Fiquei de queixo caído. Não acreditei no que via. Encontrei, encontrei o maldito do restaurante secreto.
Essa busca começou quando entrei na faculdade. Quero dizer, eu sou um cara muito bonito que as pessoas costumam comparar com o Marlon Brando, isto é, se o Marlon puxasse peso na academia e se tornasse um atleta mais musculoso do que já era.
A única diferença é que não sou muito alto. Tenho Então, eu não sou muito alto, tenho um metro e setenta. Tenho as maçãs do rosto mais proeminentes do que Marlon, com lábios mais grossos e a mandíbula quadrada. Para falar do meu corpo...
Bem, sofrer bullying por ser gay na época do ensino médio me fez praticar esportes para aprender a me defender. O levantamento de peso veio com o ensino médio, foi quando me tornei verdadeiramente musculoso. Agora eu tenho essa bunda redonda e musculosa, umas coxas bonitas e um par de peitorais amplos com meus mamilos rosados. Nunca tive muitos pelos no corpo, mas sempre os raspei. Meu cabelo é cortado para imitar o do Marlon. Já perceberam que eu meio que idolatro esse ator, principalmente porque somos parecidos fisicamente.
Foi no colegial que descobri meu desejo absoluto por meninos e por sexo anal. Sou completamente ativo, mas meu gosto é meio fora do normal. Até gosto de chupar rola só que levar no cu não é minha praia. A sensação boa mesmo é a de me esbaldar numa bunda de macho.
O que faz meu gosto ser meio fora do comum é que adoro sexo anal extremo. Com isso quero dizer que amo cu escancarado, dilatação anal, brinquedos grandes... E tenho uma queda por fetiches que são tabu ou quase proibidos como prolapso e urina.
O problema de encontrar pessoas com os mesmos gostos que os meus sempre me irritou, sempre foi um obstáculo. Devo admitir que não encontro muitos passivos que se dedicam. Queria que mais estivessem dispostos a levar no cu de verdade.
A maioria quer ser muito limpinha, cheia de frescura, regozijar em ser apertadinho. O que eu realmente queria era brincar com um putinho sem frescura, desleixado, largo e com o cu arrombado.
Foi só quando mudei para outra cidade por causa de um curso da faculdade que tive um pouco mais de tempo e espaço para caçar. Minha jornada começou quando conheci esse cara no Grindr. Ele era um passivo bem porquinho, mas morava muito longe de mim. Ele me deu algumas dicas de como achar. Disse que tinha um lugar secreto, um restaurante escondido que era conhecido como o “Restaurante da Brotheragem com Músculo”.
Segundo ele, era um lugar parecido com uma casa de strip tease ou uma sauna que servia comidas. Ele disse que eles só trabalhavam com os garçons mais bonitos o possível, que não contratavam ninguém que não fosse um boy boa pinta e putão. Era para ser um lugar cheio de passivos que curtiam fisting e fetiches tabu. Não acreditei nesse cara. Em que inferno um lugar como esse existiria? Mas eu tinha que tentar.
Era um bom sábado no início da noite, talvez lá para as oito da noite quando coloquei um short curto de corrida, uma regata e um tênis para dirigir meu carro pela cidade. Queria tentar encontrar esse lugar mágico. O endereço não funcionou com nenhum dispositivo GPS ou o meu telefone, então tive que ir de locais próximos tentando rastrear qualquer caminho que pudesse me levar até lá.
Não pude acreditar nos meus olhos quando finalmente encontrei o local. Havia uma pequena placa com um personagem, era um porco musculoso. "Restaurante da Brotheragem com Músculo" era o que estava escrito debaixo da ilustração. Esfreguei meus olhos antes de estacionar meu carro para caminhar até a porta da frente.
As janelas eram pretas, não permitiam ver o que estava acontecendo lá dentro. Bati na porta e ela abriu. O lugar era bem iluminado por dentro, cheirava a flores estava todo limpinho. O quê? Isso foi uma pegadinha? Como diabos qualquer lugar que tivesse a ver com fisting cheiraria assim?
Depois dos aromas, concentrei-me no que estava vendo. O garçon musculoso estava vestido com um uniforme Era o mesmo que todos os outros garçons vestiam. Eles usavam tênis vermelhos, meias brancas até o joelho, sungas vermelhas bem justinhas e uma camiseta cavada sem nada cobrindo o abdômen. Eram uma espécie de cropped masculino com o logotipo “Restaurante da Brotheragem com Músculo” impresso neles.
