No vestiário

Um conto erótico de O Prazer
Categoria: Gay
Contém 1590 palavras
Data: 18/02/2023 00:37:41
Última revisão: 12/07/2023 03:08:35

Faaala seus putos!!

To sumido né?!

Mas é como aquele velho ditado: "quem é vivo sempre aparece", e como bem sabem, vim trazer mais um relato da minha vida pra vocês!

Entãooo, já coloquem a mão nos seus paus, e bora começar a putaria!!

[...]

*CONTO FICTÍCIO*

Meu nome é Alex (fictício), hoje tenho 23 anos, sou magro, 72 kg (em forma), sou bissexual e tenho 1,80 de altura. No relato de hoje, como descrito no título, vim contar à vocês mais uma vivência de minha adolescência; ocorrida por volta dos meus 18 pra 19 anos de idade.

Quando terminei o Ensino Médio, decidi que gostaria de continuar meus estudos, por isso, comecei a cursar uma faculdade privada. Na primeira semana, fomos muito bem recebidos e todos nos explicaram as regras de lá. Disseram sobre coisas como; beijos e pegações são proibidos, horário do intervalo, tempo e apresentação das matérias... e todas aquelas coisas de escola, sabe?

Por fim, sem ao menos eu perceber, a primeira semana havia se passado. Já estava bem adaptado à escola nova e já havia feito muitas amizades por eu ser muito sociável.

E dentre as amizades que fiz, foi com um menino chamado Bruno (nome fictício), que tinha cabelos escuros e cacheados (sempre bem despojados mas também muito bem arrumados), olhos azuis escuros e um corpo padrão mais do que muito bem modelado; que mais fiquei próximo dentre todos os meninos da minha sala. Seu jeito meigo e bobo, mas ao mesmo tempo inteligente e durão; aos poucos, me fazia gamar. E por mais que não tenha dado tanta bola para isso no começo, com o passar dos tempos, sentimentos por ele (além do tesão) começaram a se desenvolver com certa rapidez dentro de mim.

Até que chegou a quarta-feira da 2ª semana de aula: o dia em que teriamos uma aula de Educação Física (opcional - realizada somente pelos estudantes que queriam, depois do horário comum de aulas)!

O professor, que na semana passada já havia nos dito como funcionaria suas aulas, e também como fariamos para tirar nota em sua matéria, havia avisado também que, se quisessemos, teriamos a probabilidade de tomar banho no vestiário da escola assim que a o treino acabasse, e como havia desenvolvido certos desejos por Bruno, com essa oportunidade conseguiria realizar todos eles, rapidamente!

Sendo assim, para a aula daquele dia me equipei com uma toalha e um conjunto de roupas, já pensando nas malicias que aconteceriam dentro daquele vestiário, com Bruno...

[...]

Enquanto uns se preparavam para jogar basquete, a maioria (inclusive eu) decidimos querer jogar voleibol. E quando faltavam aproximadamente 5 minutos para o fim da aula, pedi a chave do vestiário para o professor e fui até a sala buscar minha bolsa para pegar meus utensílios de banho.

Quando voltei, abro um sorriso canteiro em meu rosto: Bruno estava sentado em um banco de cimento, ao lado da porta do vestiário, aguardando eu trazer a chave.

-Também vai tomar banho, mano? -Falo com o sorriso no rosto.

-Claro. Compensa mais do que ficar pingando até em casa. -Solta uma leve risada.

-É verdade né?! Não dá não. -Acompanho ele, rindo também.

Então, após destrancar a porta, adentramos o cômodo e, conversando, começamos a nos despir um na frente do outro.

Bruno, por ser mais tímido (ou por eu ser muito atirado), ficou com vergonha de tirar seus shorts e cueca na minha frente, enquanto eu, por outro lado, me despi por completo na frente dele; no qual, mesmo tentando esconder sua reação, o mesmo ficou assustado com o tamanho do meu pênis, que estava semi-duro (na época, acho que media uns 18 cm, no estado que citei). Deixamos nossas roupas em cima dos bancos e ligamos nossos chuveiros.

Até então, nada de mais havia rolado.

Conversamos sobre assuntos diversos enquanto a água escorria por nossos corpos, até que percebo que, não intencionalmente, havia esquecido meu sabonete em casa, e como havia visto que Bruno trouxera o dele, pedi emprestado ao mesmo que estava na cabine ao lado, sem intenções de malícia alguma (quer dizer, até que tinha, vai).

-Ei mano, empresta teu sabonete aí? Esqueci o meu em casa hoje... -Empurro sem avisos a porta de sua cabine, tendo uma visão gloriosa em mim frente; a visão de Bruno completamente pelado, com seu pau totalmente duro, que pela surpresa e posição, apontava para mim.

Ele se assuta eu eu mais ainda com sua ereção, no qual começa a tentar tampar o volume do membro. E eu, por entender o porque do pau dele estar duro, entro no clima:

-Ei, fica de boa. O que cê tem eu também tenho, e sei que ele fica duro do nada. Não precisa ter vergonha nem escondê-lo. -Abro um leve sorriso em meu rosto, colocando minhas mãos posicionadas um pouco abaixo do meu quadril. Meu pau já se esticava também.

