Com a pica de Mario gozando na camisinha, Leia não sentiu os jatos de esperma quente que ela adorava sentir, mas percebeu, nas mãos e no urro de seu comedor, que ela tinha tirado mais um gozo dele. E isso bastava para o seu prazer de fêmea.
- Uuuhhhrrr!!!
- Áááiii... que gostoso!... huuummm... maravilha!!!
Na verdade “maravilha” Mario é que deveria falar, porque foi o melhor gozo da vida dele. Terminou de gozar dentro de Leia e tirou a pica lentamente, soltando também as mãos dos quadris da viada e viu por um segundo que a camisinha saiu do pau e ficou presa no cuzinho invadido.
Rápida, Leia fez o que mais gostava de fazer nessas horas, quando não gozava juntinho. Deu um meio girou na cama pra ficar inclinada e de lado pro macho, ao mesmo tempo em que tirava a camisinha cheia de leite de seu buraquinho e depois, apoiando-se num cotovelo, com a mão livre trouxe a pica melada de porra de Mario para perto de sua boquinha. Apesar do gosto de lubrificante do preservativo, ela chupou e lambeu do pau do rapaz cada gotinha de porra com seu típico agradecimento:
- De-lí-cia!... schlep... schlep... chup... chup... chup... obrigada... huuummm... schlep... schlep... muito obrigada!
Paralisado pela cena, que achou ao mesmo tempo nojenta, excitante e bonita, Mario só conseguiu soltar um “Égua” em tom de cansaço e de novo não sabia o que fazer. Até achou que a travesti o ia mandar pra casa. Afinal, já tinha gozado duas vezes e Leia só devia a ela uma foda.
Percebendo o garoto pouco à vontade, Leia se levantou, deu um beijinho de estalo na boca dele e comandou:
- Deita aqui e descansa um pouquinho...
Os dois se deitaram, Mario de barriga pra cima e Leia meio de lado, um joelho dobrado sobre o quadril de Mario escondendo do macho seu piruzinho de viada com a coxona grossa, e ficou acariciando o peito do rapaz com suas unhas.
- Égua! Tu é bem gostosinho, hein?
- Tu nem gozou... gostou não, né?
Leia se esticou um pouquinho e deu um beijo rápido e afetuoso no rapaz, fazendo nele um cafuné dengoso. Achou uma graça a insegurança de iniciante dele.
- Eu amei... mas né assim não. Demora pra pegar o jeitinho de gozar juntinho.
A travesti falou isso e na mesma hora lembrou do desconhecido da pirocona de cachorro que a tinha feito gozar duas vezes na noite anterior, a segunda juntinho com o gozo do macho, sem ela nunca o ter visto e nem saber o nome do sujeito. Tinha que achar aquele homem de novo!
- Mas com Sandrinho... ele gozou de primeira, quando comi ele.
Leia já ia responder que naquele dia Sandrinho tava de bruços relando o pau contra a cama enquanto Mario metia, mas muito rapidamente viu naquilo uma oportunidade.
- Espia... é que vocês dois já tinham uma conexão...
- A gente nunca tinha se tocado, não...
- Né isso não, teu bobinho. É que Sandrinho já gostava de tu há muito tempo. Te desejava tanto que só não ia gozar contigo comendo ele, se fosse ruim pros dois. E não foi. Vocês têm uma bioquímica que combinou e fez gozarem. É como o que eu tenho com Gil
Leia lembrou que tinha aquilo com Gil, com Vadão o taxista cafajeste e seu antigo empresário, com o negro Zuca das palafitas, com o desconhecido da noite passada... mas pra Mario só podia falar de Gil. E Mario não entendeu.
- Bioquímica?
- É. Sabe? Às vezes vejo um homem bonito, atraente, tu olha assim é um tesão. Daí chega na cama, ele pode ter um corpo lindo, um pau bem dotado e mesmo assim não encaixa, não combina.
O visitante ouviu meio incrédulo e Leia ousou continuar e tocar nos sentimentos de Mario, enquanto pegava na pica babada e murcha do rapaz com muita delicadeza. Afinal, ele já tinha gozado duas vezes e ela queria mais, mas tinha que ter cuidado pra ele não se sentir pressionado.
- Mas tu e Sandrinho eu vi na hora. E não é só ele que gosta de tu, né. Tu também gosta dele.
- E-eu... c-claro que gosto... ele é meu primo e...
- Ah, pára! Num se faz de leso que tu não é. Tu gosta dele como um macho gosta de uma fêmea, que eu vi.
E antes que Mario negasse Leia deu um pulinho, se agachou rápida e deu um beijinho na rola do rapaz falando:
- E tu... tu é um macho muito gostoso... smack... muito gostoso mesmo! Peraí que vou pegar mais cervejinha pra gente.
Quando Leia voltou da cozinha Mario continuava nu, mas recostado na cabeceira da cama, com cara de quem refletia. Começaram a beber mais duas garrafinhas e o rapaz falou:
- Olha... ainda que tu tivesse razão... num dá pra rolar, nem...
