Ménage à trois na casa de swing

Um conto erótico de Gaby Jones
Categoria: Heterossexual
Contém 1680 palavras
Data: 29/03/2023 16:20:44

Meu relato a seguir pode parecer um tom clichê, mas tudo narrado nas próximas linhas aconteceu exatamente assim.

Eu já tinha ficado com o Mauro, algumas semanas antes, e tinha sido muito gostoso. Na ocasião, passamos uma noite juntos em seu apartamento, trepamos várias vezes ao longo da madrugada e dormimos abraçados depois. Fofo, né?

Mas, dessa vez, seria diferente, eu sabia.

O Mauro é alto, branco, magro, careca, tem 48 anos e é do meio liberal. Adora uma safadeza, uma boa putaria e depois um café da manhã a dois, com um clima romântico. Eu curto esse tipo de coisa.

Ele já tinha dito que queria ir a uma casa de swing comigo. A minha primeira vez em uma balada liberal foi há uns anos com outro cara, o Ronaldo, e eu pensava em ir de novo. Encontrei o Mauro à tarde, fomos comer hambúrguer e, depois, para o apartamento dele.

Chegando lá, trepamos e foi tão gostoso quanto a outra vez. O Mauro, assim como eu, curte oral, e eu me ajoelhei e chupei bem gostoso o pau dele. Ele me segurou pelos cabelos com força e fodeu a minha boca, cheio de tesão. Mas ele não é do tipo que goza antes da mulher, então quando estava com o pau pulsando de tanto tesão, ele rasgou (sim, ele rasgou) a minha calcinha e chupou a minha buceta. Homem safado, normalmente, chupa muito gostoso e o Mauro faz parte dessa estatística. A língua dele é muito macia e passeia pelo meu grelinho, me enlouquecendo. Só depois que eu gozei foi que ele me deixou "terminar o serviço", então eu chupei aquele pau gostoso de novo, até que ele gozou na minha boca. Eu estava babando no pau dele, então deixei cair um pouco de porra e ela escorreu, quentinha, no meu rosto até cair nos meus seios. Passamos o resto da tarde juntos e tiramos um cochilo.

À noite, Mauro me acordou e quando eu abri os olhos, ele disse:

Bora? - Eu entendi o recado e levantei pra me arrumar.

Estava frio no dia, então eu nem cogitei ir de pernas de fora. Vesti uma calça preta bem justa, uma blusa azul com um decote profundo e uma jaqueta jeans. Passei batom vermelho e soltei os cabelos. Quem olhava para nós dois na rua não imaginava que aquele casal normal estava a caminho da devassidão.

Quando chegamos, a casa ainda estava um pouco vazia, mas eu curti o lugar. Nada muito sofisticado, mas também nada esculachado, tem um público mais "gente como a gente" do que a casa que eu visitei antes.

No começo, o pessoal estava um pouco tímido e, em cada ambiente, até tinha algum casal se pegando, mas nada de muito significativo. Em alguns casos, era perceptível que a mulher estava um pouco nervosa ainda e que havia topado a experiência por causa da insistência ou curiosidade do cara. E tudo bem, eu acho que cada um tem o seu tempo para reconhecer seus desejos e se abrir para novas experiências. Aos poucos, a casa recebeu mais gente.

Em determinado momento da noite, Mauro e eu entramos em um quarto onde estava apenas um casal. Os dois eram negros e grandes e aparentavam ter entre 35 e 40 anos. Ela tinha cabelos cacheados, longos e castanhos, enquanto ele era careca e usava uma camisa azul de botão e calça jeans. Ela estava sentada na cama mamando o cara, que estava em pé. Mauro e eu começamos a nos alisar, mas não conseguíamos tirar os olhos deles. Ela virou pra mim, viu a minha cara de pidona e perguntou:

- Quer mamar? - Eu confirmei, balançando a cabeça, o que já era óbvio.

Cheguei mais perto, sentando de frente pro negão. Ele passou a mão no meu rosto quando eu peguei em seu pau. Era grande, era grosso, era suculento e estava babando. Eu olhei nos olhos do cara, abaixei a cabeça com um jeito tímido, coloquei a língua pra fora e passei na pontinha do pau dele, bem onde estava babando, olhando bem pro rosto dele. Ele gemeu baixinho, mas percebi que conseguiria arrancar muito mais daquele negão que estava me enchendo de tesão. Passei a língua de novo, daí ele segurou os meus cabelos. Quando eu coloquei a boca toda naquele pau enorme, ele gemeu alto. Senti o pulsar dele na boca e comecei a chupar com muita vontade, deixando a minha língua deslizar no buraquinho. Ele gemia e segurava os meus cabelos enquanto eu babava naquele pau grosso e eu também gemia, de tão gostoso que estava.

- Vadia, você sabe chupar um pau, hein? Delícia. - Ele olhou pro Mauro e continuou: - Tua namorada chupa gostoso pra caralho, hein?

- Chupa demais essa safada, por isso que eu tive que vir aqui com ela.

- Isso, safada, engole tudo, vai.

