Pecado em Família. Parte L (50).

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 3793 palavras
Data: 01/03/2023 20:58:50

Ao leitor,

Este meu antigo diário, contém, cinquenta e duas partes. Trata-se de uma parte secreta da minha vida no fim da adolescência e começo da fase adulta.

Neste diário, falo de tudo, como. Poema, Relacionamentos, Músicas, Festas, Faculdade, Cotidiano, Família, Sexo e Incesto.

Na minha visão; ninguém tem teto de vidro. Cada um é responsável pelos próprios atos e suprir as próprias demandas ao invés de culpar terceiros.

Preciso expressar que realmente quero, de forma claramente e explícita.

Tive relações sexuais com meus familiares neste período. Mas não os culpo, foi consensual.

Este antigo diário foi editado, como: nomes e locais, para que o texto fosse divulgado gratuitamente na internet.

Boa leitura.

Domingo, 26 de julho de 2015. Às 15:00.

Se passaram três meses. Estou de férias da faculdade. Daqui a uma semana as aulas voltam. Aconteceu uma porrada de coisas novas na minha vida, sabe?

Inaugurei a minha loja de roupas. É pequena, simples, digna, porém, é minha, estou realizando um sonho.

Cara… agora estou viajando para a capital a cada quinze dias para comprar roupas e tudo que a loja necessita.

Adquirir minha rotina: Abrir a loja às oito e fechar às cinco-e-meia da tarde. De segunda a sábado.

Não, não está sendo nada fácil. Agora tenho uma funcionária. A Michelle. Ela atende. EU. Fico no caixa e embalando as coisas.

O faturamento da loja mês passado foi excelente. Em breve precisarei contratar outra pessoa. Puta mudança do ano passado para este ano. Caralho, que diferença.

Só para deixar registrado. Tenho outra novidade. Mandei tatuar duas tatuagens no braço direito. Não sabia que doía tanto. Doeu para um caralho, cara, outro sonho realizado.

A Mamãe odiou. Papai não pôde mais me proibir. Agora tenho dezoito anos, rs. Quero, fazer, outras no futuro!

Falando no meu “velho”. Devo tudo a ele. Seu Regi… teve a ideia e patrocinou a loja. Por enquanto, é ele que está pagando o aluguel do espaço. Papai, também, está me ajudando na administração das contas.

Percebi que a nossa relação se limita a transar no apartamento ou em locais que ele acha seguro. Não estou falando que o papai esteja errado. Mas há essa limitação.

Eu não enjoei do meu pai. Estou curtindo outra vibe. As festas da faculdade são as melhores. Também, parei de participar do surubão com eles. Sei lá. A minha percepção de vida está mudando. Pode ser uma fase boba. Talvez eu volte, talvez não. O tempo tem resposta para tudo, não é mesmo? Eu acho!

A Roberta continua namorando, porém, continua frequentando a cama dos nossos pais na madrugada. É sério: Tenho uma irmã ninfomaníaca. Sem zoeira.

Cara… Outra novidade. Conheci um cara chamado: Caetano. Ele cursa administração lá na faculdade. Ele é lindo, alto, forte e gostosão. Um (miau) em forma de humano. A Fernanda está ficando com o amigo do Caetano, que também estuda administração.

Ontem de noite. Caetano e eu jantamos no restaurante e depois pegamos um motel perto de…

Estamos saindo há um mês. Ontem, sábado. O Caetano, ligou para mim, no começo da noite, marcando de encontrar mais tarde. Combinamos de ele vir me pegar em casa, quer dizer, na frente do condomínio. O Caetano nunca subiu aqui no apartamento, ele morre de vergonha do pessoal, um homão daquele com medo, é mole?

Tomei banho ao chegar em casa. O tempo estava gelado. Coloquei uma roupa de frio e botas. Avisei a mamãe que ia sair. O papai não estava em casa. Havia saído para beber com o Sr. Lúcio (vizinho). A Roberta estava com o namorado dela na sala, assistindo a um filme na TV.