- Rolar o que?
- Eu e Sandrinho, é que...
- Cumé que não dá? Já até rolou!
- Só daquela vez que tu viu.
Leia tomou um gole, fez um sorriso matreiro e contrariou o rapaz:
- Teve uma vez que tu botou ele pra mamar, também... num churrasco...
- E-ele te contou, foi?
- É verdade, não é?
- É... mas eu tava bêbado, e...
Lembrando de si mesma bêbada, na putaria com três machos da noite passada, Leia começou um carinho na pica mole de Mario e interrompeu o rapaz de novo:
- Espia, né assim, não... A bebida não inventa é nada. Ela só faz é liberar o que tá preso.
- É... acho que tu tá certa...
- Antão?... se tu gosta mesmo...
- Mas eu gosto de menina também!
- Meu gostosinho... tu pode gostar de meninas e ter quantas meninas quiser... ou só uma que tu goste mais do que as outras... e ao mesmo tempo gostar de Sandrinho e namorar ele... São coisas diferentes... tem problema não...
Mario silenciou pensativo e meio tristonho e Leia lembrou de um truque que tinha aprendido com Paulete. Encheu a boca com cerpinha gelada, prendeu a cerveja nas bochechas inchadas, olhando pro rapaz com um ar sapeca como se fosse cuspir tudo nele, engoliu o líquido todo e imediatamente abocanhou o pau molinho do parceiro. Ela gostava de fazer aquilo, de tomar na boca o pau de um macho todo murcho e sentir crescer, mas com Gil quase nunca conseguia fazer porque a pica de seu homem tava quase sempre tesa, quando eles ficavam sozinhos.
Mario sentiu a boca fria da piranha e experimentou um prazer diferente de ser felatado com a rola totalmente murcha. Era delicado, terno, mas durou pouco tempo. Em uns três minutos ele tava de novo com a manjuba dura e gemia enquanto segurava os cabelos de Leia. E a travesti também gemia de boca cheia, animada. Agora tinha lembrado de Gil sem nenhuma dor de corno. Mario gostava de Sandrinho e com isso ela ia recuperar seu macho.
Leia mamou animada o caralho do visitante, mas pouco depois tirou da boca e sentou ao lado de Mario, recostada na cabeceira e com a mãozinha na pica do rapaz, numa punheta lenta. Beijou Mario e puxou a conversa que queria ter desde o início, com a mão na pica do entrevistado que era pra saber se ele mentia.
- Sandrinho tem é sorte... primeiro pegou tu... agora Gil...
- Ó... sei não... aquilo que tu falou... nunca que vai acontecer. Acho que nisso...
A boneca não entendeu. Já tinham falado de tantas coisas. Manteve um sorrisinho simpático e continuou prestando atenção em Marionisso tu pode ficar tranquila.
- Nisso o que, gostoso?
- Nisso de Sandrinho continuar com Gil e de até botar peitinho... isso nunca que vai acontecer.
Uma alegria esperançosa iluminou o coraçãozinho de Leia e ela sentiu toda a amargura com Gil ir embora de uma vez só. Apertou o pau de Mario, deu um beijinho lambido na boca do rapaz e perguntou:
- Comé que tu sabe que não vai acontecer? Foi a paixão pelo pau de Gil que me fez tomar hormônios e ficar com esse corpinho assim...
- Gostosa!
Beijaram-se sensualmente mais um pouco e Leia continuou.
- Tu me acha gostosa mesmo?
- Tu sabe que é! Esses peitinhos, teu bundão... esses teus lábios...
Leia se curvou, deu três mamadas rápidas no pau de Mario arrancando deliciosos gemidos do macho e depois voltou à posição que estava antes, dando um beijo de estalinho na boca do visitante e continuando seu inquérito.
- Antão? Se o pau de Gil fez isso comigo, por que num pode fazer com Sandrinho?
- É diferente... nunca que vai rolar. Tu falou que tua mãe te ajudou. Com Sandrinho... meus tios nunca deixariam ele nem sonhar em ser fêmea de...
Leia não deixou que o rapaz continuasse. Beijou Mario com uma ansiedade enorme, super agradecida pelas palavras dele. Lembrou-se de Sandrinho indo embora com lápis, rímel e restos de sombra nas pálpebras e teve certeza de que essa sua pequena maldade de não avisar o viadinho ia render frutos. O viadinho devia ter sido flagrado pelos pais e do babado ia rolar proibição, controle e nada de Gil. De pura alegria, Leia beijou Mario com paixão e se esfregou toda no rapaz.
- Ái, Mario... acho que preciso te dar um presente...
A viadinha desceu beijando o tronco e barriga de Mario até chegar de volta no piru e saco do rapaz. Lambeu a costura, de novo abrindo a mata pentelhuda com a ponta dos dedos, depois lambeu toda a volta do cacete, de baixo pra cima, ficou um tempo lambendo e beijando todo o colar da glande e por fim voltou a abocanhar a rola enquanto acariciava o saco.
