Putaria com o colega da faculdade

Um conto erótico de Nerdy
Categoria: Gay
Contém 1271 palavras
Data: 07/03/2023 03:15:45

Antes de começar, queria logo avisar que nesse conto específico não tem sexo explícito, mas recomendo a leitura.

Como todo gay afeminadinho, coisas de garotas sempre me atraíram, e com isso fui levado a conhecer o mundo de drag e crossdresser e fiquei extremamente interessado por isso desde muito novo. Mas foi depois que entrei na faculdade que comecei a me libertar e ser mais afeminado, principalmente quando comecei a participar das tão faladas festas universitárias que atraem tanta gente, e mesmo que não fosse muito meu tipo sair para festas e virar a noite acabei criando gosto.

Mas esse conto em especial aconteceu numa festa de halloween organizada pelos universitários. Era a fantasia, e então vi aí minha primeira chance de realmente se montar de garota. Passei semanas organizando tudo e no dia da festa lá estava eu, toda feliz com um cabelo longo e ruivo, maquiagem feita por profissional, unhas postiças, uma mini-saia preta com cropped e minhas duas peças preferidas: meus coturnos e uma meia-calça estilo rede. Desde pequeno sempre fui "fortinho" (leia-se: nem magro nem gordo, um garoto forte mas de corpo com uma forma bonita.) mas só naquele momento percebi o quão tinha ficado bonito, com a meia-calça agarrando perfeitamente nas minhas coxas grossas e subindo até minha bunda que mesmo abaixando a saia estava tão empinada que ficava aparecendo parte dela. Ali eu estava no céu.

Chegando na festa, que já estava lotada resolvi dar uma volta com meus amigos para avaliar o lugar e os boys. Como era open bar, já aproveitei e fui lançando copo e mais copo de bebida por dentro. E tudo, apesar de perfeito, conseguiu melhorar no momento em que eu andava para perto do palco e no meio da multidão cruzei com um deus grego. Literalmente, ele estava vestido de deus grego com uma saia branca, asas e seu cabelo dourado queimado de sol encaracolado. Nós não erámos estranhos, eu já havia tido algumas aulas com o boy e o conhecia da faculdade, mas até aquele momento nós nunca havíamos trocado uma conversa profunda.

Percebi a confusão no rosto dele, e já desinibido pelo efeito da bebida, chamei-o tocando em seu braço. Ele se aproximou e ficamos bem colados, meio que empurrados pela multidão ao nosso redor. Me aproximei do ouvido dele, já que a música estava alta e gritei:

- Paulo! (nome fictício)

Ele me olhou mais um pouco e sorriu, tão bonito que eu me controlei para não babar. O boy era muito bonito, sempre achei, com seu tanquinho mesmo sendo relativamente magro e um rosto de safado bem bronzeado já que seu passatempo preferido era ir a praia.

- Nem te reconheci, boy. - Ele respondeu, sorrindo. Também sorri, tocando no ombro dele.

- Gostei da fantasia viu. - Eu disse, admirando aquele tanquinho. Paulo seguiu meu olhar e deu um sorriso encabulado, respondendo:

- E eu da sua, não sabia que você era disso.

Confesso que apesar do clima, dá bebida e do flerte que estava rolando solto ali, ainda estava meio tímido e sem saber o que fazer. Claro que minha vontade era de pular naquele boy e passar a noite inteira cavalgando nele, mas até onde eu sabia, Paulo era hétero e tinha alguma espécie de ficante/namorada na faculdade. Felizmente ele deu o primeiro passo, pegando no meu cabelo ruivo e admitindo para mim:

- Ruiva, né? Eu gosto de uma ruivinha.

Naquele momento eu não tive muita dúvida, ou se tive, não dei espaço. Passei a mão naquele tanquinho rindo, até que ele me chamou para sair do meio da multidão. Segui Paulo até a parte onde ficavam as barracas de bebida, pegamos um pouco de cerveja e ficamos lá bebendo e flertando casualmente até que Paulo diz:

- Ei boy, vou no banheiro, me acompanha?

