Desde muito cedo Stephanie sentia-se deslocada, vivendo em um mundo ao qual não pertencia; seu corpo de formas plus size, seus cabelos negros curtos e lisos sua pele extremamente alva seus olhos escuros e enigmáticos faziam dela uma pessoa incomum e que muitos viam como uma estranha ou esquisita; próximo da maioridade ela decidiu tomar as rédeas de sua vida fazendo suas próprias escolhas; quis fazer uma tatuagem de fênix nas costas e para isso visitou uma feira especializada onde conheceu um profissional mais experiente de nome Thomas. Ele disse a ela que para fazer um trabalho tão extenso o melhor seria em seu estúdio e combinaram um horário para o dia seguinte.
Thomas ficou surpreso com a naturalidade com que a jovem ao chegar ao estúdio tirou a blusa e o sutiã pronta para que ele fizesse sua arte; o sujeito ficou açodado com aquele belo par de mamas fartas e firmes com mamilos pequenos rodeados por aureolas róseas, mas logo percebeu o olhar reprovador de Stephanie que esperava dele uma atitude profissional. Ela se deitou sobre a maca e o sujeito deu início ao trabalho de tatuar a fênix; desde o início ele ficou surpreso com as reações de Stephanie que não demonstrava sentir dor, mas sim um estranho prazer chegando ao ponto de soltar alguns gemidinhos abafados. E ao cabo de quase quatro horas de trabalho ininterrupto, ela ficou extasiada com o resultado final.
Ainda não completamente satisfeita ela pediu a ele que implantasse piercings em seus mamilos; Thomas atendeu ao pedido mesmo tomado por enorme excitação em apreciar a visão deslumbrantes das mamas da cliente que mostrava-se excitada com a sensação. Findo o trabalho Stephanie pagou Thomas e perguntou se ele tinha algum trabalho para ela, pois ela gostaria de aprender o ofício. Mais uma vez surpreso com o pedido ele não hesitou em lhe fazer uma proposta de trabalho que foi prontamente aceita.
A destreza de Stephanie logo se revelou tanto na arte do desenho como em aprender o ofício de tatuadora; uma noite eles estavam a conversar tomando cerveja ainda no estúdio quando ele foi tomado de assalto por perguntas íntimas feitas por ela. “Você me acha gostosa? Mesmo eu sendo gordinha?”, arrematou ela mirando o rosto estupefato de Thomas que mesmo sendo um homem mais velho e vivido silenciou pensativo antes de responder.
-Porra, garota! Claro que te acho gostosa! – respondeu ele quebrando o silêncio em tom exasperado – Você é uma puta fêmea tesuda!
-Que bom saber isso! – respondeu ela ficando de pé e começando a tirar a roupa – Então, me faz tua mulher! Me ensina a ser a gostosa que você acha que eu sou!
Thomas ficou pasmo com a naturalidade de Stephanie exibindo-se nua para ele; ele se levantou e começou a acariciar o corpo dela sentindo a maciez tenra de sua pele alva detendo-se em cada detalhe que lhe chamasse a atenção; de súbito ele a abraçou com firmeza e colou seus lábios aos dela encerrando um longo e demorado beijo que era seguido por apalpações exploratórias bastante insinuantes. Quando se desvencilharam, Thomas pediu que ela se deitasse sobre a maca enquanto ele tirava suas roupas. Stephanie não escondeu o olhar guloso ao vê-lo nu, com especial atenção ao avantajado membro que se mostrava em plena ereção; Stephanie não era totalmente inexperiente, pois já desfrutara de algumas pegações com rapazes, mas jamais chegara as vias de fato, sendo aquela sua primeira vez. E primeira com um homem mais velho e experiente que era um de seus anseios secretos.
O sujeito com cuidado abriu e flexionou as pernas dela e mergulhou o rosto entre elas; os primeiros contatos da língua abusada de Thomas causaram enorme impacto com o corpo de Stephanie tremelicando ao mesmo tempo eu que contrações musculares involuntárias assolaram seu corpo até que um inexplicável êxtase tomou seu corpo e sua mente causando o tão ansiado gozo que logo verteu choroso de sua gruta para a língua de Thomas que ao som dos gemidos de sua parceira dedicou-se a proporcionar-lhe ainda mais; por um bom tempo, Stephanie experimentou uma sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo causando enorme prazer acompanhado de tremores, contrações e pequenos choques elétricos que percorriam seu corpo numa inebriante sensação de plenitude de prazer.
