Parte 2 – continuação.
No dia seguinte em nosso apartamento eu acordei bem cedo. Havia apagado no sofá e era amanhecer de sábado. Tratei de me lavar tomando um banho com água quente e depois uma ducha fria para me despertar bem. Fui à sala e limpei minha lambança de porra no chão e no sofá. Eu fui à cozinha e comecei a passar café enquanto comia uma maçã. Estava morto de curiosidade para saber o que havia acontecido no Rio de Janeiro, naquela suíte onde a Misty se entregou pela primeira vez para o sr. Galileu. Toda hora que me lembrava do que ouvira, ficava cheio de tesão. Eu já era um corno, isso estava mais do que certo, e minha mulher já se convencera de que era o que eu queria. Mas eu não sabia o que viria a partir disso. Era uma situação meio tensa.
Quando o café ficou pronto, e eu me servi de uma xícara, meu aparelho de telefone vibrou sobre a bancada da cozinha e eu, sentado numa banqueta quase derrubo o café quente no meu colo. Peguei e vi que era a chegada de uma mensagem do sr. Galileu.
“Corninho, acorda. A noite foi uma delícia. Mas agora não tenho tempo de contar. Vou descer com a minha putinha para tomarmos o café e depois vamos comprar um biquíni bem bonito para ela se exibir aqui na piscina do hotel. Ela está no banheiro e a primeira coisa que me pediu é que não é para falar nada a você. Ela que quer falar.”
A única coisa que eu consegui responder foi:
“Por favor, não deixe de me contar. Eu mantenho segredo”
Ele não me respondeu nada. Eram umas 7h30 e eu fiquei ali torcendo para eles não se demorarem muito. Mas, de fato, em menos de vinte minutos a Misty mandou uma mensagem.
“Bom dia, amor. Você já acordou? Aqui tudo bem. Noite ótima. Vamos tomar café no restaurante do hotel e depois vou comprar o biquíni. O chefe manda bom-dia. Foi tudo maravilha. Depois você me avisa que eu ligo.”
Eu li e fiquei na dúvida se esperava o chefe me mandar notícias antes de falar com ela. Imaginei que na mesa do café ele poderia me ligar e fiquei esperto. E foi dito e feito, uns dez minutos depois veio a mensagem:
“Atende a chamada e baixa seu som.”
A chamada vibrou e eu atendi. Escutei a voz do chefe falando com ela em tom baixo:
— Então, minha putinha deliciosa, você vai ligar para o seu corninho?
— Vou, mas não vou contar nada do que fizemos.
— Ué? Por quê? Ele deve estar na maior ansiedade para saber o que foi que aconteceu. Louco para saber se a esposa dele levou muita rola. Se você deu gostoso para o seu macho.
— É, eu dei, muito gostoso, mas eu não acho legal falar isso por telefone, de longe. Eu quero estar olhando nos olhos dele. Escolher o melhor momento para contar. Ver as reações dele.
Eu ouvia e já estava de pau duro de novo. Só de ouvir a voz dela confirmando ter dado gostoso me fazia tremer. O chefe perguntou:
— Você acha que ele não desconfia? Não sabe? Eu acho que ele até espera isso, e está louco para ouvir você confessar.
Misty não respondeu de imediato. Poderia estar comendo. Eu ouvia barulho dos talheres nos pratos, louça sendo utilizada, e fiquei ali aguardando. Quando a voz dela voltou, uns quinze segundos depois, estava firme, e mais incisiva:
— Olha, foi muito bom, eu adorei tudo, uma experiência incrível, e espero muito aproveitar mais estes dias com você até voltar no domingo. Eu adorei. Mas até eu voltar não quero contar nada para o meu marido. É complicado. Fiz meu marido de corninho, como você diz, porque eu fui convencida de que ele estava cúmplice de tudo. Mas eu ainda não estou em condições de falar o que eu fiz, estando à distância. Para todos os efeitos, e até prova em contrário, eu traí o meu marido com você. E o pior de tudo, é que eu fiquei com vontade. Assumo, você veio me provocando desde o começo e foi me despertando a vontade. Pior é que meu marido também ajudou.
