[PARTE FINAL]
Chegamos ao sofá. Ele me deitou lá e ficou em pé, de braços cruzados.
– Tira sua camisa. – ordenou ele, com a cara séria. – Tira sua roupa e fica peladinho pra mim. Vou dar a atenção que seu cuzinho merece.
Eu tirei minha roupa. Estevão ficou admirando meu corpo magro e branquinho. Quando eu tirei meu minha cueca, fiquei de quatro no sofá, mostrando minha bunda pra ele, de modo sedutor.
– Porra! – exclamou ele ficando de joelhos, com o rosto próximo a minha bunda.
Eu senti Estevão beijar a polpa da minha bunda.
– Ainnn... – deixei um gemido escapar assim que senti a língua dele em meu cuzinho.
Estevão lambia e beijava meu cuzinho. Ele afastou o rosto e deu uma cuspida. A saliva quente me fez gemer novamente. Eu estava de quatro no sofá da sala, minha respiração começou a acelerar a cada minuto que o gamer passava dando atenção para a minha bunda.
– Que delícia de língua no meu cuzinho.
Estevão abriu as bandas da sua bunda, fazendo meu cuzinho ser exposto. Ele arfou baixo e deu uma lambida e voltou a chupar lentamente, me fazendo gemer mais ainda. Ambas as respiração começaram a ficar ofegante.
– Isso... Língua o cuzinho da sua putinha. – segurei a nuca dele, puxando ele de encontro com a minha raba.
Ele continuou a lamber meu cuzinho com gosto, apertando forte a minha bunda com força.
– Me come logo. Vai negão gostoso, come meu cuzinho. – pedi, rebolando minha bunda na cara dele, sentindo ele me lambendo com gosto, enfiando a língua bem no fundo do meu cuzinho.
Ele afastou-se.
– Olha como está molhadinho. – ele sorriu, ainda segurando as bandas da minha bunda, encarando meu cuzinho. – Está lambuzado o suficiente pra poder meter nele.
Estevão se posicionou atrás de mim. Eu o senti roçando sua pica no meu buraquinho.
Ele bateu forte na minha bunda.
– Aí! – gemi, já sabendo que iria ficar vermelho.
Empinei ainda mais o meu rabo, arfando enquanto sentia a pirocona dele roçando e batendo forte contra minha bunda. Meu cuzinho piscava loucamente por um pedido desesperado de atenção.
Olhei por cima do ombro, vendo o enorme pauzão dele pulsando, meu cuzinho piscando loucamente, prestes a engolir a glande rechonchuda e avermelhada dele. Olhei para ele e o vi morder os lábios.
– Eu não estou mais aguentando. – ele bateu novamente em minha bunda. – Não aguento nem mais um segundo...
Eu senti a cabeça do pau dele se encaixando no olho do meu cuzinho.
– Ah! – arfei, sentindo Estevão entrar em mim.
– OOOH PORRA... – ele arfou rouco.
– AHHH... – gemi ao sentir a cabeça do pauzão dele entrando. Era tão grande que meu cuzinho piscou quando a glande inteira entrou.
– Porra Ricardinho! Eu tô sentindo a maciez e o calor do seu cuzinho. – ele bateu novamente na minha raba, com força. – Seu cuzinho parece doido pra engolir o resto da minha rolona.
– Vai! Enfia o resto da sua rola enorme no meu cuzinho. Ain!
– Porra, pisca o cu vai... – dizia ele, cheio de prazer, empurrando toda sua pica pra dentro de mim.
Ele parou quando as bolas encostaram-se a minha bunda.
– AAHHHHH! – gritei ao sentir ele todo dentro de mim, sentia apenas suas bolas pesadas do lado de fora.
– PORRA! – ele deu um tapa em minha bunda, gritando.
Ele fica ali, dentro de mim, mais alguns minutos e logo começou a se movimentar lentamente.
– AÍ, CARALHO! – peguei o travesseiro do sofá e mordi com forca, empinando minha bunda para Estevão.
– Que cuzinho mais guloso, caralho... – dizia ele arfando rouco. – É maravilhoso ver minha pica entrando e saindo da sua bunda com vontade. Ahhhh caralho.
Ele agarrou minha cintura com força.
– Ah, que rolona mais gostoso.
Eu sentia Estevão entrando e saindo de dentro de mim, alargando meu cuzinho com a grossura do seu pauzão.
– Tá gostando da minha pica, tá?
– Ainn... Simm... Eu tô adorando sua pica. – afirmei rebolando minha bunda pra ele, olhando ele por cima do ombro.
