Sei que fiquei de contar mais aventuras mas acabei por não escrever aqui durante bastante tempo.
Finalmente hoje resolvi escrever mais um conto.
Lembrando que todas as minhas histórias são reais.
Recapitulando o meu nome é Leonor, Leo para os amigos, tenho 27 anos e sou portuguesa. Sou morena com cabelos castanhos escuros compridos e encaracolados, olhos verdes e algumas sardas no rosto. Tenho 1,65cm. Seios médios, cintura fina e coxas largas.
Se leram o meu conto anterior - com o melhor amigo do namorado - sabem que tive um início sexual assim meio “proibido” mas as coisas não ficaram por aí.
Continuámos a encontrar-nos, sempre muito intenso e experimentando coisas novas. Na altura tinha uns 18 ou 19 anos.
Um dia estávamos na minha casa deitados quando o Rafa me perguntou:
- Leo, já pensou em experimentar sexo anal?
A ideia me excitava muito mas ao mesmo tempo tinha bastante medo de doer. Rafa ficou analisando a minha reação.
- Não.. não tenho assim tanto interesse.
Ele desceu a mão pelo meu corpo, meu peito estava começando a ficar firme e eu senti a minha buceta molhar levemente.
- Que engraçado.. os seus peitos estão a dizer algo diferente - disse ele com o maior sorriso estampado na cara.
Se colocou na minha frente e começou a chupar um dos meus mamilos.
Como estava com os seios extremamente sensíveis, soltei um gemido e ele sorriu, mordendo e soltando.
- E agora vamos conferir aqui em baixo - desceu a mão em direção à minha buceta e penetrou com dois dedos, eu gemi novamente.
- Olha que curioso.. aqui está bem molhado também - ele acariciava o meu clitoris também.
- Ehh.. eu fiquei um pouco excitada - confessei, ofegante - fiquei excitada mas tenho medo.
- É, eu sei - Ele riu enquanto mexia os dedos em mim e se ajeitava para me penetrar.
Tivemos sexo incrível nesse dia mas não comentámos mais sobre o assunto.
***
Umas semanas depois fomos passar um fim de semana fora da cidade. Eu tinha terminado o namoro com o Alex e por isso estava livre para fazer o que eu quisesse e com quem quisesse. Queríamos celebrar.
Alugámos um bungalow na serra. O ambiente era óptimo, estava um calorzinho gostoso, aproveitámos para passear e jantar fora na sexta feira.
Quando chegou à noite e regressámos ao bungalow estávamos extremamente entusiasmados por irmos passar a noite juntos e completamente à vontade. Sem termos que estar escondidos ou com medo de ser apanhados.
Logo que fechei a porta, ele encostou-me contra a parede e beijou a minha nuca com tanto tesão que pude sentir o seu pau endurecer praticamente em segundos. Eu ali, encostada, cheia de tesão fiquei toda arrepiada quando ele falou no meu ouvido:
— Hoje vamos celebrar como deve ser!
Continuou beijando minha nuca, cheirando meu cabelo, subindo minha saia, não sei o que tinha acontecido mas estava com um tesão louco. Ainda de costas acariciava minha buceta e minha bunda com uma mão e com a outra tocava meus seios me apertando contra a porta.
Quando finalmente me colocou de frente, se ajoelhou e começou a chupar-me com uma vontade doida. Passava a lingua por toda minha bucetinha já completamente molhada, lambia o meu grelinho, enlouquecido, eu tapava minha boca com as costas da mão para não gritar, estava demasiado intenso. E ele não parava, começou a chupar meu grelo com força e introduziu um dedo na minha bucetinha, a essa altura eu já estava de pernas bambas e ele não parou aí enfiou dois, depois três e quando eu estava quase gozando, ele parou.
Olhei para ele e estava com o maior sorriso cafajeste que eu já tinha visto. Pensei que dois podiam jogar aquele jogo e baixei-me de frente para ele, baixei suas calças e tirei a sua cueca. Peguei sua rola, eu ia chupa-lo. Comecei a lamber da base ate à cabeça enquanto ia punhetando. Dei um beijinho e fui engolindo até pôr quase todo dentro de minha boca. Tirava e colocava com ritmo enquanto olhava directamente para ele, ele agarrava o meu cabelo e olhava para mim maravilhado. Quando ele estava quase explodindo, levantei-me e deitei-me na cama.
Rafa protestou mas foi atrás, beijando-me e passando a mão no meu grelinho, eu escorria horrores e não via a hora de ser penetrada. Não estava aguentando mais aquela tesão toda, ele veio e se posicionou em cima de mim.
