CIÚMES parte 5.
Segue a continuação das partes anteriores. Lembro a todos os filhos da puta que leem os meu contos que o único objetivo dessas narrativas é por pra fora essas lembranças que tanto me dão tesão. Espero que todos possam bater boas punhetas com as narrativas de minhas fodas, pois eu gozei muito quando as vivi. Não me arrependo de nada e ressalto que nunca fui forçado a nada. Boa punheta.
O prazer no meu pauzinho lentamente parou e o prazer agora se originava no cu, de modo que durante vários minutos fiquei tendo pequenos orgasmos sucessivos. Foram um 5 ou 10 minutos de puro êxtase, quando ele esporrou. Ejaculou. Cuspiu porra dentro do meu cuzinho. Foi tanta porra que, como eu nunca tinha levado porra no cu, cheguei a pensar que o Joel estivesse mijando no meu cu.
- Tu tá mijando no meu cu? Eu perguntei.
- Não, puto, só tô esporrando. Tá sentindo o meu leitinho quente molhando o teu cu?
Nunca tinha recebido porra no meu ânus e nem imaginava como seria, apesar de saber que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde, pois eu já havia lido a respeito em revistinhas de putaria. Nessas revistinhas a maioria das fodas eram entre homens e mulheres, mas eu sempre me excitava mais quando tinha foda anal. Minha paixão era cu e caralho. Desde pequeno a minha paixão sempre foi cu e caralho e, acima de tudo, um cu tomando um caralho.
Continuando: a ejaculação do Joel dentro do meu cu não foi rápida. Como era a primeira vez que ele me comia, ele deve ter gozado durante uns 10, talvez 20 segundos. Foi tanta porra (com menos de 15 anos ele estava com os hormônios a mil) que, depois da gozada, ainda com o caralho dentro do cu, começou a vazar porra, mesmo estando com o meu cuzinho arrombado tamponado pela piça dele. E a segunda surpresa: o caralho dele não amoleceu, e ele continuou bombando no meu cu cheio de porra dele. Por alguns instantes eu não gostei, pois esperava que ele tirasse de dentro.
- Tira Joel, tira o pau do meu cu, eu pedi.
- Só mais um pouquinho, ele disse, pois eu acho que vou gozar de novo... No primeiro momento, eu estranhei, mas, aos poucos, comecei a gozar/gostar novamente. Logo notei que o meu pauzinho continuava durinho e o prazer no cu começou a voltar. Em pouco tempo o caralho dele voltou a latejar em mim e o prazer da foda voltou com toda a força. É impressionante o poder dos hormônios nesta idade. Quando eu senti o caralho dele vibrando e latejando, ele logo começou a repetir o vai e vem gostoso e a foda recomeçou.
Depois desta foda incrível, ele me disse que, na próxima vez, ele iria convidar um putinho, que ele comia, e que morava perto, para fuder conosco.
De cara gostei da novidade, pois nas revistinhas de putaria sempre havia fodas com 3 pessoas. Mas não imaginei como iria ser.
No dia seguinte, na hora dos nossos encontros ele apareceu com um gurizinho lá em casa. O garoto era um pouquinho mais moço do que eu, e era bem bonitinho. Tinha uma bundinha saliente, típica de putinho, e ele andava sempre com ela meio arrebitada, como que dizendo “olha a minha bunda, estou à disposição”.
Fomos para o meu quarto e logo começamos a baixar as calças. O caralho do Joel estava duríssimo e parecia o pau de um adulto. Ele estava com tanto tesão que estava se babando.
Ele mandou o garoto, o Flavinho, se pôr de quatro e se ajoelhar no chão. Ele se ajoelhou atrás da bundinha do Flávio e me mandou linguar o cuzinho do garoto.
Nunca tinha lambido o cu de ninguém, mas eu estava com tanto tesão que obedeci imediatamente. O garoto, pelo que notei, estava acostumado a tomar no cu e o cuzinho estava bem arrombado, tanto que assim comecei a lamber o cuzinho dele, ele fez força para fora e a ponta da minha língua chegou a penetrar um pouquinho no cu dele.
O Joel mandou eu chupar a cabecinha do pau dele, para facilitar a entrada do caralho no cu do garotinho e lá estava eu mamando as minhas duas paixões: um cu e um caralho. Logo ele mandou eu sair da frente e mandou eu conduzir o caralho dele de modo a encostar a cabecinha na entrada do ânus do garoto.
Nesse momento me bateu um ciúme danado: eu estava ficando de fora. Num instante, o pau do Joel entrou no cu do guri, e eu, que já tinha tomando muitas vezes no cu, estava assistindo à uma foda anal pela primeira vez na vida.