Mario olhava aquele rostinho lindinho da bichinha, com ela mirando apaixonadamente sua jeba, isso tão de pertinho que Leia ficava vesga. E Mario simplesmente não acreditava que a travesti estava prestes a tirar mais um gozo dele. Nem em sonhos Mario pensaria em ter mais do que dois orgasmos com qualquer pessoa. Mas era real e sua pica tava dura como aço de novo!
E foi sentindo com a boca que a pica do felatado tava dura como aço que Leia parou o boquete e se ajoelhou na cama ao lado do rapaz, puxando-o para ficar completamente deitado de barriga pra cima, sempre dizendo que era pra ele ficar paradinho e não fazer nada.
Leia ficou em pé na cama, de frente pro visitante e com um pé em cada lado do corpo dele, sem nenhum receio de exibir seu piruzinho em estado borrachudo, de frente pro rapaz. Pensando no que queria fazer, a piranha tirou em gestos lentos a blusinha do baby doll, ficando completamente nua. Sensualmente a viada acariciou os próprios seios, olhando pro macho com um sorriso de grata felicidade e depois foi se acocorando. No meio do caminho ela estendeu um braço e pegou a pica babada de Mario e segurou ereta, baixando o cuzinho desejoso até encaixar. E quando encaixou, Leia se arriou com força de uma só vez. Soltou um gemidão e olhou pro machinho apoiando as mãos de leve no peito dele, só pra ajudar no equilíbrio.
- Tu tá sendo muito bom pra euzinha... aiiinnnhhh... preciso te recompensar... uuuhhh... assimmm... quicando no teu pau... aiiinnnhhh... esse teu pau gostoso...
Leia, de cócoras, deu no caralho duro do rapaz uma amostra de sua surra de cu, que Gil já conhecia muito bem. Ficou uns minutos assim e de vez em quando parava e puxava a cabeça de Mario para uma de suas tetinhas. Foi gemendo do prazer daquela boca afoita em seu mamilo que ela teve a ideia de presentear o machinho com o gozo de fêmea, pra provar pro rapazinho que ele era gostoso. Mas primeiro ia exibir seu leite de viada hormonizada.
Leia foi mudando de posição lentamente, mantendo a rola invasora bem presa em seu reto, mas passando de acocorada para ajoelhada montada na cintura do comedor, com os joelhos pra frente e os pezinhos esticados pra trás. Entrava menos pica, mas a pressão na próstata era maior, dando mais prazer à fêmea. E o conjunto lisinho e fofinho de saquinho e piruzinho meio mole, meio duro, ficava à mostra, mas era gostosamente prensado entre o púbis gordinho da travesti e a barriguinha de Mario.
De início Leia ficou parada ordenhando as próprias tetinhas e falou sorrindo lindamente pro rapaz:
- Quero te mostrar uma coisa... espia só...
Mario viu de boca aberta as gotinhas de leite surgirem nos mamilos pronunciados de Leia. Não era um viado sentado em seu colo e entubando seu pau duro. Era uma garota! Linda, gostosa e de piruzinho, que dava leite pelos seios!
O rapaz fez menção de abocanhar uma teta leiteira, mas Leia fez que não sorrindo maliciosamente e o empurrou com carinho de volta pra cama. Ela é que mandava ali. E estava feliz!
A bonequinha sorria feliz da vida com tudo o que lhe acontecia, ali. A rola cutucando-a por dentro e entrando e saindo com os movimentos de quadris que ela começava a fazer, pra frente e pra trás, montada no machinho. Seu piruzinho e saquinho relando gostosamente no corpo quente de Mario. Seu sentir de fêmea, mulher com piruzinho inofensivo, servindo um macho. E, sobretudo, a certeza de que Gil, seu descabaçador, seu amigo, seu protetor, seu homem, seu macho, ia continuar a ser dela!
Sentindo tudo isso Leia sorria de um prazer quase completo, anal e espiritual, e instintivamente continuou a cavalgada de forma rápida e o mais ereta possível, ela mesma se masturbando sem as mãos, ao pressionar sua próstata contra a pica invasora e esfregar seu grelinho de mulher viada na barriga do comedor.
Leia estava ereta, rindo, linda, feliz, e tava com os braços soltos no ar como se dançasse. E Mario, deitado e cavalgado, sentia um prazer enorme olhando aquele ser incrível, com rosto e cabelos de mulher, lindos seios de mulher balançando no ritmo da foda, aqueles coxões grossos de mulher envolvendo e segurando seu corpo e, no ponto central de contato entre os dois, pouco à frente do invisível cuzinho de mulher que massageava sua pica, aquele piruzinho de menininho novinho, quase bebê. Era estranho e muito sedutor. Era uma deusa do prazer que servia a ele! E as mãos da deusa?
