Salvador, Bahia. Dia de sol. Primeiro dia de férias em quase dois anos. É claro que eu estava na praia. Aluguei um guarda sol e cadeira e me estiquei na praia da Barra. Apesar de ser um dia de semana, estava razoavelmente cheia por ser janeiro e também pela praia não ser muito extensa.
Sentia o sol aquecendo a minha pele, fechei os olhos e me espreguicei com gosto na cadeira.
Eita que tá se espreguiçando à vontade, tio! Pra melhorar, só tomando um picolé pra refrescar!
Ouvi a frase naquela cadência típica de Salvador e abri os olhos pra ver quem tinha falado. Era um garoto dos seus 20 anos, mulato, uns 1,80m, só de bermuda, sem camisa, mostrando o corpo magro, mas bem definido. Um chapéu de palha e os óculos escuros completavam o visual. Ele estava parado na minha frente com um sorriso enorme, esperando minha resposta.
Uma brincadeira gostosa dessas normalmente já me faria comprar o que quer que ele estivesse vendendo, mas eu estava meio desconcertado com a beleza dele, ali parado seminu na minha frente.
Desculpa aê, tio. Olha o picolé! E ele já seguia o seu caminho, acho que sem graça pela minha mudez. .
ô, peraí! Chamei ele de volta. Como é teu nome? O que você tem ai?
Ê, pensei que tivesse ficado chateado de ser interrompido da preguiça! Ele falou, dando um sorriso. Eu sou o Maurício Tem côco, limão, abacaxi... e falou mais uns 10 sabores, na rapidez habitual dos vendedores.
Eu continuava meio nocauteado com ele e agora aquele sorriso. Dei uma ajeitada no meu pau, que tinha começado a crescer na sunga. O que é que é bom ai? Qual é melhor pra chupar?
Ele notou a minha movimentação. Seu sorriso mudou, ficou mais safado. Ele também deu uma ajeitada no pau. Aqui tudo é bom de chupar. Só escolher. Ele devolveu a bola.
Eu olhei em volta pra ver se alguém prestava atenção naquela putaria, mas todos pareciam entretidos com suas coisas.
Eu adoro chupar... picolé. Mas prefiro em lugares mais sossegados. Quantos anos você tem, muleque?
Então, tio. Tenho 23. A gente pode desenrolar isso ai. Mas vai ficar em 50 reais.
Pô, 50 reais só pra chupar um picolé! Tá caro isso ai! Falei rindo, mas me divertindo que a ousadia e a autoestima daquele garoto.
Pô, tio. 50 reais é o que eu tiro num dia bom como esse. Pra largar tudo eu preciso cobrir isso ai.
Eu fiquei meio desconcertado com a sinceridade dele. Faz assim, vende os teus picolés e de tarde você passa lá no hotel, pode ser? Agora me vê um de côco.
Beleza! Esse ai é bom. É ao leite! E deu um sorrisinho safado.
Gosto assim. Quero ver se a tarde vai ter leitinho também. Ele saiu rindo.
Na hora marcada estava saindo do banho. Já tinha deixado um esquema pronto com o concierge do hotel, mediante uma gorjeta boa.
O telefone tocou e o concierge me avisou que o Mauricio estava subindo. Logo ouço baterem na porta. Abri a porta e não pude deixar de sorrir. Ele tinha tomado um banho e se arrumado. Estava de calça jeans, camiseta e tênis. O cabelo agora eu via na máquina um e os olhos, ah, os olhos, eram verdes. Estava quase nocauteado.
Entra ai, Maurício. Falei, abrindo aporta pra ele passar. Tava tomando um banho. Vejo que você tomou banho também! Quer beber alguma coisa?
Eu aceito uma coca, se tiver. Tá muito quente lá fora. Tinha que rolar um banho pra tirar o sal e o suor! Mas aqui tá fresquinho. É muito bonito aqui. Ele falou ainda parecendo pouco à vontade e um pouco deslocado. Eu tava só de toalha e percebia ele me olhando meio disfarçadamente, apesar de já ter me visto de sunga na praia.