Eu com as pernas abertas esperando ser penetrada, ele foi afastando meus pequenos lábios com sua rola e começou a esfregar na entrada, eu estava desesperada para gozar, quase chorei de tão intenso que estava e ele continuou esfregando até que eu não aguentei mais, gozei imenso, molhei a cama toda e ainda nem tinha sido penetrada.
Finalmente ele penetrou-me e começou com o entra e sai. Fui à loucura. Fomos mudando de posição, sentei em cima, de lado, penetrou-me enfiando tudo parecia que me ia partir ao meio.
Numa das posições ele me pediu pra cavalgar de costas, queria ver minha bunda, eu virei e comecei a rebolar, bem gostoso, me sentia poderosa, deliciosa, bonita.
Ele disse que estava quase gozando e pediu para eu o chupar, mas eu tinha outra ideia.
- Rafa, lembra da conversa do outro dia? E se experimentássemos fazer anal? Mas com calma, por favor.
Ele não falou nada mas beijou-me com muita vontade. Tinha gostado da ideia.
Enfiou um dedo na minha bunda para experiência e foi um pouco doloroso mas parecia suportável. Eu queria fazer-lhe a vontade e matar minha curiosidade ao mesmo tempo.
Ele continuou a penetração, bem fundo com sua pica e eu cada vez mais perto de gozar quando de repente ele tira o pau de minha buceta. Senti-me vazia e levei a mão desesperadamente ao clitoris e comecei a esfregar, eu estava quase quase lá, outra vez.
- Não se toque. - Disse dando-me um tapa na mão. - Quero você bem molhada para entrar melhor e se eu vou esperar para gozar, você vai esperar comigo - completou enquanto me dava um tapa na bunda.
Eu estava louca para gozar e naquele ponto ele poderia fazer o que quisesse eu já não me importava com o que ia acontecer porque eu estava demasiado excitada.
Ele não demorou, virou-me e me colocou de bruços com dois travesseiros por baixo da minha cintura.
- Agora relaxa, Léo, vai ser gostoso.
Era agora, ia ser real.
Enfiou primeiro um, depois dois dedos e comecei a sentir um calor gostoso mas um desconforto. Doía um pouco e doeu bastante mais quando ele enfiou três dedos, a pressão naquela zona estava enorme mas me segurei tentando relaxar.
Ele penetrou sua pica novamente na minha buceta encharcada, só para lubrificar e tentou me penetrar naquela posição, de bruços sobre o travesseiro.
Ele também estava nervoso, tinha medo de me machucar e me traumatizar.
Abriu bem minha bunda e encostou a cabeça da pica na minha entrada, eu senti seu pau encostar, gemi com a ideia do que ia acontecer.
Ele perguntou para confirmar:
- Tem certeza? Ainda dá tempo de parar.
- Eu quero mas vai de devagar.
Voltei a gemer quando ele então forçou o pau no meu cuzinho, que resistiu mas foi abrindo devagar. Foi doloroso. Ele penetrava aos poucos e parava para eu me acostumar, eu gemia enquanto o sentia entrar em mim, a certa altura já num misto de desconforto e prazer. Sentia muita vontade de abrir mais a bunda e isso fazia entrar ainda mais, e foi isso que aconteceu. Quando ele finalmente colocou tudo, começou o movimento de vai e vem, bem devagar. Eu adorei a sensação daquela pica, era uma dor prazerosa, transformava-se num quente e numa tesão que não sei descrever. Sentia-me preenchida, e como era gostoso!
Eu gemia e pedia para ele continuar.. sentia-o tão fundo, estava louca com aquela sensação.
- Eu preciso gozar. - choraminguei depois de um tempo.
Falando isso levei a mão até ao clitóris, ele meteu mais forte em mim e os meus gemidos ficaram mais intensos.
O bom de transar com ele regularmente era que ele conhecia todo meu corpo e sabia exatamente o que fazer para que eu gozasse mais gostoso, ele tirou a minha mão da buceta e substituiu com a dele enquanto me comia o cu.
Em segundos senti que ele iria gozar também e a mão dele acelerou ainda mais no meu clitóris. Senti seu pau contrair em mim e meu orgasmo também chegou com tudo, rebentei enquanto os dois gemíamos e eu apertava o pau dele no meu cuzinho.
Mas que experiência incrível.
Acabámos por dormir assim mesmo, melados e agarradinhos, porque já nenhum de nós tinha mais forças para sair dali.
O resto do fim de semana foi muito divertido, não fizemos anal novamente por que eu ainda estava meio dolorida, mas foi muito gostoso o resto de sábado e domingo todo.
Hoje em dia, eu não consigo imaginar uma transa completa sem oral, vaginal e, é claro, anal.