O Caetano estava tão lindo quando entrei em seu carro. Ele vestia uma jaqueta de couro preta, calça jeans e sapatos. Cabelo arrepiado com gel, cheiroso. Humm…

Seus olhos castanhos brilharam ao me ver. Seus lábios carnudos lindos. Seus dentes branquinhos. Cara… só de lembrá-lo, eu já fico excitada, rs. É sério. Sem zoeira…

No carro com ele. Foi aí que faltou raciocínio e escapou pelas beiradas do meu cérebro. Coloquei minha mão em seu volume no meio de suas pernas. Ele tem um pintão grande. Com algumas apalpadas o bicho criou vida e endureceu. Abri o zíper de sua calça e só me restou experimentá-lo. Caí no boquete e lambi seu croquete como se não houvesse o amanhã. Creio que perdi o controle. Aquele homem mexe comigo, sabe?

Cara… tudo isso ainda em frente do condomínio. Mas, os vidros do seu carro são escuros. Fui cuidadosa. Não deixei o Gato gozar. O Caetano ficou nervoso comigo, porque havia parado de chupá-lo. Ele queria que terminasse o boquete. Disse que só ia terminar no motel. Foi engraçado. O Caetano dirigiu do condomínio até o restaurante pedindo para eu terminar a chupeta. Ele ficou com o pênis para fora das calças mexendo nele. Às vezes eu dava umas pegadas no bilau e soltava. Aí ele ficava mais puto, rs.

O jantar foi bom. Comemos, bebemos e papeamos. Ficamos em torno de uma hora e meia no restaurante.

Eram vinte e duas horas e quinze minutos quando nós dois chegamos e entramos no motel perto de…

Meu tesão era imenso porque o gatinho veio me provocando na ida ao motel. Passou a mãos no meu corpo e dentro das minhas calças, botando os dedos no meu clitóris e na minha periquita.

Chegamos no quarto. Teve a confusão de roupas. Um querendo tirar a roupa do outro. Acabamos cada um tirando a sua mesma e ficamos pelados.

Corremos para a cama e iniciamos as preliminares. Ele me lambeu. Lambi ele e finalizamos no meia nove.

Como é bom sentir o seu corpo-quente. Seu hálito com sabor de vinho. Suas mãos e dedos fortes. Deus do céu! Eu podia ficar a eternidade com ele ali deitada naquela cama.

Camisinha? Nem deu tempo de ele pôr. A gente nem lembrou disso, na hora.

Na confusão, eu fiquei por cima dele e o pau cantou em mim na buceta. Comecei a saltitar com uma delicadeza selvagem de fêmea. Em um vai e vem ritmado que foi acelerando mais a cada segundo. As mãos do Caetano tocaram em mim, massagearam minhas mamas e deu o toque especial desta transa.

Cara… tudo em mim acelerava. Meus saltos. Meu coração. Tudo. Meus olhos reviravam. Abriam e fechavam. Gemidos. Gemidos gutural surgiram em nós. Meu corpo estava arrepiado de cima a baixo. Não escapei de um orgasmo fatal que deixou meu corpo mole. Satisfiz o meu tesão.

Mais para frente. O Caetano me pegou de quatro e pediu meu cu para foder. Na hora mandei ele meter. Fui me preparando psicologicamente para essa aventura anal.

Quando o gato enfiou o pau no meu cu. Eu sentia a pulsação do trambolho dentro e fui logo dizendo:

— Vai com calma, cowboy. — Olhando para ele. Controlando com a mão sua penetração.

Ele respondeu sarcasticamente:

— Não estou atrasado minha…

Começamos a rir, mas, os sorrisos se calaram e deram espaço a gemidos, falas e putaria generalizada.

Ajeitava-me na cama e passei a tamborilar meus dedos no lençol da cama porque eu escorregava para frente devido à penetração dele e o suor nos meus joelhos.

Meus olhos varriam, pelo, o ambiente do quarto. Olhava para todos os lados daquele lugar. Inclusive para ele. Sorria para ele. Ele devolvia o sorriso para mim.

Sabendo que ele estava com o pênis cravado em mim no ânus. Esperei ele se satisfazer. Ainda bem que foi rápido.

