O segredo do síndico - capítulo 1.

Um conto erótico de Suely
Categoria: Heterossexual
Contém 2732 palavras
Data: 27/03/2023 19:07:44

O que vou relatar aqui, não me traz nenhum orgulho, muitas vezes me bate uma tristeza, pois as injustiças que os mais humildes passam para se manter de pé e sustentar a família, realmente é de doer o coração.

Sou Ana, todos me chamam de Aninha, pode ser pela minha altura, rsrsrsrs, cheguei ao RJ a quase 10 anos com o meu marido.

Sou natural de Bahia, hoje com 30 anos e formada em direito, sempre procuro defender os mais humildes, principalmente os que vem do nordeste, em busca de melhorias para suas famílias.

Meu esposo, José Luiz, mais conhecido como Zé, esse homem maravilhoso que conheci na minha adolescência, meu primeiro beijo, foi o primeiro homem da minha vida, daria tudo pra que fosse o único, mas a vida nos traz surpresas, muitas desagradáveis e que nos deixa sem chão. Por isso, tudo que conquistei, devo tudo ao meu marido.

Então, quando me casei na Bahia, tinha completado 20 anos e meu marido 25 anos. Nesse período, estava muito difícil para encontrarmos trabalho, nunca foi fácil a vida na minha cidade, e por causa da dificuldade e observando muitas pessoas que procuravam uma vida melhor, e todos partiam para o RJ ou SP, não era algo fácil mas era algo a se pensar.

Passou se uns 2 anos, um amigo do meu marido que tinha ido morar com a família no RJ, ligou para meu esposo para lhe apresentar uma proposta de emprego, onde ganharia moradia no prédio e poderia me levar.

Meu esposo veio para o RJ primeiro, ficou por 3 meses na experiência, e por ser muito trabalhador, logo assinou a carteira e depois dos 3 meses eu pude vir também. E foi assim que viemos para o RJ.

( vou procurar detalhar um pouco os acontecimentos, mas vou procurar ser bem objetiva no que realmente importa aqui).

Então, sou morena, cabelos cacheados, tenho 1.55 de altura e dizem que tenho um corpo lindo e uma bunda muito saliente, “rsrsr”. Meu esposo tem 1,70 de altura e branco e muito magro.

Meu esposo sempre foi muito esperto, sabe tudo um pouco( mexe com eletricidade, com hidráulica, pintura e etc..), começou a ganhar muito com esses trabalhos por fora e com isso, conseguiu muito conhecimento com moradores, os doutores e madames.

Comecei a pegar faxinas no condomínio, e em poucos meses, já tinha minha semana preenchida de faxinas, fora os bicos do Zé, estávamos em uma boa fase financeira, onde começamos a juntar para comprar um terreno.

Meu marido fazia muito trabalho para Sr Raul, o síndico do prédio, um coronel aposentado, viúvo, na faixa dos 45 anos de idade, um homem alto, de 1,90 de altura, forte, pele branca avermelhada, tipo um russo, olhos verdes e com uma cara de mal.

Eu já tinha visto ele sempre conversando com o meu marido, mas ele nunca tinha me visto, pois a janela da casa era com vidro escuro. Um dia meu marido falou que o Sr Raul estava querendo uma pessoa para fazer faxina uma vez na semana e cozinhar a janta, duas noites na semana.

Logo meu marido me encaixou, falou que eu iria aceitar. Falei: môh, eu tenho medo daquele homem, ele tem uma cara estranha, parece mal. Meu marido disse: que isso amor, o senhor Raul tem aquele jeitão, mas é boa pessoa, ele disse pra você ir lá para deixar a chave com você, porque ele nunca te viu, isso era as 19:30 da noite.

Peguei o elevador, pois era na cobertura, terceiro andar, pois a maioria dos prédios aqui do recreio são de três andares.

Toquei a campainha e distraída, quando penso que não, aparece aquele homem gigante na porta, sem camisa e de samba-canção, sem cueca, eu quase na altura da cintura dele, não tinha como não ver o formato daquele pênis no short samba-canção. Aquele peitoral e aquela cara de homem mal, aquela voz grossa dizendo: Boa noite moça, o que você deseja?

