Sara

Um conto erótico de Ronan
Categoria: Heterossexual
Contém 2919 palavras
Data: 24/03/2023 06:28:35

Eu a conheci enquanto cobria férias de um colega que trabalhava na loja dela. Eu sou da área de Merchandising, hoje sou Coordenador. Eu era novo na época em que nós conhecemos, mas era muito esforçado, era daqueles empregados novos que até passava da hora do trabalho pra fazer meu nome( não é fácil repetir isso todos os dias, mas compensou a falta de experiência) . E pouco tempo antes de ser promovido, descobri que ela mora perto de mim, é divorciada, tem uma filha. Uma mulher madura que não chegou aos seus 50 anos, tem 1.72m , cabelo tingido de ruivo, branca, uma boca pequena que fala pra cacete( não sei de onde tira tanto papo, deve ser porque agora vive sem alguém pra distrair a cabeça) , mas não é uma pessoa com papo chato. Tem bom astral, bem divertida.

Quando comecei a cobrir a região de Jacarepaguá, era frequente nos esbarrarmos em alguma condução e seguir metade do meu percurso conversando com ela. Chegava ao ônibus semi-uniformizada, com uma blusa top, com um decote generoso para os seios. Nossos papos começaram a intensificar quando a filha, recém-formada em RH , tava buscando colocar em prática tudo que aprendeu na faculdade(pior parte para quem sai da faculdade é isso) , e aí ela me passou o número do WhatsApp dela e mandou um documento em PDF contendo o currículo. Eu passei para a empresa e tive a sorte de ser um instrumento do bem para indicá-la à vaga de aprendiz. Marina tem 22 anos. Garota muito responsável e estudiosa. Mas séria e ajuizada até que a própria mãe.

A Sara ficou eternamente grata pela ajuda e até chegou a prometer me dar um presente, mas dela eu só pedi a amizade. Agora, com o número dela, continuamos a trocar mensagens e decidi chamá-la para uma resenha depois do trabalho. Ela ficou meio sem jeito, parece que não era cortejada há muito tempo, chegou a recusar o primeiro convite. Mas, não parou de falar comigo, não.

No segundo mês, trocando idéias com mais frequência, decidi arriscar num segundo convite. Ela quis saber por que eu insistia na idéia, já que eu era mais novo( tenho 39 anos , um tipo físico definido, alto, 1,95m, cor preta, cabelos grisalhos, e apesar da cor preta, descendente de índios e europeus, ou seja: genuinamente brasileiro).

Eu: Sara, você tá recusando o convite por minha causa ou por sua!? Eu lhe pareço mau, é isso!?

Sara: Ah, tem tanta garota pra você conhecer, eu não tenho mais cabeça pra relacionamento, não.

Eu: Ah, é uma pena. Eu gostaria muito que se juntasse a mim. Apesar da cara jovem, não sou menino, já vou completar 40 anos. Não tenho mais tempo pra joguinhos, não. E achei você interessante, quero muito conhecer alguém legal.

Senti uma pontada de dúvida nas falas dela. Ela queria, mas não sei o que se passava pela cabeça dela. Aí ela mandou uma mensagem dizendo: Eu topo, então. Mas depois apagou. Aí pediu desculpas , porque era a filha dela fazendo graça. Eu ri.

Eu: Sara, desculpe insistir: Eu quero jantar num lugar muito legal, e adoraria que você se juntasse a mim.

Sara:( Um áudio de voz jovem) Colega, ela vai sim! Pode ficar tranquilo que eu vou deixar ela bem gata pra você!

Sara: Pára com isso, garota! Deixa que eu me decido, eu sou a mãe aqui! Mal tirou as fraldas, quer se meter na minha vida!

Eu ria do outro lado. Até digitei um : "Kkkkkkkkk", mas bem mais extenso. Era óbvio que ela queria, mas tava em dúvida. Aí eu disse: " Falo com você mais tarde". Ela perguntou: " Mas já vai sair!?" Ao que lhe respondi: " Não, vou deixar você pensar no que vai usar quando nos encontrarmos. Eu vou fazer a reserva , aqui. Já retorno."

Sara: Mas eu não sei a resposta.

Eu: A gente se vê sexta, à noite, no Oliva.

Desliguei a Tela do telefone, fui preparar meu jantar e depois fui dormir. Tocou uma porrada de mensagens, eu não atendi. No dia seguinte, sexta-feira, saí para a minha rota e com quem deparo no ônibus, já de cabelo escovado, toda maquiada? Ela.

Sara: Mas vocês dois me pagam, você e minha filha!

Eu: Um bom dia pra ti, também, Sara! Nossa. Como você tá linda hoje!