— Na boca ou nos peitos? — Perguntei a ele…

O Caetano, é guloso, cara. Ele quer tudo, rs. Respondeu:

— Nos dois… — Ele sorriu para mim e me soltou.

Na confusão da ereção. Fiquei de joelhos. Ele em pé na cama. O Caetano tem a mesma mania do papai. A de ficar metendo o pênis na boca como se estivesse transando.

Chupei até ele gozar, com o gato agarrando com delicadeza meus cabelos. Comecei a brincar com o gozo dele na língua. Enfim, não engoli, mas, joguei tudo nas minhas mamas, espalhando o gozo no corpo todo até as coxas.

No fim, o chupei mais um bocado antes de mergulhar na piscininha de água quente. Àquele quarto nos custou duzentos e oitenta reais, mas, valeu a pena, sem dúvidas.

Cara… estou amando trepar em motéis. Com o de ontem, foram nove motéis visitados nesse ano.

Mais tarde o Caetano pediu algo para comer e beber. Aí ficamos de bobeira no quarto. Brincamos de pega-pega. Assistimos filmes pornográficos. Repetíamos tudo que os atores, faziam, no filme ali no quarto. Me senti a atriz pornô.

Estava pensando aqui: O Caetano nem sonha que transo com meu pai. E se ele soubesse? Qual seria a reação dele, hein? O mesmo com a Michelle. E se a minha funcionária soubesse que seus patrões transam?

Às vezes tenho pesadelos terríveis. Sonhos que tiram o sono. Já considerei destruir este diário duas vezes.

Não posso deixar passar, cara. Hoje de manhã. Eu e a Roberta transamos com o Seu Reginaldo (pai).

Há muito tempo isto não acontecia. Foi lá na mesa da varanda logo após da mamãe ter ido à missa com a Dona Joana. A nossa vizinha do trinta e nove.

Quando fecho os olhos, lembro da Roberta provocando o papai passando suas patas na região genital do “velho”, por de baixo da mesa. É sempre ela que começa com a putaria. A Roberta é movida a sexo. Nunca vi uma pessoa gostar tanto da coisa. Ela podia ser prostituta, rs.

Também lembro do papai pedindo para eu fechar as persianas da sacada. Lembro da Roberta arrastando a cadeira para trás, e a seguir sentando no colo do “velho”, e o beijando na boca, como se beijasse o cara qualquer.

Cara… às vezes paro para refletir: Como chegamos a este nível da depravação? É sério. É por isso que não convido mais as minhas amigas para virem aqui.

Logo após de fechar as persianas, me atirei com eles dois, “no precipício do pecado”. Na base da rapidinha. Papai nos deixou pelada. A Roberta tirou a parte de cima da roupa dele. Eu, a de baixo. Aproveitei para chupá-lo. A Roberta ficou beijando o papai. Claro que ela se ajoelhou depois, né? Aí dividimos as funções do boquete. Um pouquinho de cada. Ótima.

— Bel, vai lá, pegue duas camisinhas no meu quarto. — Seu Reginaldo pediu a mim.

Cara, eu não andei, eu corri até o quarto. As camisinhas estavam na gaveta do criado mudo. Peguei duas e voltei.

A Roberta estava deitada na mesa da varanda, alisando com os pés, o pênis do nosso pai. Poxa, àquilo me deixou chateada, eu pensando que seria a primeira…

Enfim, entreguei a camisinha na mão do meu pai. Ele abriu a embalagem usando os dentes, tirou a camisinha, colocou no bilau, se ajeitou, tocando nas pernas da Roberta, esfregou a ponta do pênis no clitóris e a na entrada da vagina da retardada e enfiou ele todo nela.

A idiota da minha irmã soltou um suspiro profundo. Papai, ainda se ajeitando para ficar melhor posicionado.

Cara, o que aconteceu ali, simplesmente foram coisas difíceis de até digitar. Um pai e duas filhas transando na mesa de madeira de uma varanda.

Uma coisa é óbvia: Quando estamos em três sem a mamãe tudo flui literalmente. Chupei as mamas da Roberta enquanto o papai a fodia. E, claro, depois foi a minha vez de ficar deitada e receber o carinho do nosso pai. Sei que é proibido, mas que se foda, cara. Somos felizes do nosso jeito é isso o que importa. Fico excitada só lembrar o que houve hoje de manhã na varanda.