— Pois é. Ele ajudou, então deve desconfiar do que aconteceu. Ele viu você ontem antes de se deitar. Estava deliciosa.
— Não. Não quero. Sei que agi errado. Ontem eu devia ter pensado no depois. Agora já foi. Então, por favor, me deixa fazer as coisas do meu jeito. Senão a gente para por aqui. Pode até me despedir. Não me importo.
Houve um silêncio grave e demorado de uns trinta segundos. Achei que o chefe não esperava aquilo dela, e ficou pensando como agir. Certamente ele não ia querer estragar a viagem, nem o que estava começando a engrenar. Eu também estava surpreso com a reação dela. Então ele falou:
— Tudo bem. Respeito a sua vontade. Faça como achar melhor. O casamento é seu, o corninho é seu, e você tem todo o direito de agir como preferir minha delícia.
Misty respondeu:
— Desculpe chefe, fui agressiva, mas eu prefiro assim.
— Me chama de meu macho. Na intimidade eu prefiro assim. (ele sorriu)
Misty também riu, e exclamou:
— Seu safado. Sabe que eu gostei né?
Naquele momento eu senti que ela gostava mesmo da safadeza. O chefe parecia inabalado e continuou:
— Me conta, gostou do seu macho né? Gozou bastante? Quer mais?
— Quero, quero sim. Uma delícia. Nunca eu gozei tanto na minha vida. Eu nunca tinha feito sexo desse jeito.
— Desse jeito como? Nunca deu essa bocetinha direito foi?
— Eu dei, chefe, dei para o meu marido, muito. Gozei bastante com ele...
— O seu corninho nunca fez você gozar como eu fiz, não é? Pode falar.
— Isso, é verdade. Eu nunca gozei tão intensamente como esta noite. Gozei várias vezes e cada uma era melhor do que a outra. A intensidade e o tesão foram demais. Você me fez descobrir o quanto eu ainda não tinha experimentado dar tão gostoso.
Eu de pau duro na cozinha do meu apartamento ouvindo a minha esposa falando aquilo me sentia muito tarado. O chefe exclamou:
— Safada, gostou da rola do seu macho?
— Adorei. Meu macho gostoso. Sua rola é delícia. Mas eu amo o meu marido, como você disse, meu corninho mais safadinho. E eu não quero perdê-lo de jeito nenhum.
— Você não precisa perder. Basta ser verdadeira com ele, dizer que quer continuar dando para o seu macho, e ele vai deixar. Corninho é assim. Aposto que ele vai foder você até com mais tesão.
— Ah, eu não sei como faço isso. Agora de manhã eu vou ligar para ele e não vou contar. É uma saia justa. Não gosto de mentiras. Vou enrolar. Mas prefiro contar quando eu voltar.
— Tudo bem, sua putinha safada, e vai dar gosto de novo para mim?
— Eu vou, isso sim. Mas preciso descansar e recuperar um pouco. Minha bocetinha está até inchada, e ardida. Sua pica é muito grande.
Eu tremia de tesão ouvindo. Minha esposa toda ardida de tanto dar para o chefe. Quem nunca passou por isso, não sabe o tesão da porra que é. Ouvi o chefe pedir:
— Mostra a sua bocetinha, quero ver.
— Como? Agora? Aqui no restaurante do hotel?
— Isso, disfarça, fica de pé como se fosse para ir à mesa do buffet se servir, e suspende essa saia um pouco. Me mostra sua boceta.
— Ah, chefe, quer isso?
— Me chama de meu macho. Vai, disfarça e mostra. Eu sei que você está sem calcinha que eu vi.
— Minha bocetinha está inchada, não quis usar calcinha.
— Vai, putinha, perde a vergonha. Você tem que aprender a ser bem safada.
Eu estava ouvindo e comecei a sentir uma espécie de febre. O filho da puta do coroa estava abusando só porque sabia que eu estava na ligação.
— Tá bom, meu macho, que se foda, aqui ninguém me conhece mesmo e se me ver fazer isso, eu não estou nem aí.
Misty deve ter levantado e de pé diante dele deve ter levantado a saia.
— Pronto. Viu?
