Para quem leu o meu primeiro conto: “CONHECENDO CLARA” e o Nº 2: “PRIMEIRO ENCONTRO”, esse é o de nº 3. E só para lembrar: fatos reais
Nossas transas estavam cada vez mais intensas e prazerosas, eu já havia tentado penetrar em seu cuzinho algumas vezes, sem forçar nada, mais ela rejeitava a relação. Certo dia ela disse temer a relação anal porque já havia tentado uma vez com o marido mais ele teria sido muito bruto, acabando por machucá-la e desde então ela passou a rejeitar esse tipo de relação. Eu pacientemente ouvi a sua história e não toquei mais no assunto.
Certo dia, chegamos ao motel e depois de cumprir todo o ritual da chegada, eu a coloquei deitada na cama e comecei a lhe dar um banho de língua do jeito que ela adorava, só que dessa vez eu demorei muito mais tempo nessa prática e toda vez que eu sentia que ela estava perto do orgasmo eu cessava a atuação em sua boceta e, levantando-lhe as pernas, introduzia a minha língua em seu cuzinho. Ela estava indo a loucura, doida para gozar, até que a coloquei na posição de quatro e passei a introduzir a minha língua profundamente em seu cuzinho, vez por outra eu retirava língua do cuzinho e chupava a xoxota intensificando os movimentos quando alcançava o clitóris, sempre parando quando sentia que ela estava por gozar. Em determinado momento eu apontei o meu caralho na entrada de seu cuzinho e senti que ela se arrepiou toda. Então iniciei lentamente a penetração, introduzindo um pouquinho de cada vez, sempre com movimentos calmos sem acelerar. Ela vez por outra empurrava o seu corpo de encontro ao meu fazendo parecer que queria receber a pica toda em seu apertado ânus. Mantive a calma para que a relação fosse totalmente prazerosa para ambos, especialmente para ela que já havia passado por uma experiência negativa com o marido. Logo a pica estava completamente dentro daquele cuzinho maravilhoso então passei a aumentar cada vez mais os movimentos e ela forçava o corpo para trás, cada vez com mais força. Então tive a certeza de que ela estava se deliciando em receber a vara no orifício anal. Intensificamos a ação até que gozei com muito prazer naquela bundinha mágica. A partir de então, o sexo anal era obrigatório todas as vezes que saíamos para transar.