Soltas no ar, as mãos de Leia hipnotizavam Mario e chamavam, pediam suporte. E o rapaz estendeu seus braços e agarrou as mãozinhas da viada, trançando os dedos e dando apoio. A travesti arregalou os olhos e segurou aquelas mãos sorrindo lindamente para o macho cavalgado e sem pensar começou a se apoiar ali, nas mãos de Mario, para cavalgar melhor ainda na piroca do rapaz. E sentindo que o macho puxava um pouco suas mãozinhas, para querer abocanhar um de seus petinhos, Leia, sempre sorrindo, fez que não com a cabeça e deu a linha:
- Não... aiiinnnhhh... faz força nas mãos, pra cima... uuuhhh... pra mim... isso... assim... isso... espia só... o que vou fazer...
A travesti botou peso nas mãos de Mario e começou a galopar entubando e tirando a pica de si própria ainda mais rápido, mais forte e mais gostoso. E isso massageava sua próstata e ao mesmo tempo esfregava o piruzinho semiduro em Mario cada vez mais rápido. Leia quase literalmente se masturbava com a rola e corpo de Mario e delirava a caminho do gozo, quando o telefone tocou.
Leia colocava o volume de toque de seu telefone antigo na metade, mas ainda assim a campainha era muito estridente. Ela ouviu, hesitou por um segundo e sem nunca deixar de sorrir, continuou a sua maravilhosa cavalgada. Quem ensaiou parar foi Mario, que também ouvindo perguntou se ela não ia atender. Leia fez que não com a cabeça, rindo para Mario, e continuou agarrada às mãos dele e cavalgando a piroca. Mas o rapaz insistiu:
- Pode ser... importante...
Leia sabia que era importante. Sua intuição de fêmea lhe dizia que era Gil. Gil, seu macho, pra avisar que voltaria pra ela. Gil, seu homem, que sem ela atender não apareceria, com medo de flagrar sua travesti dando o cu, montada em outro homem como de fato ela estava. Ou então, Gil acharia que ela não estava em casa. De qualquer maneira, tava tudo bem. Gil a queria. Gil gostava dela. Depois ela ligaria pra ele e estaria tudo bem de novo, entre os dois. Agora ela queria era gozar, montando naquela rola! E foi com isso tudo na cabeça e ainda rindo e cavalgando que Leia olhou pra Mario e respondeu feliz:
- Aiiinnnhhh... tudo o que... aiiinnnhhh... importa agora... aiiinnnhhh... é esse teu pau gostoso... aiiinnnhhh... dentro de mim.
Leia estava certíssima. Do outro lado da linha não completada estava Gil, segurando o fone de sua casa e com ciúmes porque Leia não atendia. Pensou logo que sua putinha devia estar dando o rabo pra algum cliente.
Gil desde cedo tava com vontade de pegar Leia. Era o início da noite de sexta, em Belém, e ele voltaria pra Fortaleza no domingo.
Na véspera, Gil tinha saído da casa de Sandrinho muito satisfeito por ter comido o viadinho novinho num canto escuro do lado de fora, sem saber da mamãe do garoto dentro de casa.
Mas no caminho do Umarizal para Terra Firme, Gil já lembrava de Leia e a lembrança só fez aumentar no dia seguinte, sentindo-se culpado pela traição. Afinal, Leia pagara as passagens aéreas pra ele vir e voltar pra Fortaleza, e ele se sentia mal de ter ido comer Sandrinho longe de sua travesti. Agora Gil aproveitava um momento sozinho na sala de casa para ligar pra Leia. Frustrado por não ter conseguido falar com sua travesti, esperou os pais dormirem e foi conversar com Gilda no quarto da irmã.
Gilda não queria nada de incestuoso com o mano há meses, desde que seu namoro com o marinheiro Marcelo se aprofundara. Mas o desabafo e o gozo da indiazinha com Leia, naquela mesma sexta, mais cedo, a haviam convencido de que Marcelo a abandonaria já no baile de fim de ano da escola do marinheiro.
A novidade era Gilda se convencer do abandono emocionalmente, porque racionalmente a gostosona já sabia disso desde o início do namoro. Agora, depois de conversar e transar com Leia, ela confirmara que tinha que contar com o sexo para segurar a barra do abandono.
Sexo com a amiga travesti e seu tesão de corpinho andrógino que satisfazia o lado lésbico de Gilda, e sexo com seu irmão Gil e aquela piroca linda e gostosa que Gilda e Leia adoravam.
Gilda tinha até pensado em se insinuar pra Gil naquela noite, mas não precisou. Mal os pais se trancaram no quarto para dormir e o irmão foi até ela, que lia de camisolão recostada na cama com a porta do quarto aberta, na noite fresca. Ainda de pé, Gil perguntou baixinho:
- Mana, tu sabe de Leia?
Antes de responder, Gilda deu um sorriso matreiro, olhando pro fino short de algodão que era tudo o que o mano usava, mas Gil tava tão pilhado que achou que o sorriso da irmã era uma zombaria. Algo como “tua putinha tá te traindo de novo?”. O rapaz já ia sair fora quando Gilda o fez parar:
- Tive com ela hoje e tenho mesmo que conversar contigo... senta aqui.