Stephanie também divertia-se com as pequenas cócegas que o bigode e a barba de Thomas provocavam em sua genitália e acariciava os cabelos do parceiro estimulando-o a seguir em frente. Num gesto impetuoso ele a tomou nos braços fortes e levou-se para o andar de cima do estúdio onde ficava sua residência. Deitou-a carinhosamente sobre a cama cobrindo-a com seu corpo esfregando a glande na entrada da grutinha para logo a seguir arremeter com força enterrando a vara de uma só vez; Stephanie reagiu de imediato soltando um gritinho estridente sentindo-se preenchida após um rompimento contundente. “AIII! MEU HOMEM! Você me fez mulher! Me fez sua! ME FODE! ME FODE!”, dizia ela em tom de súplica, ora gritando ora sussurrando enquanto enlaçava Thomas pelo pescoço puxando seu rosto para si até encerrarem um beijo profundo e demorado com ele dando início a uma sucessão de movimentos pélvicos sacando e enfiando seu membro na greta molhada de Stephanie que sentia seu gozo escorrer copioso lambuzando a ambos.
Muitos orgasmos depois, Thomas retirou o membro pondo-se sobre o peito de Stephanie oferecendo-lhe para que fosse saboreado; com um sorriso impaciente ela não perdeu tempo em ter a ferramenta de seu homem dentro de sua boca presenteando-o com uma mamada cheia de entusiasmo; vez por outra Thomas retirava o membro da boquinha tarada de sua parceira pousando-o entre seus peitos juntando-os para que ele pudesse desfrutar de uma apetitosa espanhola no meio daquelas tetas avantajadas e recebendo de brinde pequenas lambidas gulosas da língua de Stephanie na glande empolada. Com os corpos lavados pelo suor e suas respirações tornando-se arfantes, o casal deu conta que o limite fora atingindo e para coroar o momento, Stephanie pediu a Thomas para finalizá-lo em sua boca.
De joelhos na frente de seu homem, Stephanie tomou o membro com a mão cingindo-o pela base e fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca; Thomas acariciava os cabelos de Stephanie e ao pressentir que seu clímax estava muito próximo, segurou-a pela nuca passando a golpear com certo vigor até seus músculos contraírem-se e um demorado espasmo pôr fim a tudo com jatos de esperma quente e viscoso inundando a boca de Stephanie que foi capaz de conter a carga esperando até que o macho retirasse o membro para exibi-la orgulhosamente aos olhos extasiados de Thomas antes de engoli-la pondo-se em pé pedindo que a beijasse, selando aquele encontro que uniu em definitivo suas vidas.
Juntos, Thomas e Stephanie ampliaram os negócios não apenas no segmento de tatuagem, mas também na arte do grafite, desenho artístico, pintura e escultura atividades que lhes renderam dinheiro e prestígio, com vários novatos no ramo acorrerem ao estúdio do casal pleiteando aprender técnicas ou desenvolver seus potenciais. A vida em comum era recheada por demoradas sessões de sexo tanto no estúdio como na residência do casal localizada na parte superior do imóvel; mostrando interesse em cursar uma faculdade de psicologia, Stephanie perguntou ao companheiro se ele se opunha ao que ele mostrou-se exultante incentivando-a para realizar sua nova meta.
Certa noite por não haver aulas na faculdade que cursava, Stephanie voltou mais cedo para casa e ao entrar no estúdio qual não foi sua surpresa com a cena que vi diante dos olhos; Thomas estava nu fodendo uma garota que mantinha-se na posição de frango assado com as pernas flexionadas deitada sobre a maca de trabalho; ao vê-la o sujeito cessou seus movimentos olhando para Stephanie com uma expressão aparvalhada, enquanto a garota, uma loira tipo Lolita com peitões enormes também olhava para a recém-chegada exibindo um sorrisinho sem graça com o dedo indicador entre os lábios. A única coisa que Thomas tinha certeza era de que não queria perder Stephanie e naquele momento faria qualquer coisa para que isso não viesse a acontecer. Por seu turno, Stephanie permanecia imóvel ostentando uma expressão enigmática.
Repentinamente ela abriu um sorriso maroto e começou a se despir ante os olhos estupefatos do casal a sua frente; nua ela aproximou-se de Thomas enlaçando-o e acariciando seu peito. “Fode essa putinha, meu amor! Fode pra ela gozar muito sabendo que você é meu!”, sussurrou ela no ouvido de Thomas com um tom provocativo. Um tanto hesitante Thomas ensaiou dizer algo mas viu-se impedido pela boca de Stephanie colando-se a sua para um longo beijo, sendo que enquanto fazia isso ela dava alguns tapinhas nas nádegas do macho estimulando que ele retomasse a foda o que foi prontamente atendido com a loira gemendo e gritando a cada nova estocada.