É, é bom esse hotel. Depois de tanto tempo sem tirar férias me dei esse presente. Falei, enquanto entregava a coca a ele. Ele deu um gole de quase meia lata, seguido de um arroto de uns 5 segundos.
Ele ficou meio sem jeito, mas eu dei uma gargalhada. Impossível tomar coca sem botar pra fora depois, né? Ele riu também, já parecendo mais à vontade.
Senta aí, fica à vontade. Ele baixou a calça e sentou na poltrona, olhando pra mim. O senhor é bonito! Ele falou, meio encabulado.
Obrigado! Aceitei o elogio mas sabia das minhas limitações aos 45 anos e da relação comercial envolvida ali. Mas fiquei mais tranquilo pela postura dele. Tornava tudo mais fácil.
Mas não tanto quanto você. Falei, enquanto ajoelhava na sua frente e acariciava suas pernas. Ele respirou fundo e fechou os olhos. Seu pau estava bem visível agora sob a cueca. Lentamente, puxei-a para baixo, revelando um pau de bom tamanho, uns 16 ou 17 cm, do tipo que vai engrossando mais pra base. Segurei-o pela base, admirando a beleza do mastro daquele garoto. A glande era quase arroxeada e gotas de liquido seminal começavam a escorrer pela ponta.
Bota ele na boquinha, vai? Chupa ele todinho. Ele sussurrou.
Missão dada é missão cumprida. Expus a glande e a envolvi com a boca, sugando toda a babinha que escorria. Ele jogou a cabeça pra trás e tentou empurrar o pau na minha boca. Mas eu não estava para brincadeira e segurei suas pernas, mostrando quem mandava ali. Não ia deixar ele fuder minha boca ainda, queria aproveitar meu tempo com aquele menino. Mas também não ia deixá-lo na vontade. Fui engolindo seu pau pouco a pouco, até afundar minha cara em seus pentelhos fartos.
Iniciei meu trabalho naquela pica, mostrando por que meu boquete era famoso. Ele se contorcia na poltrona, apertava os braços, segurava minha cabeça.
Senti que ele não iria durar muito daquele jeito. Com alguma tristeza, tirei ele da boca. Ele ficou me olhando com uma cara, sem entender por que eu tinha parado.
Vem pra cá, deita aqui. E apontei para a cama. Ele tirou a camisa e se deitou. Eu tirei a toalha, ainda sem saber ao certo qual seria sua reação, pois estávamos indo além do combinado.
Olha, se você não quiser continuar, eu vou entender... Deixa pra lá, tio. Não tem problema. Ele falou enquanto segurava o meu pau e me puxava para a cama. Deitei por cima dele, olhando fundo em seus olhos verdes. Fui me aproximando e ele fechou os olhos e abriu a boca de leve. Esse menino era uma perdição.
Beijei sua boca, ainda gelada pela coca. Quando minha língua começou a exploração, ele entreabriu a boca e retribuiu o beijo, mandando a língua também, segurando a minha cabeça e suspirando fundo. Aparentemente ele estava curtindo aquilo também. Delícia.
Ele começou a descer pelo meu pescoço e chegou a meu peito, me dando mordidinhas leves nos bicos. Ante à minha resposta entusiasmada, ele começou a mamar meu peito, me deixando louco. Segurei seu pau e fiz menção de voltar a chupá-lo, mas ele me segurou, o que me fez parar e olhar pra ele pra entender suas intenções. Para minha surpresa, ele se deitou ao contrário, indicando que queria um 69. Aquele pau na minha cara me convidando, não precisava insistir muito, abocanhei-lhe a cabeça e iniciei uma chupeta, sugando vigorosamente e arrancando-lhe gritinhos de satisfação.
Ele foi à ação também, tomando meu pau pela base e iniciando uma chupada profissional: sentia seus lábios envolvendo e sugando a cabeça do meu pau. Logo ele descia, engolindo o máximo que aguentava. Para minha surpresa, sua língua era a próxima a entrar em ação, parecendo um liquidificador em torno do meu pau.
