Meu nome é Davi Barreto, mas sou mais conhecido pelos parceiros do quartel como Barreto, lá geral se chama pelo vulgo ou sobrenome. Dezoitão, magrinho, definido, negro, 1,77m de altura, 72Kg e recruta na Vila Militar, em Deodoro, no Rio de Janeiro. Quando eu era novinho nem era tanto de sair ou de zoar com meus parelhas, tá ligado? Mas desde que eu entrei pras forças armadas a vida mudou. Passei a ganhar meu próprio dinheiro, o corpo deu uma crescida por causa dos treinos e eu comecei a beber e a sair de madrugada com os parceiros do batalhão. Depois de horas de serviço fazendo porra nenhuma, onde é que uma tropa de moleque novinho, raçudo, com grana pra gastar e à toa da vida vai torrar o dinheiro? Puteiro, lógico. Comer buceta fácil, sexo sem compromisso, mó putaria do caralho toda sexta, sábado e domingo, esse passou a ser meu ritmo de vida sempre que saio do quartel com a tropa. Às vezes nem volto pra casa, fico da rua mesmo, só enchendo a cara, frequentando boate e caçando puta.
Diz pra mim: qual é o novinho de 18 anos que não quer ter uma vida dessas? Pouca responsabilidade, salário na conta todo mês, mulher pra caralho dando sopa nas festinhas e a piroca enguiçando três, quatro, cinco bucetas diferentes no mesmo final de semana, quem é que não vicia numa vida assim? Vicei mesmo, acabei virando putão. Mas eu disfarço, é claro. Pra falar a real, acho que a única parada que transparece meu lado tarado é minha disposição pra vestir samba-canção o tempo todo. Sem caô, eu ando pra cima e pra baixo só de short de dormir se deixar, tô nem aí pro bichão solto, porque é desse jeito que eu fisgo o olhar das minas manjando minha pica. Quanta buceta eu já comi com essa tática? Perdi as contas, papo reto. E também nem fico contando, o meu lema é gozar e ser feliz. Contanto que eu dê uma gozada e fique de saco leve, tá tudo dez.
O Leonardo Galvão é um recruta loirinho e socadinho da minha turma do quartel, mas um moleque meio na dele, que não sai com a gente pra puteiro e não tem muito contato com o restante da rapaziada do pelotão. Alto, pelos claros, pele branca, o corpo forte, os ombros largos, com braços musculosos e tatuados, sendo bem mais desenvolvido e sarado que eu. Às vezes eu tava tomando banho peladão no chuveirão do quartel e via o Galvão me olhando pelo reflexo do espelho, só que nunca levei na maldade e encarava as olhadas na esportiva, coisa natural entre moleques num vestiário.
- “Esse maluco deve tá olhando pra mim e se achando mais forte, com certeza. Também, ó o shape dele. A carcaça tá em dia.” – eu pensava comigo.
Teve uma vez que eu cheguei cedo na Vila Militar, fui direto pro banheiro tomar meu banho e dei de cara com o vestiário e os chuveiros lotados de moleques, geral recém saído do plantão da noite e doido pra ir pra casa. Muita zoação, conversa, eu chegando, eles saindo, mas lá estava o Galvão no meio da tropa, quieto na dele, se lavando e mantendo os olhos castanhos em mim, enquanto eu ensaboava a piroca.
- Coé, Barreto, tá batendo punheta debaixo do chuveiro? – um colega meu começou a me gastar.
Mesmo não muito perto, eu olhei pro outro lado do banheiro antes de responder, encarei o Leonardo e falei olhando no fundo dos olhos dele, sem deixar de esfregar minha pica enquanto isso.
- Que nada, cria, tô só dando uma lavada aqui na ferramenta. Deixar o porrete cheirosinho pras piranhas, tá ligado? – justifiquei.
- Dando uma lavada e o bicho desse tamanho, Barreto? Qual foi? – meu outro amigo também entrou na zoação.
- É que o pai é pirocudo, porra, fazer o quê? Minha terceira perna, pô.
