Ébano e marfim – VI - Antecedentes
Já contei aqui como, de um jovem muito tímido, de 19 anos de idade, que nunca teve uma namorada, me transformei em Ana Carolina, uma jovem mulherzinha, que viveu um verdadeiro conto de fadas ao encontrar o homem de sua vida, com quem afinal se casou. Nas narrativas anteriores, eu resumi a descrição, a fim de não tornar os textos muito longos, cansativos. Resolvi agora escrever um tópico específico, enfocando com mais detalhes o que era minha vida. Relatei o verdadeiro drama que eu vivia, sentindo-me completamente em desacordo com o papel masculino no qual fui criado e vivi até aquela idade (Vejam os capítulos anteriores, numerados de I a V).
Pois bem, eu sentia verdadeira angústia diante dessa situação. Até fiz algumas tentativas de namoro com garotas, mas isso não me dava nenhuma satisfação, eu nada sentia por mulheres; ao contrário, rapazes bonitos eram motivo de atenção de minha parte, mas com minha imensa timidez, não conseguia nenhuma aproximação. Morava sozinho e trabalhava num banco para sobreviver. Na minha imaginação eu fantasiava, me sentia mulher; longe do trabalho eu usava calcinhas bem sensuais, que comprava pela internet por não ter coragem de entrar numa loja e adquiri-las. Às vezes pensava em abandonar o trabalho e me assumir, adquirindo roupas femininas e me vestindo como mulher. Mas, como iria sobreviver assim? Como me apresentaria no meu emprego dessa maneira? Seria aceito? Demitido sumariamente? Era mesmo um drama.
Cheguei a pensar na hipótese de me prostituir como travesti. Às vezes passava perto de um local frequentado por elas, um ponto de prostituição, e via aquelas verdadeiras mulheres se expondo para atrair possíveis clientes, em vestes femininas mínimas, quase nuas, algumas lindas, de deixar qualquer macho com o maior tesão. Certo dia resolvi ir conversar com uma delas, sentir como era aquela vida, etc. Fui caminhando entre elas, observando, sendo alvo de cantadas, assobios, etc., até que me aproximei de uma morena clara, estatura média, lindíssima, de cabelos negros lisos até o ombro, corpo perfeito. Dirigi-lhe um Oi e ela já sugeriu:
- Oi, gatinho lindo, vamos fazer um programinha bem gostosinho? Vamos gozar litros! Vamos nessa?
Eu disse que na verdade queria apenas conversar com alguém como ela, esclarecer minhas dúvidas, trocar ideias, mas ela disse que não estava ali para conversar, e sim para foder e ser fodida, conforme o gosto do freguês. Eu me propus pagar-lhe o preço de um programa de uma hora, por exemplo. Ela topou, combinamos o valor e fomos para um barzinho nas imediações, frequentado por gente acostumada com aquela atividade.
Nos acomodamos, pedimos uma bebidinha e ela já foi perguntando o que eu queria saber. Contei-lhe o meu drama, disse que estava pensando em largar tudo, emprego, etc., me assumir e partir para a prostituição. Perguntei como era aquela vida, e ela me desencorajou, dizendo que só estava naquele meio por absoluta necessidade, pois sua família, quando descobriu sua homossexualidade, expulsou-a de casa, não sem antes levar uma surra do pai, que quase a matou. Não conseguia trabalho, morou na rua e passou fome, até ser amparada por um homem de bem, que vivia sozinho e a acolheu em sua casa. Tiveram um relacionamento sexual por um tempo, mas ele iria se mudar para outra cidade e ajudou-a financeiramente até ela conseguir se firmar na “profissão”. Como ela era muito bonita, de corpo perfeito, logo conseguiu alguns clientes fixos, endinheirados, e só de vez em quando vinha para a rua.
Como falei, ela me desencorajou, dizendo que aquela vida de prostituta de rua era um horror! Assegurou que as meninas se deparavam com homens de todo tipo, a maioria sujeitos sujos, malcheirosos, brutos, violentos, etc. Sugeriu que eu continuasse em meu trabalho, mas procurasse fazer amizades com homens civilizados, me aproximar mais de outras pessoas, etc., me socializando mais, que, com meu jeitinho meigo e meu rostinho de menina, logo iria encontrar alguém para me amar e me fazer feliz. No fim de nossa conversa ela, para me distrair um pouco, me ofereceu um boquete “de brinde”: afinal, disse ela, fora bem paga pela conversa.