Sem pensar duas vezes, balancei a cabeça e segui ele. Existiam dois cantos separados para os banheiros químicos, e vi que lá no dos homens muita gente estava aproveitando para se pegar perto dos muros e nas partes escuras. Paulo nem mesmo hesitou, ou disfarçou, pegou no meu pulso e me levou para uma das partes mais a dentro da fileira de banheiros químicos. Assim que chegamos, ele me puxou para um beijo que me deixou até surpreso. Paulo puxava, apertava, estava com sede da minha boca. Mas era um beijo tão bom que até esqueci que estávamos naquela putaria em público. Ele começou a passar a mão pelo meu corpo, mas me surpreendi quando ele, que era mais alto do que eu, se curvou um pouco para poder apertar minha bunda enquanto continuava o beijo. Vendo aquela abertura, não me fiz de bobo, e enquanto uma mão estava em seu pescoço, abaixei a outra até sua saia grega para sentir o volume dele. Realmente, aquilo era um senhor pau, consegui sentir que ele estava duro e parecia pulsar enquanto eu massageava ele por cima da roupa.

Paulo parou para recuperar fôlego e aproveitou para olhar ao redor, vendo que ninguém parecia se importar com nossa pegação ali (até porque quem não estava bêbado também estava por ali para se pegar) ele deu uma afastada e colocou a mão dentro da sua saia. Meu coração parecia querer pular para fora do meu peito, e minha ansiedade já corria a 100km/h imaginando que poderia dar muito errado, mas nunca que eu, um simples nerdzinho da faculdade, perderia a chance de ficar com aquele gostoso.

- Coloca a mão por baixo. - Ele pediu no meu ouvidinho, dando um sorriso safado e me puxando para outro beijo.

Enquanto Paulo conduzia o beijo, fiz o que ele pediu (e eu já tanto queria) e coloquei a mão por baixo da saia dele, levantando até sentir seu pau quente e pulsante na minha mão. Ele havia colocado-o para fora da cueca por uma das pernas. Segui beijando-o e batendo uma leve punheta para ele com Paulo agarrado apertando minha bunda; seu pau realmente parecia grande, grosso, com as veias saltadas que eu podia sentir enquanto o apalpava. Conseguia sentir que ele estava pulsando cada vez mais, e eu já entendi o que significava. Separei o beijo e puxei Paulo para o lado de um dos banheiros, onde ficasse ainda mais difícil para alguém nos ver, fiquei de joelhos no chão e sem pensar duas vezes coloquei seu pau na boca. Precisava ser rápido, então foquei em chupar aquela cabecinha vermelha enquanto ele suspirava sem reação. Paulo demorou no máximo alguns minutinhos, até que me puxou pela nuca e botou o máximo que conseguiu do seu pau na minha boca, gozando na minha garganta. Engoli tudo e me levantei, encarando o boy com um sorriso.

Depois disso fomos até as barracas de bebida e lavei o gosto de seu leitinho com muito álcool. Ficamos um pouco juntos até passar aquele momento pós-putaria gostoso, mas nos separamos quando meu grupo de amigos chegaram me procurando e resolvi sair para pegar outros boys. Depois desse dia nos encontramos algumas vezes na faculdade, e ficamos mais próximos tendo uma aula juntos, então podem apostar que rolou mais coisa com ele. Nunca questionei sua sexualidade, só aceitei que teria um machinho muito gostoso e safado para mim quando quisesse me distrair da faculdade.

~

Espero que tenham gostado do conto, é o meu primeiro aqui no site e estou bem empolgado em contar minhas aventuras. Se quiserem faço uma apresentação mais detalhada sobre mim no futuro, mas prometo que faço.

Também estava pensando em montar um Patreon para contar histórias exclusivas lá para quem contribuísse, já passei por muita coisa interessante nesses meus poucos anos de vida, mas é só uma ideia por enquanto.

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Comentários

Foto de perfil de gabi santos

nossa, que delicia em. fiquei exitado aqui lendo seu conto. sou casado, mas minha esposa não sabe que uso as roupinhas dela escondido, gostaria de experimentar uma vez assim, sair toda montada de menininha e quem sabe encontrar um boy pra me olhar e desejar e me comer pelos olhos. eu toda produzida e maquiada com uma peruca loira, teao só de imaginar. belo conto o seu. bjsss gata...

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