- Caralho, irmão, sem neurose? Coitada da mina que dá a buceta pra tu, na moral. Hehehehehehehe! – outro dos recrutas não segurou a língua.
- Tem que ver como eu deixo um cu, isso sim. GAHAHAHAHA!
- Ah, coé, filho da puta! Deixa de onda, porra. – meus colegas riram junto.
Dei uma arregaçada gostosa nessa hora, pulsei minha pica envernizada de sabonete, a cabeça rosinha passou pelo prepúcio escuro e deu o ar da graça. Galvão fez uma cara de fome, desviou o olhar, mas não demorou muito e tornou a me observar, aí eu tive que me controlar pra não acabar ficando de pau duraço e envergado no meio de um bando de recrutas. Fiquei uns cinco minutos a mais no chuveiro pro tesão passar, porque o Leonardo não parava de me olhar e eu só conseguia pensar em cu e mamada, trepada e boquinha quente de viado. O foda é que passei o dia todo galudão no batalhão, não consegui bater uma punhetinha sequer, e ainda dava pra piorar: primeiro que eu ia dormir no quartel naquela noite, segundo que o Galvão era torneado, todo durinho, dono de um rabão grosso e fora do normal.
- “Certeza que esse moleque é viado e quer me dar o cu.” – não pensei em outra coisa.
Fiquei tão desnorteado com a descoberta dos olhares do loiro que nem consegui focar no plantão. Perdi a hora da troca de turnos, saí depois do horário, perdi a janta, tomei banho sozinho no vestiário e fui pro dormitório às 23h. Tudo escuro, geral dormindo pra acordar cedo, mó silêncio do caralho, a não ser o ronco alto de alguns dos recrutas ao meu redor. Meu cacete querendo envergar na samba-canção, as bolas pesadonas, muito leite pra cuspir e aí eu tive a certeza de que não ia conseguir pegar no sono enquanto não tocasse uma punheta pra dar uma boa gozada. Já tinha até elaborado com qual memória me masturbar: o rabão massudo do Galvão tomando banho mais cedo e ele me manjando. Olhei em volta uma última vez, vi que tava todo mundo dormindo e fiquei à vontade, tirei a jeba pra fora da perna do short de dormir e comecei a socar a braba.
- Mmmmmm! – até pra gemer teve que ser baixo.
Lembrei de tudo que me deu tesão recentemente. Imaginei o Galvão de quatro pra me receber, não levei nem dois minutos tocando e escutei um barulho tipo de mola de cama, aí olhei pra beliche do lado e meu corpo pegou fogo quando vi os olhinhos do recruta loiro bisbilhotando minha punheta necessitada. Tomei um susto, mas o tesão foi maior e é claro que não parei, pelo contrário, deitei numa posição com o corpo mais virado na direção dele e o deixei à vontade pra observar cada centímetro dos meus 19 de piroca. O viado me manjou, depois lambeu os beiços de propósito, eu segurei o mastro e ofereci, tudo no mais completo silêncio. Apesar da adrenalina, o Leonardo fez que sim com a cabeça, pulou da beliche de cima, veio pro meu lado e se ajoelhou na lateral da minha cama, cara a cara comigo. Nenhum de nós precisou dizer nada, ele só abriu a boca e satisfez minha tara.
- Hmmmmmm! – tive que me controlar.
Morto de fome, o filho da puta engoliu tudo de uma vez. Profundo, quentinho, babado, parecia até que eu tava explorando uma bucetinha quente e aveludada, até que senti o queixo do recruta escorando minhas bolas e a ponta do caralho latejando no fim da goela dele.
- Sssssssss! – quis xingar vários palavrões, mas não pude, com medo de alguém acordar.
Exaltado, percebi que estava recebendo um boquete de luxo e de alguém que sabia o que tava fazendo, então me soltei um pouco, passei a mão na nuca do meu colega de farda e lasquei giromba fundo, na pressão mesmo, pra arregaçar com a garganta do cretino.