Por algum tempo Thomas socou rola na loira vadia ainda com Stephanie enchendo sua boca de beijos sempre mais ávidos que o deixavam a mercê de sua vontade, pois havia momentos entre um beijo e outro que ela sussurrava em seu ouvido palavras insistindo que ele não arrefecesse antes de dar àquela loira o que ela merecia; Thomas deu tudo de si e quando o gozo aproximou-se ele avisou para sua Stephanie que levou a mão até o membro puxando-o violentamente para fora da gruta alheia, tornando a enfiá-lo com força. “Goza, meu amor! Enche essa putinha de porra que ela gosta!”, sussurrou ela enquanto o parceiro intensificava seus movimentos até sentir os músculos contraírem-se esticando o corpo e socando uma última vez sentindo o orgasmo explodir dentro da loira que também gritava de prazer.
De pernas bambas, Thomas recuou até sacar o membro que já murchava com algumas gotas de sêmen respingando da ponta da glande; Stephanie olhou para o filete de sêmen que escorria da gruta da loira que fez menção de levantar-se, mas foi impedida por ela que inclinou-se passando a linguar a região saboreando o leite de seu macho. Logo depois Stephanie subiu sobre a maca colocando-se de tal maneira que sua greta estivesse sobre o rosto da loira. “Chupa, cadela! Chupa minha buceta pra aprender quem manda!”, ordenou ela enquanto esfregava a região sobre o rosto da loira que não titubeou em deliciar-se com brinde e fazendo Stephanie usufruir de uma tórrida sequência de orgasmos ante o olhar embasbacado de Thomas.
Um pouco mais tarde o trio jazia exausto sobre o sofá da recepção com Thomas e Stephanie ainda trocando olhares insinuantes. “Cadelinha, trate de subir, tomar um banho e espere por nós na cama!”, tornou Stephanie a dar ordens para a loira que com uma expressão vacilante levantou-se para subir as escadas em servil obediência ao que lhe fora ordenado. “Claro que não estou chateada com você! Pelo contrário! Acho que descobrimos algo para apimentar ainda mais a nossa relação!”, respondeu Stephanie quando seu parceiro perguntou se ela ficara magoada em vê-lo com outra mulher. Thomas não escondeu sua alegria pela resposta de Stephanie, sentindo-se exultante por ter alguém como ela ao seu lado. Houve mais um troca de beijos antes que eles subissem ao encontro com a loira cujo nome era Veronique.
No interior do quarto Stephanie deitou-se ao lado dela e ordenou que ficasse de quatro entre as suas pernas. “Mas fique de quatro, mostrando esse bundão pro meu homem enquanto você lambe minha bucetinha!”, esclareceu já aguardando que Veronique se movesse; a loira obedeceu com rapidez de quem estava cheia de ansiedade, e se pôs de quatro entre as pernas de Stephanie mergulhando seu rosto e lambendo e chupando a gruta quente e úmida esforçando-se para propiciar o esperado que logo revelou-se nos gemidos e suspiros de Stephanie usufruindo de uma nova chuva de orgasmos sacudindo seu corpo. Ela olhou para Thomas cuja expressão revelava sua avidez em entrar naquele embate libidinoso e chamou-o para perto.
-Me dá esse cacetão pra chupar, meu homem! – pediu Stephanie para ele com tom rouco e embargado e olhar cheio de intenções.
Thomas aproximou-se e Stephanie agarrou o mastro que já se encontrava em plena ereção fazendo-o desaparecer dentro de sua boca mamando com descontrolada sofreguidão e abafando os gemidos causados pela língua hábil de Veronique assolando sua grutinha e seu grelinho inchado e causando delirante frenesi; quedaram-se assim por um certo tempo até que Stephanie retirou o mastro rijo de sua boca mirando o rosto ansioso de Thomas e abrindo um sorriso enigmático.
-Fode o cu dessa vadiazinha, meu amor! – pediu Stephanie com tom açodado e delirante – arregaça o cu dessa cadelinha que tá doida pra sentir esse seu pauzão rompendo as preguinhas dela!
A expressão no rosto de Thomas transmutou-se de maneira impressionante mostrando um macho atônito, mas também alvoroçado ao ouvir as palavras de sua parceira sabendo que era exatamente isso que ela queria; ele tomou posição atrás de Veronique apalpando e apertando suas nádegas de formas abundantes até separá-las deixando a mostra o rego onde jazia o minúsculo orifício que piscava talvez ansioso, talvez receoso, ou ambos; Thomas salivou sobre região passando a pincelá-la com a chapeleta protuberante ora subindo, ora descendo, mas sempre dando pequenos cutucões no selinho fazendo Veronique soltar gritinhos histéricos e cheios de expectativa.