— Olá senhor, como posso ajudar?
Meus olhos foram direto para a virilha dele. Notei como o pintinho era pequeno. Estava bem acentuado pela sunguinha apertada. Um passivo de pinto pequeno seria um sonho para mim. Apesar de gostar de qualquer tamanho de pinto, meus instintos sempre preferiram os caras pequenos. Quanto menor o pinto, mais me sinto atraído pelo boy.
No caso desse, ele tinha olhos verde-azulados e cabelos loiros curtos penteados num topete. O cara se parecia com o Johnny Bravo se aquele desenho animado pudesse ganhar vida e se transformar em um homem gostoso. Só a tinha a barba loira que diferenciava do cartoon. Ele sorriu passando as mãos pelos meus ombros e descendo para acariciar meu pacote.
— Ei, cara... Que isso... — Ele estava realmente me apalpando com força.
— Você tem rola grande, hein? Vai ser popular entre os garçons daqui! — Ele se inclinou dando um beijinho de leve no meu pescoço. Tremi sentindo meu pau começando a crescer. Ele se afastou me dando um pouco de espaço.
— Cara, por que tudo cheira tão bem. Não deveria ter muito sexo anal e fisting por aqui? Tá faltando o cheiro de bunda. — Eu perguntei e ele riu.
— Ainda não, você chegou cedo. Os garçons ainda estão chegando nesse horário. — Com outro sorriso, ele pegou no meu pacotão de novo.
— Posso te levar para uma mesa? Vai ser mais fácil eu te punhetar… Digo, te dar um cardápio.
— Sim, pode ser aquela lá no canto… — Um lugar mais privado era o correto para a minha primeira vez.
Quando aquele puto musculoso se virou… A bunda dele era uma obra de arte. Dois belos globos musculosos redondos compactados no lugar, mantidos lá pela sunga curta e apertada que expunha as partes de baixo das bandas. Era simplesmente uma das bundas mais bonitas que eu já tinha visto.
Senti meu pau babando e eu salivando só de olhar para ele me levando até a mesa. Ele me entregou um cardápio depois que sentei. Tinha comida de verdade, uns pratos com uns nomes interessantes. “Batida de Leite”, "Hambúrguer Bundalelê”, “Salsicha No Cachorro Quente”, "Mãozada de Batata Frita”, “Donut Bicudo” e muitos outros. Todos os títulos tentavam fazer trocadilhos engraçados ou tentavam ser sexy.
Além deles, havia um menu com fotos de homens bonitos. Essas opções finais eram todas relacionadas aos corpos dos garçons. Eles eram todos gratuitos e tinham opções que davam dicas tornando explícito se o garçom estava aberto para ser apalpado, para dilatação anal ou se deixavam os clientes brincar com seus corpos. A opção da dilatação ficou na minha cabeça. Imagine esse puto loiro musculoso com o cu todo aberto?
Havia ainda mais opções na segunda página. Tinha fisting, fotos de brinquedos anais grandes, prolapso... Eu estava no auge da minha ereção. Tive que pular para a primeira página para não deixar o pau escapar do meu short. Esse boy lindo me deixaria fazer tudo isso? Ele me deixaria brincar com o cuzão daquela maneira?
— Temos muitos boys para agradá-lo da maneira que quiser. Você pode escolher um ou mais de um e me avisar se não gostar de mim. Eu posso escolher outro cliente. — Ele sorriu com uma mão deslizando para dentro da minha bermuda. Agarrou meu pauzão e gemeu.
— Hmmm... Tão carnudo e cheio de veias... Dá até vontade de botar ele dentro da minha fábrica de bosta pra montar até eu fazer prolapso em cima dele…
Não havia segredos sobre a perversão! Ele era mesmo um vagabundo! Falava de uma maneira tão depravada que fiquei derretidinho por ele. E ele disse que iria botar um prolapso para fora. Havia gotas de suor escorrendo pela minha testa. A adrenalina subia para cem por cento correndo nas minhas veias.
— Há um preço… duzentos reais pela noite e eu serei sua vadia! No final, se você gostar dos meus serviços, pode adicionar cinquenta para me deixar feliz e eu darei meu número de telefone.