- Gmmmmm! – o loiro aguentou a pressão e me deixou livre pra mandar, foi aí que eu cresci e quis usar e abusar dele.
- FFFFFFF! – abri as pernas, estiquei o corpo, me arrepiei todo.
Tapei as narinas dele igual eu via os caras fazerem nos filmes pornôs de boquete, o sacana prendeu a respiração e me engoliu outra vez até o talo, ainda fez questão de me encarar enquanto isso, pra mostrar o quão profissional era. Vi as lágrimas de prazer escorrerem do olhinhos de pidão, mas ele não parou e seguiu me bocando na maior disposição, usando os lábios pra punhetar meu prepúcio e uma mão pra massagear meus bagos durante a chupada.
- AAAARRSSSS! – cheguei a me segurar nos lençóis, de tão envergado.
Se qualquer um daqueles moleques acordasse ou então se algum superior entrasse ali naquele exato momento e pegasse a gente no flagra, eu e o Leonardo com certeza seríamos severamente punidos pelo Exército. Só que em vez dessa constatação causar temor ou servir de empecilho, tanto eu quanto meu parceiro assumimos o risco e mergulhamos na adrenalina de fazer putaria num dormitório lotado de militares, nem aí pra porra nenhuma.
- SSSSS, OOORFFFF! – começou a ficar difícil de disfarçar os gemidos.
- GHMMMM!
- FFFF! Caralho, viado. Delícia de boquete. – me arrisquei a falar baixinho.
Além de ter passado o dia todo de pau durão por causa das manjadas que o Leonardo Galvão me deu no banheiro, eu lembro que tava há dois ou três dias sem foder, por isso fiquei cheio de fogo e não medi a pressão que apliquei no crânio do viado pra ele engasgar na minha trave. Quando a goela atravessou minha pica, a cabeça da piroca bateu outra vez no fim da garganta quente e uma onda de prazer se espalhou no meu corpo. Revirei os olhos, suspendi a cintura do colchão da beliche e passei a foder a boca do piranho, tirando um RENK, RENK, RENK da cama abaixo de nós.
- SSSSSS! Engole tudo, vai? Sei que tu consegue, putinha.
Mas eu nem precisava pedir, porque ele já sabia como eu queria e gostava.
- Aí sim, porra! FFFFF! – quase falei alto. – Uuuurrrrsssss! Tesão demais.
Mó pressão do caralho, uma suadeira louca, o Galvão ameaçando engasgar várias e várias vezes, mas dando conta de todas as minhas ferroadas grosseiras e cavernosas pra dentro da goela. Quando eu achava que tava pegando pesado, o filho da puta pegava minha mão e me fazia dar tapas na cara dele enquanto me chupava, aí eu comecei a me sentir de verdade, ignorei totalmente o fato de estarmos no dormitório do quartel e dei-lhe o primeiro tapa naquela rabeta dura, torneada, rígida e empinada. Na segunda tapa, minha mão já escorregou pro meio das nádegas e o dedo encontrou o buraquinho quente e macio que minha piroca tanto precisava.
- AAAAARRRFFF! Puta que pariu, mermão. – perdi as palavras.
- MMMMMM! – ele abraçou meu ventre e se prendeu com a garganta na minha bengala nessa hora.
No auge da empolgação, prendi as mãos nas orelhas do viado, fiz ambas de alça e o mantive preso ao meu quadril durante vários segundos seguidos, enquanto pulsei e inchei a piroca de propósito nas amídalas dele. O barulho da chupação aumentando, eu suando, mais e mais tapas no rabão do Galvão, até que ele mesmo não se aguentou e teve a iniciativa de fazer o que eu mais queria que ele fizesse naquele momento quente entre nós: o puto levantou, deitou na cama comigo, foi montando por cima de mim com o maior cuidado e sentou com a bunda no meu colo, encaixando a portinha do cu na ponta do meu caralho.
- Coé, tem camisinha aí? – sussurrei.
- Tenho nada. Bora no pelo mesmo, eu curto.