A provocação prosseguiu deixando Veronique impaciente a espera de ser enrabada pelo macho que sem prévio aviso estocou vigorosamente algumas vezes até obter êxito em arremeter a chapeleta para dentro do pequeno orifício rasgando as preguinhas e deixando-o laceado o suficiente para que o intruso avançasse resoluto; Veronique não conteve um grito áspero e rouco ao sentir o bruto rompendo e irrompendo tornando o avanço um processo doloroso e agora inevitável, pois não havia como fugir da situação; Stephanie olhou para ela e deu um sorriso maledicente desfrutando do prazer indescritível que aquele espetáculo lhe proporcionava assim como experimentando orgasmos fluentes causados apenas pela cena que tinha diante dos olhos, obrigando ainda que Veronique mantivesse o rosto afundando em sua gruta sorvendo o néctar que vertia úmido e copioso.
Nos momentos seguintes, Thomas chegou ao fim de sua invasão quedando-se inerte por alguns minutos usufruindo da delirante sensação de currar Veronique cujos gritinhos eram abafados por sua dedicação oral em face de Stephanie que também regozijava-se em ver seu homem enrabando a loira peituda; seguiu-se então uma sucessão de estocadas vigorosas que chacoalhavam o corpo de Veronique que ainda parecia sentir mais dor que prazer, mas que resistia com bravura indômita já que àquela altura dos acontecimentos não tinha outra escolha. A cópula anal seguiu um curso veemente e impiedoso, principalmente depois que os gemidinhos ainda abafados de Veronique demonstrassem de maneira inegável que a dor dera lugar a um prazer tão inebriante que vibrava em cada centímetro de sua pele e ainda mais fundo em suas entranhas.
E o gozo do macho sobreveio com a mesma voracidade de antes, encharcando as entranhas de Veronique com uma volumosa carga cujo impacto revelou-se em mais gritos e gemidos impondo que ela abandonasse a vulva de Stephanie para alardear o êxtase que tomava conta de seu corpo, de sua mente e de sua alma; Thomas retirou o membro que mostrava-se ainda dotado de certa rigidez para apreciar o alucinante espetáculo do seu sêmen escorrendo em filete do selo arrombado da loira que ainda tinha forças para contraí-lo de modo provocante. Totalmente exauridos o trio acabou adormecendo dormindo amontoados sobre a cama com um clima libidinoso pairando no ar do ambiente.
A partir daquele dia, Veronique tornou-se figura sempre presente no estúdio e principalmente na cama do casal que não perdeu tempo em aventurar-se em outras fantasias com convidados especiais; a primeira foi com um travesti dotado de um mastro tão avantajado que causou incredulidade no macho titular que jamais vira algo igual, assim como nunca esperava apreciar o espetáculo das duas fêmeas ajoelhadas diante do convidado esforçando-se em abocanhar a peça rija, cheia de nervos e dotada de uma chapeleta que mais parecia um largo cogumelo. Ainda mais insólito foi dividir a cama com a visitante que tratava de enrabar Veronique ao mesmo tempo em que Thomas fazia o mesmo com sua parceira; e não houve menção a uma possível troca de casais com a primeira cena de ciúmes de Thomas em relação à Stephanie que sentiu-se imensamente feliz com tal acesso de possessividade.
E a vida seguiu seu curso; Veronique tornou-se uma espécie de secretária do estúdio, inclusive responsável por agendar compromissos voltados para outras artes além da tatuagem, bem como servindo à cama do casal todas as noites. Stephanie concluiu seu curso e depois de um estágio, decidiu abrir um consultório o que exigiu ao casal a procura de um novo imóvel que abrigasse mais essa atividade que também deixava Thomas mais orgulhoso de sua parceira. Encontraram algo ideal e se mudaram; as noites eram sempre recheadas de prazer chegando ao ponto de Veronique e Stephanie iniciarem a sessão expondo a nudez de seus corpos que digladiavam-se em apalpações, beijos, carícias e muito mais, tudo ao olhos sempre ávidos de Thomas que esperava ansioso o momento em que seria chamado para um novo embate.
Durante o dia, mesmo com as atribulações costumeiras do estúdio e também do consultório, Veronique não perdia a oportunidade de provocar o casal, fosse posando nua para alguns esboços feitos por Thomas que acabava ganhando uma mamada seguida de uma galada, fosse quando levava um lanche da tarde para Stephanie usando apenas uma minúscula lingerie que não demorava em abrir outro apetite na psicóloga que arrancava a diminuta peça do corpo da loira atirando-a sobre o divã para que praticassem um suculento, quente e muito molhado meia nove!