É claro que sempre tem uma desvantagem. No entanto, ele era um trabalhador do sexo. Fiquei pensando, ele era um sonho para mim. E sejamos realistas, onde eu encontraria um gostoso como esse por um preço promocional como esse?
— E senhor, por favor, dê uma olhada em nosso catálogo. Muitos de nós estão se vestindo, mas você pode dar uma olhada ao redor para fazer sua escolha. Não sou o único!
Resolvi contratá-lo. A ética de trabalho dele era honesta. Não ficou apenas tentando me seduzir, era a minha primeira vez e ele estava me ensinando, mostrando que tinha outras opções. Felizmente, o cara com quem conversei antes de vir aqui, me avisou que eu deveria estar preparado para gastar uma boa grana. Que era um negócio bem caro. Não posso reclamar porque tinha certeza que encontrei o paraíso.
— Eu quero você. Júlio, né?" Eu vi o nome dele, embaixo tinha um parágrafo que o descrevia.
“Vadia e um pouco submissa, pode ser um passivo dominante quando solicitado. Bunda grande, pau pequeno de dez centímetros. Adora dildo grandes, consegue gozar apenas por ser fodido. É capaz de prolapsar e adora levar mão no cu. Precisa de lubrificante anal extra quando fodido, especializado em squirt (esguicha xixi e/ou pré-gozo quando leva no cu), tem um peido molhado. Ele é um péssimo chupador de pau.”
Foi o pacote completo. Um pouco ruim de não saber chupar, mas não era importante. Eu olhei a lista de garçons para matar a curiosidade. Meu dinheiro daria para pagar mais um, algumas coisas extras e um pouco de comida. Muita grana? Sim, mas eram meus sonhos sexuais se tornando realidade!
Meu pau ficou cada vez mais duro enquanto examinei o catálogo. Tantas descrições obscenas, tantos boyss lindos, mas um... Ah encontrei um perfeito... Ele chamou minha atenção imediatamente e eu não pude acreditar. Novamente, um milagre aconteceu.
Este cara parecia estar perdido nesse cardápio. Era o Marcos, o nome que estava ali era o nome de verdade! Sempre achei que eles trocavam o nome para não ter muitos problemas fora do serviço.
Marcos era o cara mais bonito do nosso time de futebol da minha faculdade. Meu queixo estava no chão de novo. O rosto bonito tinha essas mandíbulas definidas, um cabelo preto curto com um boné virado para trás. O sorriso era lindo e caramba... Esse era o cara com quem eu estava conversando sobre videogames na semana passada! Ele me deu algumas dicas de ser um viadinho, era um pouco sedutor, mas eu pensei que era apenas a natureza brincalhona dele. Fiquei sem acreditar que o cara que tantas mulheres da universidade cobiçavam trabalhava aqui. A descrição no menu foi outro choque:
“Muito safado, mas tem uma personalidade séria até começar a ter tezão. Agressivo, passivo total, mas não muito submisso, com excessão de quando está muito excitado. Tem um micro pênis de quatro centímetros. Adora levar mão no cu, gosta de foda com barulho alto, peido molhado e muito lubrificante. Tem profundidade anal para brinquedos enormes e punhos. Consegue abrir o cu e mostrar o buracão. É uma vagabunda profissional em fazer prolapso. Ele é um péssimo chupador de pau, é exigente com os clientes. Precisa ser masturbado para gozar, não atende mais de um cliente por vez, pode se recusar a fazer sexo quando não se sente confortável.'
Era uma lista mais longa do que o Júlio. O Marcos parecia ser exigente, mas eu, é claro, tentaria pegá-lo. Quem não gostaria? Havia ‘consegue abrir o cu’ e ‘vagabunda profissional em fazer prolapso’ escrito em seu perfil. Eu tive que ler novamente. Ele era uma daquelas prostitutas anais bizarras? Droga... Como eu fui tão burro em não perceber que ele poderia estar dando em cima de mim! Droga! Como pude ser tão burro.
— Hmmm… Tá babando muito esse pauzão.
Senti a mão do Júlio na ponta do meu pau. Ele tave pegando numa mancha grande que cobria meu short. Tinha babado tanto só de ler o perfil do Marcos que soltei um bom tanto de pré-gozo, o bastante para me deixar bem molhado.