Gil sentou de lado pra irmã e Gilda começou a acariciar a coxa peluda do soldado com o pé, como fazia tempos atrás quando o queria provocar para o sexo. Mas ele tinha sido rejeitado tantas vezes pela irmã, desde que ela passara a namorar Marcelo, que Gil a princípio não quis acreditar que a indiazinha gostosona o tava chamando.
- Que foi? Tu teve com ela onde?
- Fui na casa dela pra gente conversar e...
- Tá tudo bem com ela? Contigo?
Gilda ria por dentro, das perguntas preocupadas do mano. Largou o livro e se achegou para Gil envolvendo-o naquelas pernocas lindas, com uma no chão, colada na perna cabeluda do macho, e outra nas costas do rapaz. Gil chegou a ver a buceta peluda da mana, quando ela se aproximou. Gilda nunca usava calcinha para dormir. Ele podia sentir o cheiro da peça de Gilda.
Gil queria meter naquela buceta. Sempre quisera, desde que eles dois começaram a transar incestuosamente sexo anal e oral, há mais de dois anos. Agora então, que ele sabia que Gilda tinha perdido o cabaço para aquele marinheiro arrumadinho, baiano, grandalhão e riquinho, o tal Marcelo, ele sentia que suas chances de finalmente comer a xana de Gilda tinham aumentado. Só precisava esperar eles brigarem. E talvez já tivessem brigado.
A fêmea se achegou por trás do mano e meio de lado, e com ele envolvido pousou as duas mãos grandes dela no ombro do macho para falar de pertinho e baixinho. Os dois conheciam a rotina dos pais, que custavam a dormir depois de trancados no quarto, e sabiam que ainda não era a hora da sacanagem.
- A gente transou hoje, sabe, Gato? Eu e Leia.
Para Gil foram palavras mágicas! Se Gil tivesse um piercing de guizo pregado no pau, ele teria badalado com o pulo que a rola deu, ficando completamente dura num instante. Suas duas fêmeas, dois vulcões de sexualidade que atraíam todos ao redor, tinham voltado a transar. Faltava só ele no meio! Comendo a buceta da irmã, então, ele tinha certeza de que seria melhor do que com Leia e a mãe de Leia juntas, a coroa gostosona Verônica, que ele adorava comer.
Claro, Gil adorava comer Verônica, mas intuía que com a irmã seria muito melhor. E ele tinha delirado na buceta mordedora da chefa de Leia, Dona Madalena. Mas da empresária ele não queria mais chegar perto. Comer Madalena significava dar Leia para o negro de Madalena, Gustavo, comer. E isso ele não queria mais. Tinha ciúmes!
Mas com Gilda era diferente! Era perfeito!
O lindo rosto anguloso e de lábios finos de Gilda tava pertinho e a expressão sacana dela pedia rola. E eles só se chamavam de gato e gata, como Gilda tinha feito agora, quando um tava com fome do outro. Gil deu um beijinho de estalinho na irmã e perguntou:
- Tu deu pro trocinho dela?
Gilda respondeu já se esfregando toda no mano e acariciando a cabeça dele.
- Não, teu leso. O trocinho dela serve só pra chupar... tu bem que sabe... a gente se pegou nE como se Gilda lesse a mente do irmão, ela completou:
- Só faltou foi tu... ali... tu e essa tua rola gostosa...
Gilda se esticou um pouco e passou a lamber a orelha de Gil ao mesmo tempo em que agarrou a pica do irmão sobre o fino algodão do short de pijama. A comparação com a rola grande de Marcelo era inevitável, mas a piroca de Gil enchia a mão e não deixava nada a desejar. Parecia até que tava mais grossa desde a última vez que ela fizera um boquete rápido no irmão, há meses. Naquele instante, quando Gilda afastava a dolorosa memória de Marcelo da cabeça e se concentrava na trozoba de Gil, os dois ouviram a porta do quarto dos pais se abrir.
Gilda e Gil apenas ficaram quietinhos. Os dois com sorrisos maliciosos e ela agarrando a jeba gostosa do irmão sobre o short do pijama. Sabiam que era o pai indo dar a última mijada antes de dormir e prestaram atenção nos sons dos passos do chinelo de couro contra o piso de madeira, e nos ruídos do banheiro, até o pai voltar pro quarto. Aí então os dois se beijaram alucinadamente e a indiazinha meteu a mão forte sob o elástico do pijama e começou uma lenta e deliciosa punheta na primeira rola de sua vida, a do próprio irmão.
Mas Gil começou a gemer tão alto que mesmo abafado pela boca de Gilda fez a gostosona interromper o beijo pra ralhar com ele:
- Shiii... fica quieto!
- Desculpa Gata... é tu... tu é um tesão!
Gilda deu um apertão gostoso na piroca do mano e respondeu comandando uma silenciosa mudança de ambiente:
- Tesão é esse teu pau gostoso! Bora pro teu quarto, que é mais longe do quarto dos pais. Mas quietinho! Sem nem gemer!