Eu nunca tinha tido uma experiência dessas e resolvi topar. Ela disse que, bem próximo dali, havia uma casa de uma senhora que oferecia quartos para encontros, por um preço bem baratinho. Caminhamos menos de cem metros e chegamos. Fomos para um quarto com banheiro, limpinho, bem arrumado, e ela, rapidinho, sugeriu que, para ficar mais gostoso, seria melhor tirarmos nossas roupas, e já foi se despindo de sua sainha minúscula, do top pequenino e da calcinha fio dental. Confesso que seu corpo maravilhoso me deixou excitado. Exibia um caralho e tanto: grande, grosso, uns 20 cm, retinho, branquinho, lindo. Ofereceu-me para experimentar, mas, por mais que me sentisse tentado, recusei, dizendo que queria me entregar virgem ao homem que me conquistasse. Ainda mais com um pau daqueles, que iria me rasgar todo. Bastava apenas que ela me chupasse, o que também seria uma novidade para mim. Me despi também e, ao me ver peladinho, ela falou, admirada:
- Querida, você tem um corpinho lindo: lisinho, sem pelos, esses peitinhos, a cinturinha, o quadril arredondado, essa bundinha cheinha e arrebitada! E usando calcinha! Uau! Uma verdadeira gatinha! Para ser uma mulher completa, só falta mesmo uma bucetinha! E se vestir roupinhas femininas, então! Agora, com esse pintinho que você tem aí, é melhor não tentar com mulheres mesmo, pois seria ridicularizada! Olha só, já estou tratando você no feminino! Também não daria certo se tentasse ganhar a vida como putinha travesti, pois muito clientes querem mesmo é ser enrabados por um cacete grande e grosso. Seu destino terá de ser mesmo ao lado de um macho que a queira para ser sua fêmea. E tenho certeza de que não vai ser difícil encontrar um! Definitivamente, seja como homem, seja como prostituta, é que não vai dar.
Em seguida nos abraçamos e nos beijamos muito gostoso. Depois ela me puxou para a cama e nos deitamos, continuando com nosso beijo maravilhoso. Propôs que fizéssemos um 69, que eu, com muito relutância, aceitei. Nos posicionamos na cama, ela por baixo e eu por cima, e já foi abocanhando meu pintinho e meu saquinho de uma vez, dando-me uma chupada que eu nunca vou esquecer! Ao mesmo tempo, eu tentava enfiar todo o seu mastro em minha boca, mas era impossível, dado o tamanho dele. Eu ia até onde dava e voltava para a cabeça, que ficava massageando com os lábios e a língua. Ela gozou logo, enchendo minha boca com sua porra, que instintivamente engoli. Gozei também, quase ao mesmo tempo: ela engoliu meu leitinho e rapidamente procurou minha boca para mais um beijo demorado, molhado, gostoso, ainda com o sabor de nossos gozos.
Repousamos por alguns minutos, mas logo ela me fez virar a bunda para ela, dizendo que iria me fazer um cunete bem gostosinho. Chupou meu cuzinho com vontade: lambia, forçava a língua para dentro, beijava e lambia minhas nádegas, descia para minhas bolinhas, que abocanhava e ficava chupando. Terminando tudo, nos limpamos, vestimos nossas roupas e voltamos para o ponto onde começamos. Nos despedimos com um beijo rápido e voltei pra casa.
Foi minha primeira vez na cama com alguém, momentos que me proporcionaram prazeres incríveis e até então desconhecidos. A segunda vez foi com meu macho e futuro marido, o primeiro (e único) a penetrar meu cuzinho até então virgem, conforme contei nas narrativas anteriores.
Segui com minha vidinha de antes, porém, um pouco mais confiante e com algumas pequenas ousadias, como olhar mais e com algum “charminho” para homens bonitos, até que,“Naquele bar, numa noite de sexta-feira, ...”. Bom, o resto leiam na primeira parte das minhas narrativas, com o título “Ébano e marfim”.
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