Foi ele falar isso e minha marreta apontou pro teto do dormitório.
- Pô, tem medo de engravidar não?
- Engravidar de tu é lucro, Barreto. Me emprenha, vai?
- Tu tá falando sério mesmo, moleque? Papo reto? – fiz a pergunta já passando a cabecinha no buraco liso do sacana. – Sssssss!
- Fffffff! Soca no meu cu até me encher de leite, foda-se. Tô doido pra te dar a bunda já tem mó tempão, cara, tu não faz ideia. Hmmmmm! – rebolou, foi deslizando, minha cabeça encaixando e a piroca entrando aos poucos.
- SSSSSS! Então já é, pô. Passa vontade não, pode sentar. Oooorsssss!
A gente não precisou trocar muitas palavras depois disso. A única coisa que o Galvão fez foi obedecer, sentar de cu nos meus 19cm de caralho e me alojar dentro de sua carne quente, lisa e macia de recruta malhado e rabudo. Só eu lembro o que senti quando vi TODA a extensão da minha piroca grossa entrando e saindo totalmente limpa do ânus daquele filho da puta. Foi uma sensação tão descomunal que acho que nunca fiquei daquele jeito antes com nenhuma mina, sem sacanagem. Meu corpo arrepiado dos pés à cabeça, o Leonardo me olhando e quicando sem pressa, lentinho, mas muito concentrado, eu chegando muito lá no fundo do buraco.
- OOOORFFF! – subi o volume da voz e ele calou minha boca com a mão.
- Ssssssh! AAHNSSSS! – aí ele berrou e eu também tive que calar a dele.
- Hmmmmm, FFFFF! – minha pilastra cravejou firme na carne.
- SSSSSS! – o viado não parou de piscar no meu salame enquanto isso.
Ficamos assim, um calando o outro, mas ao mesmo tempo fodendo lentinho pra não acabar acordando alguém. Mais de vinte cabeças dormindo à nossa volta, mas o sem vergonha do Galvão de bunda grudada na minha caceta, subindo e descendo no meu tronco, olhando nos meus olhos e mordendo a minha mão grossa que estava vedando sua boca. Até tentamos manter a postura, mas não demorou muito e a cama da beliche voltou a ranger conforme eu movimentava o quadril pra currá-lo durante as sentadas.
- AAAAIHFFFFFF! Tesão demais sentir esse pauzão me alargando.
- Sssssssh, cala a boca, porra. É pra dar o cu e é pra dar quieto, viadinho barulhento. – tive que calá-lo mais uma vez, mas agora sem parar de socar pica no cuzinho lotado. – Aguenta, sua puta. Marmita de recruta. UUUURRSSSSSS!
- OOOIHNSSSS! Delícia de macho marrento. Eu sabia que ia te dar o cu.
- Tu tá aqui é pra isso, pô, tua missão é essa. FFFFF! Quica nessa porra até eu te encher de leite, vai? – dei-lhe um tapa nas coxas, agarrei seu couro e voltei a ditar o ritmo das quicadas. – Isso, caralho. SSSSSS! Bora, trata de sentar até eu esporrar dentro de tu, moleque.
- Hmmmmm! Mas tá muito quente, Barreto, puta merda.
- Espera até eu te fazer de depósito de leite, cria, tu tá fodido. Hehehehe!
Junto das molas da beliche, o nosso encontro foi acelerando e fazendo aquele PLOCT, PLOCT, PLOCT delicioso de escutar no meio de uma foda. Nós dois alucinados enquanto estávamos unidos, meu caralho fincado e enterrado no meio daquela bunda. Tirei tudo e botei dentro de novo várias vezes, só pra ver a cara de ardência, de dor e de tesão do Galvão conforme minha tora entrava e saía do cuzão graúdo. O excesso de adrenalina e de prazer mexeram muito comigo, me senti muito carnal penetrando no recruta, não parei de dar tapas nas coxas dele e deixei a marca das minhas mãos e dos meus dedos em sua carne, sem dó ou piedade.