Sara: Bom dia, Ronan. Quer dizer que nos outros dias eu tava feia!?

Eu: Ah, não me comprometa! Não foi isso que eu quis dizer, você sabe.

Ela tava emburrada, olhando pela janela. Quando o lugar ao lado cedeu, eu sentei. Tentei chamar a atenção dela, mas ainda estava meio sem graça. Aí dei um beijo no rosto dela. Ela riu , cabisbaixa. Aí, balbuciou algo que eu não entendi, pedi pra repetir .

Sara: Eu iria dizer que sim. Só tava fazendo de difícil.

Eu: Mas eu já sabia que você iria dizer que sim.

Sara: Como você sabia!?

Eu: Esqueceu que a Marina é minha colega de trabalho. Ela me conta as coisas, sei que você fala muito em mim dentro da sua casa.

Sara: Aquela garota sem vergonha!

Eu: É uma garota muito especial, idolatra você. E o pessoal também gosta muito dela. Criou uma garota maravilhosa.

Sara: Obrigada. Orgulho de mãe. E então, eu tô mesmo bonita!?

Eu: Olha, eu não sei como você fez essa pintura de ontem pra hoje, mas seja quem for que tenha ajudado você, tá perfeita.

Sara: Adivinha só quem foi!?

Eu: A filha-coruja.

Sara: Então, pra onde você vai me levar!?

Eu: Reserva pra dois no Oliva.

Sara: Nunca fui.

Eu: Melhor ainda. Vai curtir muito.

Sara: Mas olha: Sem assanhamento , hein! Se não eu nunca mais saio com você!

Eu: Eu te prometo que vou ser muito assanhado. Porque eu não vejo a hora de estar a sós contigo. Isso é uma promessa.

Sara: Safado, vocês são todos i…

Eu vou ficar fazendo papel de quem eu não sou!? Sou safado, sim, na medida certa, e tava na cara que aquilo ERA charme. Puxei-a pelo rosto, dei um beijo perto da boca. Ela ficou toda desconcertada. Surpreendi, deixando-a perto do trabalho, saltei com ela, a Sara ficou sem entender nada, porque eu ainda tinha mais meia hora de viagem, aí na despedida antes de entrar no seu recinto de trabalho ainda dei um beijo de verdade nela. Empurrou-me , olhando pros lados , deu um tapa no meu peito e saiu andando. Olhou mais uma vez pra trás e deu um sorriso. A noite prometia, certeza disso.

Não foi pra menos: ela foi com uma roupa que quase não deu pra disfarçar a reação que tive entre as pernas: uma blusa de alça fina, marfim, com um belo decote, uma calça preta delineando suas curvas e um salto agulha. A gente se encontrou no restaurante, eu não fui buscá-la porque chegamos em horários diferentes de nossos trabalhos. E também ela não queria dar pinta de nada pras colegas dela. Realmente ficaria esquisito. Eu tava com um blaze marrom, camisa branca, calça preta, sapato casual básico, cor preta, usando One Million. Eu me levantei da cadeira - já estava no restaurante- trocamos três beijos no rosto, mas agora ela estava mais à vontade.

A conversa rolou tranquila, contando causos de trabalho, coisas em comum do nosso ramo, mas não tirava os meus olhos dos dela, nem da sua boca. A conversa tomou um rumo inesperado quando ela teve a coragem de perguntar o porquê do meu interesse em mulheres com uma bagagem maior de experiência.

Eu: Nenhuma razão em especial.

Sara: Ah, não!?

Eu: Não. Tendo um bom papo, sendo uma pessoa legal, a idade é o de menos. Não tô preocupado em constituir família com filhos. Já vou fazer 40 anos. Já tive minha cota de casar e ter filhos. E fiz isso cedo demais. Hoje quero relaxar e procurar alguém que seja alegre, com uma atitude grata sobre a vida e que não encha o saco.

Sara: Cuidado com o que você quer.

Eu: Tá me mandando tomar cuidado sobre algo que eu sei que quero!?

Sara: Não é isso. É que quando a gente quer muito, isso normalmente envia ondas por todos os lados. E uma hora acontece.

Eu: Ah, sim. De acordo.

Pediu licença para ir ao banheiro. Eu adiantei logo e paguei a conta , masquei um Trident só aguardando a volta dela. Voltou pronta pra matar. Deu um retoque na maquiagem , uma ajeitada no busto, estava bela e fatal.

Chegou a tirar a carteira do bolso. Não queria deixar a conta toda por minha conta. Mas eu respondi com carinho e firmeza:

Eu: Eu compreendo que você seja uma mulher independente, tenha seu espaço. Porém uma vez que eu convido, eu pago.

