O viajante

Um conto erótico de Ana Carol
Categoria: Homossexual
Contém 1267 palavras
Data: 31/03/2023 21:22:43

O viajante

Já contei aqui como me tornei a Ana Carolina e encontrei o amor da minha vida. Disse que havia trabalhado num banco até o dia em que comecei uma nova vida, esta que levo, cheia de alegrias, muito amor e ... sexo, claro.

Pois bem, certo dia eu estava num supermercado realizando compras para nosso lar, quando um homem se aproximou de mim, e disse: “Oi, eu conheço você. Esse rostinho é inconfundível.” Olhei para ele e o reconheci: era um dos ex-colegas do banco onde eu trabalhei, um sujeito de uns quarenta anos de idade. Eu poderia ter negado, dizendo que ele estava enganado, me confundindo com outra pessoa, e tal, mas respondi que também me lembrava dele. Ele prosseguiu: “Você não é o Carlos Alberto, aquele garoto tímido e reservado?” Eu disse: “Era. Agora, como você vê, me transformei totalmente e meu nome é Ana Carolina.”

Ele ficou me observando abismado. Me perguntou como foi isso e eu lhe disse que era uma longa história e que ali não seria o local adequado para contar. Ele prontamente convidou-me para irmos até a cafeteria existente no próprio supermercado para tomarmos um cafezinho enquanto conversávamos. Ele logo disse: “Lá no banco eu o observava e percebia que você era diferente, entende? E agora se confirma. Você está uma belezinha, uma gatinha linda! Me conta tudo.” Agradeci os elogios e pedi para não exagerar: dei uma risadinha e disse que meu marido ficaria enciumado se soubesse.

Contei-lhe toda a minha história desde o começo, incluindo o período anterior ao banco. Disse-lhe que minha nova vida começou na noite de sexta-feira, imediatamente anterior àquela segunda-feira em que fui ao banco pedir minha demissão.

Então ele me surpreendeu contando que também era “diferente”, mas nunca teve coragem para assumir e viver a mulher que habita seu corpo de homem, e agora sente uma inveja enorme ao me ver assim. É casado e tem uma vida dupla, pois, sempre que consegue, dá umas escapadas às escondidas e se realiza com garotos de programa ou travestis, quando dá vazão às suas carências por macho e faz de tudo. Disse que tem muitas histórias interessantes que, se fosse escrevê-las, daria um livro. Quis contar-me algumas, mas eu disse a ele que não tinha tempo para ouvir naquele momento. Ele então se propôs a escrevê-las e me mandar, com o que concordei. Forneci meu e-mail e disse que aguardaria. Despedimo-nos prometendo encontrar-nos novamente quando possível.

Logo no dia seguinte recebi dele a seguinte narrativa, que transcrevo literalmente, embora tenha corrigido os inúmeros erros de português e redação:

“Antes de ir trabalhar no banco, eu era viajante-representante comercial. Corria todo o estado em um carro da empresa, vendendo os produtos dela. Percorria estradas de todo tipo, muitas sem qualquer tipo de pavimentação. Certo dia, numa estradinha de terra que encurtava o caminho para onde ia, ao cruzar uma ponte, vi logo acima, onde havia uma prainha, um jovem moreno tomando banho totalmente nu. Fiquei assanhado e parei o carro logo depois da ponte, fora da estrada, e fui até onde estava o rapaz. Ao me ver, ele jogou-se na água e ficou abaixado, como se estivesse com vergonha.

Cheguei perto e dei um oi para ele, pedindo que saísse da água e se aproximasse pois gostaria de conversar com ele. Pareceu meio assustado, mas eu disse para não ter receio, que ficasse à vontade. Ele sorriu meio ressabiado e foi saindo devagar. Quando chegou mais perto, fui eu quem ficou assustado: o morenaço era um tesão, alto, bonito, corpo musculoso, uma bunda linda, e, o mais importante, um caralho que prometia. Comecei a ficar com tesão, mas me controlei e propus que sentássemos à sombra de uma enorme árvore que havia à beira da prainha, para conversarmos. Concordou e nos sentamos na areia, ele um pouco mais solto. Perguntei o que fazia e ele disse que trabalhava naquela fazenda, cuja sede ficava ali perto.