Eu teria continuado ali, estava muito gostoso e eu nunca tinha visto um pau grande e grosso daquele tamanho, mas quando eu estava me engasgando naquela rola gostosa, o negão tirou da minha boca e me puxou pelos braços. Eu fiquei em pé, começamos a nos beijar gostoso e ele levantou a minha blusa e o meu sutiã. Com os meus peitos pra fora, ele começou a mamar. Deu mordidinhas nos biquinhos, apertou e mamou muito gostoso. Eu não aguentei e me deixei levar pelos gemidos de prazer.

- Ai, que boca gostosa, negão. Que delícia essa boquinha. Mama gostoso, vai…

Enquanto isso, o Mauro estava com o pau pra fora batendo punheta e perguntou:

- Está gostoso, puta safada?

- Muito, ele mama muito gostoso, ai…

A namorada do negão, que até então estava na dela, chegou perto e começou a mamar também. Ela mamava meu peito esquerdo e o namorado não largava o direito. A língua dela era mais contida do que a dele, mas muito macia e eu delirei sentindo os dois se deliciando. Com os olhos fechados, ela passava a língua no biquinho do meu peito, bem durinho, e mamava gostoso.

A mão direita do negão deslizou pelo meu corpo e foi pra dentro da minha calça. Com habilidade, ele driblou a minha calcinha e, com os dedos, encontrou o meu grelinho.

- Tá com a buceta melada, hein, safada? Isso tudo é tesão?

- É, sim. Ai, que gostoso…

- Gosta de levar dedada, safada?

- Eu adoro.

- Puta safada. Quer dar essa bucetinha molhada pra mim?

- Quero.

- Você vai aguentar a pica grossa do negão? Pensa bem.

E eu pensei mesmo. Por aqueles breves segundos, eu confesso que fiquei um pouco indecisa, com medo de não dar conta ou de ele acabar me machucando porque, sem brincadeira, é o pau mais grosso que eu já vi. Talvez seja o maior também, mas sem dúvidas é o mais grosso.

- Eu aguento. Pode vir que eu aguento. Só coloca devagar, tá bom?

Fica tranquila que eu sei fazer gostoso, gatinha. Vem, safada, fica de quatro pra mim.

Ele pegou uma camisinha no bolso da calça e eu o ajudei a colocar naquele pau grosso e gostoso. Depois, abaixou a minha calça e eu fiquei de quatro na cama, empinando o bumbum. Deu um friozinho na barriga quando me dei conta de que aquele pau enorme ia entrar em mim. O negão pegou na minha bunda com uma mão e com a outra abriu a minha buceta de novo, me deixando mais relaxada e me fazendo abrir mais as pernas. Quando eu estava bem à vontade, ele tirou a mão da minha buceta e começou a enfiar o pau. Veio bem devagarzinho e foi entrando gostoso, me fazendo abaixar o tronco na cama, mas mantive a bunda empinada o tempo todo, gemendo.

O Mauro se aproximou, com o pau babando, e o colocou na minha boca. Enquanto rebolava pro negão, comecei a chupar o pau gostoso dele. Sentir uma rola na buceta e outra na boca, ao mesmo tempo, foi uma das melhores sensações que tive na vida. Quatro mãos em mim, ao mesmo tempo, dois machos de pau duro me querendo. Luxúria.

- Caralho, que buceta apertada, safada. Que delícia. - ele apertava a minha bunda com as duas mãos. Quando colocou até o final, nós dois soltamos um gemido mais alto e eu ergui o tronco novamente, apoiando nos braços e comecei a rebolar enquanto ele metia gostoso.

- Ai, que tesão, caralho, que delícia.

- Isso, safada, rebola. - Ele olhou pro Mauro, que continuava batendo punheta. - Que "mina" gostosa você tem, parceiro. Safada pra caralho, hein?

- Ela é uma puta safada e gostosa pra caralho. - Olhou pra mim e perguntou - Tá gostando da rola do negão, safada?

Eu tirei a boca do pau dele e respondi:

- Ai, eu tô. Tá me arrombando… - e voltei pro boquete.

O negão começou a dar tapas na minha bunda enquanto socava na minha buceta e outros três caras apareceram no quarto, todos com o pau pra fora batendo punheta. Eles chegaram perto e começaram a apalpar meus peitos, que estavam balançando. Um falava pro outro "Que teta gostosa, olha" e "Caralho, olha essa putinha aqui".

O Mauro foi o primeiro a gozar. Ele segurou os meus, tirou o pau da minha boca e, imediatamente, eu senti o jato de porra no meu rosto. Fez questão de me lambuzar toda com aquele leitinho que estava escorrendo em mim.

Sentindo a buceta molhada enquanto o negão continuava metendo, eu me entreguei ao prazer e desfaleci na cama, gemendo. Senti as duas mãos na minha bunda me apertando ainda mais forte e o pau dentro de mim pulsando enquanto o cara urrava de tesão. Os espasmos na minha buceta, que estava sensível por causa do orgasmo recente, me fizeram tremer. Ele me apertou ainda mais forte, nós dois no limite do tesão. Depois de ter se passado o que parece ter sido uns dois minutos, ele respirou fundo, disse "Calma, gatinha, relaxa" e tirou o pau devagar.

Eu ainda fiquei um pouco na cama nua, de bruços, com a buceta molhada e com o rosto coberto de porra.

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Comentários

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Como é gostoso levar a esposa pro swing e ver ela se acabar em várias picas.

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Nooooossa...que tesão que me deu. Parabéns pela história e pela experiência...uma delícia!!!

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