Rafael vai visitar Bárbara e Fabi de noite no meio da semana. Apesar de não ser mais escrava, Fabi estava nua dentro do apartamento e nem considera se vestir quando o ex-amante chega. Rafael manda Bárbara assumir a posição de inspeção. Ela fica em pé, com os pés afastados e as mão na nuca e ele inspeciona os piercings e as marcas de chicote. As marcas já estavam desaparecendo, mas os piercings precisavam de cuidado, por isso ele manda ela deitar na cama e pega uma solução de acido hipoclorídrico, molha três algodões e coloca no corpo dela para desinfetar as feridas.
Enquanto ele espera o remédio fazer efeito, Fabi chega perto, abre a braguilha e pega no pau de Rafael.
-- Fabi, o que você está fazendo? Você é uma mulher comprometida.
-- Você também é comprometido.
-- Alguém tem a boca muito grande e depois vai receber um castigo por falar o que não devia -- Ele diz olhando para Bárbara -- Só que a minha noiva sabe perfeitamente o que eu estou fazendo.
-- Só uma chupadinha, eu ainda estou guardando a boceta para o meu noivo.
-- Tudo bem.
Fabi se abaixa de cócoras e enfia o pau de Rafael na boca. Assim como Bárbara fazia, ela se masturba com uma mão enquanto segura o pau com a outra e como nunca havia sido proibida de gozar no apartamento, ela tem um orgasmo chupando a pica do ex-amante.
Para o castigo de Bárbara, ele vai até a cozinha, descasca um pepino e uma cenoura (curiosamente sempre havia vegetais fálicos no apartamento das duas). Ele manda Fabi ficar de quatro na cama, passa maionese na cenoura e a enfia no cu da garota, já o pepino vai direto na boceta dela sem precisar de lubrificação extra.
-- Putinha, o seu castigo vai ser comer a sua salada do corpo da sua colega sem usar as mãos
Bárbara se ajoelha atrás da bunda de Fabi e começa comendo o pepino, puxando com a boca para fora do corpo da outra, depois, com muito nojo, ela faz o mesmo com a cenoura.
No fim de semana, Bárbara volta na casa de Patrícia para receber novos treinamentos. Ela não chicoteada dessa vez, mas tem que esfregar o piso de todo o primeiro andar da casa completamente nua e usando somente balde e pano. Ela tem que ficar de quatro no chão por algumas horas e mais de uma vez sente mãos passando na bunda e na boceta dela. Ser usada assim por desconhecidos à excita ainda mais.
Depois do trabalho ela recebe mais uma sessão de treinamento sexual. Ela novamente tem que chupar a pica falsa por uma hora, mas dessa vez em vez de ter que manter a pressão, ela tem que manter o ritmo do movimento para evitar o choque na boceta.
Após terminar o treino chupando pica falsa, ela tem que se virar, e de quatro ela tem que encaixar a pica que estava na boca dela no cu e por meia hora ela tem que se foder no cu. No fim de semana seguinte é quase a mesma coisa, mas ela tem que se foder no cu primeiro e depois chupar a pica com gosto de cu. No almoço ela recebe somente uma fatia de melancia, mas ela não pode morde-la, tem que sugar todo o suco somente chupando a fruta. Era treinamento para chupar boceta.
A boceta dela estava pulsando de desejo para ser usada, mas em vez de prazer ela recebe uma punição cruel. Patrícia havia preso duas cordas de sisal de um lado ao outro da masmorra. Bárbara tem que colocar dois sapatos de salto altíssimo e é amarrada com as mão para traz em um shibari que também lhe apertava os peitinhos, depois Patrícia faz uma trança com o cabelo da vitima. Por fim, Bárbara tem que passar a perna por cima da corda da baixo, que estava bem alta. Mesmo com os saltos, a corda áspera vai direto em contato na boceta dela, entrando bem entre os lábios. Depois Patrícia passa uma outra corda pela corda de cima e prende as pontas no cabelo da outra garota.
-- Vamos ver se eu consigo ensinar um pouco de elegância para a moça da roça. O que você tem que fazer é bem simples, só precisa andar de um ponto ao outro da masmorra sem cair.
Bárbara começa a obedecer e descobre o quão cruel era esse teste, conforme ela anda, a corda vai esfolando a boceta dela, no final a pele esta toda vermelha e ardendo.
-- Não, não, não, você está andando como uma jeca. Tem que colocar um pé na frente do outro -- Diz Patrícia enquanto demonstra a maneira elegante de andar -- Eu vou te virar e você tem que fazer de novo.
Patrícia ajuda Bárbara à passar a perna para o outro lado e depois voltar para a corda. A dor é ainda pior e no meio do caminho ela sente que a boceta está pegando fogo, mas é lembrada para continuar com uma chicotada na bunda.
Depois desse martilho ela senta no chão e se abaixa até a boceta encostar no chão gelado de pedra para aliviar um pouco a queimação. Mas ela tem uma surpresa, Patrícia, que vestia somente um espartilho de couro aberto nos peitos e botas, chega perto e coloca a boceta na altura da boca de Bárbara.
-- Chupa, escrava -- Ela diz e Bárbara, que se sente muito feliz de finalmente merecer chupar a boceta da dominadora, enfia o rosto entre as pernas de Patrícia e começa a usar tudo que havia treinado.
Patrícia goza e diz:
-- Você quase consegue chupar de uma maneira decente putinha.