Sara: Mas eu faço questão de ajudar.

Eu: Quem sabe numa próxima.

Sara: Você já pagou a conta!?

Eu: Aham. Agora a gente pode ir a um lugar mais tranquilo, pra conversar!?

E honestamente eu, Ronan , prefiro assim. Até porque quem paga… tem que comer, hehehehehehehehe! Brincadeiras machistas à parte- porque sou,mesmo. Não mudo- caminhamos um pouco pelo Shopping para poder desgastar a refeição, mas eu fui andando mais atrás para contemplar melhor a formosura daquela mulher madura já na sua meia idade. Entrou em algumas lojas, provou alguns calçados. Fiquei só observando. Aí arrisquei perguntar de qual ela tinha gostado mais. Notei o fascínio dela pelo terceiro par. Pra quebrar a mulher de vez, dei-lhe o calçado de presente. A vendedora até brincou dizendo: " Nossa, um namorado que aguarda a dama provar um por um e ainda paga, você tá com a sorte grande! Quem dera que o meu esposo tivesse essa sensibilidade."

A Sara agradeceu, mas pelo visto tava incomodada com gesto de gentileza. Foda-se, eu sabia o que queria ali. Investiria com o tempo e a paciência que são meus pontos fortes. Eu gastei porque quis. Se não rolasse nada, eu iria entender. Mas a feição intrigada dela é que me divertia.

Aí ela me parou, e perguntou o que mais naquele encontro eu havia gostado. Minha resposta é sempre assertiva:

Eu: Quando me encontro com alguém, o que aprecio é a companhia, independente de qualquer coisa que eu faça. Mas o melhor é poder causar um sorriso na pessoa, fazer ela sentir-se confortável. Parece que eu não consegui isso com você, né!?

Sara: Tô preocupada sobre onde isso vai nos levar.

Eu: Espero que a um próximo encontro. Gostei de estar com você, me fez bem.

Sara: Eu não faço amor com ninguém no…

Eu: Então já é um ponto que você ganha comigo. Se for tão fácil, não tem graça. Acho que eu não tô aqui pra isso, né??

Sara: Bora pra casa!?

Eu: Claro! Amanhã a gente tem um longo dia, não é!?

Sara: É.

Confesso a você que foi um longo caminho em silêncio até chegarmos ao portão dela. Pedi ao motorista para esperar um pouco antes de me despedir. Ela tava bem nervosa , remexendo as chaves na bolsa, e a filha já tava esperando na janela.

Quando finalmente pegou as chaves, ela olhou pra mim com aquela expressão de " pena que foi tão rápido!" Puxei-a pela cintura, dei três beijos no rosto, sendo que o último foi bem colado na boca. Ela fez um dengo, reclamando de não ter sido o último pra valer. Trouxe o seu rosto pra perto do meu e dei um beijão de cinema. Aí ela ficou toda arrepiada.

Sara: Uau, você sempre me surpreendendo.

Eu: Tenha uma boa noite. A gente vai mantendo contato. Adorei a companhia, e a melhor parte: como seu beijo é gostoso! Gostei mesmo de você!

Sara: É… obrigada, né!

Marina: Mãe, dá pra largar o Ronan , ele tem que trabalhar amanhã!

Sara: Não torra, sua chata!

Eu dei um sorriso e beijei-a outra vez e depois entrei no carro. Ela ainda ficou no portão, vendo lentamente o carro se deslocando até virar a esquina. Juro pra vocês que não troquei mais uma palavra com ela naquela noite. Mas recebi uma mensagem .

Sara: " Achei que homens assim haviam deixado de existir.l. Marina vai sair. Eu amo ver uns filmes caseiros de tarde. Adoraria que se juntasse a mim. Um beijo quente e carinhoso. "

Uma intimação dessas não se despreza. Mas não respondi. No dia seguinte, antes de sair de casa, respondi apenas: " Será um prazer." E desta vez não nos encontramos. Saí mais cedo para adiantar meu serviço, e no fim da tarde, ela me chamou de novo:

Sara: Oiii!

Eu: Boa tarde, linda.

Sara: Nosso programa ainda tá de pé!?

Eu: vem aqui abrir pra mim.

Sara: Mentira! Você não tá no meu portão.

Eu: A nossa bebida vai esquentar.

Ficou em silêncio. Abriu a porta, um tanto incrédula, mas deu logo um sorriso quando seus olhos iluminaram os meus. Desta vez, ao fechar a porta após minha entrada, deu sinal de que verdadeiramente estava disposta a algo mais. Deu-me um beijo muito gostoso. A gente entrou e já tinha uma maratona de filmes com a trilogia mais sacana que um casal poderia ver, numa casa fechada, sábado à tarde: 50 Tons . A Sara estava vestida com um shortinho curto, deixando as coxas bem à mostra, e uma camiseta de academia bem colante, pra dar destaque aos seios fartos que têm, com um decote generoso. Depois do beijo eu já tava de pau duro. Imagina só como iria ser o fim de tarde e à noite, com a filha bem longe de casa.

