Há alguns anos um dos sócios sênior do escritório trouxe sua irmã para estagiar conosco no nosso escritório. Seu nome é Núbia. Apesar de bem educada e simpática, ela também era meio recatada, usava roupas mais longas e folgadas, mas tem um rosto bonito e por baixo das roupas meio brega parceria ter um corpo legal. Sempre fazíamos uns comentários entre nós e um dia um colega disse que ela devia ser virgem e se não fosse devia ser ruim de cama, pois as roupas que usava não davam aparência de ser boa de sexo. Alguns concordaram, outros não e mudamos o tópico do assunto.
Um dia fiquei no escritório até mais tarde da noite, pois estava me preparando para um caso que tinha acabado de pegar, todos foram embora, menos ela , que ficou com a desculpa de que tinha algo pra agilizar também. Por volta das 20:00 ela bate na porta da minha sala e disse que queria tirar uma dúvida, fez a pergunta dela, eu respondi e imaginei que ela iria embora, mas ela continuou sentada e disse que tinha outra pergunta para me fazer.
Núbia: “Outro dia estava passando no corredor e ouvi vocês conversando, falaram umas coisas sobre mim”. Fiz sinal de falar algo mas ela pediu pra terminar e continuou. “Isso machuca um pouco, foi meio pesado o que disseram, queriam que eu viesse trabalhar como? Com uma sainha curtinha e um decotão, parecendo uma quenga?
Eu: Lhe peço desculpa por nossas falas, realmente não foi correto, garanto que não vai se repetir. Mas se eu puder lhe dar um conselho, você devia se vestir mais adequada para a profissão e o posto que você futuramente irá ocupar.
Núbia: Certo. Obrigada pela sua opinião, adoro críticas construtivas, mas que sejam feitas em privado, como agora. E sobre o sexo, algum de vocês já transou comigo pra saber com é? Não. E só pra constar, eu gosto muito de sexo e sou muito boa.
Eu: “Puts, que merda, pensei que não tivesse ouvido essa parte. Agora eu que tou constrangido, novamente lhe peço desculpa. E parabéns pela modéstia”. Sorri e disse “Mas como você mesma disse, nós não sabemos, então vai permanecer uma incógnita. Cada um continuará com sua imaginação”.
Núbia: Tá duvidando de mim? Tenho como provar que não sou essa recatada que você pensa.
Eu: Duvido, mas fique a vontade.
Ela mostrou no celular uma foto usando uma calcinha de renda e tampando os seios. Sorri e disse: “ Oxe, é isso? Isso só prova que tu tem foto de calcinha, nem nude é”. Ela falou: “Curte funk”? Eu confirmei que sim. Ela botou uma música no celular, pensei que só iria mostrar as músicas que escuta. Ela ficou em pé, tirou a saia e a blusa, estava com uma lingerie de renda, mas bem sexy. Ela começou a rebolar ao som de: “Geral votou no cu porque a buceta todas dão”. Ela tinha um corpo bonito, magrinha, seios médios, uma bunda grande, mas bem redondinha e bonita. Fiquei de pau duro na hora.
Ela veio pro meu lado da mesa e começou a dançar se esfregando em mim. Quando acabou a música ela segurou meu cacete, mordeu meu pescoço e foi lambendo até o ouvido e falou: “E esse pau duro, prova algo”.
Eu disse: “Ainda não, preciso de mais provas. É essa música te representa? Então é no cu que tu gosta?
Núbia: “Gosto muito”. Abriu minha calça, colocou meu pau pra fora e começou a chupar. Parou o boquete, baixou a calcinha (ela já tava com a bucetinha molhada). Sentou no meu pau e começou quicar. Rebolava e gemia alto, um gemido gostoso e dizia: “Ai que gostoso, que pau gostoso na minha bucetinha. Me chama de cachorra, vai”.
Eu: Vai cachorra, rebola no meu pau. Tu é uma puta mesmo, uma puta bem gostosa.
Núbia: Ai safado, gostoso. Já provei que sou safada?
Eu: Ainda falta uma coisa
Núbia: O que? É meu cuzinho que tu quer?
Eu: Isso, quero comer esse rabinho.
Núbia: “Quer como? De ladinho no chão, de 4 no sofá ou quer que eu sente com o cu no teu pau”? A gente conversava e ela continuava sentando no meu pau.
Eu: Fica de 4 no sofá.
Ela se ajeitou no sofá e eu dei uns tapas na bunda dela. Cuspi no cuzinho e comecei a enfiar meu pau. Ela gostava mesmo de dar o cu, gemia e esfregava a bucetinha. Parecia que tava dando era a buceta e não o cu. Em menos de um minuto ela anunciou que ia gozar: “Vai, vai, continua assim que eu vou gozar. Vai cachorro, mete no meu cuzinho. Aaaaaahhh, gozei porra. Que pau gostoso”.
Eu: Caralho, que puta. Quero gozar também.
Núbia: Ainda não. Para, para. Quero sentar com o cu no teu pau.
Eu: Não, quero gozar na tua cara de vagabunda.
Núbia: “Da próxima vez, agora você vai gozar com minha sentada”. Ela se levantou e colocou a música novamente e começou quicar na minha pica, com o cuzinho. Segurei ao máximo pra não gozar, mas não consegui segurar muito sento, ela realmente sabia trepar. Gozei muito, enchi o rabo dela de porra.
Ela levantou e perguntou: “E aí, gostou ou ainda acha que sou fraca”?
Eu: É, tu é uma puta safada que sabe trepar mesmo. Mas não pense que acredito que pensou em transar comigo hoje, você já tinha essa ideia a muito tempo.
Núbia: Não é a toa que tu é um bom advogado. Sabe identificar as coisas. Depois marcamos alguma coisa, vou pra casa.
Eu: Não, você não vai.
Núbia: Não vou? Então tá, o que vamos fazer, trabalhar ou transar?
Eu: Vamos fuder, cachorra.
Ela ficou de 4 e veio na minha direção, latindo igual uma cachorrinha mesmo. E perguntou: “Cadê minha coleira”. Meu pau ficou duro na hora. Tirei o cinto da minha calça e amarrei no pescoço dela. Comecei a comer ela de 4, puxando o cinto, ela gemia muito, gostava de ser submissa. Não sei dizer ao certo quantas vezes ela gozou. Só sei que gozei gostoso na cara dela. Não deixei ela ir se limpar, fiz ela esperar eu terminar de organizar minhas coisas, ela ficou pelada, deitada no sofá com a cara melada de porra. Ela ainda cochilou um pouco no sofá antes de irmos embora. No dia seguinte antes de ir ao escritório passei em um pet shop e comprei uma coleira pra usar com aquela cachorra safada.