Gisele se movimentava na cozinha, como se estivesse fazendo alguma coisa, passava um pano na bancada, guardava um prato no armário, e eu sentia nitidamente que ela procurava me provocar. Ela sabia que era deliciosa, e exalava sensualidade. E fazia questão de marcar o território na mente do macho viril que estava ali diante dela. Pensei que se ela fosse tão safada e provocante como a irmã, eu ia passar por momentos de grande provação.
Foi quando aconteceu o que eu não esperava…
Continuando…
Gisele já estava conosco há seis meses e tinha o mesmo jeito da irmã mais velha: uma safadinha. Mas quanto? Assim como Naná, ela adorava se mostrar, exibir aquele corpinho lindo. Aquela ninfetinha sabia muito bem o poder que exercia sobre os homens. Me levantei da cadeira, pois aquilo não iria prestar. Por ser minha cunhada, eu achava que ela era território proibido, e que mesmo tendo uma esposa tão safada, respeitava o ditado que diz: “com família não se brinca."
Mesmo que eu e Naná fossemos liberais, o que não faltava no nosso grupo de amigos eram mulheres tão gostosas e safadas quanto a minha esposa. Eu não tinha motivos para pensar em Gisele como uma possível parceira sexual. Até a safadeza tem limites.
Por outro lado, foi impossível não me trancar no quarto e bater uma punheta muito gostosa pensando naquela raba avantajada, tão parecida com a da minha Naná. Como elas são tão parecidas, não foi difícil imaginar o que aquelas roupas minúsculas mal conseguiam esconder.
Tentei me concentrar no trabalho, mas era pouco. Terminei o que tinha para fazer em pouco mais de três horas. O cheiro da comida de Gisele se espalhava pela casa, fazendo minha barriga roncar. Ouvi que ela me chamava:
- O almoço está pronto, Zoé!
Com a convivência e a intimidade familiar, ela também começou a usar o apelido carinhoso que Naná me deu.
Desci as escadas em direção à cozinha e a danada estava simplesmente deliciosa. Uma saia mínima, que deixava à mostra as polpas daquela bunda carnuda e uma blusinha larga, cortada pela metade, marcada pelos biquinhos rijos dos seios, parecendo querer medir forças com o tecido quase transparente. Aquilo era covardia. Era possível ter um vislumbre das aréolas pequenas e escuras.
Peguei um prato no escorredor e ela se abaixou bem na minha frente, guardando alguma coisa no armário inferior. Senti meu pau dar um tranco, ganhando volume e dureza enquanto eu não conseguia tirar os olhos daquele fio mínimo de calcinha, dividindo os lábios da xoxotinha depilada, lisinha, e mal escondendo os contornos do cuzinho de preguinhas enrugadas, ainda clarinho pela idade. Eu precisava resistir, mesmo tendo vontade de enrabá-la ali mesmo. Aquilo era tortura. A única solução era fugir ou iria fazer merda. Estava na cara que ela queria aquilo. Quase gaguejando, devolvi o prato ao escorredor e disse:
- Esqueci que preciso fazer uma ligação, volto depois. Bom apetite!
Subi rapidamente as escadas, mas ainda dei uma olhada para trás. Ela estava triste, parecia frustrada. Mesmo excitado, fiquei puto com aquela atitude dela.
Meus pensamentos ficaram confusos: "Demos tudo para essa garota e agora ela faz isso? Sacanagem com a Naná, não vou entrar nesse jogo. Trairagem do caralho. Minha esposa se acabando de trabalhar e essa garota de patifaria. Como vou dizer isso para a Naná? Desde que essa garota entrou em nossas vidas, ela está ainda mais radiante, feliz por ter uma irmã mais nova de quem possa cuidar. Acho que vou ter que resolver sozinho, dar um basta. Ter uma conversa séria com essa menina."
Esperei algum tempo e quando vi que a barra estava limpa, que Gisele estava em seu quarto cochilando, desci e almocei. Lavei a louça que usei e voltei ao quarto, com medo dela acordar e começar toda aquela sedução novamente.