Falei meio gaguejando: bo’boa noite sr, eu, eu sou a Ana, esposa do Zé, eu vim para pegar a chave que senhor mandou.

Aquele homem me deu as costas e entrou, logo falou: entra logo e fecha a porta.

( sério, eu perdi a noção, pois não sabia se ele estava me pedindo para entrar ou estava me dando uma ordem).

Quando vi, já estava lá dentro e tinha encostado a porta, fiquei parada ali, ele disse: senta aí no sofá que eu já volto.

Sério, fiquei chocada e desnorteada, pois parecia que ele estava me mandando ou me dando uma ordem, que eu reagia quase que por medo ou submissão, sei lá. Mas falei: Sr Raul, tenho que ir pra casa, e me levantei até a porta, quando eu ia abrir, ele falou com um tom de autoridade, dizendo: senta aí, eu já estou indo.

Minha mente travou, tentei contrariar mas não obtive êxito e sentei no sofá, como se não tivesse permissão pra se levantar. Comecei a ficar meio gelada e ao mesmo tempo minhas mãos suavam bastante, e o Sr Raul chegou com a chave, e disse: quer um copo d’água? Me levantei e não conseguia encará-lo, mas disse: não, obrigada. Nisso ele estendeu as mãos para me entregar a chave, eu também estendi minhas mãos para pegá-la, e ele me encarava fixamente no rosto, eu não conseguia olhar, já estava quase correndo dali, ele falou: você está com medo de mim?

Que isso Sr Raul, eu sou tímida mesmo.

Ele falou: o Zé está de parabéns, você é uma mulher e tanto, nisso ele falou: venha comigo agora, e saiu em direção ao corredor que tem saída para outros cômodos. Falei: tenho que ir em casa.

Ele falou: você precisa conhecer meu apartamento para saber o que pode ou não mexer, venha aqui.

Fui, ele me mostrou a cozinha, que era bem grande e tinha uma lavanderia colado.

Depois fui em um quarto de hóspedes e depois me levou no seu quarto, cama bagunçada, nisso ele falou: pode admitir que tá uma bagunça, kkk. Falei: nada, é normal. Ele falou: Então por enquanto é isso. Aí ele disse: agora tu pode ir. Nisso ele deu uma risada sarcástica, e logo eu sai, tipo, coração acelerado. Aquele jeito machão, todo bruto, quase que me oprimia, eu fiquei traumatizada aquela noite. Cheguei em casa e meu marido ficou curioso com a demora. Quando comecei a relatar tudo o que ocorreu, ele ria de dar gargalhadas, dizendo que eu estava exagerando.

Confesso para vocês leitores, nunca tive uma experiência como essa, de ver e sentir o poder de um homem dominador. Não se pode negar que o poder verbal, quem consegue demonstrar eloquência ou autoridade no falar, de fato consegue o domínio, sem perceber você se submete a vontade daquele que impõe autoridade. Eu por algumas vezes, fui influenciada a esse domínio, ao ver o Sr Raul passando ordens ao meu marido, e sem eu perceber e sem ele tbm saber disso, na minha mente eu já temia a postura dele, e já me submetia o seu querer, mesmo que eu ainda não soubesse.

Meu marido fechou com o Sr Raul que eu iria as terças e quintas anoite para preparar a janta, e no sábado faria a faxina, pois de segunda a sexta feira, minha semana já estava completa.

Para mim foi um alívio na terça e quinta, fiz o jantar e ele ainda não estava em casa. Torcendo para que sábado fosse a mesma coisa, cheguei e abri a porta com a chave e pensei: Vou arrumar logo essa casa antes que apareça, comecei na cozinha e fui ajeitando tudo, limpei tudo e deixei o quarto por último.

Quando abri a porta do quarto dele, nossa, gelei, fiquei trêmula, e falei: me perdoa Sr Raul. Ele falou: sai e me espera na sala, não vá embora fica lá me esperando. Eu baixei a cabeça, concordando com ele e saí cheia de vergonha.

Passou se uns 30 minutos, passou por mim a mulher que estava no seu quarto, cavalgando no seu cacete. Ela passou rindo com a bolsa e deu um xauzinho.