— Nossa! Que delícia essa bocetinha inchada e vermelhinha.
— Agora vou me servir e volto.
Quando vi o chefe tinha desligado a chamada. Poucos segundos depois ele mandou uma foto da Misty se servindo de alguma comida junto ao buffet central do restaurante e pude ver como ela estava. Usava uma saia vermelha curta, ligeiramente folgada, e uma blusinha leve estampada de tons laranja e amarelo, de alcinhas, também folgadinha e curta. E calçava sandálias rasteirinhas. Pequenina, estava uma gracinha, com o cabelo preso por uma tiara. Se ela estava sem sutiã, como gostava, os peitinhos dela deviam estar soltinhos embaixo daquela blusinha leve. Adorei ver como ela parecia satisfeita.
Eu ainda estava observando a foto quando o chefe ligou novamente. Atendi e ouvi Misty chegando e dizendo:
— Hum, este café da manhã do hotel é um luxo. Não dá vontade de parar de provar todas as coisas gostosas.
O chefe respondeu:
— Tudo bem minha putinha gostosinha. Fique à vontade, pode comer o que quiser. Acaba o seu café com calma. Depois vamos ver o biquíni que vamos comprar.
— Mas você não precisa ir se não quiser. Posso comprar sozinha.
— Não, e acha que eu ia deixar de escolher o que eu quero dar para você?
— Ah, chefe, será? E seu eu achar que não fico bem?
— Quem está dando o biquíni é o seu macho, então, você vai usar o que eu der.
Misty ficou calada. E pouco depois o chefe desligou. Fiquei ali na copa-cozinha, meio ansioso, torcendo por mais informações. Meia hora depois me liga a Misty, numa chamada de voz, meu coração ficou acelerado, saudade, emoção, curiosidade e nervosismo me assolavam. Atendi e ouvi a voz dela sempre amorosa:
— Oi amor, acordou? Tudo bem?
— Tudo amor. O que me conta?
— Já tomamos o café da manhã, nossa, que delícia, muita variedade. E você, o que fez?
— Acordei, fiz café, comi uma maçã, vi sua mensagem e fiquei aqui na espera da sua ligação. Morrendo de saudade.
— Também tenho saudade amor. Mas amanhã estou de volta.
— Como foi a sua noite? Tudo bem?
Ouvi um suspiro dela antes de responder:
— Nossa! Foi ótima. A cama uma delícia.
— E o chefe? Como se portou?
— Impecável amor, muito atencioso, carinhoso, preocupado o tempo todo comigo. Agora mesmo estou aqui na cabine da loja experimentando os biquínis. Ele quer me dar de presente. O que acha?
— Ué, se ele vai dar, melhor né. Eu também daria, se fosse ele.
— Mas, amor, acha que devo aceitar?
— Você é que sabe. Por mim não vejo muito problema. Ele está pagando tudo da viagem não está?
— Está sim. Mas ele dando o presente, dá o direito de ele escolher o biquíni.
— E você não pode escolher?
— Posso, nos modelos selecionados por ele eu posso.
— Bom, e tem algum que você gostou?
— Gostar eu gostei amor, de todos, mas são bem provocantes.
— Hummm, que delícia, queria ver.
— Espera, eu vou provar de novo e tirar fotos, para você ver.
Ela desligou rápido. Eu fiquei ali na expectativa, já estava de pau duro. Ela levou uns dez minutos para enviar as fotos, mas pareceu o dobro do tempo. Foram chegando de uma vez o que indicava que ela tirou todas e depois mandou.
Recebi e vi que eram oito fotos, frente e de costas, de quatro biquínis lindos, mínimos, dois de lacinhos de amarrar dos lados, e dois com tiras laterais com fivelas. Ela tirou no espelho do provador, e mostrava a frente e a parte de trás. Um dos de lacinho era cor de salmão, e o outro amarelo. Os de tiras com fivelinhas laterais, um era verde limão e o outro azul celeste. As tanguinhas na frente eram mínimas, e na bunda eram mesmo um fio dental bem estreito.
Achei incríveis e me excitou muito vê-la com eles. Logo a seguir ela liga de novo com chamada de voz:
— Amor, então, viu as fotos?