Neste instante, mesmo sendo muito imaturo emocionalmente, comecei a ter sentimentos contraditórios: estava super excitado por estar, pela primeira vez na vida, assistindo uma foda anal, com um pau grosso que muito me excitava, entrando e saindo de um cuzinho lindo, que se esgaçava todo para receber aquele lindo caralho. Ao mesmo tempo, o caralho era do meu namoradinho e eu comecei a sentir uma dorzinha de ciúmes. Olhei fixamente para piça entrando e saindo daquele lindo cuzinho e, na minha imaginação, senti que o caralho do Joel estava super duro. Me pareceu mais duro que que ficava quando estava me fodendo. E comecei a ficar angustiado. Cheguei a segurar a piça dele, na parte que estava fora do cuzinho do garoto, e apalpei bem o caralho para me convencer de quão duro estava. Num ato de paixão comecei a lamber o tronco da piça que estava fora do cu como que para demonstrar a minha paixão. Claro, a piça estava cada vez mais dura e grossa. Olhei fixamente para o cuzinho que estava tomando o caralho do Joel e inicialmente me encantei com a beleza do cuzinho, mas logo o ciúmes bateu de novo e comecei a ficar excitado com o fato de estar sofrendo de ciúmes. O ciúme me deixava ainda mais puto de tesão. Queria desesperadamente tirar aquele caralho do cu do menino e chupá-lo e enfiá-lo no meu cu. A dor do ciúme aumentava cada vez mais, e com ela, a tesão descontrolada por aquele caralho fudedor. Resolvi então liberar o meu tesão e comecei a acariciar suavemente as bolas do Joel enquanto ele fodia o cu do menino. Dava para ver claramente que o Joel cada vez se excitava mais. Logo vi que eu podia melhorar a putaria ainda mais e me deitei debaixo da bundinha de modo que eu pudesse ver direitinho a penetração por baixo deles. Quando encontrei a posição certa, notei que eu podia mamar as bolas do meu namoradinho durante a foda. Logo coloquei a bola direita do Joel dentro da minha boca enquanto ele fodia o cu do Flavinho (nome do menino amigo dele).
Devagar, o Joel movia a piça para dentro e para fora do cuzinho enquanto eu mamava no saco dele. Fiz um esforço e consegui colocar as duas bolas dentro da boca. Estava muito bom e aliviou um pouco o ciúme, pois eu estava participando ativamente da putaria, e a minha excitação aumentou novamente a medida que eu via o caralho grosso do meu namoradinho ficar cada vez mais grosso e inchado cara vez que entrava no cu do Flavinho ao mesmo tempo em que as bolas dele eram mamadas por mim.
Para um jovenzinho inocente como eu estava sendo uma experiência do caralho. Enquanto me excitava muito com o que eu via, comecei a sentir uma intensa vontade de estar no lugar do garotinho; de novo o ciúme me atacou. Vi, então que o caralho do guri que estava tomando no cu, estava bem durinho. Como eu adorava bater punheta com uma piça no cu, imaginei que o Flavinho também gostaria de ser mamado punheteado durante aquela maravilha de foda. Mesmo estando com a boca ocupada com as bolas do Joel, resolvi acariciar o pênis do Flavinho. Logo eu estava batendo punheta no garotinho enquanto ele levava a piça do meu namorado no cu. Como consequência, o garotinho começou a apertar o cu sobre o caralho do Joel. Logo eles estavam delirando de prazer, e apesar de eu ser uma parte integrante desta maravilhosa foda de adolescentes, fiquei novamente com ciúme e o meu prazer, creio que intelectual, também aumentou. Entre o tesão e a dor do ciúme, eu comecei a chorar de ciúme e prazer. Durante cerca de um minuto, com o pau duro prá caralho, eu derramei sentidas lágrimas de tesão e ciúme. Esse acontecimento moldou profundamente a minha visão sobre ciúme e tesão, sendo que nunca mais rejeitei a possibilidade de sentir ciúme por causa de uma foda, o que me tornou um corno desde garoto. Sempre permiti, depois de adulto e casado, que minha esposa tivesse namoradinhos e fudesse à vontade. Na realidade, adoro gozar quando vejo ela beijando os namoradinhos dela. Ultimamente tenho pago o namoradinho dela para me deixar ver ele namorando ela, mas a descrição do que faço com ele durante os encontros dele com aminha mulher, fica para um outro capítulo.
A foda com o Joel e o Flavinho foi a primeira de uma seria interminável de putarias em encontros clandestinos. Dessa vez, o Flavinho, com a piça pequena dele dentro da minha boca, gozou enquanto tomava o caralho grosso do Joel dentro de seu lindo cu. Quando o Joel tirou o pau de dentro do cu do Flavinho, eu que estava por baixo, mamei na piça inchada dele até ele esporrear em minha boca.
Nunca imaginei que uma suruba pudesse ser algo tão intenso, tanto emocional como sexualmente. E tão esclarecedor. Desde pequeno, compartilhar o parceiro/parceira sexual com outras pessoas, para mim não é tabu.
Apesar do ciúme, eu estava excitado prá caralho. Estava vendo o pau do meu namoradinho entrando no cu de um garoto que eu recém havia conhecido.
Segue...