Sandrinho se maravilhou com a porra de Gil se espalhando bem lá dentro. Não sentiu os jatos, só o calor do esperma de seu homem, tomando conta de seu íntimo, com a rola do macho parada o mais fundo possível dentro dele e as mãozonas o segurando imóvel.
Sandrinho sentiu que tinha nascido para aquele momento, que tudo o que havia vivido em seus 14 aninhos só fazia sentido com Gil parado dentro dele, lhe dilatando e esporrando suas entranhas. E com isso se sentiu feliz como nunca antes na vida.
Assim que Gil tirou carinhosamente a rola do cu de Sandrinho, o leite de macho começou a vazar da olhota magoada do boiolinha e o passivinho começou a passar a mão por onde a porra escorria, em seguida levando os dedos besuntados de sêmen até a boca e repetindo o gesto na tentativa de saborear a essência do soldado, que Sandrinho já considerava “seu homem”. Gil viu aquilo e se recostou na moto, oferecendo automaticamente a pica ainda dura e toda lambuzada, para a bichinha.
O comedor fez aquilo porque estava acostumado com Leia, que assim que sentia a piroca do namorado sair de dentro, mergulhava de boca catando restos de porra e o fazia sorrindo de felicidade e agredecendo a seu macho pela foda. Com Sandrinho não foi assim e Gil teve que comandar o novinho:
- Vem cá, Florzinha... limpa meu pau com tua boquinha... que tá melado de porra... isso... hummm... assim... hummm... vê se aprende... sempre que eu tirar do teu cu, depois de gozar... hummm... tu vem e limpa minha pica com essa tua boquinha, tendeu?
Sandrinho fez que sim olhando pro seu homem, enquanto lambia dedicadamente a rola ainda quente do atrito com seu reto. Estava curvado sobre a piroca, em vez de ter se acocorado, porque o cuzinho magoado ardia bastante e ele tinha medo de se esgarçar acocorando. Apesar da ardência a bichinha novinha estava no máximo da felicidade e achava que Gil já era dela e que agora iria pra casa sonhando com muitas outras fodas futuras.
Mas então, ainda lambendo a jeba dura, Sandrinho sentiu uma mãozona de Gil puxando-o por uma nádega para que ficasse de lado. E como quase não sentia mais porra nas lambidas, Sandrinho abocanhou a piroca novamente e foi virando de lado para que seu homem alcançasse sua rosca. O cuzinho estava magoado, maltratado, mas o boiolinha queria mostrar que o cuzinho não era mais dele. Era de Gil. E Gil logo meteu um dedo grosso no fiofó melado de porra de sua nova viadinha.
A dedada ardeu muito e Sandrinho gritou de boca cheia, mas sem tirar a piroca da boca:
- HÃÃÃIIINHÊÊÊ!!!
Gil passou a lacear o cuzinho assado com cuidado, mas também não tirou o dedo plugado em Sandrinho. Olhando o rostinho redondo e branquinho de sua nova bichinha, rostinho que se destacava naquele fim de tarde no meio da mata, o macho primeiro pensou ter visto e depois viu de verdade lágrimas escorrerem dos olhos do viadinho, que no entanto não deixava de mamar dedicadamente seu pau. Comovido, Gil lembrou do conselho de Leia e decidiu que ia comer de novo o garoto, ainda que doesse muito na bichinha, porque dessa vez ia fazer o menino gozar dando o rabo. Tinha que fazer a cabecinha de Sandrinho associar o gozo passivo ao ato de dar o cu.
Com o máximo carinho possível, Gil pegou Sandrinho pelos cabelos e puxou o rosto do menino para um novo beijo apaixonado, só então tirando com cuidado o dedo do cu do garoto.