O tecido grudava na minha pele, ficava bastante transparente. Júlio me massageou para fazer eu voltar ao mundo real.
— Você gostou desse garçon, né? Posso chamar ele para você.
O sorriso de Júlio era astuto e bonito. A voz suave e feminina não combinava muito com o corpo bonitão e o rosto masculino. Isso me levava a loucura! Um moço com corpo de homem, mas jeitinho de menina sempre me deixava muito excitado.
— Vou querer o Marcos. Ele parece ser uma boa vagabunda. Vocês dois vão trabalhar juntos. — Jake fez uma espécie de cara feia. Parecia que ele estava um pouco desconfortável com o Marcos.
— É só que esse é bastante exigente. Ele não gosta de clientes novos. Você é gostoso e pauzudo, quem sabe ele aceita. Vou chamar ele para gente ver. Pode ir escolhendo alguma comida.
Júlio foi em direção à uma porta enquanto eu esperava. Tinha comida no cardápio, finalmente lembrei que tinha comida. Decidi pedir uma cerveja enquanto observava os arredores.
Esse lugar era muito legal! Havia mais caras chegando. Eles iam conversando com os garçons. Alguns os beijavam, outros apertavam aquelas bundas maravilhosas. Eu já estava vendo um cara tocando uma punheta para um cliente enquanto o cliente pedia comida. Era como um sonho fervoroso, algo completamente impossível se tornando realidade.
— Ei, chegamos.
Lá estava Marcos. Usava o tênis vermelho, as meias brancas até o joelho, uma sunga vermelhas apertada e decotadas e o cropped masculino. Porra! Ele era tão bonito que eu tive que respirar fundo. Ficou bastante surpreso ao me ver ali. Acho que nós dois estávamos tremendo um pouco enquanto Júlio provavelmente estava se perguntando o que estava acontecendo.
— Acho que não precisamos de apresentações!
Ele tinha um tom mais sério. Embora a voz não fosse tão feminina ou macia quanto a do Júlio, ele tinha a voz ligeiramente suave. Não era tão masculino, mas estava longe de ser tão feminino quanto o de Jake.
— Esse é um gostoso da faculdade. Não se preocupa Júlio, eu já tava olho nele faz um tempo. Pode me dar um segundo? — Ele virou o boné para trás, permitindo-me ver seus olhos bastante penetrantes.
— Não pensei que um lugar desses podia existir. Mas pegar você aqui é a cereja no topo do bolo! — Eu ri da minha própria piada. Ele se aproximou de mim com uma mão no meu ombro inclinando-se para sussurrar algumas palavras. Sua outra mão pegava suavemente meu pau.
— É um sonho encontrar você aqui também. Normalmente não faço isso, não trabalho aqui todo dia. Só trabalho quando preciso de um dinheiro extra para pagar as contas. — Ele pausou, respirou fundo e continuou falando. — Você vai ganhar uma noite grátis. Você nem sabe quantos alunos e professores da faculdade já me comeram. Você era o próximo da fila. Seja especial e talvez receba uma recompensa...
Ele era agressivo mesmo.
— Agora, se você me perdoa, precisamos prosseguir com seu pedido. — Eu estava inegavelmente abalado, mas amando tudo isso.
— Vou te encher de prazer, não se preocupa com isso. — Eu respondi e ele sorriu.
— É melhor fazer isso mesmo. Quem sabe te deixo gozar direto no meu coração.
O Marcos era maravilhoso. Tinha um rosto bonito, ficava mais lindo mordendo os lábios. A sedução dele era diferente da do Júlio, mas a par dela. Minha cabeça foi enchendo de ideias de como foder ele. Até dispensei o Júlio. Paguei parte do cachê dele porque não teve trabalho. A outra parte iria para o Marcos, até com muito extra. Iria pagar mesmo que ele não quisesse.
— Uma Mãozada de batatas fritas e uma cerveja em lata… — Fiz meu pedido. O Marcos foi para a cozinha buscar. Eu fiquei na ansiedade para meter nele.
[b]Parte 2[/b]
Vi todos os tipos de atos sexuais quando olhei em volta. O lugar estava ficando lotado com vários homens. Minha escolha por um lugar em um canto afastado acabou me escondendo um pouco dos olhos do público.
