Como vão todos? Espero que bem, antes de mais nada, agradeço a todos pelas avaliações, dicas e comentários feitos em outros contos que já postei aqui. Isso tem me motivado a continuar a contar vários desses relatos, dito isso, vamos ao conto.
Me chamo Felipe, na época do ocorrido tinha quase 18 anos, era, magro, aliás bem magro, só tinha cabelo praticamente, era alto, fazia parte de uma família com quatro irmãos, onde dois era do primeiro relacionamento do meu pai e outros dois do segundo relacionamento. Eu era o mais novo do segundo relacionamento e morava com a minha mãe, no interior, mas nas férias costuma ir pra casa do meu pai, que na época morava com uma das minhas irmãs.
Essa minha irmã tinha um filho pequeno, fruto de um relacionamento complicado, que o nosso pai não aprovava, tanto que o cara não queria assumir a criança, enfim o rolo era grande e esse não é o nosso foco aqui. Como meu pai e minha irmã trabalhavam o dia todo, foi necessário contratar uma babá pra cuidar do moleque, a moça que eles conseguiram veio através de uma indicação de vizinhos, ela se chamava Josy, tinha 20 anos, era baixinha, seios e bumbum médio, cabelos cacheados, tinha um piercing no nariz, daqueles que era só um pontinho, o que se destacava fisicamente nela, era as pernas e coxas, que eram bem grossas.
Ela aparentava ser uma moça de origem humilde, visto o modo como falava e se comportava. As responsabilidades dela se resumiam a cuidar do meu sobrinho, coisas como fazer comida, arrumar a casa não era lhe cobrado que fosse feito, apesar que uma vez ou outra, via ela varrendo a casa, lavando louça. Quanto a mim eu aproveitava a maior parte do meu dia pra visitar os meus amigos da capital, ficávamos conversando, ia jogar videogame ou bola e também saia pra algum lugar com eles, enfim procurava aproveitar o máximo de tempo possível com a galera, já que no fim do mês eu ia embora.
Quando não estava na rua com os amigos, ficava em casa assistindo tv, muitas vezes na companhia da Josy, que inicialmente não falava muito comigo, ela ficava calada na dela, parecia ser tímida, mas aos poucos comecei a puxar conversa com ela e como a diferença de idade entre nós era pouca, não demorou muito pra surgir assuntos em comum, como música, filme, etc. Foi em uma dessas conversas que descobri que ela ainda não tinha concluído os estudos, que trabalhava pra ajudar a sua mãe solteira com as despesas de casa, já que ela era a única dentro de casa fora a sua mãe que tinha idade pra trabalhar, ela tinha mais três irmãos menores de idade.
Com o passar do tempo, quebramos aquela timidez inicial que tínhamos antes de nos conhecermos, ficávamos trocando ideia a tarde inteira, tinha dias que eu até esquecia de sair de casa, acabei criando até um certo afeto por ela, em um desses dias ela foi trabalhar com um short bem apertado, que valorizava bastante o bumbum, pernas e coxas dela, como todo adolescente, nossos hormônios estão a flor da pele, eu era virgem e tinha muita curiosidade em saber como era transar, as revistas e filmes já não eram mais suficientes, não aguentava ficar só na mão.
Acabei dando uma olhada pra bunda dela, quando ela se levantou do sofá pra ir na cozinha, eu inocente, achei que ela não tinha percebido, quando ela voltou da cozinha, me questionou se eu estava olhando pra bunda dela, eu meio nervoso, respondi que não, ela começou a rir dizendo que eu não precisava ficar daquele jeito, tão envergonhado.
A partir daquele dia eu comecei olhar pra Josy com outros olhos, comecei a ter vontade de ficar com ela, notei que ela tinha passado a vim trabalhar com roupas mais apertadas, me fazendo a deseja-la mais ainda, só faltava eu criar coragem pra tomar uma atitude, mas eu só ficava na fantasia, pensando em como seria fazer sexo com ela.
Em um certo dia, estava tomando banho, quando escutei a voz dela, parecia que estava mexendo em alguma coisa na cozinha, me fiz de desentendido e perguntei quem era, ela respondeu, disse que estava preparando a comida do meu sobrinho. Ficamos conversando enquanto eu tomava banho, não sei o que deu em mim, mas me deu vontade de me masturbar durante a nossa conversa, e foi isso que eu fiz, ela do outro lado da porta, falando e eu a imaginando ali comigo no banheiro, transando.