Logo, sai aquele homem de short curto com as coxas toda amostra.

Nisso ele veio, eu abaixei a cabeça sem graça, ele fala: olha pra mim, eu olhei e falei: me desculpa Sr Raul, eu pensei que não tinha ninguém aqui.

Ele disse: vai lá e arruma o quarto. Eu fui e fiquei calada, limpei tudo. Estava tudo uma bagunça, subi na cama pra ajeitar tudo e sem perceber, estava em posição de quatro e meu vestido tinha subido, e eu ajeitando o lençol, quando olho para trás, aquele homem gigante olhando pra minha bunda, que com certeza, ele pôde ver a minha calcinha e pude perceber que ele já estava ali algum tempo me observando, no que perdi a reação, fui me ajeitando, ele sério, só falou: vou sair, não esqueça de trancar tudo. Concordei, mexendo minha cabeça.

Logo que ele saiu, fui ajeitar o guarda roupas dele, e vi um álbum de fotos dele antigo, sua falecida esposa, que eu ainda não sabia que era viúvo.

Vi um baú grande e com um cadeado grande. Sem perceber, comecei a ficar curiosa com as coisas do Sr Raul, fui embora, e em outras vezes que fui trabalhar, o sr Raul não estava em casa.

Minha curiosidade só aumentava, pois dava para perceber que era algo que ele não queria que ninguém soubesse o que tinha. Eu limpava a casa e sempre procurava alguma chave.

A pior coisa que temos, é nossa mente fotográfica, eu sou de uma família simples, meu esposo também, sempre foi simples, e não tinha uma mente tão aberta para a sexualidade, eu sempre fui católica e de uma família tradicional e conservadora, então tudo o que era relacionado a coisas sexuais, eu tratava como coisa abominável, e em um momento em que arrumava a casa do sr Raul, pois ele tinha viajado pra SP, pra casa do filho, e só voltaria na segunda feira. Ainda não tinha televisão em casa, então depois que arrumei tudo, liguei a TV e fiquei assistindo, nunca tinha visto tantos canais abertos, pois na minha cidade, na minha casa na Bahia, só tinha a globo e o SBT. Então quando passei pra outro canal, vi pela primeira vez um filme pornográfico, onde dois homens transavam com uma mulher, fiquei trêmula, tirei por causa do susto e o volume alto, nisso não resisti e abaixei o volume, e vi aquela cena que na hora, salivou a minha boca, minhas pernas amoleceram e senti quando minha vagina pulsou, logo eu, que nunca tinha me masturbado, estava enfiando os dois dedos na minha bucetinha ensopada com a calcinha para o lado, no que veio um pensamento estranho, como falei da memória fotográfica.

A imagem do Sr Raul deitado na cama e aquela mulher sentando naquele cacete cumprido, veio a tona na minha mente, e depois de um tempo, gozei imaginando a cena do sr Raul comendo aquela mulher e me mandando sair e esperar na sala com aquela cara de mal, gozei de tremer toda quando lembrei dele me olhando de quatro arrumando a cama.

Sai dali aliviada, nunca tinha sentido aquilo antes, que tesão, anoite namorei com meu marido, mas falar o que vi, contar o que estava sentindo, não parecia ser certo. Então, tive que chegar no ápice do orgasmo com a ajuda da imaginação.

Chegou no domingo, não resisti, falei para o meu marido que tinha esquecido de ajeitar algo na casa do senhor Raul, cheguei lá, comecei a revirar tudo pra encontrar aquela chave do baú, depois de tanto procurar, encontrei uma chave dentro de um terno, e cheguei me arrepiar para saber o que é que tinha dentro daquela caixa.

Quando abri, para minha surpresa, vários utensílios que eu nunca tinha visto, tinha três vibradores, modelos diferentes, algemas e várias coisas que pareciam de tortura e ao mesmo tempo de prazer.

Nunca tinha visto aquilo gente, peguei aquele pênis e liguei o vibrador, sem menos esperar eu coloquei na minha vagina, e eu gritava e gemia muito, peguei o outro e lembrei do filme que tinha visto no dia anterior, e chupava como se fosse a mulher daquele filme.