— Vi sim. São lindos, gostei de todos.
— Não acha muito escandalosos?
— Não acho. Adoro. Até que enfim você vai ter um biquíni que eu gosto.
— Nossa, parece que o chefe e você pensam igual.
— Se foi ele que escolheu esses modelos, o coroa tem bom-gosto.
— A loja aqui não tem muitas variedades. Mas ele escolheu os menores. Ele disse que um corpo como o meu não pode se esconder. Achei bem saliente esse chefe. (ela riu).
— O velho está ficando assanhado. (dei risada) Qual deles que você prefere?
— Eu adorei o cor de salmão, mas é o menor, o que você acha?
— Eu gostei muito também. Ficou lindo.
— Mas, metade do meu peito fica de fora amor, viu como é pequenina a parte de cima também?
— Vi sim, uma lindeza. Fiquei de pau duro aqui só de ver.
— Amor, o chefe e outras pessoas da piscina também vão ver, já pensou nisso?
— E daí? O chefe tem razão, você não pode esconder a sua beleza.
— Os dois são sem-vergonha. Assim não dá. Você não tem ciúme?
— Ciúme do que criatura? De você ser um pedaço de tentação?
— Dos outros me vendo assim? Quase nua. Não se incomoda?
— Eu não, eu admiro você, minha esposa mais linda, e concordo, acho que é para ser admirada mesmo. Por todos. Aproveite sua beleza. Esnobe quem puder.
— Nossa amor, bem que o chefe falou.
— O que ele falou?
— Que você sempre me libera para tudo, que você é cúmplice e liberal total.
— Ele tem razão, sou seu maior incentivador. Pois eu amo você.
— Mas não me proíbe de nada?
— Amor, eu sou seu parceiro para tudo. Cumplicidade. Você sabe. Pode confiar.
— Então vou escolher este biquíni salmão. Achei lindo.
— Ficou lindo mesmo. Vai arrasar na piscina. A mulher mais gostosa do hotel.
— Tá bom, amor, vou encerrar aqui. Depois falamos. O chefe está à espera.
— OK, um beijo. Tira uma foto sua na piscina para eu ver.
— Está bom, meu cor...rrrr, coração. Eu tiro sim. Um beijo.
Ela desligou e eu fiquei com a certeza de que ela estava me testando, e quase me chamou de corninho. Meu pau estava duro, e eu excitado como nunca, cheio de saudade.
Pouco depois eu recebi uma mensagem do chefe que dizia:
“Corninho, que delícia os biquínis que o macho comedor deu para a sua putinha. Cada um mais lindo do que o outro. Dei todos. Ela vai para a piscina se exibir, ficar bem taradinha, eu não vou, tenho que tratar umas coisas, mas depois eu vou dar mais uma surra de piroca nela antes do almoço e outra após a rodada de negócios que temos à tarde. Depois conto mais. Essa noite ela deu gostoso demais, de tudo que é jeito. Falou que você nunca fodeu ela assim tanto tempo.”
Respondi teclando: “Sacanagem. Por que você ontem desligou o celular?”
Ele digitou:
“Não desliguei, porra. Pensei que estava ligado, deixei na cama e fui fodendo sua esposa. Estava uma delícia ela gemia gostoso. A ligação caiu e eu não vi.”
Nem quis responder. Estava ansioso e excitado, sem saber o que deveria fazer.
Meia hora depois Misty tirou fotos na piscina do hotel. Por incrível que pudesse parecer, mesmo com o hotel lotado havia pouca gente na piscina. Quando chegaram as fotos eu fiquei admirado. Realmente o biquíni era de deixar de pau duro só de vê-la pois estava deliciosa. Parecia mesmo estar sozinha ali, sem o chefe.