Entediado, lembrei que eu e Naná tínhamos comprado alguns desses aparelhos de ginástica que vemos na TV, mas acabamos optando por voltar à academia. Com o Lockdown em vigor, era a hora perfeita para testar os tais equipamentos. Desci até a garagem e entrei no depósito, levando os aparelhos para a varanda do fundo, próximo à piscina. Quando ia saindo, fechando o depósito, notei uma de nossas caixas reviradas e me assustei. Será possível?
Naná, eu e alguns dos nossos amigos, tínhamos o costume de gravar nossas transas. Era uma coisa nossa, para recordar de bons momentos. De vez em quando, quando gostávamos muito de alguma filmagem, entrávamos em nossa conta em um famoso site de vídeos adultos e postávamos o vídeo editado, cortando ou borrando nossos rostos. Era um fetiche nosso e que adorávamos. Os comentários sempre nos excitavam, principalmente a Naná.
Por medo desse mundo online, gravamos em DVD's as nossas "brincadeiras". Dessa forma, nos protegemos em caso de roubo ou invasão de nossos celulares e notebooks. Como é uma coisa comum para nós, que faz parte da nossa rotina, e preocupados com coisas mais importantes, até esquecemos que Gisele tinha acesso àquele depósito. Mesmo aquela caixa estando atrás de outras, não era difícil achá-la. Pensei: "Será que a safada anda assistindo escondida os nossos vídeos? Não acredito que ela seja inocente e pura, pois sendo irmã da Naná, isso é praticamente impossível." Dei risada sozinho, não conseguindo me segurar. Passei quase uma hora no depósito, olhando cada DVD e tinha a certeza de que faltavam dois.
Entrei em casa disposto a ter uma conversa séria com Gisele, mas para a minha surpresa, Naná já havia chegado e estava muito feliz:
- Terei dois dias de folga. Depois de quase um mês, nem acredito.
Percebendo que ela já estava de banho tomado e menos rigorosa com a regra de não chegar perto, a abracei por trás:
- Até que enfim. Estou com saudade.
Já a peguei pelo braço e sai puxando em direção ao nosso quarto. Com Gisele e sua raba martelando minha mente, seria ela a pagar o pato. Ela estranhou:
- Nossa! Que fogo é esse?
Tentei dissimular:
- Culpa sua, quem manda ser tão gostosa e tão safada?
Naná deu a primeira indireta:
- Será mesmo? Você me fodeu gostoso ontem, ainda não deu tempo…
Tentando encerrar o assunto e não me enrolar, calei sua boca com um beijo ainda no corredor. Entramos agarrados no quarto, enquanto eu já ia aproveitando para me livrar das roupas que ela vestia. Segurei aqueles seios firmes com as duas mãos e belisquei levemente os biquinhos:
- É você que me deixa assim. Acha que depois de duas semanas, uma transa rápida iria resolver o problema?
Naná gemia manhosa no meu ouvido:
- Isso, meu corninho. Quero sentir sua boca. - Ela empurrou minha cabeça em direção aos seios.
Ao invés de beliscar, mordisquei os mamilos, sugando com vontade em seguida, já apertando sua bunda e trazendo seu corpo de encontro ao meu. Sutileza não era uma das qualidades de Naná:
- Vai falar que não passou esses dias secando aquela bunda gostosa da novinha? Acho que ela é mais exibicionista do que eu.
Conhecendo minha Naná, entrei no seu jogo:
- E como não secar? Ela tem a mesma bunda grande e gostosa da irmã e adora exibir aquele rabo. Será que também ama um pau naquele cuzinho?
Naná, fingindo se zangar, me deu um tapinha no peito:
- Seu safado mais tesudinho, já está de olho na minha irmã…
Não consegui me segurar, foi mais forte do que eu. Dei a deixa:
- Na verdade, quem está de olho na gente é a sua irmã…
Naná não se abalou. Quem ficou surpreso fui eu, pois ela parecia não se importar com a minha revelação. Joguei Naná na cama e a provocando, insisti:
- Aquela safadinha é uma voyeur.