- GRRRR, FFFFF! Bom pra caralho foder um cu assim, na moral.
- SSSSS! Gosta de selvageria, né? Soca firme, puto.
- Gosto, tu curte também? – atendi ao pedido, acelerei, sustentei uns três minutos direto de meteção e cheguei muito perto da gozada nessa hora, tudo por causa do arraste do couro no pelo e na pele. – AAAARRFFF! Caralho, moleque!
- OOOOHNFFFF! Calma aí, deixa eu ficar de quatro um pouco. – pediu.
- Tem certeza, cria?
- Já tamo aqui, não tamo? – aí ele viu minha cara de hesitação e riu, como se quisesse me subestimar. – Qual vai ser, tá com medo? Tu é ou não é putão?
Só me lembrei do Pimenta, um amigo meu, dizendo que eu nunca poderia me chamar de putão enquanto não comesse cuzinho de viado. Olhei pra baixo, vi aquele viadinho ainda sentado na minha piroca e voltei a socar jeba no fundo do olho do cu dele, subindo e descendo com o quadril do colchão da beliche. Queria que o Pimenta tivesse ali pra ver o nível da minha fome, sem neurose.
- FFFFFF! Fica de quatro então, pra tu ver se não amasso teu cu. Baitola do caralho, viadinho empresta bunda.
- Ah, é?
O sem vergonha não se aguentou, virou de quatro pra mim e se cobriu com meu lençol, deixando apenas o lombo empinado e arreganhado de fora. Olhei ao redor e, no meio do escuro do dormitório, tudo que vi foi um buraco parado na minha frente, piscando quentinho e me esperando pra depositar todos os meus melhores filhotes ali dentro. Vou até cometer a ousadia de dizer que essa trepada inesperada e clandestina com o Leonardo no dormitório do quartel foi facilmente uma das cinco fodas mais gostosas que já dei nessa vida, não sei dizer se por conta da total ausência de desenrolo entre a gente ou se foi pela adrenalina de podermos tomar um flagrante a qualquer momento.
- Agora eu te amasso de vez, cria, já era. FFFFFF! – peguei bolado, meti com gosto e fui até o final, cheguei a bater com a cabeça do caralho na última parede do cu do foguento. – AAAARRRGH, SSSSSS! Puta que pari-
- SSSSSSH! - ele precisou me calar, mas não conseguiu segurar a onda da penetração de quatro. – HMMMMMM!
- Caralho, vou te arregaçar. – sussurrei por trás do cangote e farejei o pé da orelha dele igual a um vira-lata cruzando, até botei a língua de fora pra mostrar o quão à vontade me senti naquele rego quente.
- Isso! GGRRR! Soca, moleque caralhudo da porra. Soca logo, fica me poupando não. Fui eu que pedi pra tomar pirocada, safado, me arrebenta. – ele me instigou aos sussurros e arrebitou ainda mais o lombo enquanto eu bombei.
- UUUURRFFFFF! Tesão de bunda aveludada da porra, ein, Leonardo?
- SSSSS! Tua pica também tá uma delícia, puto. Pode socar tudo, vai?
Um dos pontos altos da fodelança acelerada com o Galvão foi comer o cu dele de quatro, montar naquele rabão e socar enquanto eu olhava na cara de cada um dos meus colegas de pelotão dormindo. Geral roncando alto e eu fodendo, faturando um cuzinho inesperado em pleno horário de sono do batalhão. Ninguém desconfiava que dois molecotes cheios de fogo pudessem foder que nem macho e fêmea na calada da noite por ali, mas eis que eu e o rabudo do Leonardo trepamos tal qual marido e esposa tentando fazer filho.
- AAAARFFF! Pior que depois de foder no pelo contigo eu vou querer te comer sempre, moleque. E agora?
- Por que não? SSSSS! Te empresto esse cu sempre que tu sentir fome, tem tempo ruim não. Mete, para não. Fffffff!
