidado pede uma bebida para ele e para Bárbara, eles se sentam frente a frente nos bancos do bar e com isso ela expõe a boceta inteira e arreganhada. Não é preciso muito papo para ele leva-la para um dos quartos. Ainda plugada, ela tem a boceta fodida e ela goza com isso. Depois que o convidado sai, entre D. Fátima e a leva ao banheiro para limpar a boceta, ela volta para renovar a maquiagem e depois de volta para o salão. O segundo convidado que a pega, decide lhe comer a bunda. Por isso Bárbara tira o plug, o coloca na boca enquanto tem o cu fodido.
O terceiro começa a acaricia-la ali mesmo no salão e logo ele a coloca de joelhos em um sofá e começa a come-la ali mesmo. E nossa posição ela vê Rafael vestindo um terno ao lado de uma linda loira peituda que usava um vestido rosa, curto e decotado, obviamente sem nada por baixo. Eles não percebem ela, mas ela vê eles se beijando antes de chegar mais um homem que enfia o pau na boca dela e a fode.
No final ela é levada para um quarto onde tem que satisfazer 3 homens ao mesmo tempo, alternando entre punheta e chupadas até todos eles gozarem na cara dela. Ela é então largada no quarto assim, nua e esporrada. Ela não consegue levantar e acaba cochilando um pouco. Quando ela acorda vê Rafael e a loira na frente dela.
-- Essa é a putinha que você falou -- Diz a loira.
-- Sim querida -- Responde Rafael.