Surpreso com aquele tratamento inesperado, estava achando aquilo tudo muito gostoso. Mas sempre pode melhorar. Ele tirou a boca e tocou cabeça do meu pau com o indicador, parecia estar brincando de apertar o buraco do meu pau. Eu só olhava, com um olhar divertido e interrogativo. Ele só sorriu pra mim e não falou nada, só voltou a me chupar.
Logo, aquele dedo melado começou a abrir caminho pelo meu rego. Nem com as melhores expectativas podia imaginar um saldo tão positivo tão rápido.Dobrei a perna fazendo um triângulo, facilitando o acesso para aquele muleque guloso. Quando seu dedo encontrou meu cuzinho ele ficou só por ali, por fora, só na massagem. Meu pau dava uns pulos dentro de sua boca, soltando mais babinha a cada movimento mais vigoroso.
Ele tava me provocando, o safado. Eu comecei a piscar o cuzinho no dedo dele, que entendeu o recado e começou a me penetrar. Eu suspirei fundo. Tava muito gostoso aquilo. Percebendo o terreno livre, logo senti que o dedo médio também se insinuava. Levantei bem a perna pra mostrar meu contentamento. Ele parou de me chupar e deu uma cuspida caprichada no meu cu, melhorando a lubrificação. Com alguma facilidade, logo o segundo dedo já estava dentro também e ele voltou a me chupar.
Eu estava no céu com aquela atenção toda. Sua boca molhada em volta do meu pau e seus dedos fudendo meu cuzinho vigorosamente me levaram rapidamente ao orgasmo e comecei a gozar na boca do Maurício. Pensei que ele fosse refugar, mas ele se manteve no meu pau, tomando jato após jato do meu gozo, enquanto eu apertava seus dedos com o cu enquanto gozava.
Fiquei estatelado na cama. Ele se levantou e foi ao banheiro. Uns minutos depois ele voltou e se deitou ao meu lado, me abraçando. Aquele menino tava saindo melhor que a encomenda. O senhor goza pra caralho, ele falou, rindo.
Porra, muleque. Acabei de gozar na tua boca. Tá na hora de parar de me chamar de senhor. Respondo, rindo. É verdade. Ele respondeu. É que é meu costume. Foi gostoso? Ele perguntou.
Foi. Foi muito gostoso. Eu respondi. E não se preocupe, vamos acertar tudo depois.
Não tem que falar disso. Eu fiz por que eu quis. Ele respondeu meio contrariado.
Tá bom, tá bom. Então deita aqui. Falei, indicando pra ele botar a cabeça no meu peito.
Acordei meio assustado. Em um segundo me veio imediatamente a situação em que estava, adormecido com um estranho dentro do quarto. No segundo seguinte, no entanto, a constatação, ele ainda estava deitado no meu peito e ressonava baixinho. Não sei quanto tempo havia se passado, mas notava que a noite já havia caído. A luz pálida do abajur pouco iluminava, mas deixava seu tom de pele ainda mais bonito.
Com cuidado puxei o celular, era sete e meia. Havia uma hora que ele havia chegado. Provavelmente estávamos cochilando há uma meia hora. Ele sentiu meu movimento e despertou também, meio assustado. Eu acariciei-lhe a cabeça. Acordou, dorminhoco? Falei, brincando.
Ele levantou a cabeça e olhou pra mim sorrindo e limpando a boca. Dormiu e ainda babou em mim, seu muleque? Ralhei com ele, rindo.
Sempre que eu durmo a essa hora eu acabou babando. Ele falou, rindo também. Eu tenho que ir andando, se não perco meu ônibus.
Faz assim. Fica mais um pouco e eu chamo um taxi pra você.
Beleza, então. Ele falou e voltou a deitar no meu peito.
Ainda bem que eu não morava em Salvador. Aquele carinha era uma perdição. Terno e safado. Simpático e puto. Características que deixam qualquer homem louco. E ainda era jovem e lindo, pra piorar tudo!