Próximo de gozar eu chamei pelo nome dela duas vezes, ela respondeu, perguntando se eu queria alguma coisa, tomei um susto, não tinha percebido que tinha dito o nome dela tão alto, disse que não era nada e terminei de gozar pensando nela, foi incrível.
Minha vontade de ter ela só aumentava, tinha que pensar em alguma coisa para tornar as coisas que eu imaginava com ela em realidade, mas eu sentia que ela não me deixava nenhuma brecha pra isso, porém em uma noite, onde eu estava me arrumando pra sair para uma festa com os amigos, as coisas mudaram.
Ela veio até o quarto onde eu ficava, ficou me olhando vestir a camisa, eu perguntei o que ela queria, porque estava parada que nem uma estátua me olhando, ela disse que não era nada, se aproximou e perguntou se eu queria ajuda com a camisa, que de fato eu estava tendo dificuldades em colocá-la.
Era uma camisa social, cheia de botões, eu disse que sim, então ela chegou perto de mim e me ajudou a pôr a camisa, depois começou a me elogiar sobre o quanto eu estava cheiroso, eu perguntei se ela tinha gostado mesmo, ela disse que sim, em seguida foi me perguntando se podia me cheirar pra sentir melhor o perfume, claro que respondi que sim, então ela foi se aproximando pra cheirar o meu pescoço, cada vez que ela chegava mais perto meu coração disparava, estava muito nervoso, então de ponta de pé, ela foi passando o nariz bem devagar pelo meu pescoço, me deixando arrepiado.
Assim que ela terminou, notando que tinha me deixando arrepiado, sorriu e disse que de fato eu estava muito cheiroso, eu agradeci pela ajuda e ela deixou o quarto.
Naquela sexta-feira saí de casa e fui tentar curtir a noite com os amigos, só tentar mesmo, pq na verdade minha cabeça estava em outro lugar, eu só conseguia pensar na Josy, em nós dois juntos, e depois daquilo eu tinha certeza que eu tinha chances de transformar as minhas fantasias com ela em realidade.
Passei o fim de semana inteiro torcendo pra chegar logo a segunda-feira para vê-la, ela não trabalhava aos sábados e domingo, mas o dia não passava, é incrível que quando a gente quer que algo aconteça os minutos, horas, dias passam lentamente.
Para o meu alívio enfim a segunda-feira chegou e com ela a Josy, passamos a tarde conversando, ela perguntou se eu tinha me divertido muito naquele dia da festa, eu disse que mais ou menos, que fiquei pensando em outras coisas, ela me questionou em que, eu falei que não era nada demais, que era só por causa de uma garota que eu estava afim, mas que ela não me dava muita bola, ela riu e disse que eu tinha que insistir, que quem sabe uma hora daria certo, em seguida meu sobrinho acordou chorando e ela saiu pra ficar com ele.
O dia passou voando, fui tomar um banho, me arrumei, comi alguma coisa e quando eu estava quase saindo, escuto a Josy me chamar, vou até o quarto onde ela ficava e lhe ajudo com umas coisas que ela estava arrumando, ela me agradece e pergunta pra onde eu estava indo, eu digo que ia ficar na casa de uns amigos.
Ela deita-se na cama e pergunta se eu não quero ficar um pouco com ela assistindo a tv, eu não penso duas vezes e aceito, a cama era de solteiro, pequena, quase não cabia nós dois, então ficamos bem próximo, eu atrás dela. Só de esta ali, deito na cama com ela, tão próximo já me deixava maluco, ela não esboçava nenhuma reação, ficava calada acompanhando a novela. Eu já não estava conseguindo me segurar, então em um ato de impulsividade, comecei a alisar o braço dela, bem devagar, notei que ela não reclamou e continuei.
Depois passei a cheirar o pescoço dela, assim como ela fez comigo, foi então que pela primeira vez ela esboçou uma reação, jogou o corpo pra trás, colando no meu, em seguida esticou o braço pra trás agarrando meu pescoço. Nesse momento, iniciamos um movimento de vai e vem com o nosso corpo, enquanto eu beijava seu pescoço, passava minha mão pelo corpo dela, instantaneamente fiquei de pau duro, tenho certeza que ela sentiu, não tinha como.
