#ARTHUR | DEZEMBRO DE 2008:
Conhecer meu pai foi de longe a coisa mais surreal que já me aconteceu. Tenho certeza de que seria assim para qualquer um que encontrasse um de seus pais pela primeira vez, mas depois de realmente ver como ele era, fiquei ainda mais incrédulo. Cresci com minha mãe, padrasto e três meios-irmãos. Nunca conversamos muito sobre meu pai, provavelmente porque todos tentavam fazer com que eu me sentisse tão parte da família quanto qualquer outra pessoa.
Pelo que eu sabia, mamãe engravidou no último ano do ensino médio. Eles tentaram ficar juntos, mas logo decidiram se separar. Os pais de mamãe a ajudaram a cuidar de mim enquanto ela ia para a faculdade, onde conheceu meu padrasto. Meu pai viajava muito a trabalho, primeiro para Nova York e depois para a Europa, onde acabou se estabelecendo. Eles concordaram que era melhor para eu crescer em uma "família normal". Meu pai sempre mandava uma quantia decente de dinheiro para ela, mas também nunca conversamos sobre isso.
O conheci pessoalmente alguns dias após a formatura do ensino fundamental. Mamãe cuidou de todos os preparativos para a viagem, e tudo que eu precisava fazer era fazer as malas e entrar no carro na hora de ir para o aeroporto. Não houve tempo para despedidas dramáticas e foi só quando me sentei no avião sozinho que a ansiedade começara a aparecer. Ao chegar, peguei minha mochila e minhas malas. Mandei uma mensagem para o meu pau assim que o avião pousou e avisei em que portão eu chegaria. Surpreendentemente, o calor seco do lado de fora foi um alívio bem-vindo depois do ar-condicionado gelado do avião e do terminal.
"Arthur! Arthur!" Ouvi um homem gritando e acenando em minha direção. Era um nome comum, mas não havia dúvida de que era para mim. "Venha aqui", disse ele.
Papai era um homem muito bonito, alto, media um metro e oitenta, parrudo, musculoso, mas não tão definido, como os homens em comerciais de cuecas. Todo peludo e rosto sempre com a barba por fazer. Aos 35 anos, estava no auge. Eu não esperava encontrar um homem loiro de olhos azuis, já que o que fez meu pai se destacar nas passarelas fora sua beleza miscigenada. Descendente de senhores portugueses, escravos angolanos e indígenas brasileiros, a pele era morena, com uma atraente tonalidade café com leite.
Traços fortes e imperativos marcavam as linhas do rosto, dando a ele um ar de virilidade. Tinha uma mandíbula quadrada e lábios grossos bem desenhados. Quando sorriu para mim, covinhas se formam nos cantos de sua boca, dando a quantidade certa de suavidade à dureza dos seus traços. O sorriso era tão branco que mais parecia de garoto propaganda de pasta de dente. Os olhos eram negros e penetrantes, assim como seu cabelo escuro que era tão cheio que daria para agarrar aos montes.
Não tive tempo de poder me preparar para o abraço de urso que estava por vir, quando dei por mim já rodava no ar quase sem ar. Podia sentir seu cheiro intensamente mistura de suor masculino e um perfume amadeirado. Ele me pôs no chão, mas me manteve em seus braços. Respirei fundo para devolver o folego para os meus pulmões.
“É tão bom ver você, Arthur!" ele disse, como se não fosse a primeira vez que me via desde que eu era um bebê. "Como foi seu voo, filhote?" ele perguntou, soando como se fôssemos íntimos.
"Foi ótimo. Obrigado por comprar a passagem para mim. Nunca voei de primeira classe."
"O importante é que você está aqui. Vamos, vamos para o carro."
Ele pegou a maior das minhas duas malas e foi na frente. Eu o observei enquanto caminhava atrás dele. Ele estava vestido de forma simples, mas bonita. Seus músculos do braço inchavam pelas mangas justas da camisa polo branca. Seus shorts justos faziam suas coxas parecerem ótimas. Até seus chinelos pareciam caros.
"Você trouxe pouca roupa,” ele brincou enquanto colocava minhas malas em sua BMW. Seus bíceps flexionaram, quase rasgando as costuras de sua camisa.
"Desculpe, eu não sabia o que levar."
"Não se preocupe. Se você esqueceu alguma coisa, sempre podemos compar."
A viagem até sua casa levou mais de uma hora, mas a conversa fez o tempo passar surpreendentemente rápido. Começamos a conversar sobre o clima e depois sobre a vida no Rio. Ele me contou sobre todos os lugares por onde viajou e como passou a maior parte do tempo na Europa, em Londres e Paris. Parecia o tipo de conversa que as pessoas têm no primeiro encontro. Quando chegamos à casa, nem fiquei surpreso ao ver que era basicamente uma mansão.