Gil foi na frente e Gilda primeiro trancou por fora a porta do próprio quarto e depois foi descalça, pé ante pé, ouvir na porta do quarto dos pais se eles dormiam, do mesmo jeito como ela fazia antes, nas primeiras vezes em que os irmãos transavam com os pais em casa. E assim que parou em frente à porta Gilda escutou a mãe roncando. Tava liberado!
Aliviada, a gostosona foi silenciosamente até o quarto do irmão, onde encontrou Gil com as luzes apagadas, de pé no meio do quarto, o pau duro armando uma bela barraca no short de dormir. A indiazinha trancou a porta do quarto do mano por dentro e se atracou com Gil num beijo sensual, onde um lambia língua e boca do outro e o macho se eletrizava com o contato do volume dos seios da irmã contra seu peito cabeludo, enquanto a fêmea esfregava excitada a própria barriguinha contra o caralho do irmão.
Gil logo interrompeu o beijo para falar baixinho no ouvido dela, sem parar de esfregar a pica em Gilda, nem de apertar as fartas nádegas da gostosona:
- Uuuhhh... que saudade... que falta que senti de tu, em Fortaleza...
- Shiii... num fala...
- Pensei que tu agora só quisesse saber do Marce...
- Num fala dele. Agora somos eu e tu. Só quero saber de tu... e desse teu pau gostoso...
Gilda empurrou o irmão com jeitinho até ele sentar na cama. Então ela pegou um travesseiro e colocou no chão, entre os pés de Gil e o macho já sabia o que viria. Olhando pra ele a indiazinha acariciou-lhe as coxas fortes e peludas, com as duas mãos espalmadas, indo e voltando como se massageasse o mano, e a cada vez se aproximando mais das virilhas. Gil não se aguentou quieto:
- Vem, Gata... pega logo! To morrendo de saudades...
- Shiii...
Gilda não queria falar, nem ouvir. Se falassem ela iria dizer que ela é que morria de saudades da piroca do irmão e daí Gil responderia que ela só não tinha porque não queria e ela assim se arriscaria a ouvir de Gil que “a culpa era dela”, que ela é que “só queria saber do Marcelo” e isso ela não queria ouvir.
O que Gilda queria era de novo pegar naquele piru gostoso, o primeiro pênis de sua vida, que há mais de 2 anos ela tinha abocanhado e mamado até engolir porra e ainda agasalhado gostosamente em seu cuzinho. E Gilda lembrou de tudo isso enquanto enfiava as mãos pelas pernas do short de pijama de Gil e começava a acariciar com uma, a rola, e com a outra, o saco. Mas logo achou que o short atrapalhava, tirou as mãos e pediu que Gil tirasse a peça.
Enquanto Gil dava aquela levantadinha de bunda pra arriar o short e jogar longe, Gilda cheirava na própria mão o perfume da pica de seu irmão. Sim, ela gostava de pagar boquete em Marcelo, e gostava do cheiro, textura, tamanho e formas da piroca do namorado. Mas o oral nele era sempre limitado pelas travas do riquinho, que nunca gozava na boca de Gilda. Já com Gil...
Quando Gilda fez seu “gesto de puta”, de estar ajoelhada prestes a mamar um bom piruzão e com os cotovelos pra cima ajeitar os cabelos em coque de modo a não atrapalhar, ela já sentia o cheiro. Mas quando em seguida ela arregaçou a cabeça da pica de Gil, o aroma de caralho invadiu-lhe as narinas e a remeteu à sua iniciação sexual, na noite em que, com 14 anos, seduzira o mano para virarem amantes incestuosos.
E não era só o cheiro. Era a textura e sabor daquela trozoba que ela agora não via, porque tava escuro no quarto, mas que ela sabia ser linda. E, acima de tudo, ela sabia que no fim do boquete ia ganhar o que mais gostava quando chupava uma rola e que seu namorado Marcelo lhe recusava. Ela ia ganhar esperma quentinho direto da fonte, na boca! Esperma de Gil, seu tesão de irmão e primeiro macho com que ela tinha gozado e a quem ela fizera gozar.
Foi pensando no leite de macho que Gilda se dedicou com fúria à gulosa. E além de tamanho, cheiro, textura e sabor, tudo diferente da pica de Marcelo, ela foi também premiada com as reações de Gil, que gemia muito mais do que o marinheiro, se desmanchando na felação e sinalizando o quanto amava a irmã com a boca na sua rola.
Sem prática de garganta profunda, Gilda não arriscou no boquete e em poucos minutos de mamada já batia uma furiosa punheta de três dedos na base da pica, ao mesmo tempo acariciando os ovos do irmão com a outra mão mas, acima de tudo, dando na cabeça da piroca, mantida dentro da boca, aquela surra de língua estilo cachorrinha, que ela sabia que Gil adorava.
E o prêmio de Gilda veio! O irmão passou a gemer alto, mesmo de boca fechada, e ela, sentindo a pauderescência de Gil chegar ao máximo, percebeu a primeira contração e logo tomou na língua o primeiro jato de porra. Gemendo de boca ocupada, a indiazinha apertou com força a base do pau e abocanhou o resto da rola, resolvida a não perder nada do sêmen do mano. E ficou lá, engolindo, gemendo, acariciando as bolas de Gil e curtindo as mãozonas dele que só então ela sentiu apertando a cabeça dela.