Nesse momento, coloquei minha mão por debaixo da camisa dela, começando a acariciar os seios, ela virou o pescoço de lado e nos beijamos, foi o beijo de língua mais gostoso que eu tinha dito até aquele dia, ficamos nos esfregando por alguns minutos, até que ela disse que era melhor pararmos, porque alguém podia chegar, eu perguntei se ela não estava gostando, ela segura no meu pau por cima do short e me questiona se ela não tivesse gostando, não faria aquilo, eu então falo para continuarmos, ela me olha e disse que o meu pai ou irmã poderiam chegar e nos vê daquele jeito, eu peço pra ficarmos assim só mais um pouco, ela olha pro relógio na parede e me diz que a gente tem menos de 30 minutos antes que alguém chegue.
Eu peço a ela só mais cinco minutos, ela concorda, vira de frente pra mim, olha pra baixo, baixa meu short, colocando meu pau pra fora, o segura bem firme e então começa a punhetar meu pau.
Eu mal podia acreditar que a Josy estava segurando o meu pau e punhetando, aquilo era muito melhor que as minhas fantasias, ela mordia os lábios enquanto segurava o pau, eu retribuía o carinho, desabotoei o short dela, desci minha mão por debaixo da calcinha dela, começando a massagear sua boceta. Ela tirou a camisa, ficou deitada de barriga pra cima, com as pernas abertas, facilitando meu acesso a sua boceta.
Ficamos ali masturbando um ao outro por alguns minutos, passava a língua sobre os seus seios, mas novamente ela lembra do tempo, eu digo que foda-se o tempo, mas ela insistiu falando que por mais que estivesse cheia de tesão, ela temia perder o emprego caso fossemos pegos daquele jeito, como eu sabia da importância daquele emprego pra ela, resolvi parar, mas logo em seguida ouvimos o barulho do portão de casa, tinha alguém chegando. De imediato levantei da cama, ainda de pau duro e corri para o meu quarto, só consegui ouvir a voz da minha irmã perguntando como estava seu filho, Josy respondeu que estava tudo bem, fiquei aliviado de não ter sido pego no flagra, parando pra pensar, foi por muito pouco.
Quando ia saindo, Josy chegou perto de mim e disse pra eu me preparar pra amanhã, perguntei o motivo e ela me disse que eu sabia qual era. Já fiquei ansioso daquele momento, não conseguia pensar em mais nada, ela ter falado aquilo foi uma recompensa pela frustração de não ter finalmente perdido minha virgindade ali, naquele dia.
A minha ansiedade tomou conta de mim, tanto que não consegui dormir direito, ficava pensando direto no que podia acontecer no outro dia. Quando foi no dia seguinte, Josy chegou para trabalhar, quando a vi, nem acreditei, ela estava mais arrumada do que de costume, usava um short jeans, camisa branca curta bem decotada, que mostrava a barriga.
Eu não conseguia tirar os olhos dela, não via a hora do meu pai e irmã saírem pra trabalhar pra poder ficar a sós com ela. O que de fato veio a acontecer algumas horas depois, porém ela ainda tinha que cuidar do meu sobrinho. Foi o que ela fez quase o dia inteiro, até colocá-lo pra dormir a tarde, que era um horário que normalmente ele dormia, logo em seguida ela me chamou pro seu quarto, onde fui correndo.
Começamos a nos beijarmos, daqueles beijos de tirar o fôlego, chupava a língua dela, mordia seus lábios, em seguida ela me deu um leve empurrão, me jogando na cama, então começou a tirar a roupa, peça por peça ela vai ficando nua na minha frente e que maravilha era ver aquele corpo nu na minha frente.
Fiquei completamente excitado ao vê sua boceta só com aquele risquinho fino, ela foi puxando meu short e cueca iniciando um oral delicioso, nunca vou me esquecer da sensação da língua dela passeando pelo meu pênis, dela me olhando nos olhos enquanto me chupava.
Depois de babar muito no meu pau, ela subiu encima de mim e aos poucos foi sentando nele, meu pau tinha um tamanho normal, não era pequeno, mas também não era exageradamente grande.