Eu o segui até uma cozinha cheia de eletrodomésticos cromados e armários brancos. Havia uma grande sala completa com uma mesa de jantar, sofás de couro, estantes e uma grande televisão de tela plana. O espaço era naturalmente iluminado por tetos abobadados e janelas por todo canto. Tudo parecia tingido de dourado, bege e azul pastel. Uma grande porta de vidro deslizante dava para um pátio de ladrilhos, uma piscina subterrânea e um grande jardim. Dois corredores separados estavam ligados ao final da área de jantar e ao lado da sala de estar. A casa parecia quase com a letra E, apenas o pátio e a piscina no meio.
"Uau", eu disse. "É incrível."
"Obrigado, filhote! Comprei a casa mais barata desta rua e a reformei ao meu gosto", disse papai. "Vamos, vou te mostrar o seu quarto."
Ele disparou em direção ao corredor da área de jantar com minhas malas. Eu o segui e encontrei o lugar onde ficaria pelas próximas semanas. O quarto era simples, mas decorado de forma semelhante à grande sala. Tinha uma cama queen size, uma cômoda e uma pequena mesa de computador.
"Isso é perfeito", eu disse. "Está ótimo, obrigado!”
"Que tal eu deixar você desfazer as malas, e você pode vir me encontrar na cozinha quando terminar?"
"Claro."
Ele saiu, deixando a porta aberta atrás dele. Abri as persianas e fiquei feliz em ver que minha janela dava para o pátio e a piscina. Respirei fundo e comecei a desfazer as malas. Eu me perdi na minha organização. Eu não tinha certeza de por que trouxe tanta roupa de frio. Bem, esses elas podem ir para o fundo do guarda-roupa. Eu estava dobrando minha última cueca e colocando-a na cômoda quando papai bateu suavemente na porta.
"Ei, filhote, o almoço está quase pronto." Ele disse enquanto eu rapidamente escondia um masturbador de silicone em formato de ovo que eu estava segurando.
Eu estou supondo que ele viu, enquanto ele sorria e cruzava os braços sobre o peito grande. "Ok, Alexandre," eu disse. "Vou em minutos."
Corei enquanto ele se afastava, mas também verifiquei as nádegas musculosas escondidos sob seus shorts. Enfiei a última cueca em uma gaveta e saí para encontrá-lo. Ele estava terminando de arrumar a mesa. Sentei-me na frente dele e esperei que se juntasse a mim. Enquanto se acomodava em uma ponta da mesa, papai serviu uma taça de vinho para nós dois.
"Não conte para sua mãe," disse, e piscou para mim.
"Eu não vou. Obrigado, Alexandre."
"Não que eu esteja te obrigando a alguma coisa, muito pelo contrário, mas eu preferia que você me chamasse de pai, Arthur.”
"Ok... pai," eu disse, e nós dois sorrimos um para o outro.
Acontece que meu pai tinha o carisma de um apresentador de talk show e podia falar sem nunca haver uma pausa na conversa. Às vezes, eu esquecia completamente que estava falando com alguém que não era apenas o mais velho, mas também meu pai. Embora tivessem a mesma idade, mamãe era muito mais uma sistemática. Meu pai parecia... legal pra caralho. Depois do almoço, ele sugeriu que fôssemos para a piscina dar um mergulho, o que pareceu uma ótima ideia.
"Você trouxe alguma roupa para nadar?" ele perguntou sem me deixar respondê-lo. "Talvez eu tenha algo que sirva em você. Eu não sabia que tamanho você veste, então comprei algumas sungas diferentes. Você pode se trocar no meu quarto, se quiser.”
“Obrigado, pai.”
Ele foi ao seu quarto e voltou, me entregando algumas das sungas que havia comprado. Fui para o meu quarto, experimentá-las. Coloquei uma sunga, parei em frente ao espelho e dei uma olhada. Ela havia ficado bastante apertada, o que fazia meu pau parecer maior e mostrava todo meu corpo. As polpas da minha bunda estavam aparecendo. Já estava acostumado com esse modelo de sunga, tanto que os outros garotos do time de natação do colégio me provocam porque meu pau, mesmo mole, fazia volume. Eu vivia com medo constante de ter uma ereção nos treinos.
Eu não era de forma alguma “bombado”, mas tinha um físico atlético. Fiz parte da equipe de natação desde pequeno. Com o passar da adolescência tive uma transformação notável no aspecto físico. Deixei de ser o menino pequeno e magro, e por conta da natação e exercícios físicos, meu corpo tornou-se marcado por músculos bem definidos, mas nada muito volumoso. Meu queixo ficou quadrado, dando-me uma aparência viril. Meus olhos eram igualmente pretos como os de meu pai, sob sobrancelhas pretas e grossas. O nariz reto, os lábios ligeiramente carnudos, a pele morena clara e os cabelos de um castanho escuro, que honestamente parecia um pouco mais longo do que o habitual.