Notei que ela mesma que tirava as fotos, fazendo selfies, perto da borda com a cascata artificial de pedras ao fundo, depois virada para uns coqueiros do jardim ao fundo, e depois mostrando mais a lateral do pátio onde dava para ver algumas outras pessoas ocupando cadeiras espreguiçadeiras ao longo da piscina de formato irregular. Ela fez várias selfies mostrando o ambiente ao fundo para me dar uma visão completa a área. Depois ela fez outras fotos sentada em uma das espreguiçadeiras. A primeira estava mostrando o corpo da cintura para cima e o rosto sorrindo. Com uma legenda que dizia: “Olha meus peitinhos aparecendo, amor”. Aproximei a imagem e notei que além da parte superior do biquíni ser bem pequena, um triângulo bem estreito na base, o que deixava boa parte do seio exposto, a malha cor de salmão era fininha e sem forro, e molhada, dava para ver os mamilos dela por baixo. Nossa, fiquei excitadíssimo com aquilo.
Numa outra foto ela estava mostrando a virilha, com as coxas ligeiramente separadas. Na imagem de perto dava para notar a xoxotinha dela perfeitamente delineada pela malha fina e molhada. A tanguinha era mínima, e só cobria mesmo a xoxota e um pouquinho em volta. Ela colocou a legenda: “Olha só, agora que entrei na água a minha pepequinha aparece sob a malha fina e molhada. Está meladinha amor”
Tinha umas três fotos dela mostrando bem de perto. Na última ela digitou: “Fiquei muito excitada com isso amor. Que loucura. Nunca pensei que me exibir assim em público fosse tão provocante”.
Depois das fotos ela digitou uma mensagem de texto:
“Amor, sua esposa está ficando louca, parece mesmo uma safada na piscina com este biquíni. Os homens me olham como se quisessem me comer. Até os garçons que trazem sucos. Estou com a aliança no dedo, então sabem que sou casada, devem achar que eu sou uma dessas putinhas que se exibe no Instagram para provocar os machos. E podem pensar que aqui no hotel eu devo dar para algum amante comedor e fazer meu marido de corninho”.
Meu pau estava duro e latejando ao ler aquilo. Minha respiração logo ficou ofegante. A minha esposa estava dando as pistas diretas do que estava acontecendo, até usando a palavra corninho, amante e comedor, para ver a minha reação. Eu pensei como responder sem me entregar. Por fim digitei em resposta:
“Misty, meu amor. Você está deliciosa. Eu queria muito estar aí para ver isso ao vivo. Fiquei de pau duro aqui. Deve ser mesmo um tesão. Não se acanhe. Não seja juíza de si mesma. Relaxe, e aproveite. Não se preocupe com o que os outros pensam. Tenha autoconfiança e assuma sua beleza e sensualidade. Eu adoro isso em você. Sempre gostei de você ser assumida e sem se reprimir. Se você voltar cheia de tesão para mim eu vou adorar.”
Ela demorou um bom tempo a dar resposta. Devia estar em dúvida se me ligava ao vivo e abria o jogo, ou continuava aquela troca dissimulada. Eu não liguei para ela, e ela não ligou também. Houve sem que a gente combinasse, um acordo tácito naquela hora, de não nos falarmos ao vivo, pois seria inevitável perguntas e respostas. Mas, vinte minutos depois ela respondeu:
“Você é um louco! Sabia? Confia demais! E se eu caio em tentação?”
Devolvi:
“Você é senhora das suas decisões. Eu amo você como você é, e espero que me ame igual. Adoro você porque é sempre sincera e verdadeira comigo. Então, não me preocupo. Só não devemos deixar nada escondido. Quando você voltar vou querer saber de tudo”
Com essa resposta, sabendo da vontade dela de só revelar o que fizera quando retornasse, eu estava dando a oportunidade de ela fazer o que desejasse e só me contar na volta.
Assim ela não tinha que me relatar nada antes e de longe. Achava que ela ia entender a dica. Eu também preferia ouvir ao vivo o que ela iria me contar.
Misty leu minha mensagem e devolveu com emojis: Uma carinha de diabinho, outro emoji de fogo, depois com três beijos e um coração. Escreveu “Amo você demais! Depois eu conto.”.
Não respondi mais nada. E ela também não.
