Na noite seguinte, era uma quinta feira, Jorge chegou na nossa casa, falou para Helena colocar um vestido soltinho para darmos uma volta.
Tomamos uns drinques antes de sair, e quando estávamos na garagem, Jorge abraçou Helena por trás, e perguntou se eu achava que ela devia sair com ou sem calcinha.
Respondi rindo que achava melhor sem.
Ele enfiou as mãos por baixo do vestido, e foi baixando sua calcinha.
Helena riu, deu uma rebolada, facilitando, e levantando um pé de cada vez, deixou que Jorge tirasse sua calcinha, entramos no carro dele, os três na frente, Jorge estendeu a calcinha dela sobre o painel.
Paramos numa hamburgueria, e após o lanche acompanhado de mais alguns drinques, voltamos para o carro, Jorge falou para eu sentar no banco de trás, e seguiu rumo a Botafogo, pegou o acesso para o morro do pasmado.
Eu sabia que eles já tinham trepado no mirante várias vezes, mas eu nunca estive junto.
Chegando lá ele estacionou de costas para o mar, pendurou a calcinha da Helena no espelho retrovisor, e baixou os vidros.
Vimos vários homens se posicionando para poder ver melhor o que acontecia no nosso carro.
Jorge explicou que naquele horário, ali era um conhecido ponto de dogging.
Helena olhou horrorizada, e disse que não ia deixar estranhos meterem nela.
Jorge disse que tudo bem, a ideia era apenas deixar os caras tarados vendo nos dois transarmos com ela.
E sem dar tempo de resposta, debruçou sobre ela beijando a boca, acariciando os seios por cima do vestido.
Depois de vários minutos naquele amasso, eu tinha baixado uma alça do vestido dela e Jorge mamava seu peitinho.
Dois rapazes se aproximaram mais, apertando os paus por cima das calças, mas ainda mantendo uma certa distância.
Jorge botou o pau para fora e falou para ela fazer um boquete.
Helena se debruçou sobre ele, toda torcida, e começou a beijar e lamber o pau dele.
Jorge falou para ela ajoelhar no banco para eu poder brincar também.
Sem tirar o pau da boca, Helena ficou de quatro, levantei seu vestido até as costas e comecei a dedilhar a bocetinha enxarcada.
Helena se ajeitou no banco abrindo mais as pernas, num verdadeiro convite para ser penetrada.
Jorge sorrindo apontou para fora, os rapazes estavam a pouco mais de dois passos do carro, nos observando e se masturbando.
Resolvi aceitar aquele convite antes que um dos rapazes se aventurasse.
Desci do carro, abri a porta da frente e meti nela de uma vez.
Helena soltou um gemido, falando que estava gostoso.
A posição não favorecia meus movimentos, e puxei ela mais para fora.
Helena apoiou um pé no chão, o outro no banco, metade do corpo para fora do carro, e continuou debruçada, chupando o Jorge.
Agora eu conseguia socar fundo dentro dela.
Jorge saiu, deu a volta no carro, me puxou, falou para eu sentar no banco e para ela sentar no meu pau de costas.
Nos viramos e nos deparamos com Jorge na nossa frente, e aquele dois quase encostados nele.
Sentei, puxei Helena, ele posicionou meu pau, e foi sentando e engolindo ele de novo.
Jorge se posicionou na frente dela e ela voltou a chupar ele.
Depois de alguns minutos, ele se afastou dando espaço para os rapazes, incentivado Helena a chupar eles.
Helena balançou a cabeça negando, Jorge sugeriu uma punhetinha, mas ela negou novamente, então ele falou para pelo menos deixar os rapazes pegarem nos peitinhos dela.
Helena não falou nada, mas levantou o corpo, reduziu o ritmo das sentadas, quase parando.
Um dos rapazes estendeu a mão, e acariciou o seio com as pontas dos dedos .
Helena suspirou com expectativa, o rapaz apalpou mais firme, e Helena ficou com a respiração suspensa, então ele segurou o mamilo e apertou com força.
Helena curvou o corpo, gemeu de prazer, e esticou de novo em direção a mão dele, que imediatamente envolveu o peito dela, dizendo que era uma delícia, diferente das menininhas, ainda empinado, mas macio, gostoso de apertar.
Helena envaidecida com o elogio estufou ainda mais os peitos.
O outro rapaz empolgado meteu a mão também, e já foi se inclinado para botar a boca,
Helena segurou ele e disse que só podiam tocar.
Os rapazes ficaram apertando seus peitos com uma mão ea outra se masturbando.
Dei uma rebolada, mexendo meu pau dentro dela.
Ela virou o rosto buscando minha boca, nos beijamos, ela voltou a cavalgar meu pau, mexendo os quadris, revirando a cabeça, gemendo, segurando as mãos dos rapazes no seu peito, mandou eu meter mais forte que ela ia gozar.
Comecei a empurrar mais fundo de baixo para cima, ela anunciou o gozo, senti como se a buceta dela estivesse mastigando meu pau, não resisti mais e gozei também.
Talvez excitados pelo nosso gozo, os rapazes começaram a gozar também, praticamente ao mesmo tempo que nós.
Os jatos voaram longe, indo parar nos peitos da Helena, e até respingando em mim..
Quando terminamos de gozar, Helena tinha os peitos e a barriga cobertos de porra, que escorria para sua virilha.
Ela se levantou meio trêmula, apoiada na porta do carro, o rapaz mais assertivo, começou a passar as mãos pelo corpo dela, espalhando o gozo, desceu a mão para sua virilha, espalmou a mão na bocetinha e forçou os dedos para dentro.
Helena curvou o corpo novamente, se virou e apoiou os dois braços na porta do carro.
O rapaz aproveitou, abraçou ela por trás, vi que encaixou o pau entre as pernas dela, e tentou empurrar com os dedos para dentro dela.
Helena retorceu o corpo, caiu no meu colo de novo, e olhando para o Jorge falou para irmos embora.
Todos aceitaram sem contestação.
Jorge ajeitou as calças, os rapazes se afastaram, eu apenas botei as pernas para dentro do carro com Helena ainda nua no meu colo, e fomos embora.
No caminho rimos comentando da loucura que fizemos, Helena disse que não sabia se tinha gostado, ficou excitada com as mãos dos rapazes nela, mas quando sentiu que o pau do rapaz ia mesmo entrar nela, ficou assustada.
Ainda não estava preparada para transar com outros.
Em casa fomos direto para o chuveiro, demos banho nela alisando ela toda e depois Jorge meteu num papai e mamãe vigoroso, afinal ele era o único que não tinha gozado.
Depois dessa noite, Jorge vivia querendo ir ainda mais além, queria ver Helena sendo fodida por vários machos ao mesmo tempo.
Confesso que também me excitava com essas idéias.
Voltamos algumas vezes ao mirante do pasmado, fomos a várias casas de swing e baladas liberais.
Mas Helena só permitia que tocassem, se esfregassem e gozassem sobre seu corpo, sem penetração.
Uma vez até ficou de joelhos no meio de quatro negões, masturbou, chupou e no fim levou um verdadeiro banho de porra, mas nunca quis transar com ninguém além de mim e do Jorge