Sandrinho se deixava conduzir maravilhado. Que macho era aquele? Tinha acabado de encher seu cuzinho de leite mas o caralho grosso e lindo não amolecia! Caralho que tinha saído de seu cuzinho para a sua boca e mesmo assim Gil o beijava depois de Sandrinho mamar a pica fudedora! Gil era o máximo! Não tinha nenhum nojinho, como o primo da bichinha, Mário, demonstrara ter. Sandrinho sentia que era capaz de fazer de tudo por aquele soldado fortão e esse sentimento foi logo posto à prova, porque o comedor comandou:
- Vem, se achega presse lado aqui, que vou sentar na moto.
Sem entender o que Gil fazia, tirando a motocicleta de perto da árvore e colocando-a no encosto como se fosse dar quique pra fazer o motor pegar, Sandrinho chegou a ter medo de ser abandonado nu e esporrado, no meio da mata. Mas seu medo passou ao ver Gil montar na moto nu e ao contrário, de bunda pra frente e pica pra traseira da bike. Continuou sem entender, até que Gil o chamou:
- Vem, florzinha! Senta aqui de costas pra mim.
Gil já tinha comido Leia com os dois encima da moto e achou que seria fácil. Mas, apesar de menor do que a travesti de 16 aninhos, Sandrinho era muito menos experiente e não conseguiu se ajeitar. O novinho curtiu o macho sarrando sua bunda e mexendo pra lá e pra cá, procurando posição, mas não achou um jeito de ser enrabado.
Gil desistiu da posição porque lembrava a ele que Leia era mais habilidosa e gostosa do que o novinho. E foi pensando que queria se apaixonar por Sandrinho que Gil mandou o menino sair da moto.
- Assim dá não. Vai, alevanta daí que quero te comer e assim dá não.
Morrendo de vergonha da própria falta de habilidade, Sandrinho ficou de pé, escondendo o piruzinho com uma mão. Gil por um momento parou observando o quanto seu novo viadinho era bonitinho, embora Leia fosse muito mais gostosa. Mas logo o macho levantou, forrou o chão com a camiseta do próprio Sandrinho e se deitou de pica pra cima, de novo chamando sua comidinha:
- Anda, vem! De frente pra mim. Bota um pé de cada lado e vai sentando na minha rola. Assim tu controla... isso assim...
Sandrinho foi se acocorando meio sem jeito. Embora há muito tempo fantasiasse sobre dar pra um macho cavalgando, nunca tinha tentado e custou até conseguir encaixar a olhota na piroca de Gil. Queria ter ficado escondendo o piruzinho duro, com uma das mãos, mas teve que usar as duas pra achar a rola e a posição. Quando enfim a cabeça da jeba de Gil foi de novo forçando as dobrinhas do cu da viada, a ardência que o menino sentiu foi enorme e ele berrou:
- Áááááái! Meu cu!!! Tá me arrombando! Me rasgando toda!
Preocupado que alguém ouvisse o escândalo que a bichinha fazia, Gil se ergueu nos cotovelos, sentou e puxou um pé do viadinho de cada vez, pra que as pernas da fêmea envolvessem o corpão do macho. Cada pequeno movimento fazia Sandrinho gritar de dor novamente, mas o comedor foi aos poucos ajeitando a comidinha e se ajeitando, até ficarem os dois sentados e encaixados, um de frente para o outro, Sandrinho agarrado ao macho por pernas, braços e cuzinho.
Agora sim, Gil podia fazer o que queria, que era comandar a foda segurando as nádegas gordas de Sandrinho com suas mãos fortes e fazer o menino passivo gozar dando o cu com duas sensações que o macho esperava serem demolidoras: o beijo na boca entre macho e boiolinha e a piroquinha do passivo se esfregando na barriga do comedor. As duas coisas enquanto a rola de Gil ficava estocando o reto do garoto.
E Sandrinho delirava. Arreganhava as pernas para envolver o tronco forte de seu homem. Agasalhava a piroca de seu homem, não importando se doía ou se ardia, porque ele tinha nasciso para dar prazer para seu homem. Seu homem lhe segurava na bunda, puxando e afastando rápido e curtinho, ditando o ritmo da foda. Seu homem apertava seu corpinho contra o corpanzil macho e relava o piruzinho de Sandrinho na barriga máscula e peluda. E enquanto isso Sandrinho se pendurava no pescoço forte de seu homem como uma mocinha apaixonada e beijava loucamente seu homem na boca!