O que pode ser mais excitante, que transar com o pai? Logo na efervescência dos meus dezoito anos?

Dei sorrindo. Rolou muita química. Quando tudo estava tão belo e gostoso. Meu pai pediu meu cu. Completei dizendo que o dava. Mas, a Roberta reclamou, dizendo ser a vez dela. Um estranho clima ficou no ar na hora.

Papai mandou ela esperar. Eu só pensava: Que vaca egoísta, cara… — Pensei na mamãe na hora.

Acabamos fazendo sexo anal por dois minutos. Depois, foi a egoísta da Roberta e trepou com o papai até ele gozar.

— Vou tomar banho… — Disse a eles pegando minha roupa do chão e saindo da varanda muito descontente com a puta da minha irmã egoísta.

Acabei me masturbando no banho pensando no Caetano.

Preciso me aprontar. Marquei de encontrar com o Caetano daqui a pouco. Até um dia aí.

Tchauzinho.

Domingo, 18 de agosto de 2015. Às 21:00.

Cara, hoje teve protestos no país inteiro contra a Dilma e a roubalheira da turma comunista. O Brasil é foda. O Brasil não é para amadores. Papai odeia o PT. Ele fala que este partido só produz pobreza e corrupção.

Deixando a política de lado. Ontem fui numa festa muito louca, muita bebida, muita droga, muita putaria.

Ontem, fechei a loja uma hora mais cedo. Vim para casa. Tomei banho. Me preparei toda. O Caetano veio me pegar na frente do condomínio. Fui dirigindo até a festa. O maluco do Caetano estava cheirando a bebida alcoólica.

Uma hora de viagem até… eu quase bati o carro. A porra do Caetano inventou de me provocar, metendo os dedos de baixo do meu vestido mexendo na minha buceta.

A festa foi em um hotel fazenda. Havia muita gente, tipo, duas mil pessoas?

Cara, foi a melhor festa eletrônica da minha vida. Havia pessoas de todos os tipos, gêneros sexuais e raças.

Dancei para me acabar. Bebi. Fumei maconha. Beijei na boca. Inclusive, beijei duas garotas lindas.

Caetano e eu — conhecemos linda da Bárbara. Ela é da capital. A moça tem olhos verdes, é do meu tamanho. Fizemos um trisal. Dançamos, beijamos. Viajamos em um reino de sensações de uma conexão profunda.

Ela se esfregava na gente. Trocamos vários beijos no meio da multidão, em resposta, um convite para mais emoções.

Demos a louca de sair com a Bárbara para um motel. No primeiro motel, não podia entrar três pessoas. A solução foi colocá-la no porta-malas e seguir para o próximo.

Cara, aí deu certo, rs. Entramos no motel com a garota no porta-malas. Puta merda, na hora, eu fiquei com medo dela morrer sufocada. Já pensou? Que medo…

Já no quarto. Despertamos em um reino de sensações deliciosas e mergulhamos de cabeça numa jornada de sexo, carícias, beijos, beliscões, mordidas, lambidas e putaria. Dançamos de forma erótica para o Caetano, como duas stripper de boate.

A Bárbara e eu, provocamos o Caetano, beijando em contato com a pele. Sendo assim, partimos para o sexo com ele. Desencadeamos o glorioso e incrível milagre da anatomia sexual. O Caetano pegou a Bárbara de quatro na cama e fodeu sua buceta até arder. Enquanto àquilo acontecia, ela havia pedido a minha buceta para lamber.

Sua língua era quente, rápida e úmida. Um formigamento tomou conta do meu corpo, dos pés até a raiz dos cabelos.

Inteiramente excitados, eu acabei tendo um orgasmo que deixou os lábios da Bárbara molhados, em resposta dos chupões que ela havia me dado na hora.

Quando foi a minha vez de transar. Fui por cima do Caetano, mas, de costas para ele. Pau na buceta.

Saltitei em cima do “gato” do Caetano, rebolando a bunda, gemendo, sendo lambida nas mamas pela Bárbara. Ela beliscava meus peitos e mordia meus bicos.

