A rapidinha no portão de casa

Um conto erótico de Mel
Categoria: Heterossexual
Contém 611 palavras
Data: 04/03/2023 12:16:06
Última revisão: 30/05/2024 15:04:16

Passei o dia de ontem todo "marinando", é uma expressão que uso quando fico atiçando aquele cafajeste com nudes, enviando nossos vídeos, palavras que o deixarão louco, enfim, ele disse que ia cuidar do seu pai neste sábadojá que a família sairia pra uma aniversário, e o coroa não pode ficar sozinho.

Sou a Mel, mais um conto verídico, então disse que não ia, já que a proposta era ser enrabada na entrada da casa da mãe dele, quem leu o meu conto erótico " ele disse que ia me apresentar sua mãe ", vai entender tudo, aliás convido vc a ler esse relato verídico.

Hoje pela manhã enviou o bom dia que envia sempre, avisando que estava indo pra mamãe, disse que não iria, passados alguns minutos, disse que era pra informar a hora que povo tivesse saído, óbvio que eu estava com maldade, só não queria dar o braço a torcer.

Recebi a mensagem, fui ao encontro dele de vestido preto, tênis preto e uma calcinha minúscula, já que sabia das reais intenções, ele dizendo que iríamos conversar, tudo pq eu disse não em cima de não.

Cheguei de Uber e avisei, quando abriu o portão mal entrei no quintal, ele me agarrou, beijou minha boca com uma vontade, alisando meus seios, enfiando a mão debaixo do meu vestido, os carros passando na rua, ouço buzina, e ele tentando me virar, e eu pedindo calma, lembrando que seria apenas uma conversa, kkkkkkk, ele incorpora o surdo nessas horas, bem mesmo, me virou e levantou meu vestido, quando viu a calcinha fio dental preta, eu de cara pra parede, mãos na parede, ele agachou e colocou a calcinha pro lado enfiou a língua no meu cu, a resistência que restava a meu favor já era, eu já estava mole, a língua dele é quente, e ele não tem nojinho, ele enfia a língua lá dentro do meu rabo e arreganha minha bunda, ele judia de mim, sabe meus pontos fracos como ninguém, e ficou ali lambendo meu cu como um cachorro vira lata que é, levantou e arriou o short tactel que estava e enfiou SEM PENA no meu cuzinho babado, apertado e quente como ele diz, eu sem poder gritar, me contorcendo, ele abrindo minha bunda, a piroca do FDP é grossa, e ele empurrando até que entrou e ele segurando meus cabelos, falando no meu ouvido que eu sou puta, piranha, que fui na intenção de dar o cu com aquela calcinha, eu concordando com tudo, e ele me pegando a força, estocadas secas, parênteses ( amo dar bunda pra ele, me maltrata, verdade, mas eu gozo lindamente), gozei, virei, sem saber onde estava, quem teve orgasmo sabe do que falo, ele agachou e enfiou a língua no meu cu de novo, e novamente me pegou por trás, dessa vez estava com a mão no degrau da escada, a casa é no andar de cima, e ele me maltratando, tive squirt, molhei as pernas, tentei secar com a toalha de rosto, calor do dia era 40°, ali no portão, movimento na rua, portão com frestas onde quem passasse na rua iria ver, soltei alguns gemidos é claro, e ele sem pena me comeu pela terceira vez, eu gozei várias vezes, me levou até a esquina da rua, nos beijamos, já próximo de casa, tive que pôr a toalha entre as pernas e parar um pouco na sombra, a caixa da água do squirt transbordou, molhou tudo, já em casa ele manda mensagens querendo saber como estava meu cuzinho, respondi que ardido né.

E vc, já viveu essa loucura da rapidinha?

É Maravilhoso, deixa o dia mais alegre.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive Negão_RJ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaNegão_RJContos: 183Seguidores: 76Seguindo: 6Mensagem Gosto de Ler, Gosto de Escrever

Comentários