De volta na universidade, Bárbara conta tudo que acontecia na casa de Patrícia para Fabi, que vai ficando cada vez mais excitada com tudo aquilo. Ela era mais dominadora que Bárbara, mas depois de ver uma foto de Patrícia, ela sente um enorme desejo de ser dominada por aquela mulher poderosa.
Durante um mês, Bárbara vai todo fim de semana na casa de Patrícia. Rafael a visita mais de uma vez por semana para cuidar dos piercings e receber um boquete de Bárbara, Fabi ou das duas juntas. Por fim, Fabi toma coragem e pede para ir na masmorra com Bárbara. Rafael gosta da ideia e diz que vai ver se Patrícia aceitaria Fabi e por isso pede para ela, ainda nua, assumir a posição de escrava e tira uma foto.
No fim de semana seguinte vão as duas para a casa de Patrícia, até Fabi vai vestida de putinha, ambas com vestidos baratos com fendas dos lados que iam até a cintura e grandes decotes, que no caso de Fabi, deixam os peitões dela quase completamente expostos e isso deixa Patrícia muito interessada.
Ambas tem que se despir e Bárbara é colocada sentada em um dildo preso em um bloco de madeira, depois tem os tornozelos algemados para cima no bloco, já os braços são presos de uma maneira bem desconfortável, um braço passando por cima do ombro e o outro pelas costas e presos juntos. Ela é largada naquela posição desconfortável com o cu sendo destruído pelo dildo enquanto Patrícia se diverte com Fabi.
Ela começa amarrando-a em shibari, com os punhos para trás e a corda prendendo a base dos peitos dela até eles ficarem parecendo balões e para piorar ela também recebe prendedores nos mamilos. Depois os pés dela são presos sola na sola e por fim o pescoço é preso nos tornozelos até ela estar com o rosto quase no chão e os peitos doloridos por ficarem pressionados contra o corpo dela. Nessa posição, Fabi tem que lamber as botas de Patrícia.
Depois ela tem o pescoço solto e é colocada deitada no chão, mas ainda com as cordas nos peitos e os prendedores nos mamilos. Patrícia aproveita essa posição para pisar com a ponta da bota na boceta de Fabi, esmagando o grelo dela como se estivesse apagando um cigarro. Em seguida ela a fode com o salto do sapato antes de pisar com um pé nos peitos inchado dela. Por fim, Fabi tem que lamber a sola suja do sapato de Patrícia, o que é muito humilhante para ela.
As duas são soltas. Fabi já estava com os peitos vermelhos e ao tirar as cordas a sensibilidade volta e ela os sente bem doloridos. Bárbara também é solta e Patrícia comenta:
-- Putinha, o seu cu está todo arreganhado, parece até um túnel -- Ela comenda rindo, depois a coloca de frente para Fabi e diz: -- Isso que são peitos, não essas coisas mirradas que você tem.
Após humilhar Bárbara, Patrícia leva ela e Fabi para se trocarem. Fabi coloca um vestido justo e decotado que valoriza os peitos dela, já Bárbara só pode vestir uma meia-calça preta e uma blusa justa que ia só até a cintura dela, os piercings dos mamilos ficam em relevo na blusa, mas o do grelo fica completamente visível através do tecido da meia, a única coisa que Bárbara recebe para lhe dar uma pouco de modéstia é uma jaqueta, que ela tem que colocar com as mangas amarradas na cintura e portanto lhe cobre a bunda e parcialmente a boceta com o nó das mangas.
Elas então saem da casa e vão para um bar, um ponto de encontro de lésbicas. Chegando lá, Patrícia manda as suas serem bem facinhas para as sapatas do lugar e se separa delas. Vestidas como estavam não demoram para uma garota chegar em cada uma delas. A de Bárbara é uma sapata bem masculina de corpo quadrado e cabelo curto, ela chega em Bárbara como um cara, oferece um bebida e logo estão as duas em um sofazinho no segundo andar do lugar, era mais escuro, mas elas ainda estavam em um lugar público, mas a sapata não se importa e assume que Bárbara, que estava praticamente nua, também não.
Bárbara senta no colo da sapatona que passa as mão por ela inteira de uma maneira bem máscula, isso a deixa molhadinha. Logo a ela tira a jaqueta do caminho e vai direto com a mão na boceta da pobre garota, masturbando-a por cima do fino tecido. Mas não para ai, a Sapata fica bem curiosa com o piercing e rasga a meia de Bárbara, deixando agora completamente indefesa. Ali mesmo na frente de outras pessoas, ela dá pequeno puxões no anel do grelo e enfia o dedo em Bárbara até ela gozar.
Já Fabi é abordada por uma garota linda. Japinha bem magra que vestia uma camisa branca, gravata preta e calça de alfaiataria. Fabi já havia sido bem dominadora, mas agora ela se entrega inteira para essa outra mulher. Assim como Bárbara, depois do primeiro drink elas começam à se pegar, mas a Japinha leva Fabi para uma ruazinha atrás do bar. Logo os peitos dela estão para fora e a japinha os esta chupando e enfiando a cara inteira entre os melões de Fabi. Ela também sobe o vestido dela, que fica todo embolando ao redor da cintura dela e os dedos da japinha fazem mágica na boceta da garota.
Depois de serem abusadas por lésbicas as duas voltam para Patrícia que havia deixado a dona do lugar de topless e estava mordendo os mamilos dela, mas quando vê as putinhas com as roupas toda amarfanhadas e no caso de Bárbara, rasgadas, ela diz para elas irem embora, mas Bárbara tem que dar a jaqueta para Fabi.