Seu Ronaldo: O barbeiro safadão! Parte II

Um conto erótico de PervBoy
Categoria: Gay
Contém 1163 palavras
Data: 18/02/2023 18:07:40

Aquela brincadeira com o Seu Ronaldo tinha me deixado com um puta tesão, ficamos mais alguns minutos sentados no sofá um ao lado do outro, folheando as revistas e de vez em quando apertando nossos paus por cima da roupa. A pica dele tava parecendo uma rocha, era grossa, cabeçuda e babava muito, pois uma mancha estava se formando, fazendo um círculo molhado na calça.

-Porra moleque, tô já pra socar uma aqui. Olha aí pro lado rsrs -falou ele agarrando aquela rola imensa

-Ahh o senhor quer dar uma de tímido agora? Não parecia quando meteu o dedo no cu

-E você bem que gostou né? safado

-Quem tá dizendo isso é você, tava de boa na minha.

-De boa nada moleque, tu tava ali só manjando meu cacete.

-Uma giromba desse tamanho pra fora das calças, quem não ia olhar? fez isso de propósito né seu tarado?

-Nada, só esqueci mesmo. Em casa meu pau fica soltão, daí acabo levando o costume pra fora também

-Hahahah pois toma cuidado Seu Ronaldo, isso aí pode dar B.O

Ficamos conversando mais um pouco sobre as mulheres da revista, até que a energia voltou e o Seu Ronaldo me chamou para terminar o corte de cabelo. Enquanto cortava ia sarrando a pica ainda dura no meu ombro e por vezes demorava só para me provocar, não dei muita bola mas também não pedi pra ele parar, tava gostando das provocações daquele macho e me satisfazendo só de sentir o cheiro que exalava daquele cacete no meio das pernas dele.

-Prontinho Rafa, pode levantar. Ou ajoelhar se você preferir hehe

-Seu Ronaldo, posso pedir uma coisa?

-O quê? Fala aí rapaz

-Sua máquina de cortar emprestada só por hoje

-Pra quê exatamente?

-É que na festa que eu vou hoje… Bem, eu tô muito afim de uma garota e acho que pode rolar alguma coisa, então eu pensei que seria uma boa me depilar

-A Rafinha, tô ligado moleque. Mas esse é meu instrumento de trabalho, não rola.

-Beleza. Tudo bem -respondi fazendo minha melhor cara de desânimo

-Porque você não usa barbeador comum em casa?

-Ah, eu não gosto, demora muito e me dá alergia.

-Entendo. Então, se você quiser pode se depilar aqui mesmo, fica a vontade.

Levantei e perguntei como eu poderia fazer isso. Seu Ronaldo disse que as tomadas no banheiro não estavam funcionando muito bem, então a solução seria eu me depilar ali mesmo. Fiquei meio sem graça ao mesmo tempo que estava começando a ficar excitado de novo. Perguntei se teria algum problema pois além de depilar os pentelhos eu também queria tirar os pelos que estavam nascendo no meu cu, mas em nenhum momento ele titubeou.

-Já usou uma máquina antes Rafa?

-Já, mas não lembro muito bem.

-Sei como é kk, você vai conseguir usar?

-Vou tentar

-Eu posso te ajudar -ele falou sem malícia nenhuma na voz.

-Err, não tenho certeza.

-Deixa de frescura rapaz, sou profissional. Vou fazer o serviço completo hoje.

-Tudo bem, já que o senhor insiste rsrs

-Vou te ensinar direitinho, se prepara aí

Tirei minha roupa ficando completamente pelado dessa vez, meu pau meia bomba balançava pendendo pra lá e pra cá junto as minhas bolas que eram um pouco caídas, me posicionei de pé em frente ao espelho esperando Seu Ronaldo trocar o pente da máquina. Enquanto isso fiquei admirando meu corpo e dei uma viradinha pra ver minha bunda, ela era redondinha, dura e por conta do sol que eu tomava estava mais clara, a ausência de cor no formato da minha cueca. Seu Ronaldo veio em minha direção, ligou a máquina e se posicionou de joelhos na minha frente.

