Pagando para ver

Um conto erótico de Rudylong
Categoria: Homossexual
Contém 1569 palavras
Data: 18/02/2023 19:36:00

Pagando para ver.

Aviso inicial: esta narrativa se destina exclusivamente a fazer com que os filhos da puta que gostam de putarias juvenis gozem e esporreiem fartamente ao lerem minhas queridas memórias de adolescência e pré-adolescência.

Ao ver um vídeo de dois putos fudendo, lembrei que quando eram bem jovenzinho conheci uns garotos que moravam como agregados na fazenda de meu tio, onde eu sempre passava as férias de verão. Lembro que recém havia completado idade de dois dígitos, mas já fazia dois anos que eu havia sido introduzido, indevida e prematuramente, nos prazeres de fodas clandestinas. Nessa idade era só prazer e alegria, sem nenhum sentimento de culpa quanto ao fato de ser passivo ou ativo. Há algum tempo eu havia entrado em contato com pornografia bem pesada. Então, ainda terrivelmente jovem, eu já havia visto de tudo que diz respeito a sexo. E, tudo que eu via eu amava e queria fazer também. As atividades sexuais, propriamente ditas, se resumiam a bater punheta. Como eu sempre tinha algum dinheirinho no bolso, imaginei que poderia pagar os garotos para vê-los fudendo, como nas revistas de sacanagem, para eu bater punheta com mais tesão.

Os meus amiguinhos eram extremamente pobres e, quando eu ofereci grana para vê-los fazendo sacanagens, eles toparam na hora.

Primeiro eu falei que queria ver eles pelados e de pau duro. Fomos para um local calmo e abandonado e tiramos a roupa. Logo eles começaram a bater punhetinha. Primeiro cada um dos garotos batia em si mesmo. Mas logo eu propus que um batesse para o outro.

Esses garotos eram muito ingênuos, embora o mais velho tivesse um pau bem grosso parecido com o caralho de adulto, mas o garoto recém estava começando a esporrar quando gozava na punheta.

Mandei o mais velho ficar deitado e o mais moço começou a bater uma punhetinha nele. Lembrei do que tinha lido, e visto, numa revistinha de putaria, e comecei a enfiar a minha mão por baixo da bundinha do que estava sendo punheteado e, aos poucos, comecei a abrir as polpas da bunda dele. Mandei ele levantar as pernas para ter melhor acesso à bunda e logo abri bem as polpas expondo o cuzinho dele. Lambi bem o meu dedo e comecei a coçar o cuzinho dele. Ele reclamou e eu disse que daria mais uns trocados, e ele topou que eu enfiasse o dedo dentro do cu dele. Entrou fácil, e, para minha surpresa, o pau dele ficou ainda mais duro. Mandei o garoto que estava batendo punheta nele parar e, eu mesmo me encarreguei da punheta. Com o dedo anular da mão esquerda eu penetrava o cuzinho dele e, com a mão direita, eu batia punhetinha nele. O que mais me excitou naquela hora é que quanto mais eu fudia o cuzinho dele com o meu dedo, mais o caralho dele inchava. Bateu um tesão tão grande que eu resolvi fazer algo que havia aprendido há bem pouco tempo: chupar e mamar, lembrando que chupar é muito simples, mas mamar é para provocar uma ejaculação. Eu já sabia chupar, mas em mamar eu tinha pouca experiência.

Conforme eu já contei em outro conto, um cara mais velho havia me ensinado a mamar na piça dele. Como eu expliquei, de cara, eu não gostei da ideia de mamar o caralhão desse cara, mas ele me ameaçou de parar com as nossas putarias (ele me comia o cu para eu gozar mais forte na punheta) e eu cedi. Cedi e adorei mamar na piça dele. Inclusive eu deixei ele acabar na minha boca, e cheguei a me acostumar com o gosto de porra, mas vamos voltar à história de hoje.

Assim que abocanhei o caralho dele, o guri ficou louquinho de tesão e o pênis dele engrossou mais ainda. Agora eu fiquei com controle total da situação. Eu bolinava o cu dele por dentro (bolinar o cu por dentro é a melhor opção para quem curte atividades anais, embora acariciar uma bunda lisinha também seja algo muito puto e extremamente excitante) com meu dedo profundamente atolado no rabo dele, e alternava as carícias no pênis dele, ora com punheta e ora mamando na piça inchada do garoto. Pelo que notei, ele estava adorando tanto a mamada quanto a punheta, pois, aos poucos, uma porrinha viscosa começava a destilar da glande inchada e vermelha do garoto.

