Fantasia de corno em pleno carnaval

Um conto erótico de Miss. Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1551 palavras
Data: 20/02/2023 16:16:59
Última revisão: 23/02/2023 22:46:39

Era carnaval quando descobri mais umas das várias traições do Ítalo, meu noivo. Naquele momento dei graças a Deus por estar escalada no plantão daquele ano.

Me chamo Larissa. Sou jornalista e trabalho em um portal de notícias aqui em São Paulo. Estava na redação quando recebi no WhatsApp a mensagem de uma amiga: “desculpas, mas não é justo com você. sinto muito :(“ é uma foto do meu futuro marido em um lugar muito reservado com outra mulher. “Nada que já não tenha acontecido antes, né? Quem sabe assim eu crio vergonha na cara e deixo ele de vez!”, respondi.

Não contive as lágrimas e sai chorando pro banheiro. Meia hora depois estava de volta à redação com os olhos inchados. Vi que alguém havia deixado um chocolate e um bilhetinho “As únicas lágrimas que você deveria derramar são as de felicidade. Fique bem. - Aroldo”.

Aroldo era um colega de trabalho que eu não tinha tanto contato. Ele costumava cobrir pautas de cultura e eu de cotidiano. Procurei seu número no grupo da redação e mandei uma mensagem: “Obrigada pelo chocolate. É meu favorito. Vai me ajudar a ficar melhor.”. “Sabe o que realmente te faria bem? Uma cerveja! Vamos? A conta é por minha conta!”, respondeu logo em seguida.

Eu não podia me fazer de desentendida sobre o significado de convite para beber de um homem solteiro em pleno carnaval. Especialmente para uma mulher recém traída.

Aroldo não era lá muito bonito. Apesar de mais de 30, assim como eu, se vestia como um adolescente preso nos anos 90, com camisas de banda, jeans e allstar. Tinha um cabelo já meio grisalho cacheado, barba malfeita, não era alto e nem baixo, tipo parrudinho com a barriga de quem é tipicamente sedentário.

Eu tenho 1.67, morena, cabelo liso na cintura, corpo de quem malha toda semana desde os 16 aninhos, peitos e bunda farta. Eu era gostosa e sabia disso. Assim como também sabia que era corna há muito tempo. “Quer saber, hoje a fantasia do Ítalo vai ser de touro. Além do mais, eu já tinha ouvido que os feios são muito melhores de cama. Vamos ver se é mesmo!”, pensei.

“Vamos sim! Estou precisando espairecer mesmo :)”, respondi.

Já era pouco mais de 20h quando saímos em seu carro até um barzinho não muito longe dali. No trajeto, conversando amenidades, notei que apesar do jeitão desleixado, Aroldo era muito cheiroso e tinha um sorriso bonito e confiante.

Entre uma cerveja e outra, ele finalmente perguntou:

– Por que você estava chorando?

– Descobri uma traição do meu noivo, falei meio envergonhada.

Aroldo pegou em minha mão e falou sério “uma mulher como você não merece isso, sinto muito”. Mexi no cabelo e agradeci suas palavras.

Mais algumas cervejas para dentro e contei o meu histórico de traições com ítalo. “Porra, me mostra uma foto desse puto! Quero entender por que você continua voltando pra ele!”. Mostrei o Instagram de Ítalo pra ele que comentou “Pior que ele é bonitão mesmo”. Um pouco bêbada e corna, me chateei e rebati sem pensar “MAS TREPA FOFO!”. Os olhos de Aroldo brilharam com malícia. “Olha, tenho umas cervejas lá em casa, alguns vinhos… Não prefere continuar essa conversa de forma mais reservada?”. “Claro, me deixa só ir antes no banheiro”, respondi. “Tá, vou pagando a conta.”, e levantou a mão chamando o garçom.

No banheiro, lavei o rosto como que pra tomar coragem e retoquei o batom, vermelho igual a lingerie que eu usava aquele dia.