Voltei a acariciar-lhe a cabeça e ele retribuiu alisando minha barriga. Meu pau começou a dar sinal de vida novamente. Eu fui descendo pelo seu pescoço e fiquei alisando suas costas. Senti que ele se arrepiou todo.
Assim você vai me deixar louco. Ele falou, dando uma risadinha.
Até que enfim parou de me chamar de senhor. Eu respondi, rindo. E continuei meu movimento, agora só passando os dedos ao longo de sua coluna. Senti seu pau pressionando minha perna.
Tá gostoso isso. Ele falou, enquanto começava a pressionar e sarrar minha perna. Logo ele mudou de posição e deitou por cima de mim. Me tomando em seus braços fortes e voltando a me beijar, roçando seu pau no meu.
Podia ficar pra sempre naquela posição, mas logo senti que, numa sarrada, seu pau escorregou por debaixo do meu saco, passando a sarrar meu rego, passando pelo meu cuzinho a cada movimento de ida e volta. Instantaneamente, levantei as pernas e ele já me segurou pelas coxas.
Ele começou a procurar o meu cu com o pau, aquele momento que todo ativo tem de procurar a entrada e não achar, mas que é extremamente gostoso, porque estimula toda a região. Como todo passivo nessa hora, segurei seu pau e o guiei até a portinha do meu cu. Senti seu pau muito babado.
Ele me olhou fundo no olhos e eu dei uma piscadinha, em cima e em baixo. Ele sorriu e começou a empurrar bem devagar. Como a cabeça era menor que o corpo e tava muito lubrificado, foi entrando suave, muito gostoso. Ele prestava atenção nas minhas expressões. Como viu que eu estava gostando muito, continuou a empurrar mais. Apesar da grossura em direção à base, logo senti seus pelos tocando a minha pele.
Abracei-o com as pernas, puxando-o contra mim. Deixa um pouco la dentro. Falei.
Ele também fazia agora uma cara de tarado, de quem tá gostando muito e voltou a me beijar, ternamente, a princípio, mas ficando cada vez mais voraz. Eu comecei e me movimentar, me jogando pra frente, indicando o que eu queria. Desenlacei-o, deixando minhas pernas abertas. Ele, vendo o sinal livre, começou o vai e vem e começou a acelerar. Então o putinho gosta de dar o toba, né? Gosta de pica de baiano, né. Pois eu vou fuder esse cuzinho até te deixar cheio de gala, seu puto. Rebola esse cu pro teu macho, vai!
Eu estava surpreso e radiante com aquela torrente de putaria. Aquele menino terno se mostrava um putão depravado quando a coisa esquentava.
Me da pica, muleque! Fode esse cu com vontade! Mostra o que o baiano tem! Falei, provocadoramente.
Ele enlouquecer e acelerou até parecer uma britadeira. Suávamos muito, apesar do ar condicionado. Sentia seu suor pingar em mim. No quarto, além das putarias que falávamos, se ouvia o som dos nossos corpos se chocando, cada vez que ele completava uma penetrada completa. O que durava uma fração de segundos agora.
Senti um calor nas entranhas e sabia que estava próximo de gozar. Segurei meu pau com força e comecei a tocar uma punheta. Goza, seu puto! Goza com o pau do teu macho comendo o teu cu, goza!
A provocação foi o que faltava. Jato após jato voavam do meu pau na minha barriga, peito, cara e até no travesseiro. Eu gemia alto. A cada gozada, meu cu apertava seu pau, que o aproximava do clímax também.
Um último movimento e ele se jogou em cima de mim, forçando o pau o mais fundo que podia dentro do meu cu, enquanto grunhia feito um animal e despejava toda sua gala dentro de mim. Acordei quase uma hora depois, com ele se movimentando pra ir tomar banho.
Me virei e olhei ele por trás, enquanto se dirigia ao banheiro. A luz quente deixando sua pele dourada. Aquela semana em Salvador prometia todas as delícias do mundo!