Naná me puxou para cima dela e foi direta:
- Deixa a garota olhar, não faz mal. Se você for esperto, vai acabar se dando bem.
Eu não acreditei no rumo que aquela conversa tomou:
- Então tu está de conchavo com ela?
Naná me deu um beijo quase obsceno antes de dizer:
- Esqueceu com quem você está falando?
Eu retribui o seu beijo, me esfregando gostoso nela, enquanto ela continuava a falar:
- E outra, somos farinha do mesmo saco, como posso repreendê-la? Quem não fica tentada com um macho gostoso assim o dia inteiro dentro de casa? - Naná agarrou meu pau.
Naná é realmente uma safada sem limites. Impossibilitada de "rever os amigos", é lógico que ela iria usar qualquer coisa à sua disposição para sair da rotina. "Mas a irmã? Será que tudo aquilo não passava apenas de provocação?" Pensei e resolvi ser direto:
- Lembra dos nossos DVD's? Acho que sua irmã os encontrou lá na garagem.
Tirei a bermuda e a calcinha da Naná e dei um beijo na xoxota que já começava a mostrar os sinais da excitação. Dei uma sugada no grelo e uma linguada mais funda na entrada. Ela se arrepiou inteira:
- Assim mesmo…. Aahhhhhhhh…
Tirei a minha própria bermuda e esfreguei o pau em sua xoxota, sarrando gostoso. Naná respondeu:
- Acho que ela já tinha encontrado na semana passada. - Dei outra sugada no grelo. - Ahhhhhhhh… será que ela gostou do que viu ontem a noite?
- Você também percebeu? - Perguntei sem acreditar.
Naná deu uma risada gostosa, misturada a um gemido. Não parei de chupá-la enquanto ela dizia:
- Ahhhhh… ficou muito óbvio. Ahhhhh…. Parece que ela queria que a gente a visse ali.
Concentrei as carícias com a língua no grelinho, massageando e alternando com sugadas mais intensas. A provoquei:
- Ela é esperta, escolheu os dois melhores.
Naná apertava minha cabeça contra sua xaninha:
- Ahhhhh… o da cachoeira e o da casa de swing? Aaahhhh….
Brincando com o dedo em seu cuzinho, sem parar de chupar a boceta, confirmei:
- Sim! Minhas melhores performances.
Virei Naná e a coloquei de quatro, invertendo a ordem: chupando o cuzinho e penetrando a bocetinha com os dedos. Ela gemia mais forte:
- Seu safado… Ahhhhh… está tentando me convencer a te liberar para foder a cunhadinha? Aahhhhhh… fala mais…
Tirei o dedo da xoxota e dei para ela chupar, dividindo o mel, esfregando a pica dura entre as bandas da bunda. Aumentei a provocação:
- Será que ela está deitada na cama, assistindo nosso DVD, tocando a xoxotinha e lambendo os dedinhos? Pensando na gente, se imaginando aqui no meio?
O corpo de Naná foi tomado por espasmos. Voltei a chupar o cu e a boceta, de cima a baixo, enfiando a cara com vontade. Ela estava alucinada:
- Puto safado! Aaahhhhh… me fez gozar pensando na minha irmã. Aahhhhhhhh….
Enquanto ela estremecia, eu enfiava a língua ainda mais fundo naquela xoxota que escorria. Ela não parava:
- Pode cair na provocação dela… Aaahhhhhhhh… quero ver onde isso vai dar… Ahhhhh….
Deitei ao seu lado e fiz carinho enquanto ela se recuperava do orgasmo. Para ter certeza, perguntei:
- Ela é sua irmã, tem certeza de que você quer isso?
Ainda ofegante, ela disse:
- Ela é maior de idade. E tenho certeza de que está precisando de uma boa trepada.
