Alguém me comeu! E acreditem, até hoje não descobri quem foi. Mas como assim Taiane? Pois é, difícil de acreditar mas é verdade. Aquele feriado foi uma loucura, recheado de muita, mas muita putaria. Por eliminação sei que não foi… bom, na verdade eu não sei. Enfim, deixa eu contar como foi.
Rodrigo e eu fomos passar um feriado em Peruibe, viagem organizada por ele e seus amigos do futebol. Chegando lá fiquei surpresa ao ver a casa que eles alugaram, era linda! Com piscina, vários quartos, churrasqueira, enfim tudo de bom! Conheci seus amigos, alguns estavam acompanhados de suas esposas, outros solteiros, mas também tinha os casados que driblaram as esposas e foram sozinhos.
Já no primeiro dia eu me enturmei rapidinho, eles eram bem engraçados e suas mulheres no geral eram bem animadas. Lembro que logo fiquei muito amiga da Flávia, esposa do Alcides. Tínhamos chego na Quinta-Feira e aquele dia passou que nem vimos, aquele clima gostoso e festivo fez as horas voarem.
Na Sexta-Feira fui a primeira a levantar. Deixei Rodrigo dormindo e fui para a cozinha e estava tão à vontade ou na verdade, distraída demais, que fui com a roupa que dormi. Um shortinho de malha, sem calcinha, blusinha de alcinha sem sutiã e descalça. Coloquei uma água para ferver e fiquei ali junto do fogão.
Eis que quando menos esperava senti aquele corpo se encaixando ao meu e sarrando em minha bunda - Bom dia Tatiane… - disse me cheirando, me abraçando por trás. Demorei um pouco para reconhecer, então vi que era o Alcides e logo o esposo da Flávia! Minha melhor amiga na casa.
- Que isto Alcides?! - falei tentando me soltar, mas o safado me deu uma nova encoxada tão gostosa e safada, que me fez vacilar - Juro que não sabia que o Rodrigo tinha uma esposa tão gostosa assim… até sonhei com você esta noite… - ele disse enquanto me prendia entre seus braços e me fazia ficar na ponta dos pés com suas sarradas.
Virando um pouco o rosto, supliquei - Não faz isto Alcides a Fla… - só que o sem vergonha logo me tascou um beijo de língua bem pegado e deslizou sua mão por dentro do meu shortinho até seus dedos tocarem meu grelinho passando a massageá-lo, me deixando louquinha!
- Mas que putinha… desfilando sem calcinha numa casa cheia de macho? - nossa, juro que eu nem tinha me dado conta e ele continuou - Quero te ver peladinha… - ele disse e foi logo puxando minha blusinha e tirando de mim. Em seguida me pegando pela cintura colocou-me de frente pra ele e naquele momento pude perceber melhor o como ele era feio e judiado kkk E olha que a Flávia era uma mulher bonita eu diria que muito bonita pra ele. Mas agora eu sabia o porquê, sua pegada era tão forte e gostosa que nem eu resisti. Fiquei apenas assistindo ele tirando o meu shortinho me deixando peladinha.
- Muito gostosa - ele disse e me puxou pela cintura. Nos beijamos, seus dedos bolinavam minha boceta me deixando muito molhadinha. Ficamos assim aos beijos e carícias por uns segundos até que ouvimos passos pelo corredor. Me soltei rapidamente, peguei minhas roupas no chão e saí correndo para o quintal onde me vesti.
Quando voltei, estavam a Duda, esposa do Jurandir e ele tomando café. A Duda era a única antipática da casa, mesmo assim dei um Bom Dia e me juntei a eles no café. Depois deste ocorrido o dia seguiu normalmente, Alcides até chegou a tentar me agarrar novamente, mas eu escapei.
No Sábado eu estava tão à vontade com os meninos que já me encontrava sambando de biquíni na ponta dos pés no meio da roda de Samba. Naquele dia troquei olhares safados com o Betinho durante o dia todo! Ele era um nego imponente e dono de um sorriso lindo! Seu defeito era ser casado com a Mônica, que até era legal, mas ficava muito no pé dele, talvez conhecesse bem o marido que tem.
Eu já tinha até desistido de pensar em algo com ele, mas eram umas 19h30 quando o pessoal tinha dado uma dispersada. Alguns chegaram até a sair pra dar uma volta no centrinho da cidade. Rodrigo tinha ido tomar banho e eu fiquei com a Flávia na piscina. E pasmem! A Flávia me confessou que estava doida para dar para o Betinho, eu disse que estava também e assim rimos juntas da situação. Ele realmente era o mais gostoso da turma.
