Os Amigos da Minha Irmã - Parte IV

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Gay
Contém 1611 palavras
Data: 07/03/2023 14:32:25

Quem não leu os capítulos anteriores, recomendo que entre no meu perfil.

Após dizer que queria fazer o mesmo comigo, Matheus veio me beijando e ficando por cima de mim, me colocou deitado de costas na cama e me beijou mais por alguns minutos, enquanto acariciava meu pau pulsando por cima do short. Ele então começou a se abaixar, chupou os meus mamilos cuidadosamente um por um, me deixando todo entregue, foi descendo e beijando meu abdômen enquanto me olhava diretamente no olho, então abriu o botão da minha bermuda. Olhou pra mim como quem pede autorização, eu já estava eufórico, com o pau babando esperando esse homem lindo colocar ele na boca.

- Me mama, Teteu, pelo amor de deus!!! - ele deu um sorriso safado e então abaixou meu short, colocando a boca no meu pau por cima da cueca.

- Arthur… - disse ele.

- Fala, lindo.

- Eu nunca chupei um cara antes…

- Relaxa, gatinho. Tenho certeza que você vai fazer super bem, só faz o que você gostaria que fizessem em você. - Ele deu um sorriso e abaixou a parte da frente da minha cueca, fazendo meu pau saltar e bater na minha barriga com força. Ele deu um suspiro e olhou pra mim dizendo:

- Caralho, que delícia…

Então pegou meu pau com sua mão e deu um beijinho estalado na cabeça, suspirei fundo de tesão. Ele começou a lamber as laterais do meu pau, descendo até meu saco e colocando cuidadosamente cada bola na boca, depois subiu, me deu um beijo delicioso e voltou pro meu pau, abocanhando ele com força. Sinceramente, não parecia nunca que ele estava chupando um cara pela primeira vez, ele fazia com muito cuidado, subia e descia na minha pica ao mesmo tempo em que rodava sua língua na minha cabecinha, tava me levando ao delírio. Só mostrou sua inexperiência quando resolveu engolir inteiro e terminou engasgando.

- Desculpa, Tutu. - disse ainda meio tossindo.

- Relaxa, meu lindo. Tá maravilhoso. - ele abriu um sorrisão e subiu pra me beijar novamente.

Ficamos nos beijando na cama, ele por cima de mim, e eu percebi seu pau já duro como rocha de novo roçando na minha barriga. Sorri entre os beijos e ele falou:

- Vira de costas pra mim, lindo. - Abri um sorriso e me virei de costas pra ele, mas virei o pescoço pra ver sua reação ao perceber que eu estava de jockstrap. O pau dele deu um pulinho e ele disse: - puta que pariu, isso aqui é melhor que um sonho porra!

- Gostou, Teteu? - falei mordendo o lábio.

- Nossa, cara… - e deu um tapão na minha bunda. Soltei um gemido involuntário.

Ele então me empurrou na cama, fazendo eu me deitar de bruços. Segurou nas minhas bandas e abriu. Ouvi ele comentar baixinho “caralho, todo lisinho” e sorri comigo mesmo. Quando ele colocou a língua no meu cuzinho eu vi estrelas. Talvez pelo tanto de tesão que eu já havia sentido naquela noite, mas aquela linguada no cu pareceu ser a melhor sensação do mundo. Ele se dedicou demais a me dar prazer, levantou um pouco meu quadril e começou a me masturbar ao mesmo tempo que passava sua língua por todo o meu reguinho. Eu estava no paraíso. Depois de uns minutos eu já gemia alto e olhava pra trás para ele ao mesmo tempo em que ele me encarava enquanto chupava e dedava meu cuzinho. Nunca podia imaginar que aquele principezinho tímido teria tanta maestria na arte de dar prazer a um cu. Não aguentei mais e falei:

- Teteu, você quer me comer? - disse, manhoso.

- Vai deixar eu socar meu pau nesse cuzinho?

- Eu PRECISO de você dentro de mim, cara. Por favor… - Ele abriu um sorriso enorme e se levantou, indo até sua cômoda e pegando um frasco de lubrificante, voltou até mim e disse:

- Prometo ter cuidado, tá? Vou devagarinho. - Eu só assenti e fiquei olhando enquanto ele lambuzava aquele pau delicioso.

Quando colocou na portinha e começou a forçar, seu pau já foi entrando devagarzinho dentro de mim, já que ele já tinha me aberto um pouquinho com os dedos. Claro, teve aquela dorzinha inicial, afinal ele tinha o pau grossinho, mas eu estava com tanto tesão que tudo que eu queria era sentir ele inteiro dentro de mim. Pouco a pouco, Matheus foi colocando aquela pica dentro de mim, até que senti seus pentelhos batendo na minha bunda.

- Ahhhh, que delícia de rabinho, Tutu… - virei pra encará-lo, dei um sorriso e disse:

- Soca, vai. - o semblante dele mudou completamente, se antes tava apreensivo pensando que eu podia estar sentindo dor, agora ele tinha certeza que podia passar a pica.