Voltei a beijá-la, apertando os seios com carinho. Naná começou a punhetar meu pau e já desceu com a boca, dando um beijo na cabeça da pica e assumindo a provocação:
- Ela disse que você não quis almoçar com ela, por quê?
Fui honesto:
- Tu viu a roupa que ela está vestindo? A safada ficou de quatro bem na minha frente, com tudo à mostra. Estava de maldade.
Naná valia tanto quanto eu:
- E você correu? Sério mesmo?
Ela enfiou a pica toda na boca, acariciando minhas bolas e me deixando louco. Só tirou quando começou a perder o ar. Respirei fundo e respondi:
- Sinceramente, eu quase não resisti. Mas não podia ceder, não sabia o que você pensava a respeito.
Naná enfiou o pau mais uma vez na boca, antes de tirar e responder:
- E agora, o que pensa em fazer?
Mais uma sugada forte na cabeça, arrancando um gemido meu. Precisei me concentrar para não gozar e continuar a conversa:
- Agora eu sei que você quer também. Tu é muito puta, Naná.
Ela me deu mais um beijo na boca e disse:
- E você adora, não é, meu corninho?
A resposta era uma só:
- Amo demais, sua safada!
Me enfiei entre as pernas de Naná e fui penetrando a xoxota. Ela me beijava e se esfregava em mim:
- Somos parecidas, aproveita e me chama de Gisele… Ahhhhhh…
Meu tesão foi a mil, fiquei alucinado e comecei a socar forte dentro dela:
- Ah, Gisele… que boceta apertadinha….
Naná ia no embalo:
- Isso cunhado… Ahhhhh… fode a sua cunhada putinha… Aahhhhhh… fode a sua Gisele, fode…
Minha mente entrou em sintonia com as provocações de Naná e eu conseguia visualizar a ninfetinha à minha frente. Estoquei com mais ritmo, extasiado:
- Tu é puta igual a sua irmã mais velha? Gosta de me deixar foder essa buceta? Tão quente quanto a de Naná… ninfetinha safada…
Ela não deixava barato:
- Aahhhh… mete na irmã putinha da sua esposa… Ahhhhh… essa bocetinha está adorando essa piroca gostosa… Ahhhh… arromba sua cunhadinha…
Não consegui manter a concentração, resistir e prolongar o tempo da foda. Naná continuava me provocando e eu explodi em gozo, tão excitado que parecia ter o dobro de porra do que o normal. Naná não parava:
- Eu quero mais, cunhadinho! A primeira foi só de aquecimento.
Eu ainda tentava recuperar o fôlego, me deitando ao lado de Naná, quando ouvimos gemidos no corredor e a porta novamente entreaberta:
- Aahhhhhhhh….
Nos olhamos assustados e em seguida ouvimos passos apressados pelo corredor e uma porta batendo. Não conseguimos segurar o riso. Naná não perdeu a piada:
- Será que ela gostou da minha atuação, do nosso show?
Eu fui na onda dela, mas sem deixar de provocar:
- Se o cover já foi bom…
Naná não deixou barato:
- Cover é o teu cu. Eu sou uma diva, o show principal da noite.
Após algumas risadas, Naná ficou séria:
- Mas agora temos um problema. Precisamos ser inteligentes ou corremos o risco de as coisas serem mal-entendidas.
Vendo que eu não tinha entendido, ela explicou:
- Ela está aqui há muito pouco tempo, nós não a conhecemos completamente. Não podemos deixar que ela pense que a trouxemos aqui por causa da nossa luxúria.
Naná tinha razão, ela era muito mais esperta do que eu. Ela completou:
- Precisamos ser honestos com ela. Contar do nosso modo de vida, e o porquê dessas brincadeiras nos excitarem. Eu não quero correr o risco dessas coisas serem entendidas da forma errada. Eu já amo essa garota, não quero perdê-la.
Eu a apoiei:
- Ela já é da família. O que você precisa que eu faça?
Naná me agarrou, me trazendo para cima dela:
- Por enquanto, me fode gostoso. Deixa que eu vou conversar com ela depois.