Pena que o Caetano não conseguiu aguentar nós duas. Ele acabou gozando minutos depois em nossos rostos.

Cara, mas, valeu a pena ter passado por essa experiência com eles dois no motel. A Bárbara foi super corajosa em ter ficado no, porta malas do carro. Ela me conquistou…

Quando estávamos na piscina relaxando, eu fiquei pensando: se eu falasse para eles dois, que transo com meus pais e irmã? Qual seria a reação deles? Será que acreditariam em mim? É algo curioso e perigoso!

Sendo assim, a Bárbara retornou ao porta-malas, saímos do motel. Logo depois, o Caetano parou o carro, para ela sair do porta-malas. Nunca ri tanto na vida, rs.

Comemos pizza depois. Peguei o contato da Bárbara. Mais tarde, o Caetano, a deixou no hotel e fomos embora.

Terça, 13 de outubro de 2015. Às 23:50.

Cara, hoje, bateu uma vontade louca de escrever, sabe?

Antes de chegar aqui em casa, joguei a aliança que o Gui havia me dado no rio. Acabei de chegar da faculdade. Estou “morta” de cansaço e com sono. Escrever um pouquinho não mata ninguém.

Enquanto escrevo; estou tomando café com leite e, comendo torradinhas com geleia de morango.

A faculdade e o curso, são legais, é cansativa, está valendo a pena. Estou desenhando melhor a cada dia, noto essa minha evolução. Também evoluí na criação, no desenvolvimento de cortes e costuras.

Aqui em casa sempre na mesma. Saio de manhã e chego tarde da noite. A Roberta continua namorando o carinha e dorme na cama dos nossos pais quase todas as noites. Até ontem. Fazia duas semanas que não transava com o papai. As nossas relações estão mais escassas.

Ele entende que a minha vida mudou que não é a mesma desde o começo do ano. Papai tem a Roberta e a mamãe. Ele não tem do que reclamar. Papai continua o mesmo safado de sempre. Bolino com as filhas. Será que meu pai tem noção; que a alma dele está encomendada ao capeta?

Não dele do Seu Reginaldo, do meu pai, que escreverei.

Sábado, fui com três amigas da faculdade em uma festa na cidade vizinha, em…

Havia muitos homens e mulheres. Pessoas da minha idade e mais velhas. A festa foi num clube. A piscina estava liberada. Flagrei vários caras oferecendo droga, como. Lança perfume. Ecstasy, LSD e outros…

Usei o Ecstasy. Também é chamada de “droga do amor”. Cara, meu coração ficou a mil por hora. E a sede? Bebia água ou bebida alcoólica, feito, um camelo, rs.

A Letícia, Gabi e a Allana, também usaram. Cara, será difícil eu usar novamente o (Ecstasy). É forte. Deixa a pessoa confusa. Perdi a noção dos meus atos.

Na festa saí beijando todo mundo que queria beijar. Homem e Mulher. Até beijei as minhas amigas, loucura.

Vários caras passaram as mãos em mim. Também, eu me esfregava em todo mundo, rs. Virei marmita na festa.

Conheci um quarentão na festa, chamado: Murilo. Ele era alto, magro, de olhos verdes. O típico homem: “Estou na pista para o que der e vier. ”

Fomos para um lugar, um tipo de sala onde as pessoas podiam se sentar e conversar. Sentei no sofá com ele. Porém, nós dois, conversamos bem pouco. Murilo, ele começou a me beijar, suas mãos não paravam me tocando, as colocando dentro do meu decotão na frente pegando nos meus peitos, depois no bumbum e na buceta.

As outras pessoas nem ligavam para o que a gente estava fazendo. Outros casais estavam transando perto de nós. Aí pensei: “Será que estou em clube de swing? ”

Não era swing, porém, chegava bem perto. Eu, drogada e bêbada. Dei para aquele quarentão na frente de todos.

Cara… perdi a noção das coisas, sabe? Ultrapassei todos os limites. Se o pessoal aqui souber disso, puta merda, escutarei o ano inteiro a reclamação.