Talvez para vcs que tem o costume de assistir, pode parecer algo comum, ou até exagero da minha parte, hoje para mim é algo bem controlável e comum, mas naquela época, tinha descoberto o maior prazer na vida que era o sexo na imaginação, onde me entregava e ao mesmo tempo me envergonhava, pois parecia que meus pais estavam me vendo.

Depois guardei tudo e fui para casa, a noite fui ao shopping com o Zé, sem perceber, já estava maldosa, observava homens me olhando e também encarava e ficava com muito tesão.

A semana passou, tudo normal, já estava a uma semana sem ver o Sr Raul, estava torcendo para que ele não estivesse em casa no sábado para ver os filmes e usar seus brinquedos.

(Tudo parecia bem, eu não imaginava o pior).

Lembro-me como se fosse hoje, no sábado tudo normal, fiz tudo de novo, gozei, brinquei, e tudo normal.

No domingo quando deu umas 18hs da noite, meu marido recebeu um telefonema do sr Raul pra que eu fosse pegar meu dinheiro, pois pagava por quinzena.

Fui até lá, bati na porta e ele aparece de calça jeans e blusa e uma jaqueta de couro, igual desses motoqueiros e uma bota de couro marrom.

Falou: entra, falou seco e com um olhar forte.

Pegou o dinheiro colocou na mesa, e disse: como estão as coisas por aqui?

Nessa hora, eu tremi mas falei com firmeza: tudo certo Sr.

Ele falou: vou te dar a chance de vc falar.

Quem mexeu no meu baú?

Falei: não sei Sr Raul, eu só faço minhas obrigações. Não estou gostando do tom desta conversa Sr Raul, prefiro me retirar.

Quando eu estava indo em direção a porta, aquele homem, rugiu como um leão e falou: volta aqui agora PORRA.

Travei no meio do caminho, fiquei paralisada, as lágrimas vieram nos meu olhos, mas segurei.

Ele foi para o quarto e falou: venha cá agora que eu estou te mandando.

Eu, igual a uma submissa, fui até o quarto dele.

Ele abriu o baú e tirou os utensílios sexuais, pegou um dos vibradores e me perguntou: o que vc fez com isso?

Fiquei desnorteada e falei: nada senhor, não fiz nada.

Ele falou: vou te perguntar só mais uma vez, o que você fez com isso?

Eu comecei a chorar, não conseguia falar.

Ele falou: me mostra agora o que vc fez com isso. Eu fechei meus olhos e falei: eu usei sr Raul, me perdoa, eu juro que eu não faço mais isso, eu vou embora e não precisa me pagar.

Ele falou : cala a boca e me mostra como vc fez.

Ele ficou em pé me olhando, eu ainda trêmula, quando ele grita com muita autoridade: agora PORRA.

Ele falou: deita na cama e me mostra.

Eu coloquei a calcinha para o lado, e encostei, senti um leve arrepio, medo e tesão por causa dos brinquedos. Logo comecei a enfiar na minha buceta e sem perceber já estava gemendo e colocando o outro na boca e lambendo tudo.

Eu fazendo tudo aquilo na frente do Sr Raul, que só assistia e me olhava eu me contorcendo de prazer ao mesmo tempo em que me sentia humilhada, pois já não tinha controle sobre aquela situação.

O Sr Raul falou: tu gosta dos meus brinquedos safada?

Eu falei: sim.

Ele percebeu que era novidade para mim e eu estava viciada, ele era experiente.

Ele ligou a televisão em um filme pornô, parecia até que ele viu o que eu fiz, nisso ele ficou na porta, eu esqueci que ele estava me vendo, e eu gozava e gritava na frente dele e me contorcia. Depois que estava exausta, me recompus e na hora de sair, me levantei e quando ia pra casa, ele falou: pega seu dinheiro.

Agora, nunca mais faça isso de novo, a não ser que me peça pra fazer.

Saí dali cheia de vergonha, engolindo o choro.

No outro dia, falei com meu marido que não queria mais trabalhar no sábado e nem fazer janta anoite, pois estava muito cansada.

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Comentários

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Huuuuuummmm ele deve ter uma câmera e tú caiu direitim.agora deu curiosidade...

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