Tudo isso era para Sandrinho a realização de um sonho de vida acalentado por anos. Só que em seus sonhos seu homem era o primo Mário, agora já quase esquecido, porque Sandrinho sentia que saíra ganhando. Em lugar de Mário tinha como dono de seu corpo, de seu prazer, de sua vida, Gil, mais velho, mais forte, mais másculo, com um pau lindo, maior e mais grosso e que beijava na boca! Isso tudo era consciente, mas sem Sandrinho perceber outra coisa aconteceu que ligou o íntimo do viadinho ao macho que ele roubava de Leia: o ritmo.
O ritmo que Gil imprimia à bunda de sua nova putinha, afastando e puxando os quadris do menino para que a rola grossa passeasse pra dentro e pra fora do cuzinho já magoado, era de movimentos curtinhos porque a posição não deixava muito espaço para os amantes se mexerem. Curtinhos e rápidos, porque Gil tentava imprimir à foda a velocidade mais próxima possível de uma boa punheta. E essa combinação deu num ritmo que era o mesmo das masturbações de Sandrinho, que por anos evitou punhetas com medo de fazerem seu pau crescer e que gozava dentro do shortinho de dormir, com o piruzinho pressionado contra uma bolinha formada por um par de meias grossas, deitado de bruços na própria cama e imaginando que um macho o comia com paixão.
Aquilo tudo agora se realizava e liberava no íntimo do viadinho, até então reprimido, a fêmea que ele sempre quis ser. E foi grudado na boca de Gil, sem parar o beijo para respirar direito, sem soltar do pescoço do macho e sentindo que na hora certa Gil o puxava com toda a força e segurava aquele pau lindo lá no fundo de seu rabo, que Sandrinho gozou.
Para Sandrinho, naqueles segundos do gozo, aquele era seu homem, seu par perfeito que o comia com um amor e paixão que superavam tudo o que ele havia fantasiado. Sentiu que só existia para aquele momento e gozou, derramando porra no sanduiche espremido entre a barriga peluda do macho e seu próprio púbis gordinho e lisinho.
Gil sentira pouco antes que o menino ia gozar, pela intensidade dos gemidos do garoto dentro de sua boca e pela dureza excepcional que o piruzinho da bichinha assumiu contra sua barriga. Por isso tinha puxado a bunda do boiolinha para enfiar o mais possível a pica, e tinha ficado parado com a trozoba lá no fundo de Sandrinho. Se o passivinho não gozasse, melhor porque a sacanagem continuaria, mas Gil logo sentiu a primeira contração de gozo de Sandrinho fazendo o cuzinho já magoado morder o pau invasor, mordida logo seguida pela porra quentinha do novinho se espalhando gostosamente entre os dois corpos. O macho interrompeu o beijo e abriu os olhos para ver o orgasmo no rosto branquinho e viu Sandrinho com uma expressão linda, a boca rosada paralisada aberta, o rosto muito vermelho e os lindos olhos cinzentos arregalados. Aquilo denunciava o quanto tinha sido bom pra sua putinha e fazia a foda valer a pena.
Sandrinho estava nos céus e tinha medo de acordar do sonho. Experimentou o melhor gozo de sua curta vida sexual e automaticamente associou aquilo a Gil. Por uns momentos, logo depois de gozar, escondeu o rosto dengosamente entre o ombro e a orelha de seu comedor, mas logo Gil usou seus braços fortes para ir levantando a bichinha e com cuidado foi tirando a rola de dentro. Contraído pelo gozo e assado pelas várias investidas da pica de seu comedor, o cu de Sandrinho ardeu muito com a saída da trozoba e o menino foi ficando de pé lentamente, com uma série de “Áis!”. De novo sem saber o que falar, Sandrinho não sabia se vestia a roupa pra irem embora ou se Gil ia querer gozar dentro dele, ainda.