Ao chegarmos no apto de Aroldo, ele logo colocou duas taças de vinho tinto e um som que não reconheci, mas sabia que era algum rock dos anos 70. Sem mais firulas, ele veio em direção a mim e nos beijamos. E que beijo gostoso! Sua língua quente e úmida se enrolou na minha e nossos corpos se encaixaram. Logo estávamos rolando na cama entre beijos, lambidas e mordidas. Aquele homem sabia mesmo como tratar uma mulher. Desci minha mão até seu membro e mesmo ainda meio mole dava para sentir que era enorme. Ele pegou minha mão e colocou dentro da sua cueca, bem em cima de seu pau. Senti a pele rugosa e quente em meio a selva de pentelhos. Enquanto isso, ele abria minha calça e com o dedo rígido massageava o meu grelinho. Aroldo parecia ter ligado algum botão secreto, minha boceta simplesmente não parava de molhar. Eu sentia meu mel escorrer abundantemente pelas pernas. Me jogando de costas sobre a cama, Aroldo desceu até meu santuário e começou a chupar. Ele me sugava com gosto, passando a sua língua enorme por cada centímetro meu. Entrando e saindo com vigor. Aquela linguada estava mais gostosa que qualquer pirocada do meu noivo e eu já sentia o gozo vindo. Puxei a cabeça de Aroldo pra cima e anunciei “ainda não!” e o trazendo até mim, beijei sua boca melada e depois desci até seu membro que já estava muito duro. Ele tinha um pau rústico muito grosso, com cerca de 20cm e o saco peludo.

Comecei pela cabeça até levar minha língua até suas bolas, que chupei por uns 10 minutos enquanto ele punhetava aquele pinto enorme bem acima da minha cara. Subi lambendo toda a sua extensão, sentindo a textura das veias saltadas em minha língua. De volta ao início, engoli o quanto consegui. “Quanto centímetros seu namorado tem?”, ele perguntou.

– Hmm… acho que uns 16cm, falei tirando o pau da boca

– Percebi, docinho. Desse jeito você não vai mamar meu cacete todo nunca. Vem cá, joga a cabeça pra trás e abre bem a boca - e foi inserindo aquela monstruosidade em minha garganta.

Eu já estava sufocando, mas ele continuava forçando com calma e jeito até que senti o peso do seu saco em meu queixo e sua glande em minha garganta. Mamei aquela jeba como quem toma uma mamadeira de gagau após um dia inteiro na praia quando criança. Quando tirou o pau da minha boca, um fio espesso de porra, baba e saliva se formou brilhante. Olhar para aquele monumento enorme me subjugando de cima para baixo fez minha buceta jatar mais mel. “ME COME AGORA!”, ordenei como uma gatinha no cio.

Aroldo afastou minhas pernas com as suas e me suspendeu como se eu pesasse nada, metendo seu enorme pênis todo de uma vez, lá fundo e sem cerimônia. Me joguei pra trás urrando de dor e prazer e num sopapo, ele me jogou pra cima. Cruzei as pernas em sua cintura e me agarrei em seu pescoço gemendo “devagar”. “Desculpa, me empolguei. Sempre tive um tesão fodido em você” disse ele que me beijou forte, puxando minha cabeça pra trás. Sua língua foi abrindo passagem em minha boca, me sugando com vontade. Embaixo, seu membro gigante serpenteava em mim. Sem nunca mexer a pélvis ou quadril, sentia seu pau encolher e crescer lentamente em mim. Aos poucos fui alargando e relaxando, enquanto Aroldo já dava leves bombadas. À medida que foi aumentando a força e ritmo, não consegui disfarçar a dor daquela jiromba me forçando as paredes e choraminguei baixinho "aiiiiin aaarhhhhhhhh vaaiiiinn aiin aaaaiihhhffff"... Percebendo, me deitou gentilmente na cama sem nada dizer. Ficamos alí de ladinho, ele atrás de mim até que me abriu as pernas cuidadosamente e começou a pincelar um pré-gozo quente e molhado em minha boceta inchada. Ele ficou por uns 20 minutos me comendo por fora, roçando aquele rolo de carne em meus pequenos, grandes lábios e grelinho. “Quero gozar”, gemi implorando de tesão. Aroldo desceu lambendo todo meu corpo até chegar em meu buraquinho. Enquanto ele me chupava, eu segurava seu cabelo, apertando sua cara sobre a minha gruta, como quem pede para ser preenchida. Aroldo começou a me dedar e brincar com a língua no meu clitóris. 3 dedos dele dentro pareciam o equivalente ao pau do meu namorado, a diferença é que eu nunca tinha sentido tanto prazer. “Vou gozar”, gemi me contorcendo. Sua língua rodava como uma hélice.