Eis que repentinamente, como em filmes eróticos de baixo orçamento. Entrou na piscina nos olhando com aquele sorriso gostoso e safado, ele, o Betinho! E veio se aproximando, levando as mãos em nossas cinturas e foi logo beijando a Flávia de língua, que safado! Em seguida me beijou e meu Deus! Que boca! Flávia e eu levamos a mão na sunga dele no mesmo instante e liberamos aquele pau gostoso. Se perder tempo ficamos punhetando e alisando o pau de Betinho enquanto nos beijávamos alternadamente, às vezes os três ao mesmo tempo.
Me segurando pela cintura ele me colocou sentada na beira da piscina e fez o mesmo com ela. Trocamos mais alguns beijos e ele disse - Tô louco pra chupar e foder estas bocetinhas… - e começou a desfazer o laço do meu biquíni e vi seu olhar apreciando a minha menina lisinha e aquilo foi demais! Depois fez o mesmo com a Flávia tirando seu biquíni, ela usava um moicano bem baixinho, estava linda também. Sorrimos uma para a outra e quando me dei por conta, estava beijando minha amiga.
Enquanto nos beijávamos vi Betinho entre as pernas de Flávia chupando sua boceta e ao mesmo tempo sentia o dedo dele penetrando a minha. Mantinha minhas pernas abertas facilitando as investidas dele enquanto Flávia e eu continuávamos aos beijos e carícias safadas. Só que infelizmente não demorou muito e ouvimos a voz de Alcides procurando por Flávia, assustada ela se levantou rapidinho, pegou o seu biquíni e nos deixou.
Betinho e eu ficamos nos olhamos com risos safados e sem nada dizer. Levei então um pezinho em seu peito fazendo um charme e ele por sua vez segurando minha perna levou meu pezinho à sua boca e o beijou… e chupou. Em seguida, fiquei apenas olhando-o deslizar seus lábios por toda minha perna até alcançar minha boceta. Ahnnn que delícia! Levei minhas pernas por cima de seus ombros e senti aqueles lábios quentes chupando minha boceta com muita vontade. Meus Deus! Como ele chupava gostoso! A ponta da sua língua brincando em meu clitoris me levava a loucura!
E parece que de fato tudo que é bom dura pouco, acabamos tendo que nos recompor bem rápido quando vimos César surgir repentinamente. Tive que entrar na piscina despistadamente para vestir meu biquíni e mesmo assim fiquei com medo dele ter visto algo e ficar fazendo piada. Por sorte pareceu que ele não notou nada. César tira uma expressão de ardiloso, falso, traiçoeiro, sei lá, não confiava nele. Foi com ele que menos conversei durante aqueles dias. Sabe quando a energia não bate? E como ele resolveu ficar ali empatando a foda, eu saí da piscina e fui tomar um banho.
Naquela mesma noite os meninos voltaram a fazer uma roda de samba e eu confesso que Flávia e eu exageramos um pouco na caipirinha. Ou seja, ficamos facinhas e safadinhas até demais, só que apenas eu sofri a consequência disso. Olha, vocês podem me chamar de putinha, vadia, mas eu nunca deixei que Rodrigo notasse nenhuma de minhas travessuras justamente para não magoá-lo, sempre foi uma preocupação minha. Lembro que estávamos bebendo, rindo e conversando com o Leandrinho e o Amadeu lá fora, junto com todos, mas só lembro que minutos depois eu estava aos beijos no sofá da sala com o Leandrinho e nem lembrava para onde Flávia foi com o Amadeu.
Rodrigo já havia me advertido naquela noite, pediu para mim parar de beber, tentou me tirar dos grupos, me mandou ir tomar um banho e deitar, mas não, eu queria mais, queria aproveitar e agora lá eu estava naquele sofá vendo as mãos de Leandrinho subindo por minhas coxas adentrando meu vestidinho e então fazendo minha calcinha deslizar por minhas pernas.