– Se acaba nela então vai, puto. – outro tapa em minha bunda. – Sua carinha de safado é um tesão.
Ele acelerou os movimentos, me fazendo gemer alto.
– Ahhh! Vou me acabar no seu pau.
Rebolei com mais intensidade, fazendo o som dos nossos corpos se chocando um contra o outro ecoar pela sala.
Eu mordi meus lábios, segurando meus gemidos, ainda rebolando. O negão batia em minha bunda, socando dentro de mim com vontade.
– Isso porra, geme pro seu macho! – exclamava Estevão, deixando minha bunda ardida com mais tapas.
– Ahhhh... Vai... Arromba a sua putinha vai... – pedi, sentindo a pica dele alargando minhas pregas a cada socada.
Suas mãos seguravam minha cintura, mas logo se moveram pelas minhas costas. Eu me surpreendi quando ele puxou meu cabelo, me fazendo ficar de joelhos no sofá, com as costas coladas ao corpo dele.
– Geme pro teu macho. – sussurrou ele em meu ouvido, me fazendo revirar os olhos de prazer, ainda metendo dentro de mim.
Ele agarrou meu corpo, me abraçando com seus braços fortes, movendo sua cintura de modo sexy, alargando meu cuzinho com o talo grosso de seu pauzão.
O barulho dos nossos corpos ficou ainda mais alto nessa posição. Eu apenas gemia de prazer.
– Ain meu cuzinhoooo!
Estevão parecia um ator pornô gay talentoso, eu o sentia indo dentro de mim, onde ninguém havia ido. Ele tocou minha barriga, abaixo do umbigo, onde havia um volume marcado, era a glande gigantesca de seu pauzão.
– Caralho! Meu pau está muito dentro de você. – sussurrou ele em meu ouvido com sua voz sexy. – Estou bem no fundo.
Ele tira seu pauzão de dentro de mim e abri minha bunda, acho que para olhar o estrago de que seu monstro peniano fez em meu buraquinho.
– Porra! – exclamou ele, sorrindo, dando um tapão na minha bunda. – Vem! Quero te foder no meu quarto!
Entrei no quarto dele, me sentando na enorme cama de casal com lençóis brancos. Ele estava em pé me encarando com uma expressão safada no rosto, parecia estar admirando meu corpo.
Acabei fazendo o mesmo.
– Você é um negão muito gostoso. – comentei, vendo as veias dilatadas pelas coxas e bíceps musculosos.
– E você é o branquinho mais gostoso que eu já se deitou em minha cama. – ele comentou, sorrindo com malícia.
Ergui minhas pernas, ficando de frango assado, expondo meu cuzinho, que piscava loucamente, para ele. Estevão ficou de joelhos na cama, posicionando atrás de mim, ele pegou meu pau e posicionou o dele na porta do meu cuzinho.
Arfei quando senti a glande rechonchuda pincelando no meu buraquinho antes de começar a entrar em mim. Estevão deu uma cuspida forte no pau dele.
– Ahhh...
– Tá gostando de sentir meu pauzão preto, tá?
– Simm... Ahh...
Ele forçou as mãos no colchão, uma de cada lado do meu corpo, fazendo seu rosto ficar bem próximo do meu.
– Seus lábios me deixam louco. – ele comentou, voltando a atacar meus lábios.
Estevão começou a socar no meu cuzinho com vontade, enquanto eu retribuía seus beijos quentes e intensos.
– Ahhh Caralho... Que pauzão gostoso...
Eu gemi quando o gamer se afastou dos meus lábios. Ele havia ficado de joelhos na cama, colando meus pés por cima do seu ombro e começou a socar sua rolona dentro de mim. Agora entrava os centímetros que faltava.
O som das coxas musculosas dele batendo contra minha bunda ficou mais alto a metida que ele socava com vontade, me fazendo gemer mais alto.
– Ahhhhhh!!!
– Aguenta meu pauzão branquinho! – exclamou ele, acelerando as metidas.
– Aínn negão dotado!
Desci meu pé até seu peito grande e tatuado e belisquei seu mamilo marrom com os dedos do pé, o fazendo gemer alto.
– Ohhh! Porra, branquinho. – ele sorriu pra mim, com os olhos cheios de tesão. – Você é mais safado do que eu imaginava.
– Eu tento...
Ele sorriu com minha resposta e voltou a macetar meu cuzinho.
– Vai me arregaçar desse jeitooo... – gemi.
– Essa minha intenção.
Ele tirou seu pauzão quase todo, só para socar tudo de uma vez para dentro de mim. Aquele movimento bruto me vez gemer alto, senti uma onda de prazer percorrer todo meu corpo.