Me olhando, o de cabelos cacheados, em alguns segundos, lentamente vai admirando meu corpo e tirando a mão de seu pau; fazendo-me reparar de maneira nítida em cada detalhe do que tinha entre as pernas. Aparentemente 17 cm, da cabeça vermelhinha e cheio de veias. Do jeitinho que eu gosto...

Para não dar tanto na cara, continuo:

-Eaí? Pode me emprestar? -Desvio o olhar de seu pênis, agora olhando para seus olhos; porém com cara de safado.

O musculoso espira antes de me responder, entendendo minha intenção.

-Pega aí. -Ele já dizia mais sem vergonha, agora tentando parecer mais neutro e descontraído.

-Valeu aí. -Retribuo sorrindo.

E então, quando dava o primeiro passo para sair de dentro do seu box, Bruno me puxa pelo braço; arrastando-me de volta, impedindo-me de prosseguir.

-Você sabe que isso tem um preço né? Não faço nada de graça. -Fica mais próximo de mim, me encarando com aqueles lindos olhos azuis.

Encaro-o por alguns segundos antes de finalmente respondê-lo:

-E qual seria o seu preço? -Me aproximo ainda mais, intercalando meu olhar entre seus olhos e sua boca rosada e carnuda.

Em resposta, Bruno começa a beijar minha boca enquanto fazia nossos corpos finalmente se encontrarem.

Sentir seu pau duro roçando em meu umbigo, realmente era muito excitante! E por isso, não demorou muito para meu pau logo se endurecer por completo...

Sua língua; que vinha e ia de volta para sua boca, tinha gosto de trident sabor morango. Seus cabelos molhados, agora, eram meu ponto de palpação predileto, e o cheiro do seu perfume; ainda era mantido em seu pescoço.

-Agora, você vai me mamar bem gostosinho. -Ele para de me beijar, falando bem próximo à minha boca.

Sem relutância, rapidamente me agacho sentido seu membro e então, mais detalhes dele eu conseguia ver: seus pelos, recém cortados, mostravam-se já crescendo novamente; o que, roçando em encontro com minha face, me deixou totalmente arrepiado, da cabeça aos pés.

Começo o vai e vem.

Engulo todo seu cacete de 17 cm, até encostar na minha garganta, sem reclamar.

-Isso... engole tudo vai... -Dizia entre uma enfiada e outra.

Fazia questão de encará-lo enquanto abocanhava sua peça, apenas para ver sua cara de prazer. Se antes já sentia coisas por ele, agora, com essa visão angelical, era como se tivesse um orgasmo de sentimentos.

Continuo no ato por mais alguns minutos.

Até que, sem avisos, ele solta um gemido alto mas abafado, enfiando seu pênis o máximo que conseguia, sentido à minha guela:

Ele estava gozando! E gozando muito!!

Lacrimejo um pouco ao sentir o líquido quente se enfiltrar em minha garganta. Contei quantos jatos ele havia expelido em mim: eram um total de 9 jatadas de porra em minha garganta!

E novamente, sem reclamar, engulo tudo de uma vez só; não conseguindo sentir o gosto de seu esperma de maneira nítida. Porém, o resto de goza que ainda vagava pela minha boca, proporcionava à mim um gosto adocicado; bem haver com a essência calma mas ao mesmo tempo intensa que Bruno tinha.

Então, com seu pau, ele retira de minha boca; voltando a me beijar intensamente.

O gosto de seu esperma, misturado com o gosto de morango que sua boca tinha, proporcionava à mim, uma explosão de sentimentos; deixando esse gosto, como forma nítida de recordação de seu sexo...

Agora, ao meu entender, seria a hora que ele finalmente me comeria. Porém, para o nosso azar, começamos a ouvir vozes altas vindas no corredor que dava à porta do vestiário: eram o restante dos meninos da minha classe.

"Droga! Justo agora!" -Penso comigo. E sem demoras, saio do box voltando à minha cabine.

Eles entram no ambiente e começam a conversar entre si sobre a aula, se despindo.

Eu, querendo sair dali o mais rápido possível, finalizo meu banho rapidamente, me troco na mesma velocidade (enquanto meus colegas fixavam seus olhares em meu pau, me deixando um pouco constrangido), pego minhas coisas e dou o fora dali, indo para a sala de aula.

Que sufoco! Achei que aquele dia seria pêgo...

Pelo menos,consegui mamar meu amigo mais próximo e o mais gostoso da minha sala (ao meu ver). E mal sabia eu que essa não seria a primeira vez que assim fariamos...

[...]

Bom, esse foi o relato de hoje!

Espero que vocês tenham gostado e que eu tenha feito vocês gozarem, pois me dediquei ao máximo na escrita para que isso acontecesse!

Caso tenha gostado, peço que avalie a história com 3 estrelas para que ela chegue em mais amantes de relatos eróticos como você. E se quiser, deixe um comentário! Sempre leio todos :)

Agradeço pela atenção, e até o próximo conto seus punheteiros!!

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Comentários

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FODA NÉ? SEMPRE TEM ALGUÉM PRA EMPATAR. CONTINUE URGENTE.

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Minha pica está imensa. Leia as minhas aventuras.

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Assim que eu gosto!! Pode deixar que dou uma passadinha no seu perfil sim ;)

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Nossa! Muito bom! Continua!

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