Tinha um grupo de atletas bem jovens apalpando um moreno musculoso muito lindo, um deles estava até dedando o cu daquele garçom. Havia uma mesa com um empresário bem vestido enfiando o rosto em uma bela bunda gostosa que pertencia a um cara barbudo de cabelos compridos e loiros. Esse outro garçom que recebia linguada no cu do empresário parecia um viking. Fiquei desacreditado com a perversão que me rodeava.
— Voltei! Trouxe um especial da casa! — Marcos tinha uma bandeja na mão com uma porção de batata frita servida em um prato com formato de punho. — Posso sentar no seu colo, senhor?
Fiquei de frente para ela, deixei o safado sentar nas minhas minhas coxas grossas. Meu short estava úmido com tanto pré-gozo pingando de mim. Como eu não estava usando cueca, o pano ficou grudadinho no meu pau. Minhas veias grossas e pulsantes estavam bem visíveis.
Marcos puxou meu short para baixo, tirei tudo colocando no chão. Deixei ele apreciar meu pauzão de vinte e três centímetros. Era grosso como um pulso! Um cara tão grande quanto eu geralmente tem dificuldade em ficar completamente duro. Hoje meu pau estava duro como diamante, nunca tinha visto ele tão túrgido e em pé apontando para o teto!
— Tão gostoso. Vai acabar destruindo meu buraco! — Marcos agarrou meu pau me masturbando um pouco. — Mas isso vai ter que esperar.
Ele sentou em uma das minhas coxas com a bunda viradas para mim. O pintinho dele babava na minha perna e eu babava mais forte olhando para ele balançando aquela bunda grande e redonda. Era muito musculoso; a bunda era firme e esférica.
Apalpei aqueles globos até ele se levantar. O safado abaixou a sunguinha vermelha até as coxas. Foi rebolando aqueles enormes balões de um lado para o outro. Para minha felicidade, ele tinha até uma marca de bronzeado de puta em forma de fio dental. Era fininha, descia bem no rumo do cu dele. Isso significava que o Marcos se bronzeava com um fio dental! A melhor parte foi quando ele abriu as almofadinhas da bunda.
— Aqui está o seu pedido, senhor! — Marcos olhou para trás sorrindo. — Um extra por conta da casa!
Ele tinha uma lata de cerveja grossa alojada no reto. Eu apenas beijei e mordi suavemente aquelas bandinhas da bunda enquanto ele empurrava a latinha para fora.
Foi ainda melhor quando peguei a cerveja com as mãos. A visão subiu de nível, eram as famintas paredes anais do Marcos, elas pingavam um lubrificante espesso enquanto quase prolapsavam. Era uma visão divina.
As dobrinhas anais do reto dele estavam muito perto dos esfíncter externo, mas ainda não pulavam para fora. Eu tive que colocar aquela lata na mesa e observá-lo relaxando enquanto as paredes voltavam para dentro. O buraco dele era uma maravilha da natureza. Permaneceu bem aberto, tão alargado que vi os anéis internos do cu dele contraindo.
Não consegui me conter. O capitão do time de futebol, o homem mais pleiteado da faculdade, tinha um micropinto e um cuzão extremamente arrombado. Tive que brincar com aquela fossa anal. Deslizei três dedos para dentro dele. O buraco era incrivelmente largo, grande e úmido. Ele era tão aberto que mergulhar três dedos nele era bem fácil.
— O que você está esperando? — Marcos disse com os olhos arregalados — Coloca essa mão no meu rabo. Sou puto treinado e já fantasiei bastante com você.
Ele era tão sexy. Aquela voz levemente feminina, a barbinha bem cuidada, o pedido guloso... Fiquei sem palavras, mas foi o olhar pervertido dele, direto nos meus olhos e sorrindo que me fez avançar. Tirei os três dedos, fechei o punho e deslizei para dentro daquele cu.
Ter uma mão dentro do cara mais bonito do campus, o homem que toda mulher desejava, era uma delícia. Meu pau esguichou antes que ele começasse a me beijar. Aquele pintinho flácido de viado dele babava pré-gozo nas minhas coxas, um sinal de que era uma vadia realmente focada no anal.