Gil, por seu lado, tava satisfeito com o próprio desempenho. Agora já tava um breu na pequena clareira e eles não enxergavam muito longe. E em meio à escuridão Sandrinho viu o corpo branco e peludo de Gil se recostar de novo na moto, ainda nu. O macho só queria tomar fôlego antes de se vestir, mas o boiolinha lembrou do que o ativo ensinara e entendeu que o gesto era um convite pra uma nova gulosa. O viadinho se ajoelhou rápido aos pés de Gil, já pegando na pica ainda tesa.
Gil curtia a dedicação e anotava mentalmente as diferenças. Se tivesse feito Leia gozar, comendo sua travestizinha, ela teria agradecido pelo gozo e pulado de boca em sua pica até antes dele se encostar na moto. Leia chupava melhor, mas Sandrinho aprendia rápido e era um mamador muito dedicado, já aprendendo a alternar abocanhadas, punhetas lentas e carinhos na trozoba do macho com seu rostinho redondo. O macho viu seu novo viadinho com aquela expressão terna, o branco dos olhos destacado na escuridão, e começou a acariciar romanticamente a cabecinha do boqueteiro. Aquilo era tudo para Sandrinho.
Na mente do menino era seu momento perfeito. Aquele rapaz forte e de pica linda e grossa lhe dava o pau todo, rola maravilhosa que tinha feito Sandrinho gozar dando o cu e que mudava sua vida naquele exato momento. Ele não tinha que dividir aquele cacete com Leia nem com ninguém! E o menino sentia com a boca a dureza do caralho de Gil e sabia que estava agradando. Sandrinho mamou a rola mais uns 5 minutos mas logo se dedicou a uma punheta furiosa no pau de Gil, mantendo só a glande na boquinha e girando a língua rapidamente ao redor daquela cabeça de pica linda e lilás.
Gil tava com tesão acumulado e em menos de 10 minutos urrou e segurando com força a cabeça do garoto com as duas mãos, encheu-lhe a boca de gala grossa. De novo Sandrinho se sentiu a última coca cola do deserto e recebeu com gemidos de prazer a esporrada. Muito sêmen vazou melando o pequeno queixo do viadinho, mas ele conseguiu engolir bastante. E lembrando que Gil tinha mandado ele sempre lamber os restos, o menino já ia fazer isso assim que seu macho parou de gozar e tirou a pica de sua boca, mas Gil não lhe deu tempo.
Tomado de paixão por seu novo boiolinha, Gil puxou Sandrinho pra si, pela cabeça, sem soltar dali as mãozonas com que prensava o menino desde a hora do gozo. Sandrinho foi quase erguido no ar e puxado pra um beijo ainda mais apaixonado do que os anteriores, beijo no qual o macho esporrador lambia de dentro e de fora da boca do passivinho mamador os restos da própria porra. E o garoto de novo se deslumbrava com aquele soldado fortão e lindo, se pendurava no pescoço forte de seu comedor e gemia dobrando uma perna pra trás, pezinho no ar como menininha apaixonada.
O beijo de Gil, sem nenhum pudor para com o próprio esperma, deu a Sandrinho a coragem que faltava para falar algo que seu coraçãozinho de viadinho até há pouco tempo reprimido gritava. O menino parou de beijar o macho, empurrou um pouquinho os ombros de Gil gentilmente, pra se distanciar uns centímetros, olhou seu homem nos olhos e soltou entusiasmado:
- Gil, eu te amo!
Gil olhava o menino rindo, do alto de seus quase 20 anos de muita experiência com Leia e outros viadinhos. Sabia o que era aquilo: amor de pica! E quando bate, fica! Sabia que Sandrinho grudaria em sua rola e só soltaria se conhecesse algum outro caralho que o comesse ainda mais gostoso. Pensando nisso, Gil inevitavelmente lembrou de Leia e ficou sério, se torturando com a pergunta que volta e meia o assombrava dede que vira sua travesti boquetear e dar o cu para o malandro Gustavo: será que sua Leia piranha tinha gamado em alguma outra pica? Para sorte do macho, Sandrinho tava tão empolgado que nem notou a breve contrariedade de Gil e continuou sua declaração:
- Deixa eu ser sua namoradinha escondida? Deixa?