Começou então um vai e vem bruto que me surpreendeu me fazendo gemer alto. Meteu forte, até que tirou o pau todinho de uma vez do meu cu, murmurou um “que tesão de cuzinho, caralho” e socou com força de novo. Eu estava amando tudo aquilo, meu pau tava tão duro que mesmo eu de quatro ele estava roçando na minha barriga, eu babava litros sentindo aquele garotão saindo e entrando de mim com toda a força e virilidade de um jovem de 18 anos, no auge da libido. Após uns minutos metendo e gemendo gostoso no meu ouvido, ele disse:

- Cavalga em mim, putinho. - nossa, ouvir esse rapaz que era praticamente um príncipe todo educado me chamando de putinho me deu um fogo que puta que me pariu. Eu abri um sorriso safado e ele se sentou com as costas apoiadas na cabeceira da cama, apontando aquele pau grosso duro feito rocha e me convidando com o olhar pra sentar nele. O que, obviamente, prontamente fiz.

Sentei de frente pra ele, enquanto seu pau ia deslizando pra dentro do meu cuzinho ele me olhava com uma cara de safado, quando entrou tudo eu comecei a rebolar, ele se contorceu inteiro, perdendo aquela pose de macho dominador por um momento, o que me fez soltar um risinho. No final das contas, eu tinha ele fisgado pelo meu cuzinho. Sentei com força, enquanto meu pau pulava e melecava nós dois com meu pré-gozo. Ele gemia alto e falava “isso, porra. Senta gostoso”, “caralho que tesão da porra, viciei em você, filho da puta”. Depois de alguns minutos ele gemeu alto e disse:

- Caralho, Tutu, vou gozar!!!

- Goza dentro de mim, por favor! - eu respondi.

Ele meteu mais uns 10 segundos, segurando minha bunda no lugar e socando forte de baixo pra cima até que senti ele se tremer inteiro e senti aquele leite cremoso e quente me inundando por dentro, enquanto ele gozava em mim revirando os olhos eu mal encostei no meu pau e comecei a leitar o peito dele inteiro. Percebendo meu gozo ele ficou acariciando meu pau enquanto eu piscava meu cuzinho na pica dele.

- Caralho, Tutu, tá mastigando meu pau com esse cuzinho. Que delícia, porra!

- Nossa, Matheus… tô sem palavras, que gozada boa. - ele abriu um sorrisão e me beijou com intensidade.

- Vamo tomar um banho, putinho?

- Vamo! Tenho que confessar que amei você me chamando de putinho… - dei um sorriso tímido.

- Que bom que gostou, quando falei a primeira vez me arrependi, achando que você ia achar ruim. Mas o sorriso que você abriu quando falei me tranquilizou hahahaha.

Dei um beijo nele, e me levantei da sua pica, fazendo ele soltar um gemido delicioso, visto que estava com a rola sensível depois de duas gozadas. Fomos pro banho e continuamos naquela pegação gostosa, quando fui me limpar saiu MUITA porra de dentro de mim.

- Caralho, novinho. Gozou isso tudo ainda na segunda vez?

- Com o tesão fudido que eu tô em você é capaz de eu ainda dar uma gozada farta na terceira vez, isso sim.

Ele não precisou falar mais nada, meu cu ainda tava laceado da meteção de minutos atrás, eu ainda tava cheio de tesão, cuspi no pau dele, me virei de costas pra ele e falei:

- Quer me comer de novo?

- Só se for agora, putinho. - E então cravou aquela pica no meu cu de uma vez só. Dei um gemido alto de puro prazer, nossa que tesão da porra eu tava naquele garoto insaciável.

- Ahhhhh, porra. Isso, Teteu, mete com força.

Ele começou a beijar meu pescoço enquanto me pressionava no vidro do box e socava aquele pau em mim com força. Tirava tudo e metia tudo de volta de uma vez, eu só via estrelas e gemia alto, não queria nem saber das casas vizinhas, quem quisesse que achasse ruim, mas aquele garoto ia acabar com meu cu aquela noite e eu tava nas nuvens. Após alguns minutos metendo e aquele barulho alto de pele batendo em pele com força, eu já estava com as pernas bambas quando ele falou:

- Posso gozar no seu cuzinho de novo, putinho?

- Não ouse tirar esse pau de dentro de mim, goza vai. - eu respondi.

Comecei a rebolar no pau dele e senti ele apertando meu peitoral com força com uma mão e masturbando meu pau com a outra, até que começou a leitar meu cu de novo, gemendo alto. Nossa que delícia, bastou eu sentir aquele líquido quente dentro de mim que esporrei também, melando o vidro do box inteiro.

- Nossa, Teteu, tu acabou comigo… - Falei me virando e tascando um selinho nele.

- Que tesão, Arthur. As três melhores gozadas que dei na vida foram com você essa noite, puta que pariu.

Terminamos de tomar banho, tal qual ele havia dito, a terceira gozada também foi farta, saiu muito leite do meu cuzinho. Fomos pro quarto, não vestimos roupa nem nada, apenas nos deitamos exaustos e pegamos no sono, agarradinhos.

A manhã seguinte que foi uma grande surpresa… fiquem ligados pro capítulo 5.

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Tirava tudo e metia tudo de volta de uma vez, eu só via estrelas e gemia alto. Delicia

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