Por alguns momentos eu apenas deixei minha mão apreciar o túnel sedoso, molhado e quentinho. Marcos ainda deslizou para baixo até que parte do meu antebraço fosse engolido por aquele reto faminto. Eu conseguia sentir a entrada do cólon dele se abrindo para aceitar minha mão. A quantidade de experiência anal exibida por ele era mais do que incrível. Foi quando comecei a abri o buraco dele mais profundamente. Comecei a escorregar em volta, e a massagear, o cu dele.
— Sim! Isso mesmo! Enfia fundo nesse cu! — Marcos deu um tapa na própria bunda.
Meu antebraço estava saindo e mergulhando de volta para dentro dele. Ele tremia de prazer, mas eu precisava de mais. Comecei a socar aquele cu um pouco mais rápido. O buraco dele peidava uma sinfonia molhada soltando lubrificante no meu braço. Em algum momento senti o cu dele resistindo ao meus punho, tentando puxar para fora. Por mais faminto que fosse, as contrações dele aumentavam. Já não conseguia ir tão fundo nele que tremia ainda mais que antes.
— Não para porra, tô quase gozando pelo cu. — Marcos deu um tapa em sua própria bunda, ele estava muito focado no fato de que estava prestes a ter um orgasmo anal completo. Acabou “cagando” meu punho para fora, simplesmente ejetou a minha mão de tanto contrair o cu.
Ele floresceu botando o prolapso para fora. Foi a coisa mais linda que eu já tinha visto na vida, era uma rosa anal do tamanho de uma bolinha de beisebol. O gostoso gritava prazer fininho feito uma putinha botou o cuzão para fora. Para completar, ele perdeu as forças. Sentou na minha coxa para esfregar aquelas dobras anais invertidas na minha perna. Não pude deixar de dar um tapa no botão vermelho para fazer Marcos gritar de novo.
O tapinha o acordou. Ele se levantou de novo, eu já fui mergulhando com a cara na bunda dele. Aquelas grossas pétalas anais pulsavam lindamente. Minha língua entrou no buraco protuberante em forma de botão de rosa enquanto Marcos gemia bem alto.
Ele podia ser uma vadia do anal, mas eu sou um devasso pervertido. Sim, chupei o prolapso dele para dentro de minha boca só para sentir o gosto das paredes do cu do Marcos. Era quente, era delicioso… Fazia-me querer sentir o cheiro e o gosto da bunda dele todo dia.
Tive que me inclinar para trás para recuperar o fôlego ou iria sufocar sugando aquele cu. Olhei para baixo, meu pau estava praticamente mijando pré-gozo.
Infelizmente, alguns segundos foram suficientes para o prolapso de Marcos deslizar de volta para dentro. O ânus dele não fechava, era incrivelmente sexy ver como fica aberto. Eu nunca tinha tido essa experiência com um buraco tão largo e tão de perto, ter o prazer de ficar observando as paredes do reto bem vermelhinhas se moverem de tezão.
— Coloca para fora de novo, quero ver seu cu florescer. — Eu tive que marcar aquela bunda bronzeada com meus dedos. Deu um tapão forte com as duas mãos.
Marcos obedeceu meu pedido, peidou suas dobras anais para fora enquanto solta jatinhos de urina pelo micropinto dele. Enfiei meu nariz naquele flor anal cheirando-o para impregnar meus minhas narinas com o cheiro dele.
De jeito nenhum esse safado escapar da obliteração anal absoluta que eu tinha preparado para ele. Além disso, o filho da puta me disse que seus serviços eram gratuitos durante a noite. Depois de inalar profundamente seu perfume anal, puxei seus quadris para baixo para fazê-lo pairar sobre meu pau.
A rosa anal dele tocava minha rola diretamente. Aquela era a sensação mais sensual que tive na vida como ativo. Fui forçando as paredes do reto dele para dentro.
Minha vara grossa penetrava aquele cu escorregando facilmente. As entranhas de Marcos eram escorregadias e aveludadas, envolveram minha vara até que os meus vinte três centímetros, duros como diamantes, foram engolidos pela bunda dele.
— Porra, era isso que eu queria. Desde a primeira vez que vi seu pacotão, queria meu cu cheio com sua pica! — Marcos se confessou.
O rabo dele estava lutando com os últimos centímetros porque minha cabeçona estava realmente mergulhando naquele cólon. Eu conseguia sentir os lábios anais fazendo bico, se esfregando nas minhas bolas. Ele começou a tremer muito quando.
