Uma carta na caixa de correio, endereçada para o “senhor grisalho”. Manoel pensou que só poderia ser para ele, pois era um senhor de 59 anos, com cabelos curtos, castanhos, já grisalhos, e morava sozinho naquele endereço, a cerca de um ano, desde que se divorciara. Não havia remetente. Ele pensou em jogar fora sem abrir, mas a curiosidade junto com a ociosidade, naquele momento, o fizeram mudar de idéia.
“Te vejo aí no seu portão lavando seu carro e sei que gosta de praticar ciclismo. Sei também que está sozinho, assim como eu, que sou divorciada. Fico me imaginando tomando um vinho com você em minha casa. Já te vi conversando com o vizinho e notei que tem umas boas idéias e que poderíamos ter uma boa conversa, pois estou precisando muito de alguém para conversar”.
Manuel ficou intrigado com aquela carta, tentando descobrir quem poderia ser aquela pessoa. Tomara que fosse agradável...e bonita, pensou ele, que realmente estava sozinho, precisando de uma companhia.
Vou lavar o carro lá na rua, quem sabe isso possa atrair a escritora.
Já era por volta das 15:00 horas quando ele começou a lavar o carro, na rua, em frente a sua garagem. Sua rua, em Uberlândia, tem pouco movimento, daí se passar alguma mulher ele poderia ver.
Algumas pessoas passaram á pé na rua, mas nenhuma lhe pareceu que fosse a misteriosa. Quando já se preparava para guardar o carro notou que vinha uma senhora, morena, com cerca de 55 anos, vestida de forma simples, mas de bom visual, que dirigia o olhar a ele.
Manuel não quis firmar o olhar, para não demonstrar sua curiosidade, mas resolveu olhar nos olhos dela, dar uma “boa tarde” e ver o resultado.
__Boa tarde, disse ele.
__Boa tarde...Já é quase boa noite, respondeu ela sem interromper a marcha.
__É mesmo. Hora de descansar e talvez fazer um “Happy hour”...
__É uma boa opção para quem pode, disse ela, moderando o passo.
Em sua cabeça Manuel buscava motivo para segurar a dama ali por um tempo pois agradou dela e desconfiou que poderia ser ela a escritora solitária. Ele viu uma sacola em suas mãos e, como a padaria era ali na próxima esquina para qual ela se dirigia, teve uma idéia.
__Desculpe minha ousadia, a senhora está indo na padaria?
__Sim respondeu ele, está precisando de alguma coisa.
__A senhora poderia comprar quatro pãezinhos para mim.
__Posso sim, mas não me chame de senhora, meu nome é Marta...e o seu é Manuel. Não é mesmo? Moro aqui nesta rua e conheço muitos moradores, mas o senhor eu ainda não conhecia.
Bingo, pensou Manuel. Só pode ser ela.
__Isso mesmo Marta, prazer em te conhecer. Me chamo Manuel mesmo. Aqui está o dinheiro. Compre um chocolate “prestígio” também, por gentileza.
__Ok Manuel. Tô indo.
Enquanto ela se dirigia para a Padaria ele percorreu o olhar pela silhueta da fêmea, altura por volta de 1,65 metros, corpo estilo violão, com curvas bem delineadas, cabelos negros e cacheados, na atura do ombro. Ele sentiu que ela sabia estar sendo observada e pode notar que ela estava caprichando no caminhar. Enquanto ela não voltava ele guardou o carro e ficou matutando, sobre as melhores maneiras de abordagem.
Vou entrar e fechar o portão, assim, quando ela chegar, será necessário tocar a campainha e aí eu a trago para dentro, pensou ele.
Trimmm...tocou a campainha.
__Desculpe, meu telefone tocou e eu precisei entrar para atendê-lo, disse ele ao chegar ao portão.
Ela entregou os pães e o chocolate.
__Os pães são para o café, que eu gostaria que você aceitasse tomar comigo em minha casa...e o chocolate é para você também, rsrsrs.
__Ôoo Manuel, que agradável convite e obrigado pelo chocolate, mas não posso entrar...acho que não seria de bom alvitre neste momento, mas podemos tomar esse café num outro dia.
__Desculpe-me, acho que fui precipitado, mas me empolguei com sua simpatia e boa vontade. Deixemos para outra ocasião mais propícia.
__Você gosta de vinho? Perguntou Manuel. Tenho muitos aqui, que ganhei no último Natal e preciso compartilhar, pois tomar vinho sozinho é muito sem graça. Ele lembrou-se da carta e jogou a isca.