Agora Gil não sabia o que falar, dividido pelo pedido. Conscientemente ele queria inventar uma paixão pela bichinha mais novinha para esquecer Leia. Mas não estava pronto ainda para substituir sua travestizinha gostosona e perfeitamente feminizada, de 16 aninhos, por aquele garotinho riquinho e branquinho de 14 aninhos. Claro, a ideia de usar a força do próprio cacete para transformar aquele viadinho em uma nova travesti o excitava muito. Mas ele estava traumatizado pelas traições e prostituição de Leia e queria ir com cuidado. Quando Sandrinho, com uma cara de piranha pidona que dava tesão, repetiu o “Deixa?” fazendo biquinho, Gil respondeu espontaneamente:
- Só não vô deixar de comer Leia.
Sandrinho sabia o que fazer. Como toda fêmea, precisava só se sentir mais segura para agir dissimuladamente e não passar recibo da contrariedade. Acariciando o peito cabeludo de Gil com uma mão e pegando na rola babada e a meia bomba do macho com a outra, Sandrinho olhou Gil nos olhos e respondeu com paixão e falsidade, mas como se fosse uma jura verdadeira:
- Eu jamais te pediria isso... só quero ser tua número dois... secreta...
- Secreta?
- É... ninguém precisa saber... nem Leia...
- Nem Leia?
Gil gostou da ideia de imediato, mas cuidava de não cometer o que agora achava que tinham sido erros, em sua história com Leia. Se Sandrinho fosse ser sua bichinha secreta, o boiolinha poderia também dar pra outros machos secretamente. Ainda mais estando o viadinho em Belém e Gil em Fortaleza, no curso de sargento. E Gil não ia permitir novas traições. Tinha que deixar claro que o combinado entre os dois seria desigual. Pensando nisso, o macho puxou o viadinho pra si, colando a trozoba na barriga branquinha, lisinha e fofa do menino e tascou-lhe mais um beijo apaixonado enquanto descia as mãos para as nádegas gordinhas de Sandrinho que ficou afofando e arreganhando como se preparasse o cuzinho esfolado para levar mais rola.
Para Sandrinho era a felicidade máxima! Tinha ganhado um homem melhor do que sonhava e tinha roubado o macho de Leia. Seu cuzinho maltratado ardia muito mas ele gemia de prazer na boca de Gil. Ele era uma fêmea desejada, amada, e tinha dado muito prazer a seu homem. E se Gil quisesse comer elezinho de novo, agora mesmo, ele daria. Na verdade, se Gil quisesse qualquer coisa, ele faria. E foi com essa vontade imensa de agradar ao namorado que Sandrinho ouviu Gil, nos intervalos do beijo:
- Tu vai ser minha número 2... huuummm (beijo)... mas vai ter que fazer um combinado... (beijo)... comigo...
- EU FAÇO!... faço... (beijo)... tudo que tu quiser...
Gil largou da bunda gordinha do menino e segurou o rostinho dele, olhando-o nos olhos, de pertinho, e continuou, agora sem beijar:
- Primeiro tem o meu lado no acordo. Eu vô ser teu macho e o macho fica livre pra pegar outras florzinhas que nem tu. Ou mesmo mulher. E tu não pode ter ciúme. Tem que aceitar.
Sandrinho, com os braços ao redor do pescoço de touro de Gil, não retribuía ao olhar de seu homem. Olhava fixo na boca do macho, desejando retomar o beijo e ser comida novamente. Mas processou as palavras de Gil e não ligou a mínima para a condição imposta. Naquele momento o viadinho tinha certeza de que ia fazer Gil só querer a ele, logo, logo. O soldado continuou, expondo a desigualdade.