Resolvi cozinhar para me distrair e passar o tempo. Deixei o celular na bancada da cozinha e preparei um almoço gostoso. Fiz um delicioso filé mignon de porco, assado, preparei um molho de ervas finas com vinho, batatas sauté na manteiga, arroz de brócolis e salada de alface e tomate. Quando ficou pronto eu estava faminto. Almocei e fui bebendo vinho. Tinha deixado a TV passando clipes de Rock que eu adoro. Nisso tocou meu telefone e vi que era uma chamada do chefe. Atendi e cortei o microfone. A voz da Misty estava falando e eu ouvia também barulhos de pingos de chuveiro:
— Falei com o meu corninho lá da piscina. Só por mensagem. Mandei fotos ousadas, provoquei o assunto, fui quase explícita. E ele delicadamente e de forma sutil me disse que eu posso fazer o que desejar. O safado me liberou mesmo.
O chefe falou primeiro de longe e veio se aproximando pois o volume da voz aumentava:
— Eu disse a você, minha putinha. Agora você confirmou. Ele sabia que já era corninho.
Misty suspirou. Gemeu. Ouvi ruído de beijos. Ela gemeu de novo:
— Se ele não sabia ainda, agora só não sabe se não quiser. Eu disse que estava igual uma putinha na piscina. Tarada de me exibir. E falei que iam pensar que ele era um corninho.
Ela parou um pouco, depois disse:
—Ah... delícia, isso, me chupa os peitinhos bem gostoso.
O chefe falou:
— Você demorou a voltar da piscina. Ia levar muita rola.
— Ah, meu macho gostoso, eu quero muita rola. Agora que eu sei que o meu corninho deixa e gosta, eu quero dar mais ainda.
O chefe respondeu meio apressado:
— Safada. Agora já estamos com pouco tempo. Temos que almoçar e ir para o encontro.
Misty justificou:
— Eu precisava deixar o corninho em paz. Não podia ficar sem falar nada. E estava gostoso ali na piscina. Adorei tomar sol. Pode deixar que eu dou gostoso para o meu macho depois. Estou já com muita saudade desse pintão duro e cheiroso.
Escutei um tapa e um gritinho da Misty. O chefe falou:
— Vai safadinha. Acaba logo esse banho e vamos almoçar.
A ligação parou logo a seguir.
Pouco depois ele me mandou fotos. O chefe devia ter saído do banheiro. Eram três fotos retiradas quando a Misty estava nua tomando banho, onde se via a marquinha do novo biquíni, na pele bronzeada do sol da manhã. Ela de costas dentro do box do chuveiro, com aquele corpo delicioso e a bunda perfeita. Indicava que ela já não fechava a porta para tomar banho e ele entrava quando desejasse. A intimidade dos dois já era total.
O meu tesão era muito grande, consciente de que a minha esposa sabia que eu estava deixando ela dar para o chefe, me fazer de corninho, e acabei me masturbando vendo as fotos da Misty na piscina e no chuveiro, e gozei muito forte. Foi intenso.
Depois, fui para o quarto e me deitei para relaxar. Já era meio da tarde, o vinho me deu um sono enorme e resolvi tirar um cochilo. Apaguei profundamente e cansado da tensão e do orgasmo provocado, nem vi as horas passando. Quando acordei, estranhei que não tivessem me ligado. Procurei o telefone celular e me lembrei que ficou na bancada da pia do banheiro.
Quando peguei o aparelho, estava apagado. A bateria havia se arriado totalmente. Tratei de conectar logo no carregador e foi quando vi no relógio que já passava das 23h30. Havia dormido direto umas cinco horas. Naquele horário fiquei na dúvida se deveria ligar para a Misty.
Quando a carga do aparelho foi suficiente para eu abrir os aplicativos, vi que haviam chegado várias chamadas do chefe, não atendidas, e duas chamadas da Misty. Fui olhar nas mensagens e havia algumas do chefe, e outras da Misty. Fui primeiro ver as mensagens do chefe.
Na primeira tinha uma foto da minha esposa vestida para a reunião, com um vestido de seda azul petróleo, bem-comportado, elegante, de gola tipo blazer, que não fazia decote pronunciado, mas era curto, no meio das coxas, o que dava para ver suas lindas pernas e os pés calçados com uma sandália de salto alto preta. Tinha seus cachos de cabelos castanhos soltos e bem escovados. E uma maquiagem muito bem-feita que realçava os olhos e sua boca com batom quase da mesma cor do vestido. Estava deslumbrante segurando uma pasta executiva preta de couro, certamente com os documentos da reunião. O chefe digitou: “Dispensa explicações, mas eu vou comer muito essa delícia mais tarde”.
