SUZY E STUART - O INÍCIO NO MUNDO LIBERAL (CONTO REAL) - ESPOSA SE TORNOU UMA HOTWIFE DOMINADORA - PARTE 8

Um conto erótico de Suzy e Stuart
Categoria: Grupal
Contém 943 palavras
Data: 20/02/2023 20:40:49
Última revisão: 19/05/2023 11:49:07

PARTEESPOSA HOTWIFE DOMINADORA

***********************************LEIA A PARTE 7 ANTES , o site listou fora da ordem------.****************************************

Depois daquela noite, era perceptível que a Suzy estava mais solta e com um ar mais dominador.

Naqueles dias nosso tesão estava no auge, não escondia mais que estava doido para vê-la sendo fudida por outro.

O fracasso com o Caio não foi um fracasso total, pois derrubou nossas barreiras, estávamos sendo totalmente transparentes um com o outro.

Pois, de meu lado, antes eu por mais que depois de algumas conversas com o Eduardo já desejava que ela realmente estivesse sentando na rola dele e não em um pinto de borracha, mas, minha vergonha ou meu machismo não permita que eu falasse isso para ela.

Eu sentia que ela também sempre que falava para mim que era apenas uma brincadeira virtual, que não faria nada real, sabia que no fundo não era isso que ela sentia, sabia que ela estava desejando muito sentar na rola do Eduardo, de modo que tal desejo a instigou tanto ao ponto de conseguir me convencer a pedir para que o Caio a fudesse.

Eu estava vidrado na ideia de vê-la com outro.

A ideia de ver minha querida esposa, ajoelhar na frente de outro, abrir a calça, expor o pau de outro ali do meu lado e começar a fazer um boquete, essa ideia deixava meu pau latejando de tanto tesão, talvez pelo fato de que o boquete dela é sensacional, talvez pelo fato de que o primeiro sexo que tivemos foi um oral, a ideia dela começar pelo boquete, me fascinava e o fato de saber que depois do boquete ela seria bem fudida, me deixava com tesão praticamente 24h por dia.

Da parte dela não tenho dúvidas que essa era a vontade dela também, pois, a cada dia ela estava mais sensual, mais dominadora, adorava a ideia de Hotwife, sempre me mostrava pingentes e colares com a palavra hotwife.

Ela pedia para eu tirar fotos cada vez mais sensuais dela e isso era uma coisa que realmente era um prazer nosso, as fotos de todos os nossos momentos e eu adorava cada segundo em fotografar aquele monumento de mulher.

Era notório que ela estava em uma fase bem dominadora e eu tinha cada vez mais certeza que ela tinha um tesão ou fetiche por meu cu, pois, em uma de nossas brincadeiras na nossa sala depois de umas bebidas, ela novamente começou a fazer uma massagem nas minhas costas e em pouco tempo ela já estava na região da bunda.

A única coisa que passava naquele momento em minha cabeça era “ahh, essa mulher vai aprontar hoje de novo”

E não demorou muito para que ela pegasse um plug anal, com uma cara que só ela sabe fazer, me perguntou:

- Posso por no seu rabinho?

Aquilo me deu um gelo na barriga na hora e ao mesmo tempo bateu um tesão inexplicável, mas, era uma coisa que me constrangia, pois, meu preconceito gritava que aquilo não era coisa de homem, mas, meu corpo dizia que aquilo que ela faz é bom e a sensação de estar dominado por minha esposa, com ela mexendo no meu rabo, me envergonhava bastante, mas, me dava muito tesão.

Apenas não tinha coragem de assumir isso a ela.

Como resposta, falei:

- Pode, mas nunca nada entrou aí, só seu dedo, então, cuidado.

Ela começou a rir, pegou o tubo de lubrificante e passou na minha bunda e logo foi encostando o plug em meu rabo.

Senti ele encostar na minha pele, pois era um metal gelado.

Ela foi pressionando e aos poucos ele foi entrando e como estava relaxado pois sabia que não ia doer, ele entrou com bastante facilidade, ao ponto que até ela assustou.

E me perguntou nossa, você nunca fez nada mesmo?

Nessa hora, eu senti meu rosto queimar de vergonha e a única coisa que consegui falar e em tom bravo:

- Não, tá louca!

Mas, eu escondi, que não sei como eu sentia muito tesão quando ela brincava no meu rabo, mas não era gay e sim pelo fato de ser ela e que esse tesão irradiava para meu pau deixando ele completamente duro.

Ela não perdeu tempo, pegou o celular e focou bem no meu rabo, onde tirou uma foto para lembrarmos da nossa brincadeira, ou seja, daquele plug que parece uma joia cravado no meu cu.

Depois, ela tirou com cuidado, na saída doeu um pouco, mas logo a dor se transformou em tesão e eu a peguei e comecei a fude-la com toda a força.

Mas, tinha uma sensação estranha, não em fude-la, pois era muito bom, mas, a cada movimento que fazia sentia um leve incomodo no meu rabo, que por incrível que pareça se transformava em mais tesão.

Mas, quanto mais eu aumentava o ritmo, mais eu tinha a sensação que tinha algo cravado no meu rabo, mesmo não estando mais nada lá, ainda tinha a sensação que ela tinha enfiado um consolo inteiro no meu rabo e não um mero plugzinho.

Nossa transa foi excelente e diferente para mim, pois, estava sentido um prazer novo, que me causava um pouco grande de vergonha, mas nada que ela me pedisse eu negaria e dizendo sim acabei sentindo prazer também.

Era evidente que ela sentia algo legal em dominar e mexer em meu rabo, mas, ainda o foco nosso era arrumar um amigo para realizarmos nosso maior fetiche.

Estávamos realmente dispostos a fazer um ménage masculino, da mesma forma que nos apaixonamos pela dominação, esses fetiches já estavam enraizados em nós e fazia parte das pessoas que tínhamos nos tornados juntos.

Continua no próximo capítulo

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