– Ahhhh!
– Acho que achei seu ponto G. – sorriu Estevão, tirando quase tudo, novamente.
PAH!
– Ahhh... – eu gemi novamente.
Ele sorriu com malícia e começou a socar com força, porém devagar.
PAH!PAH!PAH!
– Ahhh! Tá arrombando meu cuzinhoooo!
Ele acelerou os movimentos. O som do choque entre nossos corpos tomou conta do quarto, juntamente com meus gemidos.
PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH!
– Ahhhhhhhhh! Porra! – o talo grosso da pirocona de Estevão alargava meu cuzinho
Eu sentia aquele membro grande e roliço, mais escuro que seu tom de pele, atravessando todo o meu cuzinho, meu reto, meu intestino delgado e grosso.
Estevão tirou seu membro de dentro de mim.
– Olha como seu cuzinho está dilatado. – gabou-se ele, segurando meus tornozelos, olhando para a obra de arte que havia feito em meu cuzinho. – Tão quentinho e apertado.
Meu corpo todo tremia de prazer.
– Você está bem? – perguntou ele, preocupado, deitando ao meu lado.
– Estou. – respondi, virando a cabeça para olhar nos olhos dele. – Só preciso de uns minutos. Acho que você me arrombou.
– He! He! He!
– Posso te beijar até me sentir bem para dar meu rabo pra você novamente?
– Claro que pode branquinho.
Ficamos de frente um para o outro, e logo colamos nossos lábios. Era muita intimidade, Estevão parecia saborear cada canto da minha boca, pois me beijava com vigor, sua língua invadia minha boca e parecia dançar junto com a minha.
Ele beijava bem pra caramba. Os poucos pelos das minhas pernas ficaram todos arrepiados com a forma necessitada com a qual ele me tocava. Estevão me tocava sem medo, apertando meu corpo, mostrando o que queria de mim naquele instante.
O negão apertava minha nádega com uma mão, enquanto a outra estava tentando afastá-las uma da outra.
– Ui! – exclamei, quando senti seus dedos brincando com meu cuzinho.
Eu sentia o pau dele pulsando duro na minha barriga. Aquela cobra mais parecia uma jiboia, que pulsava loucamente e babava muito, pronta para dar um bote em meu cuzinho que estava sendo alargados pelos dedos ágeis dele.
– Já está pronto para levar no cuzinho de novo?
– Sempre.
Pousei meus braços sobre os ombros dele e os entrelacei atrás da cabeça dele. Estevão segurou minha bunda e me puxou para si, me fazendo elevar minhas pernas.
– Sabe que posição é essa? – perguntou ele, me olhando nos olhos. Eu sentia o pauzão dele duro roçando nas minhas bolas e na minha bunda. – Ele tem vários nomes. Fivela, levantamento.
– É uma posição clássica do sexo em pé. – falei, sorrindo pra ele. – Mas essa posição exige certo nível de preparo físico, principalmente do seu que fica em pé, comigo em seus braços, com as pernas entrelaçadas em sua cintura.
Ele sorriu.
– Está duvidando da minha força?
– Eu não disse isso.
Ele me carregou até colar minhas costas na parede.
– Melhor agora? – perguntou ele, segurando e posicionando sua pirocona grossa no meu cuzinho. Eu segurava nele com força, o encarando com um sorrisinho, era a primeira vez que daria minha bunda naquela posição. – Você vai sentir meu pau indo bem fundo dentro desse rabão.
Estevão colou seus lábios em meu pescoço, beijando, chupando e mordendo de leve, segurando e apertando minha bunda, enquanto seu membro grande e grosso entrava e saia de dentro de mim. Ele socava devagar, alocando seu linguição no meu esfíncter.
Comei a gemer o sentindo mordendo meu pescoço e acelerando as socadas em meu rabo. Era tão grosso e que parecia alargar e rasgas minhas pregas. Era tão grande que eu o sentia em meu intestino.
– Ahhh! Meu cuzinhooo...
– Puta que pariu! É tão quentinho...
– Sua pica é tão grande...
Ele sorriu, acelerando as metidas.
– É grande, mas está preenchendo todo o seu cuzinho.
O hálito quente dele em meu pescoço, as mãos fortes apertando as polpas da minha bunda e a glande rechonchuda acariciando minha próstata fazia meu pau pulsar. Eu sentia o pauzão dele
pulsando dentro de mim, sentia cada veia e sentia também o pré-gozo lubrificando ainda mais aquele membro gigantesco.