__Gosto de vinho seco, disse ela, mas dos outros também sou apreciadora.
__Espere um pouco aqui que eu já volto, disse ele, entrando em casa e logo depois voltando com duas garrafas de vinho numa sacola, um tinto e outro seco.
__Taí, espero que aceite e aprecie.
__Manuel...não precisava, mas vou aceitar com muito gosto, mas desculpe, preciso ir, tenho um horário marcado com uma manicure e não posso me atrasar.
Ele pegou em sua mão e trocaram “três beijinhos” na face.
Ele ficou observando ela sair rebolosa.
Manhã de sexta-feira. Depois de uma noite com pensamentos na morena, Manuel tomou o seu café e foi consultar sua agenda de aposentado do serviço público...nada para fazer. Talvez visitar seus filhos, um casal, já formado em curso superior, casados sem filhos. Ah!! Vamos deixá-los curtir a vida, enquanto eu me viro com a minha, pensou ele.
A campainha tocou e ele foi até o portão ver quem era...ninguém. Será que os moleques de hoje estão tocando campainha dos outros e correndo, como era antigamente, rsrsr, pensou ele. Não , não pode ser, rsrsrsr.
Foi até a caixa do correio...Outra carta...
Abriu dessa vez, sem demora.
“Acho que você me descobriu, tô te esperando hoje, As 20:00 horas, no número 567, da sua rua. O vinho já está gelando”.
Vou cortar o cabelo e fazer a barba, pensou ele.
O dia transcorreu como de sempre, sem sobressaltos, mas as 19:30 ele já estava em ponto de bala.
Ficou com o pensamento naquela morena, divorciada, que lhe acendia o interior da calça. Suas curvas, seu sorriso, sua delicadeza...Ahh nega!!!
O número 567 era uma casa, com portão de grade , contendo uma garagem circundada por plantas ornamentais e algumas floridas. O cheiro de “dama da Noite” lhe remeteu para momentos de amor no passado, que lhe foram muito prazeirosos.
Tocou a campainha...esperou...esperou. Porque as mulheres fazem isso com a gente? Pensou ele.
Esperou mais.
Marta apareceu, com um misto de vergonha e ansiedade no olhar.
__Desculpe Manuel, por te fazer esperar...e também pela forma que usei para te conhecer. Acho que não sei mais como se faz isso, disse ela, abrindo o portão.
__Vamos entrar, desculpe se não te agradar a minha residência...sou um tanto conservadora.
Menino!!! pensou Manuel. Essa casa é muito chique. Essa morena sabe como organizar uma casa...e os móveis e demais objetos são muito bonitos.
Marta usava um vestido de algodão, destes que se encontra nas feiras de artesanato, de cor clara, com uns estampados de flores delicados. Seus cabelos estavam presos num coque deixando o pescoço a mostra. Seu feitio era justo, mas não muito, deixando as curvas de Marta bem sensuais.
A coisa promete...pensou ele.
Assentaram-se num sofá e ela disse: __Queria te conhecer e não encontrava meios de me aproximar.
__Você foi muito original, me matou de curiosidade e também agora de satisfação por estarmos aqui.
__Tenho estado muito sozinha, me divorciei, numa condição razoavelmente boa, mas só tenho conhecido pessoas que se aproximam de mim, por interesse em ganhos fáceis. Acredito que você não seja assim e resolvi me arriscar.
__Tenho vontade de estar com alguém aqui na minha casa, ou na dele, tomar uma bebidinha, gosto muito de vinho, ouvindo umas músicas românticas conversando...
__Suas idéias são parecidas com as minhas. Também aprecio isso.
__Gosta de músicas românticas antigas, tocadas no vinil? Se gostar, vou ligar para você. Tenho aqui muitos discos. Vou colocar uma que acho que você vai gostar...eu gosto muito.
Ela se levantou, ligou o aparelho e colocou um vinil de coletânea de músicas românticas internacionais e a primeira musica, de uma novela da Globo, que fez muito sucesso na época e Manuel também gostava.
Feito isso ela foi para a cozinha e de lá voltou com um recipiente, com uma garrafa de vinho e gelo no seu interior e duas taças na mão.
__Essa música, merece um brinde.
Brindaram e tomaram um gole inicial.
__Essa música merece também uma dança, disse Manuel, envolvendo-a pela cintura, pela mão desocupada e trazendo-a para junto de si, formando um casal no ponto de rodopiarem pela sala, que era espaçosa e permitia as evoluções.
__Espere. Vamos deixar as taças na mesa, disse ela pegando as taças e apagando a lâmpada da sala, deixando o ambiente um pouco mais escurecido.