Quando saí para o quintal, tive um choque, não pela grande piscina e a banheira de hidromassagem, parecia para ser o ponto focal, mas pelo o homem que saía da água apoiando as mãos na borda e impulsionando o corpo para cima, até se levantar. Fiquei paralisado quando o vi. Era simplesmente espetacular. Usava apenas uma sunga azul bebê apertadíssima, a água escorria por seu corpo grande, peito largo e definido, barriga tanquinho, as pernas musculosas. Papai ergueu os braços musculosos para afastar as inúmeras gotas do seu cabelo. A sunga já estava quase transparente em seu estado atual, mostrando o contorno completo do que parecia ser cerca de dez centímetros de pau mole.
"Aí está você", disse papai assim que me notou, pegou uma toalha e descia os degraus em minha direção, espelhando um sorriso lindo e másculo. “Vem, vamos passar o protetor solar. Não quero ninguém com insolação," ele disse enquanto estendia a mão ao lado dele e tirava um frasco de protetor.
Observei-o quando ele derramou uma quantidade generosa em suas mãos e começou a esfregar sobre seu corpo, enquanto cobria as pernas e os braços, movendo-se lentamente pelo peito e rosto, abdômen e virilha. Ele então se abaixou e esfregou na parte da frente das pernas e por toda a parte interna da coxa, quase emoldurando sua mala. Uma vez totalmente besuntado, ele se virou e colocou um pé na espreguiçadeira, sua bunda agora voltada para mim, ele passou o protetor na parte de trás das pernas.
Esguichou um pouco mais de protetor em sua mão antes de descer de sua sunga até os tornozelos, esfregando o protetor no topo de suas pernas e dentro de suas coxas, movendo sua mão em seu saco e depois para cima e para baixo no pau. Fiquei atordoado em silêncio e não conseguia tirar os olhos. Ele aparentemente masturbou seu pau algumas vezes antes que eu percebesse que ele estava olhando diretamente para mim, meu constrangimento interior me disse que eu deveria desviar o olhar, mas não consegui me mover.
Então, virou-se e derramou mais protetor em suas mãos, estendendo a mão para trás, esfregou a bunda musculosa. Inclinou-se para frente, fazendo com que suas nádegas se abrissem e passasse os dedos por dentro, mostrando-me o buraquinho rosa por um breve momento. Parou, rapidamente pôs a sunga e enfiou seu pau de volta. Fui arrancado do meu transe, incrivelmente duro, embora um pouco confuso. Não sabia o que fazer e estava um pouco em pânico, mas tudo em que conseguia pensar era em como estava com tesão e no quanto precisava gozar.
"Você não se importa de esfregar um pouco nas minhas costas, não é? É o único lugar que não consigo alcançar," ele perguntou enquanto caminhava em minha direção. De onde eu estava sentado, o pau dele ficava bem na altura dos meus olhos, antes de virar as costas para mim para que eu tivesse uma visão completa da bunda dele.
"Sem problemas,” eu disse, não vendo nenhuma outra opção.
Ele me entregou o frasco e ficou parado com as mãos ao lado do corpo e de costas para mim. Derramei o protetor em minhas mãos e comecei a esfregar a parte superior de suas costas. Sua pele era macia e tão suave. Eu esfreguei suas omoplatas e desci pela metade inferior de suas costas. Ele soltou um pequeno gemido quando eu o fiz e percebi que ele manteve os olhos fechados por alguns segundos. Quando eu estava prestes a terminar, ele pegou o frasco e passou para mim novamente.
“Você pode ter certeza de colocar mais na parte inferior das minhas costas. É uma área muito sensível." Eu não disse uma palavra, apenas fiz o que ele disse e continuei a esfregar em suas costas. "Mais baixo,” papai sussurrou enquanto eu continuava e ele ligeiramente se aproximou de mim. "Mmm, isso é bom. Você tem ótimas mãos, filhote."
Ele deu um passo para trás em minha direção. Suas mãos não estavam mais ao lado do corpo. Eu não podia acreditar que isso estava acontecendo, mas não conseguia parar, continuei esfregando o protetor em suas costas. Ele deu um passo para trás e sua bunda agora estava firmemente pressionada contra a minha virilha. Minha cabeça estava girando, no fundo da minha mente eu sabia que não deveria estar fazendo isso, mas eu estava em uma névoa de luxúria.
“Prontinho,” disse meio desconcertado.
“Sua vez, filhote,” respondeu ele, virando-se e pegando a loção, ao do se quadril. “Vire-se.”