- Então eu vou te comer todo dia, porque tô sempre galudão e com fome de curra, viado. OOORGH! – mais tapa na bunda e agora um socão nas costelas, pro vagabundo se contorcer e amaciar minha trolha com as amassadas do cu.
- ISSO, PORR-
Tapei a boca dele e tornei a metralhar sua traseira. Só tirão de fuzilzada preta e grossa no furico daquele merdinha, pra ele aprender que não se fica manjando um moleque caralhudo durante o banho no quartel. Sete minutos de pregação e marretada intensa na madeira do cu dele, até que chegamos no ápice da carnificina, o cheiro de cu gasto tomou conta da minha cama e eu me perdi em prazer.
- Gosta, piranha? UUURSSSSSS!
- Me amarro, porra. Mete, filho da puta. Gosto de macho que soca no ódio, caralho. – ele implorou sem fazer barulho e eu obedeci, é lógico.
- Eu sou o macho que dá o que tu quer, sou? AAARRSSSS! – outra vez larguei uma ferroada animalesca, a cama até rangeu abaixo de nós.
- FFFFFFFF! DESGRAÇ-
Aí eu o calei novamente. Que adrenalina, que tesão do caralho! Eu me senti O Macho Alfa enquanto montei o viadinho e dei a ele o que tanto queria de mim. O puto parecia uma égua, uma cadela tomando no cu e olhando pra trás pra ver se eu tava gostando, porque o tesão dele era me dar prazer e saber que seu cuzinho era o motivo de eu estar tão encaralhado quanto naquele instante. Minha piroca parecia uma estaca de ferro se amolando nas carnes do novinho, ao ponto de várias vezes eu grudar firme nele durante as empurradas e não largar mais, chegando aos confins das terras anais do loiro. Tão conectados que meu saco suado colou no dele e o espancou por trás.
- Vou gozar, Barreto! – Galvão avisou, acelerou na punheta e não parou mais.
- SSSSS! Também vou, vai querer no cuzinho?
- O tempo todo, garotão. Goza dentro, vai? – ele começou a gozar.
- Só se for agora, viadinho. Toma meu leite, toma? AAAARRFFFFF! – larguei o aço e lá se foram os jatos de esperma quente e denso pra dentro do cu do recruta. – OOOORSSSSS! Se foder, mermão, que rabo apertado é esse?
- AAIHNSSSSS! Caralho, seu filho da puta. Fffffff!
- AAAARRSSS! Porra, bom demais, viado. Hmmmmmm! – contei mais de dez jatadas ao todo.
- Eu que o diga, heheheheheh! Mmmmmfff!
- Baitola, tu ainda acha graça, né? Hahahahahaha!
- Fazer o que se eu gosto disso? Heheheheheh! Dotado da porra.
- Sempre que quiser tamo aí, pô. Só acionar.
- Deixa comigo.
Sair de dentro do lombo do Galvão também foi uma sensação única, porque minha glande arrastou em todas as paredes do ânus quente dele e ainda por cima fez pressão pra desentupir o mar de gozada que eu depositei lá dentro. É claro que o piranho me sujou todo de leite depois que gozou, pra não falar do cheirão de suor, de testosterona, de adrenalina e também de cu amassado que ele deixou na minha roupa de cama. Eu nem me preocupei em tomar outro banho depois disso, só caí pra trás no colchão da beliche, me deitei e respirei fundo pra recuperar o fôlego pós-foda. O loiro, por sua vez, voltou pra cama dele na outra beliche, subiu com dificuldade e eu achei graça porque logo vi que o viado tava todo assado, além do cu escorrendo porra do meu saco. Dormi tão rápido que nem me lembro, levinho, sorrindo à toa e me sentindo o mais sortudo dos atores pornôs, tudo porque amassei o cu do recruta no dormitório lotado de moleque dormindo. Ô, vida boa!
(quer ler suas ideias escritas por mim? estou escrevendo histórias sob encomenda no privacy. lá tem 3 continuações desse conto, mostrando Barreto e Pimenta comendo cuzinho do Galvão e de um primo juntos. pra saber mais, vem no twitter @andmarvin_