Comecei a sentir a boceta dela, era tão apertadinha e quentinha, não imaginava que era assim, ela começou a descer e subir no meu pau, cada vez mais rápido, iniciando uns leves gemidinhos, me fazendo ficar com mais tesão ainda.
Ela trepava muito, me xingava de todos os nomes possíveis, nem parecia aquela moça calada que eu conheci, ela perguntou se eu tinha camisinha, questionei se precisava mesmo, ela disse que se eu não tivesse teria que avisá-la quando estivesse perto de gozar, pra ela sair de cima e não gozar dentro dela.
Me levantei e fui correndo pro meu quarto pegar logo a camisinha, ela colocou no meu pau, ficou de quatro e imediatamente comecei a meter na boceta dela novamente. Eu metia rápido demais, ela me pedia calma, que eu não precisava me desesperar, que se eu continuasse assim, iria gozar rapidamente, aos poucos fui pegando o ritmo da coisa, e a cada gemido dela eu ficava mais louco ainda.
Tinha desejado aquela mulher por dias e agora estava ali, ouvindo ela me pedi pra comer ela, acompanhado dos seus gemidos, era muito excitante.
Eu já estava a ponto de gozar, quando ela me pediu pra parar e tirar o meu pau de dentro de sua boceta, mudamos de posição, passamos a ficar de ladinho, eu segurava a perna dela enquanto metia em sua boceta.
Ela não parava de pedir pra eu meter nela, pedia pra eu foder a buceta dela, eu não aguentei ao ouvir aquela voz rouca que ela tinha me pedindo mais e mais que eu a foda-se e gozei muito, mas muito mesmo, enquanto isso ela continuou massageando seu clitóris até chegar a gozar.
Ela se virou e me beijou, então ficamos agarrados por quase uma hora, em silêncio, enquanto ela cochilava nos meus braços, eu mal podia acreditar no que tinha acontecido, finalmente consegui perder a minha virgindade, e foi de uma maneira totalmente inesperada.
Depois ela levantou dizendo que já estava quase na hora de preparar o lanche pro meu sobrinho. Ficamos conversando durante um tempo até a chegada do meu pai, aí ela foi embora.
Repetimos a dose mais duas vezes e foi tão bom como na primeira, já conseguia me controlar mais e não gozar tão rápido. Em um outro dia, por volta das 17 horas, estávamos tirando a roupa pra transarmos novamente, quando escutamos uma pessoa chamar o nome dela, era uma voz masculina, ela olha pra mim, com uma cara assustada, eu pergunto quem é, se ela conhecia e para minha surpresa ela diz que sim e que era seu namorado.
Eu fico espantado, ela nunca tinha falado nada sobre um namorado, eu simplesmente tinha assumido que ela era solteira, pois bem, ela levantou, vestiu as peças de roupa que tinha tirado e foi lá na frente do portão atender o rapaz, enquanto eu fiquei no quarto.
Depois de um certo tempo ela voltou, pediu desculpas pra mim, que devia ter contado, eu no primeiro momento fiquei chateado e me senti usado, ela disse que não tinha o porque eu ficar assim e iniciamos uma breve discussão que foi interrompida com a chegada da minha irmã.
Acredito que minha irmã notou um clima diferente entre eu e a Josy pela primeira vez ali, pois ela começou a nos olhar diferente depois daquele dia. No outro dia continuamos a conversa, ela me disse pra eu não ficar preocupado, que o namorado dela nunca ia ficar sabendo de nada, mas eu preferi não me envolver mais com ela, não queria correr o risco de arrumar confusão pra mim e pra ela também. Uma semana depois dessa conversa, voltei para o meu interior, só retornado a casa de meu pai, uma ano depois. Quando retornei já não era mais a Josy que cuidava do meu sobrinho, era uma outra moça( cabe uma observação aqui, com essa eu também me envolvi, mas fica para uma próxima vez). Cheguei a perguntar pela Josy pra minha irmã, que disse que ela estava trabalhando em uma outra casa, para uma outra família.
A vida seguiu, hoje já tenho mais de 30 anos e nunca mais tive notícia dela, mas nunca esquecerei dos dias que passamos juntos, foram ótimas férias.