Agarrei a parte de trás de seus joelhos com um aperto forte, puxei-os para cima em direção aos ombros de Marcos. Ele estava tirando o cropped do uniforme do restaurante, colocou o braço direito atrás da minha cabeça para que meu rosto ficasse bem contra sua axila perfumada, cheirava a flores, e o mamilo saliente.
As paredes internas do Marcos contraíram contra minha vara. Um cara com o pau do meu tamanho sabia quando um cu queria colocar o pauzão o para fora.
— Me destrói cara... Fode meu cu… Eu preciso levar essa rola. — Ele implorou, tive que aceitar a proposta, mas antes queria saborear as paredes do cu dele massageando meu pau.
Deixei ele soltar uns peidinhos molhados na minha rola enquanto eu olhava para o pauzinho dele. Estava mole, tinha só um centímetro de clitóris flácido pingando pré-gozo nas minhas bolas. A maneira como estava completamente flácido me deixou muito excitado. Era o Marcos, o jogador de futebol talentoso com um corpão musculoso muito lindo; mas na minha rola não passava de um passivinho devasso com o micropinto mole e o cu cheio de fome.
Nos primeiros movimentos de estocada eu fui abusivo. Mergulhei minha rola profundamente no cólon para ouvir ele gemendo bem alto. Marcos não aguentou, começou a se mijar enquanto peidava no meu pau. Então estabeleci um ritmo para comer o cu dele.
Meus quadris se moviam com muita força, com muita vontade de rasgar aquele cu. Marcos fazia uma bagunça esguichando urina, suas entranhas desesperadamente apertavam meu pau tentando ejetá-lo.
Foi no meio da fodeção que voltei para a realidade. O restaurante estava cheio de machos, faziam atividades obscenas. Eram um bando de pervertidos perdidos em um mar de sexo anal.
Entre eles estava o Júlio, o garçom que me atendeu quando cheguei. Tinha um gordão com os braços musculosos enfiando a mão no cu dele. O moreno gostoso estava num gangbang com os atletas adolescentes. Eles o faziam de depósito de esperma metendo rola na boca e no cu ao mesmo tempo.
O garçom loiro, que parecia um viking, se agachou na mesa colocando para fora o maior prolapso que eu já tinha visto, muito maior que o do Marcos. Entregava de presente para o empresário que lhe enchia de gorjetas. Para todos os lados, em todos os momentos; sempre tinha um garçom agradando um ou mais machos.
No meu caso, era eu satisfazendo minha pica de tanto enterrar rola no cu do Marcos; ele já estava até começando a choramingar. Eu não conseguia parar. Na verdade, ver ele lutando para prolongar a quantidade de tempo que conseguiria levar pau na bunda, me fazia sentir como um rei. Eu queria ter controle total do quanto poderia judiar das entranhas dele.
— Deixa meu cu descansar um pouco! — Ele desistiu.
A minha dureza só aumentou, eu não conseguia controlar o quanto queria vê-lo arrombado. Foi só quando eu realmente senti que o Marcos estava sob tanta dor e pressão que não parava de esguichar xixi e pré-gozo que deixei suas entranhas dele me empurrarem para fora. Ele se contorceu como uma cadela do anal. O xixi só saiu como de uma fonte, direto daquela mini-piroca que ainda estava completamente flácida, mas o melhor... A melhor parte disso foi o prolapso, só escorregou para fora do cu dele.
É difícil descrever o prazer de reduzir um gostoso como ele a uma vadiazinha gozando pelo cu prolapsado. Eu estava quase no limite, quase gritando do quanto eu queria gozar, mas em vez disso, eu bati meu pau nas bolinhas do marcos e naquela rosa anal protuberante.
Sim, foi tão incrível que tive que beijá-lo segurando aquele prolapso com a mão direita. Eu cutuquei, puxei, envolvi minha mão em torno daquelas entranhas invertidas sensíveis apenas ouvindo-o gemer e choramingar enquanto chupava minha língua. Ele ainda tinha um pouco de xixi para esguichar em si mesmo e na minha mão quando perdi o controle.