Havia duas outras mensagens. Eram fotos que a Misty tirou da sala de reuniões onde eles teriam a rodada de negócios. Era um ambiente amplo, bem decorado.
Vi que o salão tinha cortinas longas nas paredes, com uma mesa de reunião enorme ao meio e com muitas poltronas em volta. Ao fundo um telão gigante. A legenda dizia: “Fomos os primeiros a chegar”.
O horário da mensagem marcava 16h05.
Depois, a próxima, já era uma mensagem áudio dela, com o intervalo de duas horas e meia depois da primeira, às 18h30, dizendo com voz emocionada:
— Amor, ganhamos o projeto. Vencemos a rodada de negociações. O chefe foi brilhante na apresentação e na negociação. As outras duas concorrentes nem ameaçaram. Sucesso. Uma obra enorme a ser feita aqui no Rio. Tentamos falar por telefone com você, mas você não atendeu. Fomos convidados pelo cliente para um happy hour, depois um jantar e comemorar o contrato. Voltaremos tarde. Um beijo. Amanhã falamos.
Fiquei ali calculando. Se fizeram happy hour e depois jantaram, se o jantar foi por volta das vinte horas, às vinte e duas já deviam ter voltado do jantar. Portanto, deviam estar no bem bom no hotel, bem safados, e eu ali na maior ansiedade e curiosidade. Mas feliz porque a viagem tinha sido um sucesso e a Misty tinha participação naquela conquista.
Eu fiquei esperando e não veio mais nenhuma mensagem. Para não ficar ansioso, assisti uns vídeos de sexo, onde o marido corno ia filmando a mulher gozar com o comedor e acabei me masturbando por um bom tempo, imaginando a Misty ali naquela cena, e gozei forte de novo.
Já passava de 2h00 da madrugada quando apaguei novamente. Sono muito forte.
Eu despertei às 11h00 da manhã e corri para tomar um banho e me despertar. Quando saí do banheiro, vi que tinha chegado uma mensagem da Misty:
“Acordamos tarde amor, acabamos de tomar café e estamos nos preparando para voltar. Um beijo. Morrendo de saudade.”
Pouco depois uma mensagem de texto bem grande do chefe:
“Corninho, prometi que contava tudo. Então aqui vai. Que noite deliciosa que foi. Chegamos no hotel por volta das 22h30 e já estávamos nos atacando antes, no carro a caminho do hotel. Sua esposa estava louca para dar de novo. Primeiro, eu chupei a sua putinha nos peitinhos, com a mão na sua bucetinha por dentro da micro calcinha. Percebi que sua xaninha estava encharcada. A Misty mesmo tirou a calcinha, eu comecei a chupar ela todinha, enquanto ela se contorcia de tanto gozar. Fiz gozar duas vezes na minha boca. Chupei muito aquela bucetinha linda e pequeninha, apertadinha e lisinha, parece de uma menininha. Fiquei louco com ela, que geme gostoso e gosta de levar rola. Depois eu coloquei sua esposa safada para mamar um pouco a minha rola, ela adora. Fizemos um 69 bem demorado, e ela gozava e gemia feito uma putinha. Então ela subiu em cima da minha rola, louca para ser fodida, e cavalgou gostoso demais. Aguentou tudo. Meu mastro duro foi alargando sua bucetinha apertadinha e ela gemendo, deliciada, estava delirando. Corninho, que loucura que foi, de novo fiquei umas duas horas comendo a deliciosa e safada da Misty. Perdi a conta de quantas vezes ela gozou. Quando eu disse que queria gozar ela pediu que fosse em seu rosto de putinha casada. Tirei a camisinha da rola, botei a Misty de joelhos e enchi seu rosto de leite. Depois ela vai contar como foi. Só estou revelando antes porque combinamos. Agora você é oficialmente nosso corninho e sua esposa minha putinha, e vou cuidar muito bem de vocês dois. Dormimos gostoso de conchinha até agora pouco. De tarde eu devolvo a nossa putinha.”