Ainda passamos mais uma hora dentro do quarto, deixando a porta entreaberta, lógico, mas Gisele não voltou. Achei que estava envergonhada por ter se entregado com aquele gemido.
Combinamos que enquanto eu fazia o jantar, Naná iria conversar com Gisele. Eu sabia que não seria uma conversa rápida, por isso deixei que ela tomasse banho primeiro. Assim que terminei de tomar o meu, Naná e Gisele já estavam trancadas no quarto dela. Só me restava esperar, preparando o jantar para me distrair.
Minha intenção era preparar um medalhão de filé com batatas fritas mais grossas, rústicas, como se diz hoje em dia. Para acompanhar, um arroz branco com cenoura ralada. Fiz o arroz e deixei a carne e as batatas para fritar assim que a conversa acabasse, mas elas ficaram dentro daquele quarto por quase três horas. Eu já estava com a barriga roncando.
A primeira a sair foi Naná. Ela veio até mim. Eu estava curioso e ansioso. Coloquei a batata para fritar e temperei a carne com sal e pimenta do reino. Ela disse:
- Não temos motivos para preocupação. Foi uma ótima conversa.
Eu dei risada:
- Porra, Naná! Falou e não disse nada.
Ela riu também:
- O sangue não nega. Ela também é uma safadinha. Está sofrendo com a falta de sexo.
Naná me deu um tapa na bunda antes de continuar:
- Ela estava preocupada com o que a gente ia pensar. Disse que se sentiu mal, achando que traiu a nossa confiança.
Eu não queria ser tão direto, perguntar o que me interessava logo de cara. Deixei Naná contar do jeito que ela quisesse. Ela parecia empolgada:
- Quando contei que éramos liberais, os olhinhos dela até brilharam.
Vendo que as batatas estavam na metade do tempo de preparo, coloquei os medalhões na frigideira com manteiga e um ramo de alecrim. Ia regando a carne com a manteiga enquanto fritava e ouvia a Naná contar:
- Ela foi honesta comigo, gostei da sinceridade. Mas não resisti, e como ela é das nossas, apesar de inexperiente, resolvi deixar as coisas acontecerem naturalmente.
Naná dava aquele sorriso safado que eu conhecia bem. Perguntei:
- Naturalmente?
Naná me olhou com cara de tarada:
- Eu insinuei, deixei no ar… para bom entendedor… vamos ver onde isso vai dar. Pelo sorriso que ela deu, tenho certeza de que entendeu as minhas intenções.
Confesso que meus pensamentos foram longe naquele momento, já imaginando aquela ninfetinha deliciosa de quatro. Naná me trouxe de volta à realidade:
- Você não presta mesmo, né? Já está aí imaginando.
Lembrei da batata, e tirei do óleo. A carne também já estava no ponto ideal. Pedi:
- Arrume a mesa, vamos jantar.
Naná disse:
- Ok! Sobe lá, chama a Gisele.
Subi as escadas e bati na porta:
- Gisele, a janta está pronta. Venha!
Nenhuma resposta. Bati outra vez:
- Gisele?
Imaginei que ela pudesse estar cochilando, relaxada após a conversa tensa com a irmã. Resolvi abrir a porta e acordá-la. Eu não acreditava no que os meus olhos me mostravam: de pernas abertas na minha direção, ela masturbava a xoxota de olhos fechados, com o notebook ao lado e de fones de ouvido. Minha vontade era pular em cima dela e chupar aquela bocetinha linda, toda rosinha e de grelo protuberante. Mas, embasbacado, fechei a porta com cuidado para não atrapalhar e voltei para a cozinha. Naná se assustou ao ver a minha cara:
- O que aconteceu? Cadê a Gisele?
Me sentei, respirando fundo e acabei pensando alto, ainda perdido:
- Que bocetinha linda…
Naná não sabia se ria ou se me xingava, acho que nossos planos estavam indo mais rápido do que esperávamos. Gisele era mesmo irmã de Naná.
Continua…
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