Um pouco depois de engolir as últimas porções de porra e de sentir que Gil tinha acalmado, a gostosona tirou delicadamente o pau do irmão da boca e lambeu restos invisíveis no corpo do cacete, enquanto elogiava o leite consumido:
- Delícia... schlep... égua... schlep... schlep... ái, Gato... tava com saudade...
Gil lembrou que a irmã tinha chupado sua rola até o gozo há uns meses, quando ele tava brigado com Leia. Mas na ocasião Gilda tinha sido mecânica e quase não demonstrara prazer. Agora não, ela tinha felatado com paixão e subiu esfregando o rosto babado de saliva e porra por sua barriga e peito para o beijar apaixonadamente. E Gil entendeu que a irmã tinha saudades de sua porra.
Gilda pegou o rosto do mano com as duas mãos e o foi beijando e empurrando pra trás, subindo nele, até ele deitar de costas na cama com as pernas ainda dobradas no chão e ela ficar montada no colo do macho. A camisolona de Gilda subiu, com ela arreganhando as pernas pra montar no mano, e de forma natural, sem que nenhum dos dois procurasse ou se mexesse pra isso, o pau duro e babado de Gil sentiu todo o calor e umidade da xana de Gilda, com a cabeça da rola encaixando direitinho nos grandes lábios da buceta da indiazinha. E os dois sentiram um enorme tesão naquilo.
Gil queria meter na buceta da gostosona há muito tempo. Desde a primeira noite de incesto, há mais de dois anos. E com ela já tendo perdido o cabaço da vagina ele achava que finalmente sua vez tinha chegado. Assim, quando sentiu com a rola a xana molhada da irmã, seu pau voltou a ficar duro como aço. E Gilda, por sua vez, queria a pica de Gil na xana mas ainda achava tabu. Mamar a piroca de Gil, beber a porra do irmão, dar o cu pra ele e tomar leite de macho pelo reto, ela gostava e tinha desejado muito tudo isso, antes de seduzir Gil. Mas a buceta era para seu “príncipe encantado”, o futuro pai de seus filhos. Se não fosse Marcelo, seria outro. Mas não Gil.
Gilda esfregou os grandes lábios na rola de Gil umas três vezes, olhando o mano nos olhos com uma linda expressão de desejo. Mas com clareza sobre o limite que ela mesma se impunha, ela parou e saiu de cima de Gil, rindo maliciosamente. E ele não se conteve:
- Que foi? Volta aqui! Tava bom!
Gilda respondeu rindo para o mano e colocando um indicador nos lábios dele:
- Shiii... tu fala alto! E tu gritou na hora de gozar, teu leso! Peraí que vou ver se os pais acordaram...
A gostosona saiu silenciosamente do quarto, tornou a ouvir o ronco da mãe através da porta do quarto dos pais e voltou para os braços e a piroca do irmão. Gil tava recostado na cabeceira, nu, e Gilda acendeu a luz para ter o visual completo da rola linda do mano, tomando o cuidado de colocar o short de Gil no chão, pra ocultar a luz pela fresta da porta.
A gostosona chegou perto do macho e agarrou a piroca. Gilda se ajoelhou na cama do irmão e o beijou na boca, batendo uma punheta lenta na rola e logo os dois se beijavam esfomeados e Gil deitava a irmã e a cobria pronto para um papai e mamãe. Beijavam-se de olhos abertos, ela arregalando de tesão e ele acariciando o rosto dela. Em pouco tempo o soldado subiu a barra do camisolão de Gilda e descobriu que com a diferença de altura entre ambos o encaixe era perfeito. Ele não precisava nem se esticar nem se encolher para continuar beijando a mana na boca e apontar o caralho na buceta encharcada de Gilda.
Gilda estava entregue ao tesão e carinhosa, até que sentiu a glande dura e aveludada de seu irmão abrir caminho em seus grandes lábios. Aí ela parou! Não! Ali, não! Ali, a única piroca que já entrara era a de Marcelo. Marcelo a abandonaria, ela sabia. Mas, até que realmente eles terminassem, ela não ia fazer aquilo com ninguém. Nem com Gil, seu mano gostoso, que ela amava e por quem morria de tesão, mas com quem tinha que superar um tabu.
A sorte de Gilda é que o irmão, mesmo com muito tesão pela buceta da indiazinha, ia meter de seu jeito particular, devagar e sempre, e isso deu tempo à gostosona de recuar o quadril e meter uma de suas mãos fortes e grandes no peito cabeludo do macho, o afastando.
- Não, Gato!
- Dá pra mim, Gata... tu mesma me contou que já perdeu...
Gilda de novo calou o irmão com um dedo nos lábios dele e um “Shiii!”. Aquela conversa ia esbarrar em Marcelo e ela não queria.