E para resumir, adivinhem? Só poderia acabar em tragédia isto, né? Com certeza Rodrigo preocupado saiu me procurando pela casa. E lembro até hoje da expressão dele ao chegar na sala e ver seu amigo chupando minha bocetinha, ele gritou tão alto e forte - Que porra é esta!! - nossa nunca vi tanta raiva nele. Rodrigo foi para cima de Leandrinho e eles brigaram feio ali na sala, quebraram um monte de coisa, o pessoal veio separar e claro que viram o que aconteceu, aff que vergonha! Eu só lembro que eu gritava desesperada pedindo para eles pararem, mas já não tinha muitas forças.
No dia seguinte o clima começou um pouco frio, todos muito calados e por sorte o Leandrinho, que era um dos casados que estavam ali sozinhos, acabou indo embora logo depois da confusão. Mas olha, devo agradecer aos céus pois para minha surpresa muitos dos que que ainda estavam ali continuaram muito amáveis comigo, mesmo depois de tudo aquilo. Pareciam não me julgar e ainda tentavam quebrar o gelo brincando com a clássica piada “Tirem a bebida da mão desta mulher”. E Rodrigo gente, ai como amo este homem! Ele foi super compreensivo, me tratou com carinho o tempo todo. Lembro que beijei ele tanto no quarto e fiz tantas juras de amor, parecia ter renovado a paixão. Claro que a culpa ficou na bebida, mas lá no fundo eu sabia que não era bem assim, na verdade sou deste jeito, como já falei em outros relatos o proibido me excita, me deixa irracional.
Era nosso último dia na casa e por volta das 13h o povo se encontrava cada um deitado num lugar da casa, muitos descansavam para poder pegar estrada de forma mais tranquila, então eu resolvi descansar um pouco também. Antes de ir para o quarto troquei alguns beijos com Rodrigo que ficou jogando bilhar com o Fred e então fui. Neste dia estava usando um vestido estampado de florzinhas, ligeiramente curto e uma calcinha branca de renda.
No quarto, puxei o colchão para o chão porque estava calor e fechei as cortinas deixando o quarto escurinho. Deitada, fechei os olhos e o sono logo me pegou. Só que algum tempo depois despertei sentindo minha calcinha deslizando pela minha coxa. E eu que estava deitada de ladinho com a cabeça sobre o meu braço tentei virar um pouco o corpo - Amor??! Então senti aquela mão grossa segurando meu peito por cima do vestido e me beijou com vontade. Grudando seu corpo no meu me fazia sentir seu pau sarrando forte em minha bunda e gente, aquele pau eu tenho certeza, não era do Rodrigo, mas não mesmo! Ele era bem dotado, mas muito bem dotado kkk.
- Não… para … quem é você? - eu disse, porém com certa rispidez na voz, ele falou - Cala boca sua puta - e foi logo socando seu pau na minha boceta, ele era grande e bem grosso, eu amo pau assim. Eu não reconheci sua voz, na verdade, assim que senti aquela piroca enorme entrando em mim, perdi completamente qualquer raciocínio lógico. Sua mão puxou meu vestido rasgando as alcinhas, deixando meus seios expostos e sua mão logo veio apertando-os.
O tarado começou a meter com uma força descomunal me fazendo perder completamente os sentidos e foi impossível não começar a gemer. Ele tratou rapidamente de tapar minha boca com sua mão e continuava metendo seu pau com brutalidade, parecia até estar com raiva. Duas estocadas fizeram até minha calcinha que estava parada nas coxas, parar em meus pezinhos.
E então eu gozei! O safado inundou minha bucetinha de porra logo depois. Deitada de barriga pra cima, ficamos ali nos beijando agora sem a violência de antes. Ele tocava meu corpo de uma forma muito gostosa, tentei acariciar seu rosto com o objetivo de desvendar o segredo, mas ele não deixou, afastava sempre as minhas mãos não me permitindo identificá-lo. Em certo momento ele simplesmente se levantou e saiu do quarto sem falar nada. Infelizmente eu não consegui ver quem era. Mas meu Deus! Que trepada gostosa! kkkkkkk
Como vocês puderam notar, aquele feriado foi uma verdadeira putaria e olha que isto não foi nem metade do que aconteceu. Na semana seguinte a Flávia me ligou e me contou tudo! Inclusive naquele fatídico Sábado ela aproveitou que Alcides caiu no sono bêbado e participou de um verdadeiro bacanal com Betinho, Amadeu e mais três, ai que vaca!! Nem me chamou! kkk
E foi isso gente, o que vocês acharam? E a pergunta que não quer calar…
Quem me comeu? Façam suas apostas, comentem aqui kkk
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