Balada com Amigo

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Heterossexual
Contém 1058 palavras
Data: 03/03/2023 16:16:03
Assuntos: Heterossexual

Adoro quando minha esposa resolve contar seus casos do passado. O curioso nela é que às vezes ela se esquece que eu sou seu atual marido. De qualquer forma, já aprendi a conviver com isso e sempre acabo lhe dando um pouco de corda para saber até onde vai. Vira e mexe, sempre acabo me surpreendendo um pouco mais e fico pensando: como teve tanta rodagem se eu a conheci quando tinha apenas 19 anos ? Nestes momento, faço um exercício para esquecer o que possivelmente vem antes e depois disso, afinal de contas, tem coisas que é melhor nem pensar ou imaginar. Dessa forma, tudo que ela me conta, coloco que tenha feito até a idade em que a conheci, mas com uma tolerância - ela mesmo me pede isso.

Após essa breve introdução, vou relatar aqui algumas conversas que tivemos a sós, de forma bem íntima, ou seja, enquanto trepavamos e que acabou gerando algumas possibilidades.

Certo dia, antes da foda, começou a me mostrar imagens de homens com que ela treparia. Disse a ela que estava ficando cada dia mais safada e agora sequer escondia o seu desejo e o seu tipo ideal para uma foda, compartilhando o seu desejo ao marido.

Como de costume, ela gargalhou dizendo que se sentia livre para falar isso abertamente comigo, chegando a relatar até que a ideia de trisal era algo que lhe despertava certa curiosidade.

Aconteceu que certo dia, com dois filhos já casados e uma filha indo estudar fora do estado, nos pegamos a sós diante de uma monotonia nada saudável.

Conversando no sofá da sala, depois de tê-la enrabado, ela me perguntou se eu me lembrava de um dia que tínhamos ido a uma padaria e um homem ficou lhe medindo, há cerca de uns 2 meses.

Respondi que sim, que havia percebido a cena, mas como sou uma pessoa discreta, não quis me comportar de forma enciumada, mesmo por que ela, vista por alguém, demonstra ser uma pessoa pra lá de séria.

Ela me disse que daria tranquilo para aquele cara e me perguntou se eu deixaria. Falei que tudo bem, meio a contragosto, mas desde que se protegesse e não se apaixonasse. Ela riu e disse: - isso vai depender do tamanho da rola e da forma que penetra.

Não dei muita atenção pois ela sempre fazia essas brincadeiras, até que certo dia estávamos novamente na mesma padaria e não é que o sujeito estava lá.

Ela me cutucou e disse: - e aí, como faço para chegar nele?

Pensei e respondi: - caraca, então é sério? A safadinha quer mesmo trepar?

Sorrindo, respondeu:

- Sim e sei que meu maridinho é uma pessoa legal e talvez pudesse deixar, afinal de contas uma conversa não significa que haverá trepa, é só uma possibilidade.

- Estou meio relutante, devo confessar, mas devo convir que ao menos, caso aconteça, pelo menos vi a pessoa. De qualquer forma, acho melhor eu ir embora e depois você me chama.

Ela abriu um sorriso lindo e me pediu que a beijasse, pois se sentiria mais segura.

Nos despedimos então com um beijão na boca. Saí sem olhar para trás e pensando que se ele comesse o rabo dela, seria um sortudo.

Deixei-a na padaria por volta das 15 horas e agora já era mais de 20 horas. Fiquei muito preocupado e resolvi entrar em contato.

Ela atendeu o celular, e no fundo havia uma música alta.

- Estou numa balada. Tudo bem?

- Sim - respondi, mas onde e com quem?

- Nossa, como você está ciumento. Quando conversamos nas nossas trepas, você não é assim. Estou bem e aquele rapaz da padaria me trouxe até aqui. Ele me levará de volta. Tudo bem?

- Fazer o quê, né? Aliás, o que você disse de mim a ele?

- Ora, que éramos um casal liberal e não morávamos juntos.

- Que merda, hein! E se ele quiser te trazer em casa? Como vai fazer?

- Não pensei nisso. Talvez, como a casa não é tão pequena, você fica numa suíte e eu vou para a outra.

- Que legal! E ele vai embora que horas?

- Depois de me comer, kkkkkk. Pode deixar que dou um jeito dele vazar.

Por volta de meia-noite, percebi que o portão automático de casa havia sido acionado, pois ela carrega o controle e vi que um carro entrou na garagem. Percebi que o negócio era sério e então resolvi fazer como combinado, indo até um dos quartos.

Nesse meio tempo, ela passou a subir as escadas, dando algumas risadas, o que logo me fez perceber que ela havia bebido, o que a tornava sempre mais suscetível.

Logo depois, para minha surpresa, ela entra no quarto que estou e pede para que eu fique em silêncio, avisando em voz alta para o amigo de balada que iria tomar banho e era para ele aguardar no outro quarto. Foi quando ela veio em minha direção e disse: - hoje sou a dona da noite. Na minha casa, com dois machos, um em cada quarto, serei levada ao êxtase. E riu.

Imediatamente, passei a chupa-la intensamente, aproveitando o fato ser o primeiro da noite, afinal de contas ela não me colocaria em segundo plano.

Gozamos intensamente e depois de uns 20 minutos de chuveiro ligado, ela me beijou e disse que iria agora agradecer a carona, ao que concodei.

Saiu do quarto e foi em direção ao outro (como havia câmeras), poderia presenciar on-line a sua performance e entender talvez por que eu seja tão apaixonado.

Ao chegar no outro quarto, confesso que não tive coragem de assistir, mas como os quartos eram próximos e ela estava pra lá de bêbada, falava numa altura considerável, além de gemer é claro.

Confesso que foi até certo ponto hilário quando disse que estava reservada naquela noite apenas para ele e por isso havia dispensado o marido. Muito vadia mesmo.

Ao final de uma bela trepa, despediu-se do companheiro avisando que ele teria que ir embora, afinal de contas, como disse depois em particular para mim, queria terminar a noite abracadinha ao meu lado.

Disse que não haveria problemas, mas não lhe garantiria que não seria comida mais uma vez, naquela noite, ao que ela sorriu de forma encabulada dizendo que tudo bem, pois ela havia realizado o seu antigo desejo de trisal e que havia sido muito bom e que não deveria parar por ali.

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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber de todos outros claro: euamoavida2020@gmail.com

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Não concordo mas respeito, afinal houve cumplicidade. Se vc gosta de ver sua esposa com outro não posso fazer nada, afinal gosto não se discute.

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Só uma palavra,

FRACO,

Vc deixa pra resumir na hora do vms ver?

Zero!!

Ahhh esqueci, não tem mais notas

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