Quando eu terminei de ler aquilo eu estava tarado e de pau duro novamente. Mas não fiz nada porque queria estar muito potente para quando ela voltasse.
Por volta do meio-dia, ela mandou mensagem dizendo que saíram de lá. Enquanto esperava, almocei sozinho e limpei a louça.
Era perto das 15:30 quando o chefe encostou o carro na frente do nosso prédio. Misty desceu, estava com uma saia preta curtinha, uma blusinha leve, de alcinhas, sem sutiã, seus peitinhos balançavam. Calçava rasteirinhas. Fui ajudar a Misty com as malas, dando um beijinho e dizendo:
— Oi amor, como foi de viagem?
— Foi ótimo amor, só estou meio cansada, pois foi bem cansativo. A reunião foi tensa e depois as comemorações foram até tarde. Acabei dormindo pouco.
O sr. Galileu saiu do carro para me cumprimentar, apertou minha mão com um sorriso nos lábios ligeiramente malicioso, mas satisfeito, dizendo:
— E aí, Saulo, não disse que eu cuidaria muito bem da sua esposa? O objetivo foi cumprido, vencemos o desafio, ela foi maravilhosa, tudo funcionou perfeitamente e aí está ela sã e salva.
Agradeci. A seguir, ele se despediu da Misty, com 2 beijinhos em cada face:
— Misty, obrigado pela viagem, teve um excelente desempenho, e como recompensa, amanhã, você pode tirar toda a manhã de folga, desde que faça o que lhe pedi. OK?
Entrou no carro, deu adeus e foi embora. Nós entramos para nosso prédio com a mala e a frasqueira e pegamos o elevador para o apartamento. Eu curioso já fui logo perguntando o que ele tinha pedido para ela.
— Não é nada amor, o chefe me disse que se eu quiser posso fazer academia na parte da manhã, antes de ir trabalhar, ele me deixa chegar uma hora mais tarde, horário que ele também chega. Ele disse que me oferece isso de bônus por eu ter ajudado na conquista desse contrato.
Entramos em casa, deixei as malas de lado, e abracei minha mulher como se não a visse há um ano. Nos beijamos ali, de pé na sala, por uns cinco minutos. Eu senti o cheiro de pica na boca e no rosto dela, a safada devia ter feito uma bela chupeta no chefe durante a viagem, mas eu estava tão tarado que nada ia me atrapalhar. Eu disse:
— Parabéns querida! Que bom. Fico muito contente. Agora me conta. Você gostou?
Misty respirou fundo, suspirou e olhando nos meus olhos respondeu:
— Adorei amor. Foi ótimo. Mas dessa vez você arriscou demais.
Eu como se nada soubesse perguntei:
— Arrisquei? O que amor?
Eu estava tremendo de tanto tesão, meu pau duro dentro da calça de moletom. Era a hora de ouvir a verdade. Ela pegou nele e segurando firme, gemeu:
— De pau duro... Safado! Você me deixou seguir na tentação total até eu não aguentar mais né?
— Quem ficou na tentação fui eu, aqui, como um louco, só imaginando...
— Imaginando? O que você imaginou amor?
— Você deliciosa, lá no Rio de Janeiro, super gostosa, provocando.
— Provocando quem amor?
— Provocando todos, até o seu chefe tarado…
— Então, amor, eu provoquei, e ele também, ele desejou, eu desejei, você deixou, e eu dei, não aguentei segurar. Dei muito gostoso.
— Deu para ele amor?
— Dei...nossa! Que isso amor? Nunca tinha fodido gostoso assim. Você não queria que eu desse para outro? Queria, não é?
— Você não queria? Você queria, mas não assumia. Não tinha vontade?
— Ah, corninho, safado, agora eu sei, você gostou de tudo né?
— Eu ainda não sei, que tudo, amor? Preciso saber de você. Me conta tudo…
— Ah, vou contar, eu vou até mostrar…
Eu estava quase gozando ali na mão dela. Meu corpo fervia e ela também.
Mas o que aconteceu a seguir será contado em uma outra parte.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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