– Ohhhhhhh! – minhas pernas apertaram a cintura dele quando as socadas ficaram mais fortes e mais rápidas.
As bolas pesadas de Estevão batiam com força em minha bunda, fazendo um barulho obsceno ecoar pelo quarto.
– Ahhh! Tá me arrombandooo!
O ritmo que o cacete daquele negão entrava em mim e golpeava minha próstata me fazia gemer como nunca. Ficamos naquela posição por mais alguns minutos, até que ele parou todo dentro de
mim.
– Quer ganhar leitinho onde? – me perguntou ele, mordendo o lábio inferior com malícia.
Não tinha como eu não sorrir de volta.
– Goza na minha cara.
– Com prazer! – sorriu Estevão.
Ele voltou a meter no meu rabo, enfiando cada centímetro no meu buraquinho e já começou fodendo com força e velocidade titânica.
– Ahhh!
– Vou continuar macetando seu cuzinho. – sussurrou ele, em meu ouvido. – Por hora.
A pica do negão toda dentro na minha bunda pulsava parecendo uma bomba relógio. O monstro peniano dele parecia crescer e engordar para explodir dentro de mim, a qualquer instante.
Estevão estava tão inserido dentro de mim que as pregas do meu cuzinho pareciam que iriam arrebentar. Eu apenas gemia.
– Está preparado Ricardinho? – perguntou o gamer, tirando a caceta corpulenta de uma só vez de dentro de mim, me deixando completamente dilatado e com uma leve ardência. – Quero gozar gostoso nessa carinha.
Eu me ajoelhei no chão, com o caralho dele perto do meu rosto. Estevão batia uma, rapidamente, gemendo arrastado.
– OHHHHHH!! – Estevão começou a esporrar mingau grosso, quente e branco direto na minha cara.
Eu mal vi o primeiro jato carregado cair em minha bochecha, senti um desejo maluco e cai de boca na glande rechonchuda dele. Sentindo muitos jatos grossos inundando minha boca.
Eu senti uma quantidade absurda de esperma pesado e concentrado na minha boca. Eu olhava para o rosto dele e engoli, sentindo a porra grossa deslizando pela minha garganta, ao mesmo tempo em que ainda sentia os jatos finais de gozo menos concentrado enchendo minha boca.
– Caralho, que boquinha gostosa da porra! – sorriu Estevão, tirando seu pauzão da minha boca e batendo com ele em minha bochecha.
– Gostosa é essa sua porra.
– Você engoliu tudo? – perguntou ele, acariciando meu queixo e bochecha, ainda segurando seu membro gigantesco com a outra mão.
– Claro! – sorri, ainda de joelhos, olhando diretamente nos olhos de negão.
– Então limpa meu pau agora.
Ele colocou seu membro próximo a minha boca, estava coberto com saliva e com porra.
Voltei a chupá-lo, acariciando suas bolas, que ainda estavam pesadas. Sentia o gosto da porra dele em minha boca, o que me fez chupá-lo ainda mais.
Ele arfou sentindo minha boca e minha garganta envolvendo todos os centímetros dele. Eu batia punheta enquanto mamava aquele pauzão negão.
– Hummm... – gemi, sentindo o prazer ficando maior, ainda com a rolona dele na garganta.
Acabei gozando vários jatos de porra quente, branca e grossa, sujando o chão e minha mão. Olhei para Estevão e o vi sorrindo.
– Gozada em gostosa, né? – perguntou ele, sorrindo. Parecia feliz em ver que eu tinha gozado.
– Simm... Se eu soubesse que o Bruno tinha amigo tão gostoso e tão pauzudo desse jeito... – falei quando tirei o pau dele da boca. – Eu já teria pedido para ele nos apresentar antes.
Ele sorriu, me levantando.
– Bruno iria ficar com ciúmes. – Estevão deu um selinho em meus lábios e segurou em minha mão. – Estamos bem suados.
– É... Estamos.
– Vem. – ele pegou minha mão e me puxou para o banheiro do quarto dele. – Vamos tomar um banho juntos.
– Só se for agora.
Dei um sorriso, indo atrás dele.
Quem poderia imaginar que um gamer gostosão teria o melhor pauzão que eu já havia mamado? Tenho que agradecer ao Bruno por me apresentar o amigo dele, porque algo me diz que essa não será a minha última vez que gozarei nesse quarto.
FIM
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O Título da história no Wattpad: O Gamer Tatuado.
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Espero muito que tenham gostado, minha intenção aqui é fazer gozar. Curtam e comentem, pois me ajuda a criar mais histórias como essa.
Ps: Perdão pelos erros de gramática.