-Caralho moleque, e essa mata atlântica aqui? tá quase igual a minha

-É, faz um tempinho que não tiro

-Quando tá assim, você soa com mais facilidade- falou levando o nariz até minha pentelhada- daí fica com esse cheirão

-Eu gosto, não me incomoda. Mas pra um primeiro encontro é melhor tirar né?

-Com certeza Rafa. Eu também gosto e ensinei a minha esposa a gostar só pra eu não ter que me depilar hehe. Olha o comprimento desse aqui garoto -disse ele puxando um dos fios e sorrindo pra mim.- Se sua rola estivesse completamente mole, não duvido que estaria do tamanho dele kk

-Mas está mole cara

-Tá nada, isso aqui tá meia bomba, quer dizer que tem 50% de tesão -respondeu puxando a pele que cobria a cabeça do meu pau e apontando ele pra cima como se quisesse me mostrar.

Ele deixou meu pau levantado passando a máquina primeiro no meu saco, a medida em que manuseava pra lá e pra cá minha rola foi ganhando vida, impossível resistir aquela pegada que hora era delicada hora era forte o suficiente pra mostrar que ele segurava meu cacete com gosto. Quando minhas bolas já estavam lisinhas, meu caralho já estava duraço nas mãos deles.

-Não se preocupe Rafinha, isso acontece nas melhores famílias -ele riu e fez um vai e vem no meu pau.

Arfei de tesão e Seu Ronaldo percebendo aquilo retribuiu com um sorriso safado no rosto, olhando nos meus olhos, começando um vai e vem com sua mão. Eu me arrepiava e gemia cada vez mais, queria devorar aquele homem ali. Seu Ronaldo deu uma cuspida no meu pau deixando a punheta molhada e fazendo aquele barulhinho gostoso que só quem soca uma com vontade entende como é bom.

-Que cacetão grandão moleque -ele falou num tom grave como se estivesse se segurando pra não cair de boca.

-Todo seu, pode mamar se quiser.

-Cheirão gostoso também rsrs

-Não mais que o cheirão do seu cu

-Se você esporrar o corte sai de graça.

-É…? então me ajuda a soltar leitinho vai -respondi me contorcendo de tesão.

Ele então se apoiou firme no chão e acelerou a punheta, encostou seu nariz na cabeça do pau que brilhava de tão inchada, cheirando ela, desceu até minhas bolas e começou a roçar a barba nelas, segurei a cabeça dele firme pressionando mais contra meu corpo, então ele começou a lamber meu saco. Cheguei no ápice do tesão, estava quase gozando, quando então abriu um pouco minhas pernas e foi de encontro com meu cuzinho, lambendo, chupando, cuspindo, cheirando, como se fosse um porquinho chafurdando num banquete. Não consegui mais segurar e anunciei que ia leitar.

-CARALHO, VOU GOZAR.

-Vem -disse Seu Ronaldo largando meu cuzinho que piscava de tesão e segurando minha pica próximo ao seu rosto.

Esporrei como um cavalo na cara dele sujando toda sua barba, estava no céu sentindo aquilo. O tesão no rosto dele, o cheiro que impregnava no ar da barbearia, a calça dele que estava estourando com o cacete durão e a sensação de sentir meu cuzinho deslizando que achei surpreendentemente boa.

-E então? Tá pago?

-Tá pago, amigão, mas o próximo corte vai ser mais caro -ele respondeu de pé apertando o caralho sobre a calça.

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Comentários

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Cara, esperei quase dois anos pela continuação..pqp, mto bom! Continue

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Muito bom, você escreve bem. Continue!

Abraços!

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Uau!!! Que delícia

Envolvente e excitante, espero demais que você continue... É perfeito esse conto

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