Ela fez algo bem simples: começamos com uma pipoca carregada no bacon e Sazón e calabresa. Começamos a ver o filme- de boas, mas historinha fraca pra um caralho - a gente tava sentado juntos, no sofá-cama , e a bacia de pipoca entre as pernas dela. Quando as cenas mais quentes do filme começaram, vocês já imaginam como que eu já estava. Lancei mão até a bacia de pipoca sem olhar. Busquei a pipoca, e cadê a pipoca!? Quando dei por mim, estava bolinando a bucetinha dela, por cima do short, sem querer .

Sara: Tava louca pra você fazer isso…

Eu: Era só ter parado o filme. Eu tô louco pra te pegar…com força!

Sara: É!? Pega…

Puxei-a pro meu colo e comecei a trabalhar firme naquele corpo maduro. Entre beijos, chupadas e mordidas no pescoço, Sara começou a respirar com intensidade. Baixei a alça fina de sua camiseta e levei a mão ao seu seio direito, intumescido, arrepiado com meus toques. Ela desabotoou minha bermuda, sacou meu pau pra fora e ficou admirada com a grossura. Ele não é comprido, uma vez que 15 cm não é lá muito acima da média. Mas é grosso e a cabeça escura, circuncidado, e cheio de veias em sua extensão.

Sara: Uau, como ele é gostoso! Hummm, e Quente!

Eu: Beija ele, beija…

Sara: Tem muito tempo que não sei o que é fazer isso. Mas tô louca pra sentir o gosto- abaixou-se para provar o sabor - hummm! Nossa, é grande e gostoso!

Que boca safada, puta que pariu! Peguei-a pela nuca e empurrei mais meu pau contra a garganta dela. Sua boca não é tão larga, mas abarcou todo meu caralho dentro. Comecei a estocar, ela mamava com voracidade. Chamei seus lábios num beijo voluptuoso, ao que me correspondeu com a mesma intensidade.

Eu: Eu quero chupar você!

Sara: Quer me provar é, safado! Abre teu presente e faz o que você quiser!

Desabotoei seu short curto, e revelou-se uma calcinha de renda bem fina, vermelha, atochada na buceta carnuda de Sara. Afastei a área que "tapava" seu sexo para o lado e toquei para ela uma siririca. Ela rebolou de tesão. Eu não me fiz de tímido e me coloquei entre suas pernas, caindo de boca naquela carne encharcada. Quanto mais beijava e chupava, mais o mel vertia .

Sara: Vem, eu não aguento mais… mete!

Não respondia nada, apenas chupava e estocava com os dedos. Ela soltou um gemido alto. Estava gozando. Enquanto as ondas de prazer oercorriam seu corpo, posicionei-me entre suas pernas e fodi-lhe a buceta sem dó. Estimulando o grelo e socando com força, Sara me deu uma chave de pernas e nos ajeitamos num papai e mamãe, agora deitados no sofá-cama.

Entre frases sujas, beijos, mordidas, arranhões, Sara gozou de novo. Mandou eu gozar a hora que quisesse. Já não aquentava mais de tanto tesão e enchi sua buceta decom minha essência.

Sara: Nossa… depois de tantos anos! Que foda maravilhosa!

Eu: Que bom que você gostou!

Sara: Eu tenho que te confessar uma coisa.

Eu: O quê!?

Sara: Me arrependi de não ter feito nada ontem! Eu dormi com muita volúpia, me toquei como nunca em tantos anos! Foi perfeito.

Eu: Também penso o mesmo. Mas é que eu não poderia deixar que pensasse que tudo que quero com você seria apenas por uma noite.

Sara: Você quer dizer que…

Eu: Eu esperaria o tempo que fosse. Eu gosto de você. E quero muito saber se o que sente é recíproco. Porque seria um desperdício enorme ter uma mulher como você por tão pouco tempo!

Sara: Tá falando sério!?

Eu: Muito sério.

Sara:(riu) Você… me quer!?

Eu: Quer eu prove!?

Sara: Me ame de novo como você acabou de fazer.

Nem precisaria contar como eu a amei de todas as maneiras. Mas o que eu não esperava era que Marina, que anteriormente havia dado o maior apoio, agora passou a manifestar ciúmes com a nossa relação e azedou comigo no trabalho. Mas isso é uma outra história.

Fim.

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