- Não, Gato... hoje não...
- Quando?
Gilda olhava o irmão com desejo e ternura. A reação respeitosa dele ao primeiro “não”, afastando imediatamente a pica de sua buceta encharcada, despertou nela uma onda de amor por Gil em seu peito. Amava e confiava naquele tesão de homem em que seu maninho havia se transformado. Homem peludo, forte, másculo, bonito e dotado daquela rola grossa e linda. E um cavalheiro!
Gilda acariciou o rosto de Gil e o beijou na boca com amor e tesão, pensando que gostaria muito de ser possuída na buceta pelo mano, e que deveria vencer o tabu de "a buceta era para o pai de seu filho". Mas, de qualquer jeito, isso só quando tivesse certeza de que tudo havia acabado entre ela e Marcelo. E não seria no dia do ménage com Leia. Seria num momento romântico, só entre eles, entre Gilda e Gil.
Metendo uma mão entre os dois corpos, Gilda pegou na rola dura do irmão e esfregou ligeiramente nos próprios grandes lábios muito molhados, falando:
- Espia, Gato... tu vai ser meu homem também aqui... eu sinto isso... acho que sempre senti...
- Antão...
- Mas não é hoje... ainda não chegou a hora... tu espera... hoje eu te quero...
Gilda foi empurrando o mano pra ele levantar, saiu de baixo do corpão dele e desceu da cama, de novo se ajoelhando no travesseiro que ela colocara no chão para o boquete, mas dessa vez apoiando os seios no colchão. Fez tudo isso enquanto falava:
- ...hoje eu te quero é do nosso jeitinho especial...
Os dois sabiam que a cama de Gil rangia demais. E quando a indiazinha levantou a barra do camisolão até as costas, expondo aquele bundão lindo, redondo e largo, o macho já estava de pé atrás dela, apreciando pela enésima vez o quanto a irmã era tesuda com seu corpão violão. Então Gilda olhou pro primeiro comedor de sua vida e já de cachorrinha, por cima do ombro, ela o chamou com o bordão que ela havia criado, mas que já há anos era dela e de Leia, a amiga e cunhada travesti:
- Me come de quatro, por favor!
Gil via de novo aquele enorme e gostoso bundão de sua irmã todo oferecido para sua rola. Sempre se excitava com o traseiro de Gilda e há muito queria comer a bucetona dela também de quatro, e não apenas o cuzinho. Na esperança de convencer a mana, o soldado começou a pincelar a piroca pra cima e pra baixo pelos grandes lábios da xereca encharcada da indiazinha, tentando ela para a penetração.
- Deixa, vai, Gata... tu sabe que eu sempre quis...
- Aiii... Gil... não faz assimsempre quis meter na tua racha...
- Huuummm... mano... não me tenta...
- Eu sei que tu quer também...
- Gil... não... maldade... aiii...
- Quer sim... espia como que tua xana tá ensopada... tu quer...
Gilda delirava com as pinceladas e se concentrava pra não pedir a Gil que metesse rola em sua xana. Mas o “ensopada” deu a dica para a gostosona evitar ser comida na perereca pelo irmão. Ela lançou a mão para trás e agarrou a jeba do mano, verificando que realmente o pau tava melado de tanto roçar sua buceta gotejante. E ela ia se beneficiar disso.
Gilda apontou a piroca do irmão no próprio cuzinho e sem nenhuma cerimônia deu a ré no quibe com uma bundada vigorosa, engolindo com o cu até onde a posição e os corpos permitiam agasalhar a jeba. E sem esperar que seus anéis se acostumassem com o invasor, ela mesma começou a rebolar gostosamente na piroca.
Gil adorava comer Leia mas, desde o início, sempre lhe chamava a atenção a forma como a irmã tomava pica no cu com mais facilidade do que a maioria dos viadinhos que ele comia, incluída sua travesti gostosa. Gilda dava o cu com vontade, com alegria de dar prazer a ele. E se aquilo ardia ou doía pra ela, ela não passava recibo nenhum. Só gemia baixinho gostosamente.
Os dois há muito sabiam como fazer um anal silencioso e rápido, com os pais em casa. Gil bombava curtinho e ligeiro, desde o início, ficando quase o tempo todo grudado no traseiro da mana pra evitar o barulho do choque dos corpos. E Gilda apoiava seios e rosto na cama, arreganhando uma nádega com uma mão, pra entrar mais pica em seu tobinha, e se dedilhando gostosamente com a outra, controlando a siririca pra gozar junto com o mano. E não foi diferente naquela noite.
Gil se acabou fundindo-se na bunda grande e gostosa da irmã, que esmagou entre suas mãozonas fortes e seus quadris de macho, colocando a piroca parada o mais fundo em Gilda e segurando o urro alto que queria soltar enquanto leitava a mana por dentro. E Gilda gemeu com a boca contra a cama do irmão, sentindo o leite quente dele se espalhar em seu reto e gozando junto na siririca precisa que tinha feito.
Eles se amavam! E muito!