- E do teu lado, me diz... olha pra mim... assim... me conta o pau de quem que tu já pegou e chupou
- S-só... só do meu primo Mário...
- Só? Tu jura?
- S-só...
- E quantas vezes tu chupou ele?
- Duas... só duas... no dia que ele me comeu... e num outro... ele tava bêbado e me fez chupar ele num canto.
- Tu jura pela tua mãe mortinha que nunca pegou nem mamou o pau de ninguém mais?
- Jur... bem...
- Que foi? Teve mais um, né? Não me esconde queu vô saber!
- Né isso não... juro... é que foi a Leia... eu chupei ela e...
Gil tava adorando o interrogatório e se riu por dentro, do menino. Mas manteve a cara de sério porque queria saber mais.
- Ela num conta! Agora me diz: tu deu o toba pra mais alguém além do Mário? Não mente que vô saber!
- Dei não! E foi só uma vez, com Leia vendo. Nunca mais!
- Tu jura? Olha lá, hein? De pedra, mesmo,?
- De pedra! Juro pela minha mãe mortinha!
Gil tava satisfeito, mas ia fazer uma pequena tortura com o viadinho. Afastou o garoto um pouco e lhe mostrou a piroca dura, segurando a rola arregaçada pela base e dizendo.
- Olha como meu pau tá? Tu gosta dele?
Sandrinho olhava apaixonado para a jeba que já tinha gozado em suas entranhas e boca várias vezes naquele dia. Já estava escuro mas o menino tinha decorado as formas daquela pemba. Apesar dos anos de paixonite platônica pelo primo Mário, aquela era de verdade a rola que libertara de vez a fêmea que ele guardava reprimida e o boiolinha já amava de paixão aquela trozoba de cabeça lilás. Sandrinho respondeu já avançando a mão para pegar o caralho que Gil exibia.
- Ái, Gil! É tão bonito que eu... que foi, Amor?
Gil tinha segurado rápido as duas mãos de Sandrinho pelos pulsos, impedindo o garoto de voltar a pegar no pau de seu comedor, e falou:
- Agora tu jura pra mim que tudo o que tu contou sobre outros machos é verdade e que tu nunca mais na vida vai querer pegar ou mamar outra pica e que nenhuma outra pica vai se esfregar em tu ou meter nesse teu cuzinho gostoso. Jura!
- Juro! Juro de verdade!
- Jura que se tu quebrar esse juramento tu nunca mais vai nem ver meu pau! Jura!
- Ái, Amor! Que horror! Eu...
- Jura!
- Juro!
E Sandrinho repetiu com emoção as palavras do encantamento de Gil, sentindo de verdade que era sincero. E tava realmente apavorado pela ideia de nunca mais ver aquela pica. Satisfeito com as juras, Gil declarou, com alguma solenidade no tom, que Sandrinho era sua “Número 2” e puxou o menino para um último beijo apaixonado, antes de mandar seu viadinho se vestir.
Mas Sandrinho, todo dengoso, também tinha um pedido a fazer e antes de começar a se vestir e ainda com as mãos no pescoço de seu homem, pediu com seu melhor jeito de mocinha:
- Mas Amor... eu... tenho uma coisa pra te pedir... pro nosso namoro...
Gil não gostou, mas disfarçou, voltando a acariar a bunda do menino.
- É o que, Florzinha?
- Não quero o nome de Salomé, não... é feio... quero esse não...
O verdadeiro motivo do viadinho não era o nome ser feio, mas ter sido escolhido por Leia. Mas Gil também achava um nome esquisito e, instruído no catecismo católico, não queria ser associado a João Batista. Já se arrependia de ter perdido a cabeça por Leia. Meio impaciente com o pedido, o macho respondeu:
- E qual nome que tu quer, Florzinha?
- Aaaahhh... eu sempre quis é ser Sandra, mesmo.
- Gosto! Tu tem cara de Sandra, mesmo. Eu te batizo Sandrinha... (beijo)... MINHA Sandrinha!... (beijo)... agora borimbora que tá de noite.