Jogando-o sobre a mesa, percebi como esqueci completamente de estar com fome. Minhas batatas fritas e a latinha de cerveja ainda estavam lá. Nem liguei, só virei o Marcos para ele deitar de costas na mesa. Fui bem rápido para atolar meu pau naquele cu.
— Porra, não aguento mais, quero gozar! — Marcos agarrou a mini-rola flácida para se masturbar igual mocinha. A beleza desse cenário era quase o suficiente para eu gozar sem nem me tocar, mas foi o aperto das paredes do cu dele que me fizeram despejar leitinho.
O que senti foi simplesmente incrível, um dos orgasmos mais poderosos que já tive. Tiro após tiro de porra encheu as entranhas do Marcos até o ponto que fiquei tonto, que fiquei completamente esgotado. O cu dele me levou ao nirvana; o aveludado, o macio, o excessivamente flexível e completamente arrombado, mas ainda capaz de sugar a vida de mim; assim era o cu do Marcos. Essa era a única maneira de verdadeiramente experimentar os prazeres anais.
Ele naturalmente peidou meu pau para fora antes de começar a gozar nele mesmo. Para minha surpresa, aquelas bolinhas pequenas e aquele micro-pinto inútil eram capazes de produzir um esperma cremoso.
Esguichou na cara dele e depois na minha cara também! Marcos estava bombeando até mais porra do que minhas bolas podiam produzir. Eu dei uma chupada no pauzinho lindo dele, faria tudo por um homem que aguenta levar no cu da maneira que ele aguentava.
Embora eu devesse ser o dominante, o homem que destruiu os tubos anais desse jogador de futebol, eu ainda estava sentindo como se ele tivesse me dominado de alguma forma. Era o fato que aquele buraco era o melhor disso tudo. Antes de chupá-lo, dei uma olhada ao redor.
Garçons levando leite, cuzões bem abertos, bundas escancaradas, putos fazendo prolapso... Este lugar era uma espécie de paraíso imoral no qual muitos desses garçons eram os anjos do anal cuidando das necessidades de tantos homens devassos.
— Cara… — Marcos não conseguia falar, ficou respirando fundo enquanto eu limpava o prolapso e pauzinho dele. Coletei o máximo de esperma que eu podia com a minha língua.
Levantei-me agarrando seu cabelo e levando meus lábios aos dele. Fechei a noite com um bejo de porra naquele puto maravilhoso. Eu podia partir para outra rodada, mas pelo quão inchado e destruído o cu do Marcos estava, pensei que deixar para outro dia seria melhor.
A orgia continuou no que diz respeito ao restaurante, mas depois do beijo nós dois nos aquietamos. Até conversamos um pouco sobre as coisas enquanto comíamos. Sim, era possível comer umas batatas fritas e tomar um gole de cerveja depois dessa bagunça toda, e enquanto ainda estávamos cobertos de suor e fluídos sexuais. Talvez essa fosse realmente ser a parte mais porca da noite.
Ele admitiu desejar meu corpo, desejar esse tipo de sexo comigo. Embora eu o desejasse, sempre mantive baixa expectativa porque ele vivia cercado por garotas e garanhões.
No final, eles eram principalmente amigos dele ou garotas que não conseguiam entender o quão gay ele é. Marcos era educado, educado até demais. Ele se mudou para os bastidores para tomar banho e se vestir. Eu não podia fazer nada além de usar uns guardanapos para tentar me secar um pouco, e colocar meu short de volta. Era melhor trazer uma muda de roupas da próxima vez.
Foi uma aventura maravilhosa, eu facilmente me tornaria um cliente recorrente se não fosse o preço bem alto de tudo.
Levei o Marcos de volta para casa. Ele era um cara tão doce quando não fingia ser um atleta durão. Atrevo-me a dizer, bastante afeminado e delicado, o que foi razão para uma grande excitação. Marcos me deu um beijo de despedida me fazendo desejar poder sair com ele ou algo assim.
Ele era um profissional do sexo naquele lugar, então não criei muita expectativa. Fui para casa tomar um longo banho antes de dormir. Sonhei com aqueles garçons de cuzão destruídos me deixando chupar seus lindos buracos arregaçados.
(Essa é uma tradução de um dos meus contos em inglês. É bem longo, então coloquei um subtítulo "parte 2" para dividir o texto. Se curtirem posso traduzir outros que estão prontos.)