Lentamente, virei o corpo, mais consciente do que nunca do tamanho da minha ereção. A primeira coisa que sento foi um pingo geladinho entre os ombros. Ele foi de um lado ao outro nas minhas costas, parando na base da minha coluna. Em seguida senti suas mãos grandes começando no meu ombro e depois chegando aos músculos do meu pescoço, seus dedos me alisando. Quando chegou à parte de trás do meio das minhas coxas, agarrou o cós da minha sunga. Puxou-a para baixo de leve, pegando minha coxa esquerda em suas mãos e esfregando-as com o protetor solar. Movendo-se para cima e para baixo na minha coxa. Senti sua mão quase encostar no meu saco quando ele passou a massagear minha outra coxa. Senti arrepios da cabeça aos pés, estava tão bom receber uma massagem de papai.
Ele subiu até a minha cintura, onde minha sunga tentava me proteger do sol. Papai espremeu um pouco de protetor diretamente na parte inferior das minhas costas, colocando um pouco na minha nádega direita, e eu adorei cada pedacinho. Ele moveu-se da área da minha cintura para baixo para as minhas nádegas. Apertou minhas nádegas com as mãos escorregadias, movendo os dedos na fenda da minha bunda. Foi ótimo. Eu estava nas nuvens. Eu apenas o deixei continuar. O que quer que ele quisesse fazer comigo naquele momento, estava tudo bem. Eu o senti passar o protetor no interior da minha bunda, e meu pau pulsou. Fiquei feliz por estar de costas ou ele veria meu pau duro.
Como se ouvisse meu pensamento, ele falou, "Não se preocupe com sua ereção. Meu pau sempre fica duro também quando alguém passa alguma loção em mim. Às vezes até fico duro quando recebo alguma uma massagem,” confidenciou papai.
Virou-me, seus olhos percorrem meu corpo antes de ele passar mais protetor solar em suas mãos e aplicar no meu braço. Quando o protetor solar tinha sido todo esfregado, ele passou para o outro braço. Era um toque tão inocente, mas as sensações que me preenchem apenas com seu toque, era demais. Passou em meus ombros e esfregou meu peito. Ele prestou mais atenção do que o necessário aos meus peitorais, esfregando-os demoradamente.
Continuou passando o protetor no meu abdômen, indo para a parte de cima da minha sunga, como se estivesse me provocando, antes de mergulhar sob o tecido. Levantei meus quadris, encorajando-o a me tocar onde eu mais precisava dele, mas ele não o fez. Afastou-se e começou a esfregar o protetor solar na minha perna, e então subiu lentamente pela minha coxa. Cada passada lenta chegava mais e mais perto do meu pau antes que ele movesse para a outra perna. Repetiu o processo lentamente pelas minhas pernas.
“Pronto, filhote. Agora estamos protegidos do sol,” falou antes de afastar as mãos. “Fiz uma jarra de caipirinha para nós.”
"Bem, talvez devemos fazer uma lista do que não podemos contar para a mamãe," eu disse, sentando na espreguiçadeira ao lado dele.
"Ah, ela te disse que não bebia quando tinha a sua idade?" ele riu. "Como você acha que fizemos você?"
"Sabe, esta é a segunda vez hoje que ouço sobre como vim a existir. Não posso com vocês dois."
Ele me passou um copo e brindamos.
"Por que", ele perguntou, "o que aconteceu?"
"Ela me disse que você trabalha com moda, então eu brinquei sobre você ser gay. Ela disse que obviamente não, caso contrário eu não estaria aqui ou algo assim."
Ele sorriu. Fiquei feliz por ele parecer entretido com a história, em vez de chateado.
“Eu não discrimino", disse ele.
"O que você quer dizer?"
"Eu não sou gay, mas... Homens, mulheres, qualquer um no meio, não é o que importa para mim", disse ele, então fez uma pausa quando viu o olhar surpreso em meu rosto. "O que, não me diga que você é homofóbico?"
"Seria muito engraçado se eu fosse", eu disse e tomei um gole. "Então, o que significa estar na moda, o que você faz?" Eu perguntei, enquanto papai se enxugava na minha frente, flexionando seus músculos.
"Eu sou modelo."
Eu o olhei de cima a baixo, "Sério? Eles deixam qualquer um modelar hoje em dia."
"Vai te fuder,” ele riu. "Você sabe como é difícil ficar assim na minha idade?"
"Não. Eu nem sei como é nessa idade."
"Do que você está falando? Você está em ótima forma." Revirei os olhos para sua óbvia bajulação. "Tenho uma academia aqui em casa, se você quiser continuar a se exercitar. E se precisar de algumas dicas, ficarei feliz em fazer isso juntos. Eu malho praticamente todas as manhãs."
"Sério? Vai fazer alguma diferença?"
"Depende de quanto tempo você malhar. Uma ou duas semanas não farão nenhuma diferença além de fazer você se sentir melhor. Mas se você continuar por um bom tempo, definitivamente o resultado começará a aparecer."
"Combinado. Vamos fazer isso então."
"Ok! Começamos amanhã.”