Ao chegar em casa, estava em um estado deplorável, tanto por fora quanto por dentro. As imagens perturbadoras continuavam a se repetir em minha mente, enquanto me questionava sobre o que deveria fazer. Queria desabafar com Ana sobre o ocorrido e o que havia presenciado, mas não sabia como ela reagiria. Naquele momento tão delicado para ela, invés de salvá-la, eu estava espiando morrendo de medo de apanhar dos amigos dela.
Pensei que ela me contaria tudo quando nos encontrássemos no dia seguinte, mas, na escola, ela agia como se nada tivesse acontecido. Estava mais alegre e carinhosa comigo do que nunca, e passamos toda a manhã juntos, sem mencionar a chantagem do Marcelo. Se algo a incomodava, Ana era uma expert em esconder seus sentimentos.
Não consegui prestar atenção em nenhuma das aulas daquele dia. Estava presente apenas fisicamente, com uma dor de cabeça insuportável, enquanto tentava processar tudo o que havia acontecido. Quando o sinal do intervalo tocou, arrumei minhas coisas lentamente e fui o último aluno a sair da sala.
Ao sair pela porta, quase esbarrei em um professor esbaforido que carregava uma pilha de livros. Quando percebi quem era, senti um arrepio percorrer meu corpo. Era Marcelo, o desgraçado que estava chantageando Ana. Ele me cumprimentou com um ar de superioridade, como se estivesse falando com uma criança de quatro anos.
"Como vai, Rod? Não esqueça de avisar Ana que a aula dela será mais cedo hoje. Eu preparei algo muito especial para nossa aula de hoje", disse ele com um sorriso malicioso. Eu não tive tempo para processar o que ele disse, quando eu decidi que ia socar a cara dele, ele já estava longe. A ousadia daquele professor que antes eu tinha tanto carinho, me feria como uma faca perfurando meu peito.
Eu repassava em minha mente todas as interações que tive com Marcelo ao longo da vida. Ele desempenhou um papel fundamental em me unir a Ana, mas agora eu questionava se ele sempre foi um demônio que planejou tudo desde o começo, ou se apenas aproveitou uma oportunidade para saciar suas perversões.
Quando o sinal do último período tocou, eu estava à beira de um colapso nervoso. Sabia que precisava decidir como agir em breve. As outras peças do tabuleiro já deviam estar se movendo, Ana provavelmente estava esperando pelo professor na sala de aula para sua "aula particular", enquanto Alisson e sua gangue me aguardavam nos fundos para me humilhar.
Eu precisava falar com Ana para evitar que a insanidade continuasse. Decidido, marchei em direção à sala dos professores. No entanto, naquele jogo de xadrez, eu estava um movimento atrás. Os meninos me interceptaram antes que pudesse entrar na sala, e Alisson gritou zombeteiro: “Olha gente, o corninho tá querendo falar com a namoradinha antes da putaria dela!”
Fui recebido pelos meus algozes com seus rituais habituais, socos e humilhações. Como um peão, eu havia sido capturado, e não tinha agência para decidir o que aconteceria naquela sala. Fui obrigado a ficar quieto e assistir de camarote aquele show de voyeurismo.
Ana estava de pé quando Marcelo chegou. Ele interpretou o fato como um sinal de que poderia avançar sobre ela e beijá-la. Mas ela não correspondeu e demorou alguns segundos para começar a afastá-lo. "Professor, você tinha dito que a última aula era a última vez", ela repreendeu-o com firmeza.
“Ana, a última vez a gente não fez nada. Se quiser boas notas, vai ter que fazer valer a pena minha aula.”, ele disse muito calmo como se estivesse explicando para ela frações. Então ele continuou: “Se me obedecer hoje, eu tenho certeza de que podemos chegar num acordo que será vantajoso para os dois.” Marcelo era o maior canalha da face da terra. Ele fazia tudo sem medo das consequências ou ser pego. Não deveria ser a primeira vez que ele usava a posição de professor para chantagear e conseguir o que ele queria das alunas.
Ana não respondeu, ficou ali de pé com a cabeça baixa, como se estivesse considerando a proposta. Marcelo não estava a fim de esperar, ele se aproximou, começou apalpá-la e novamente forçou o beijo. Embora minha namorada não tenha enxotado o professor, ela também não correspondia. Aceitou de forma estática enquanto aquele predador passava a mão no seu corpo e a beijava.
Marcelo parou, foi em direção a um radio que tinha na sala e colocou um CD. Eu não acreditei quando começou a tocar a música da pantera cor de rosa, e a cena só ficou mais ridícula quando ele revelou para ela o que tinha planejado: “Tá na hora de você fazer um strip para mim, mocinha.” A turma de Alisson celebrava de forma silenciosa, alguns deles já estavam com o pau para fora se masturbando com a cena.
Ela foi tirando a botinha e puxando as meias, sem fazer nenhuma dança. “Assim você não vai conseguir uma boa nota.”, Marcelo disse lembrando que o acordo era ela realizar os desejos dele da forma que ele tinha imaginado para passar de ano. Ana entendeu que precisava elevar o nível do seu jogo. Ela começou de uma forma meio desajeitada rebolar, tirando suas roupas no ritmo da música no ritmo da música. Ela tirou os sapatos, as meias, o vestidinho que usava, até ficar somente de calcinha e sutiã.
A lingerie dela era preta combinava com a cor dos cabelos dela. Além disso, criando um contraste perfeito com a pele pálida como leite da minha namorada. Nessa hora, eu comecei a ficar paranoico. Eu nunca tinha visto ela assim, então não sabia o que ela costumava usar por baixo das roupas. Eu lembrava de um colega da outra escola que falava que quando as mulheres usavam lingeries novas e combinando era que elas queriam algo.