Nisso o pau do Manuel já estava duraço...
Abraçaram-se para a dança e Manuel a trouxe bem forte, para o seu corpo e encostou seu membro na direção da “área de lazer” de Marta. A dança, aos moldes da década de 70 era lenta e Manuel imprimiu um ritmo mais lento que o normal. Ele desceu as mãos pela cintura de Marta, pouco acima das nádegas e trazia o quadril de marta para junto de seu pau, que parecia querer furar a calça e o vestido.
__Vamos tomar mais vinho. Não gostaria que a noite corresse muito depressa, disse ela soltando os cabelos e dando um beijo de leve na face de Manuel.
__Acho que já perdemos essa oportunidade...tenho uns planos melhores, disse Manuel aproximando-se da boca de Marta e dando-lhe um beijo de novela...para combinar com a música.
Abraçados, de pé, ainda estavam. Enquanto as mãos de Marta estavam em volta do pescoço de Manuel, ele já enfiava sua mão por debaixo do vestido e acariciava aquela bunda lisinha e carnuda. Ela tentou retroceder, ainda achando estarem indo depressa demais . Porém já era tarde. Sua buceta já lubrificava as partes internas de suas coxa e ela disse: __vamos para o quarto.
Marta conduziu Manuel pelas mãos até seus aposentos de dormir e o empurrou sobre a cama. Caindo sobre esta, Manuel, que segurava as mãos da dama a trouxe consigo.
O beijo, interrompido na sala, teve prosseguimento. Dessa vez com ela deitada por cima dele. As roupas foram saindo de cena aos poucos enquanto os beijos e carinhos eram trocados pelos dois. Ficaram nús em pouco tempo e Manuel pode sentir que sua companheira tinha formas bem jovens pela idade que tinha e os seus músculos denotavam que ela se cuidava bem.
Ela disse bem baixinho em seus ouvidos: __deixa eu ver seu pinto, bem de pertinho, gosto de ver com quem estou lidando.
Disse isso e, sem esperar resposta, já foi se aproximando do membro de Manuel e, pagando-o , trouxe para perto dos seus olhos, observou e disse: __ Era assim mesmo que eu o imaginei no meu sonho e agora vou fazer o que eu queria... agora de verdade. Com seus lábios envolveu a cabeça o pênis de Manuel, que sentiu-se nas nuvens, com aquela boca macia e “caliente”.
Ela se deleitou naquele mastro, chupando, lambendo, apertando...enquanto que Manuel pensava que já era momento dele atuar.
Puxou-a para si e inverteu de posição com ela, ficando com aquela buceta sedenta próxima dos seus lábios. Estava molhada, mas ainda perfumada com o preparo executado pela morena. Enfiou-se com sua boca e língua naquela buceta, sugando seu néctar e sentindo todo o prazer que fornecia a sua Deusa.
__Me penetre, por favor, não posso aguentar mais...
Manuel aproximou seu pênis da buceta de Marta e pincelou a entrada. Assim que encontrou o ponto, enfiou, devagar, deliciando-se a cada milímetro que adentrava.
__Haaaaaaaaa...gemeu Marta, que gostoso. __Enfia tudo
__Haaaaaaa...Vou gozar. Não vai dar para segurar.
__Huummmm...que bom, disse ela, se enrijecendo e curvando a coluna, enquanto gotas de suor escorriam em sua face.
__Desculpe-me, disse ela, estava com muito atraso.
__Não precisa se desculpar...temos um vinho para tomar, disse ele, pegando-a pelas mãos e a conduzindo para a sala. Chegando lá ele se acentou numa cadeira, enquanto ela foi pegar as taças.
Pelado, com o pinto duro, apontando para marte ele a chamou...__sente-se aqui
Ela veio, entregou-lhe a taça. Beberam o restante. Com jeito e dengo ela subiu sobre as pernas de Manuel e aconchegou a piroca na sua buceta, assentada em seu colo, de frente para ele. O pau entrou direto, pela lubrificação já existente. Ela abraçou Manuel, de uma forma muito carinhosa e foi subindo e descendo naquela pica.
O suor dos dois deixava os corpos escorregadios e Manuel disse, se desculpando: __ agora sou eu que não vou poder esperar...Háaaaaaaa, gostosa.....delícia...E jogou muito esperma para dentro de sua dama.
Ela continuou em cima, rebolando, aproveitando cada segundo que aquela pica que ainda estava dura...
Cê vai me comer de novo né?!
Se você continuar morando em Uberlândia, pode ter certeza