Eu quis saber se tinha namorada, mulher, etc., e ele disse que não. Gostava da filha do capataz, uma garota de dezesseis anos, mas não tinha coragem de falar com ela sobre isso e tinha medo do pai dela. Às vezes espionava a garota nua tomando banho naquele mesmo rio, perto da casa da sede. Nessas ocasiões, se aliviava com umas cabritinhas safadas que, quando o viam, já iam logo se encostando nele.

Eu não tirava os olhos do pau dele que, enquanto ele falava essas coisas, começava a crescer. Levei a mão naquela maravilha e ele não se opôs. Comecei a acariciar o baita, que crescia mais ainda. Não resisti mais e abocanhei com gosto o cacete duríssimo, chupando-o suavemente, fazendo o moreno gemer. Rodeava a linda cabeça com a língua, lambia, chupava, enfiava até minha garganta e voltava, e ele só gemia. Logo senti que ele ia gozar e me preparei para receber os jatos de porra na boca. Engoli tudo e continuei mamando até limpar bem o cacete.

Parei e ele deitou-se para relaxar; deitei-me ao lado e perguntei se tinha gostado. Ele disse: “Gostei demais!” Descansamos algum tempo e então falei que iria ensiná-lo a beijar. Antes que ele dissesse qualquer coisa, colei minha boca na dele e fui invadindo-a, enfiando minha língua, forçando-o a abrir mais a boca. Fui sugando aquela boca quente, lambendo os lábios carnudos; ele logo pegou o jeito e foi se soltando e correspondendo gostosamente, quando percebi que isso fez com que sua vara ficasse novamente dura. Assim, interrompi o delicioso beijo e abocanhei novamente aquela pica morena e dura como aço, e de novo levei-o a gozar intensamente, enchendo de novo minha boca com seu leite quente e espesso, que engoli todo. Mamei gostoso até deixar o caralho limpinho e joguei-me de lado, relaxando. Ele também se deitou e ficamos quietos por pouco tempo.

Parece que ele, ali, de olhos fechados, pensava no quanto era gostoso tudo aquilo, pois percebi seu lindo pau novamente crescendo. Não tive dúvidas, abocanhei-o de novo e foi outra festa, até que ele inundou minha boca pela terceira vez, e de novo engoli tudo.

Já era cerca de meio dia e eu não sentia fome, de tanta porra que havia engolido. Mesmo assim fui até o carro e peguei alguns sanduíches que trazia numa caixa de isopor com gelo e uns refrigerantes e improvisamos um almoço ali na sombra fresca da grande árvore. Depois disso nos deitamos e percebi que ele logo dormiu. Fiquei ali relaxando, mas não consegui dormir.

Pouco mais tarde resolvi aproveitar mais aquilo tudo que ali estava e, bem devagarinho, tomei sua pica mole e fui beijando-a com carinho, lambendo sua cabeça vermelha, chupando os culhões, e tudo o mais. Ele deve ter acordado, mas continuou de olhos fechados; porém, o pau reagiu e estava em ponto de bala. Lubrifiquei-o com bastante saliva e montei, fazendo o mastro penetrar-me suavemente, gostosamente. Comecei os movimentos de sobe e desce, sentindo um prazer enorme invadir-me todo. Ele abriu os olhos e exibiu um sorriso safado. Beijando sua boca, continuei rebolando até ele gozar de novo. Recebi sucessivos jatos de porra dentro de mim e continuei os movimentos até ele relaxar. Saí de cima e deitei-me ao seu lado.

O cara estava mesmo precisando de um trato assim: foram quatro copiosas gozadas. Ficamos um tempão deitados. Depois procurei sua boca, que beijei bastante, com ele correspondendo plenamente. Interrompi, com muito pesar, aquele gostoso beijo porque precisava seguir caminho. Despedimo-nos e eu lhe prometi que voltaria em breve; se ele não estivesse ali, iria procurá-lo na sede da fazenda”. Essa é a história. (Ana Carolina)

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Comentários

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Minha linda, esse viajante acertou na escolha para você revisar o texto. Ficou muito bom, com detalhes que me permitiu vivenciar os fatos. Escrevi um novo conto também. Beijinhos.

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Aqui está minha doce aninha, com mais uma narrativa deliciosa,mandei mensagem aqui no site pra vc, nada demais é claro, votado,aaa não esquece esse amigo aí da história, é bem provável q agora ele tem vc como expiração para ser o q realmente ele quer... bjs

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Olá, meu querido! Muito agradecida por sua leitura e avaliação! Sou sua fã! Beijos!!!!

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Boa noite conversar joaomfl1533@gmail.com

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