Será possível que Ana desejava aquela situação? Eu me desfiz desses pensamentos na minha cabeça rapidamente. Ela deveria estar colaborando porque estava contra a parede, sendo chantageada. Era impossível ela estar aproveitando situação tão grotesca.
Aproveitando o show da minha namorada, Marcelo tirou o seu membro para fora e começou a se masturbar. Ele ordenava que ela continuasse até que a música acabasse. Era óbvio que Ana não sabia direito o que estava fazendo. Mas, sabendo da importância da sua atuação naquele momento, ela rebolava no ritmo da música, ia passando a mão no próprio corpo e olhava para o professor com um olhar fatal, que eu sentia que era uma mistura de ódio profundo com sedução para garantir suas notas.
A música acabou, e eu esperava em desespero qual seria a continuação daquele absurdo. Marcelo não deu outro comando, foi de Ana a iniciativa de se ajoelhar perto da cadeira onde ele estava, e substituir a mão dele pela dela no pênis do professor.
Ela nunca tinha feito isso para ninguém, então seus movimentos eram desordenados e um violentos demais. Marcelo segurou a mão da minha namorada, e como um bom professor, ensinou a qual era o ritmo e pressão que ele desejava. Quando ele permitiu que Ana continuasse o exercício por conta própria, Marcelo parecia estar em delírio com a performance de sua aluna. Cada toque da minha namorada em seu corpo o fazia perder o ar.
“Bate minha putinha, bate como se tivesse com o seu namoradinho.”, ele disse gemendo. “Eu nunca fiz isso com o Rod.”, Ana respondeu. Não sei se por inocência, mas a resposta dela era tudo que o professor queria ouvir. Ele a encarou nos olhos enquanto dizia: “Conta para mim o que mais você nunca fez com o corninho.”
O diálogo fazia a gangue do Alisson ir a loucura. Eles olhavam para mim e faziam caretas. Mesmo sem eles falarem nada, eu entendia. Olha o que essa vadia está fazendo seu corno era a mensagem subliminar daqueles olhares em minha direção.
“Ah professor, a gente só deu alguns amassos, nunca fizemos nada mais que isso.”, Ana confessava com aquele demônio como se ele fosse uma espécie de padre. Minha namorada então continuou: “Tá gostando da punheta da sua aluna?”
Eu não entendia o porquê ela estava agindo daquela forma. Ela sempre foi uma CDF e buscava aprovação em tudo que fazia. Talvez ela só estivesse curiosa para saber se ela era boa já que era primeira vez que fazia aquilo, talvez ela estivesse atuando para garantir que não repetiria de ano. Meu medo maior era que ela estivesse sendo tomada pela situação e involuntariamente corresponder aquele desgraçado.
Marcelo não respondeu. Ao invés disso, ele se levantou, e colocou minha namorada sentada numa carteira. Ele a beijava vorazmente enquanto roçava seu membro na calcinha dela simulando o ato sexual. Nessa hora um dos amigos de Alisson não conseguiu se segurar, começou gozar ali mesmo e exclamou alto quase revelando nossa localização: “Que vagabunda!”
Eles se beijaram por alguns segundos como um casal apaixonado. Marcelo colocou a mão sobre o ombro de Ana fazendo a deitar na carteira. Tudo ficou em câmera lenta para mim, todos os barulhos da rua ou da própria escola desapareceram, eu só conseguia escutar meu coração batendo acelerando.
Ana perderia a virgindade numa chantagem para o professor que era como um pai para mim, numa aula particular que eu tinha arranjado, enquanto eu assistia junto dos valentões do colégio que faziam bullying comigo. E eu não teria como fazer nada para evitar.
Marcelo só afastou a calcinha de Ana, e enquanto sua mão estava envolta do pescoço dela, ele introduziu lentamente seu pênis na minha namorada. Pareceu uma eternidade e Ana gritava como se estivesse parindo, deveria ser uma dor profunda, eu pensava em impedir que Marcelo continuasse.
Quando os gritos pararam, eu vi claramente o pau inteiro do meu professor de matemática dentro na minha namorada. Naquela posição, Marcelo começou a mexer os quadris, mas sem nunca se afastar de Ana. Os únicos sons que ela fazia eram da sua respiração pesada e um gemido entre uma rebolada e outra do professor. Ele por sua vez deixava todo decoro da sua posição, gritava que era a melhor buceta que ele tinha comido na vida e que ia comê-la sempre que quisesse.
A carteira balançava freneticamente e eu fiquei preocupado que Ana fosse cair em algum momento. Os insultos e as insanidades que saíam da boca daquele predador pararam quando ele finalmente começou explodir de tesão dentro da minha namorada. Eu não conseguia ver o que estava acontecendo, mas Marcelo gritava a cada gozada. Ele deve ter soltado cinco ou seis jatos na minha namorada, que prendia ele pelas pernas como se não quisesse que ele partisse.
Eu estava preparado para apanhar novamente e ir para casa. O local que eu os meninos estavam fedia de tantas vezes que eles ejacularam assistindo. Não era só Marcelo que tinha tido um dia para nunca mais esquecer na vida.
Quando viu que o show havia terminado, Alisson teve uma grande ideia. Enquanto minha namorada e o professor ainda tentavam se recompor do que acontecia naquela sala infernal, Alisson bateu na porta e disse que queria precisava falar com o professor Marcelo. Os meninos choravam de rir enquanto minha namorada ainda de calcinha e sutiã buscava algum esconderijo.
Sem esperar o Marcelo autorizar sua entrada, Alisson abriu a porta e foi entrando de fininho na sala. Dando de cara com Ana se escondendo atrás do professor.
<continua>