Existe uma boa diferença entre mamar um amiguinho, com aproximadamente a mesma idade, e mamar um cara bem mais velho, praticamente um homem, já com pentelhos e que esporrava jatos e mais jatos de esperma viscoso e quente a cada ejaculada. O cara mais velho mandava em mim. Eu era o putinho dele, ele falava putaria no meu ouvido enquanto estava com o caralho dele dentro da minha boca. Ele dizia que estava imaginando o pênis dele esporrando dentro do meu ânus, que estava muito bom, que iria mijar porra dentro do meu cu, que iria mijar na minha boca (por causa desse cara gamei em mijo na boca e, até hoje, curto mamar um caralho quando está terminando de urinar e mamar o finzinho do mijo) e outras putaria parecidas. Eu me sentia totalmente dominado por aquele filho da puta, e só queria dar o cu para bater punheta gostosinho. Quando esse cara ameaçou não me fuder mais, eu cheguei a chorar pedindo que ele não parasse de fazer putaria comigo, mas ele foi inflexível: ou eu aprendia a mamar ou ele não seria mais meu amigo. Assim sendo, eu não tive opção e lentamente comecei a encarar a ideia de chupar o pau dele. Quando ele colocou a cabecinha dentro da minha boca eu pensei que iria ficar com nojo, mas me enganei: a cabecinha não tinha gosto de nada, ou melhor, apenas tinha um gostinho de xixi. Passado o pequeno choque inicial, eu abocanhei a cabeça inteira e gostei na hora, pois o caralho inchou imediatamente na minha boca. Foi então que eu percebi o poder que tinha sobre o cara: bastava dar uma mamada e o cara emputecia de tesão. Nunca mais a minha vida sexual seria a mesma.

Já com o meu amiguinho, eu mandava na situação e comandava a putaria. Enquanto batia punhetinha nele, eu falava que queria que ele esporreasse na minha boca, que me avisasse quando iria acabar. E o garotinho cada vez mais apertava o cu que estava preenchido pelo meu dedo. Quando ele dizia que ia gozar, eu parava a punheta e só chupava suavemente o caralho dele, ou lentamente enfiava o dedo no cu dele e lentamente tirava o dedo para fora. A cabecinha dele, à qual eu nem dava muita atenção, agora estava enorme e bem perto da minha cara, cada vez que eu mamava. A cabecinha chegava a encostar na minha garganta. Cheguei a parar de chupar para beijar bem a cabecinha e fiz o que o meu amigo mais velho tinha me ensinado a fazer: lamber apenas a chapeleta, sem chupar ou mamar o cabeçote inteiro. Essa é uma técnica que vale a pena aprender. Anos mais tarde, quando a minha esposa arranjou um cara para fuder, eu ensinei a ela essa técnica. Tanto ela como o namoradinho dela adoraram: em vez de mamar o cabeçote da piça inteiro, deve-se parar de chupar e passar a lamber apenas a chapeleta do caralho e falar putaria ao mesmo tempo. Mas tem que ser putaria bem puta mesmo, pois o cara que está sendo lambido tem que se concentrar e esporrar bem na língua que está lambendo a cabeça. A esporrada é fenomenal. Depois que a minha esposa experimentou no namoradinho dela, o cara se apaixonou por ela e inclusive quis me conhecer. Mais tarde ficamos grandes amigos e, inclusive fizemos uma suruba, minha mulher, eu e ele, e tive a oportunidade de lamber bem a chapeleta dele enquanto ele beijava minha esposa no cu. Foi uma foda do caralho. Uma das melhores surubas da qual eu já participei.

Voltando: depois de um bom tempo, punhetendo e chupando o pau do garotinho, e acariciando o cuzinho virgem dele, ele me disse que estava louco para tomar um piça no cu. Lembrei que poderia convidar o meu amigo mais velho para desvirginar o cuzinho dele (eu preferia ver essa foda do que fuder o cu apertado dele – eu sempre preferi fuder cu já arregaçado – não sou de cu apertado).

Quando eu contei para ele (durante a putaria que estávamos fazendo) como eu tomei o caralho grosso e cabeludo deste meu amigo mais velho pela primeira vez, e como a piça era grande e grossa e, mesmo assim, como entrou fácil, ele emputeceu de tesão e... disse que ia gozar. Abocanhei o caralho dele super-inchado, e lambi a cabecinha com a língua, e enfiei mais um dedo no cuzinho dele e ele, pela primeira vez na vida, se esporrou todo dentro da minha boca.

Foi muito gostosa aquele putaria. E foi apenas o início de uma série de putarias muito gostosas, principalmente quando o meu amigo mais velho veio fuder o cuzinho dele e eu chupei o cuzinho do garoto e mamei no caralho do meu amigo mais velho para facilitar e penetração anal. Foi uma foda maravilhosa que ainda vou relatar aqui. Quero apenas adiantar que o garoto esporrou ainda mais abundantemente quando gozou com aquele pau grosso bombando no seu ânus e eu mamando na piça inchada dele.

Segue...

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