Quando eu era adolescente de classe média as meninas, em geral, não trepavam com os namorados. Hoje meninas de famílias religiosas fanáticas também não o fazem. Mas... Tem sempre um, mas. O tesão existe e não se escapa dele. Hoje em dia as meninas religiosas prezam a virgindade vaginal. Mas no mais, fazem de tudo. E é muito comum darem a bunda. Aliás, em geral, todas dão. E muito. E não somente para os namorados.
Bem, falando como velho, no meu tempo não era assim. Era mais demorado e eu e minha namorada ficávamos procurando cantos escuros para ficar sarrando e nos beijando. Depois em casa, punheta.
Com o tempo eu comecei a passar a mão sobre a calcinha em sua xoxota. Mas o que levou a liberação mesmo foi a praia. Era assim, ficávamos encostados deitados tomando sol. Um dia ela virou de bruços ao meu lado e eu fui enfiando a mão por baixo dela. Não dava para as pessoas verem. Se bem que se prestassem atenção notariam. E comecei a acariciar sua buceta por sobre a calcinha. O problema é que fiquei, é claro, de pau duro. E não dava para disfarçar Tirei a mão e virei de bruços também, ela me olhando espantada até notar o volume na sunga. Perto de nós o irmão e sua namorada e mais dois amigos conversavam e não prestavam atenção na gente.
Me cheguei mais novamente e, novamente, meti a mão por baixo. Só que agora já fui metendo todos os dedos por baixo do biquíni. Estavamos com os rostos voltados uma para o outro e ela me olhou de cara feia e disse algo como “para”. Eu ri e disse “por que? Não está bom?”. Ela apenas deu um sorriso maroto e me olhou com desejo.
Comecei a acariciar seu pelos passando de leve os dedos pela xoxota. Ela começou a respirar mais fundo. Aí coloquei o dedo médio e enfiei um pouco na buceta e ela fechou os olhos e continuou a respirar fundo. Então comecei a acariciar seu grelho com movimentos circulares, depois indo e voltando e alternando. A cara de prazer dela me deixou com o pau mais duro ainda. Continuei e sua buceta se abria e fechava, eu a sentia deliciosamente os movimentos e seu pentelhos na minha mão e o dedo massageando. Demorei um pouco e ela apertava os olhos e os lábios e empurrava a bunda para a frente perceptivelmente apertando o corpo sobre o meu braço e a buceta na minha mão e o grelho no meu dedo até que ela de repente retesou-se e apertava minha mão com as pernas se retesando, retesando, não sei como não notaram. Ela prendia a respiração e ao soltar relaxou. Minha mão estava ensopada. Ela sorriu e perguntei se tinha gozado. Ela sorriu de novo. E fiquei ainda um tempo com a mão lá até ficar dormente e tirei.
Não sei se os demais notaram. Ela voltou a ficar de costas com um ar feliz, mas eu tive que continuar um bom tempo de bruços conversando sobre outras coisas até meu pau baixar. Fomos depois para a casa dela almoçar e ao chegar em casa de noite meus culhões estavam muito doídos e inchado. Fui direto tocar punheta no banheiro e tive que tomar banho, pois esporrei e a primeira esguichada foi na minha cara e com as seguintes todo meu peito e barriga ficaram cobertos de esperma.
Bem, depois disto ela viciou em praia.
E quando estávamos sozinhos no seu quarto, eu a masturbava, aí já com a calcinha arriada. Também íamos para a Floresta da Tijuca ou ao Aterro do Flamengo e ficávamos de sarro até que eu a tocava até ela gozar e ela me punhetava.
Saudades de virgens sacanas...