– Aaaaaaaah!! Que delícia!! hmmmmmm… Vou gozar!

Eu comecei a tremer, ficar cada vez mais mole e mais sem sentido; tudo ao meu redor desapareceu naquele momento. Senti o gozo se aproximando forte, intenso. Minha boceta ardia, queimava, pulsava, escorria. Aroldo enfiou o rosto todo no meio das minhas pernas e me lambeu toda, enquanto eu tinha espasmos musculares.

Ele subiu sobre mim, com o pau duro como pedra, esfregando aquele cacete úmido pela minha barriga, até pegar meus peitos e juntar firme com as mãos, ao mesmo tempo que os apertava me enchendo de tesão. Ele encaixou o pirocão em meus seios, cuspindo na cabeça e iniciando uma vibrante espanhola.

Eu esfregava as tetas no seu pau e por vez ou outra lambia ou chupava a chapeleta, quase o tirando de órbita. Aroldo pulsava forte e foi aumentando a velocidade até gozar na minha cara e seios, me marcando com sua porra. Me apressei em abocanhar seu pênis para limpá-lo com a língua. Aquela noite fazia questão de, antes de voltar para casa, dar um beijo de boa noite em meu noivo após ter mamado o macho que o fez corno, assim como ele me fez, em pleno carnaval.

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Foto de perfil de Mr. PinkmanMr. PinkmanContos: 19Seguidores: 45Seguindo: 7Mensagem Escrevo por prazer.

Comentários

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Por favor, espero que não se zangue comigo. Se eu gosto eu vou fundo. Abraço.

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Esqueci: "Sua língua foi abrindo passagem como uma serpente e me sugava com vontade. Embaixo, sua anaconda também serpenteava dentro da minha boceta. " Caraca mano, é muita serpente para pouco conto. Mesmo a serpente sendo um "símbolo fálico" para muita gente pode cortar o clima. Coisas de psiquê...

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Mister, gostei do conto. Conto erótico para mim é isso, começo, meio e fim, sem muitas partes. O vício das séries nos canais de streaming está acabando com o conto. Viraram sagas ou novelas de muitas partes. Este tem tudo, clima, drama, crise, jogo de sedução, erotismo, e sexo. Nisso está ótimo. Mas tem uma outra coisa. Homem escrever na posição de uma mulher é um puta desafio. Precisa ter ou "alma feminina" ou uma grande experiência nesse mister. Você foi muito bem, conduzindo a personagem até na hora da foda. Quando ela começa a chupar a porra do saco, com as bolas peludas na boca toda a linguagem mudou (a maneira de ver o sexo e o ato sexual fica distinto na mulher) e escorregou um pouco, apesar do seu hábil esforço para segurar alguns termos mais masculinos. Sim, tem mulheres que falam e se comportam como machos, especialmente se forem jornalistas, independentes, empoderadas, que tem essa capacidade de entender diferentes linguajares. Mas na minha opinião, passou do ponto, embora não comprometa o resultado da obra. É uma questão sutil apenas de escritor para escritor. Mas eu quis lhe passar isso. 3 estrelas. Que ótimo ver bons autores aqui. Lerei os outros contos. Estou seguindo.

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Faltou você engolir o pau do amigo pelo cú! Foda bem dada sempre tem que rolar uma boa enrabada.

Não sei se é o caso, mas se vc é realmente gata e gostosa, deve estar faltando isso para seu noivo e por isso vai atrás de putas.

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Nunca foi falta de cu ou algo mais, ele que é um escroto mesmo! Com aquela pica que mal coube na boceta, a bunda não era uma opção ali. Quem sabe no futuro…

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Eu amei o seu conto e a bela metida que teve, me conte como mudou sua vida, continua com o noivo e sai ainda com o amigo, me conte tudo que amo, dei uma gozada muito gostosa, mande umas fotos para provocar, vou te dar umas dias desta luxuria para se realizar em tudo: euamoavida2020@gmail.com

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Conto muito bom.

Dizem que chifre trocado não doi, mas tb não resolve o problema.

Ou entrem em um relacionamento sincero ou vai cada um viver sua vida. Desse jeito vai da merda um dia.

Mas ta de parabens pelo conto

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Agradeço suas palavras e concordo plenamente com seu ponto de vista. Quem sabe Larissa aparece mais vezes aqui para sabermos que fim o casal se deu.

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