Na hora eu nem pensei, queria arrasar, e consegui. O tal do Murilo tirou minha calcinha, a cheirou e colocou na boca mastigando a peça intima. Que doidão.

Ele começou a me chupar nos peitos e na buceta. Aí, do nada, apareceram alguns rapazes. Dois sentaram de cada lado, um, no sofá e o outro na cadeira de plástico, os outros ficaram em pé, olhando tudo. O Murilo percebeu o movimento dos caras, me puxou do sofá e saiu comigo de lá para uma cabine privativa, só a gente.

Nesta cabine rolou a transa. Tinha um colchonete e um rolo de papel higiênico daqueles bem barato. Rolou boquete. Ele voltou a me chupar, mas, desta vez no corpo inteiro. Uma coisa digo: Foi boa essa experiência com ele. O cara tinha idade para ser meu pai, rs. Eu, com dezoito. Ele, com quarenta e um anos.

Eu exigi dele a camisinha. Depois das preliminares. Montei em cima dele e saltitei mordendo os dedos. Que pênis duro, gostoso. Nas outras cabines, mas gemidos.

Transando com ele, eu lembrei do papai me comendo. Cara, eu quase chamei ele de papai, acredita?

O Murilo fez-me, gozar duas vezes. Transando com ele na festa, na cabine, notei que nasci para o sexo.

Entre minhas pernas, há uma buceta inquieta, uma buceta que até o pai “come”. Eu não presto. Sou uma mulher vadia que transa com a família. Sniff.

Dei o cu para o Murilo antes de ele ejacular. Foi de quatro com ele puxando meus cabelos. O prazer estava dentro de mim. Sentir um pênis duro entrando no cu, é uma sensação estranha, roçando aqui e ali, era irresistível.

Quando o quarentão me comeu e gozou. Ele uivou dando tapas nas minhas nádegas. Nós dois ficamos ali um tempo, deitados no colchonete. O som das músicas era alto, quase não dava para escutar ele. Colocamos nossas roupas e saímos de lá. Acabou de cada um foi para lados opostos.

Quando consegui encontrar as minhas amigas, eu disse haver transado com um homem mais velho. Elas me zoaram, dizendo que eu gostava de vovôs, rs.

— Mal sabem elas que transo com meu pai…

Mais tarde, voltei a dançar na pista com elas. Abri dois zíperes de rapazes que pediam punhetas. Nem sei o nome do primeiro. Ele me levou para o banheiro masculino. Mas, as cabines estavam lotadas. Fiz, ali mesmo, encostados na parede — movimentando a mão e beijando ele. Este rapaz era menor que eu, rs. Quando gozou. Limpei a mão na pia, lavei com sabão líquido que cheirava a eucalipto.

Voltei a pista. Mal cheguei e um cara, chamado: Alfredo. Ele se apresentou a mim com este nome. A gente conversou rápido. Ele confessou que havia me visto masturbar o cara e me pediu para masturbá-lo, assim, na maior cara de peroba: “Bate uma para mim também, vai? ”

Fiquei sem graça, de começo neguei, mas ele insistiu e fez ‘cara de cachorro caindo da carroça’. A gente ficou encostado na parede. Ele abriu o zíper. Coloquei a mão e tirei seu bilau para fora das calças.

Comecei a punhetar ele, demos beijos. Alfredo passou a mão em mim e pediu para me comer, mas, não quis dar para ele, ficamos só na punheta. O Alfredo gozou na parede e nos meus dedos. Quando acabei, fui direto lavar a mão na pia do banheiro feminino.

Cara, gostei desse negócio de masturbar os caras em festa. É uma coisa que me agradou, rs. Puta merda. Eu só faço merda e penso meleca, rs. Estou com sono. Está tarde. Preciso dormir. Tchauzinho!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive Isabell a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

Foto de perfil genérica

Snif... Está acabando...

Vai continuar a escrever depois de acabar esse relato?

0 0
Foto de perfil genérica

Sua vida deu uma virada monstra. De estudante à empresária de loja. Aconteceu comigo dos meus 20 para 21 anos. Dá um medo monstro, né?

Merece um dez.

3 0