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Após a putaria com os meninos, vesti minha roupa, dei um selinho no Matheus, um abraço no Miguel (ainda estava receoso de ficar beijando ele toda hora, sei lá) e me despedi dos dois, que me fizeram prometer que íamos repetir toda essa putaria de novo.
Cheguei em casa após uns minutos, encontrando com minha mãe e irmã já prontas para irmos almoçar. Chegando no restaurante escolhido por minha mãe, ela comenta:
- Tutu, hoje vamos dormir lá no Sérgio, ok? Faz tempo que ele nos chama pra casa de praia dele, vai ser legal, tem um sobrinho dele da sua idade que estará lá. - Contextualizando, Sérgio é meu “padrasto”, minha mãe e ele namoram mas ainda não moram juntos.
- Infelizmente… - Comentou minha irmã. Ignorei seu comentário e olhei pra minha mãe, que revirou os olhos.
- Ah, tá certo, mãe. Que horas vamos?
- Acho que podemos arrumar as malas quando chegarmos em casa e já partimos. Ele disse que queria fazer um churrasco pra gente. Comprou várias cervejas pra você, inclusive.
- Hummm, tá querendo me conquistar mesmo, hein? - Dei uma risada. Sou apaixonado por cerveja e churrasco.
- Pois é, eu disse a ele que você ia gostar.
Após o almoço, fomos pra casa arrumar as malas. Colocamos tudo dentro do carro e partimos. Em cerca de uma hora estávamos na frente da casa de praia do Sérgio. Era uma daquelas casas de praia antigas, com um grande alpendre, muita área de quintal e muro baixo, com uma vizinhança cheia de casas similares. Sérgio veio abrir o portão pra gente, colocamos o carro pra dentro, estacionando ao lado de sua Troller preta. Rezei comigo mesmo para que ele nos levasse num passeio de 4x4, já que as praias dali têm muitas dunas. Sérgio então veio nos cumprimentar:
- Boa tarde, amor! - Falou, dando um beijo em minha mãe. - Boa tarde, meninos! Como estão?
- Tudo beleza, cara. - Estiquei minha mão pra ele, que me cumprimentou com um aperto.
- Tudo ótimo, Sérgio. - Respondeu minha irmã, recebendo um abraço apertado dele.
- Então, meninos, como vocês almoçaram há pouco tempo, resolvi esperar um pouco pra assar o churrasco. Mas pode ficar à vontade pra tomar umas cervejinhas, Arthur. Sua mãe me disse que você gosta de Heineken, não é? Comprei algumas pra você!
- Ah, muito obrigado, Sérgio! Gosto sim, minha preferida!
- Show, estão lá na cervejeira da área gourmet, não se acanhe, pode pegar!
Fomos então para dentro da casa colocar as coisas nos quartos. Sérgio então disse:
- Arthur, meu sobrinho deve chegar daqui a um tempo. Como vocês têm a mesma idade, imaginei que pudessem dividir um quarto, para sua irmã ter mais privacidade.
- Ebaaa, amei. - Disse minha irmã. De fato, ela deve ter amado mesmo, já que é mais introspectiva nesse tipo de situação, e ama passar o dia ouvindo música e lendo livros. Sérgio sorriu pra ela e eu disse:
- Por mim, sem problemas, cara.
Meu padrasto nos mostrou em qual quarto iríamos ficar, coloquei minhas coisas lá e me direcionei pro quintal frontal da casa, onde tinha uma piscina daquelas de fibra azul. Preparei minha caixinha de som com um pagodinho tocando, abri a cerveja e como eu já estava de sunga por debaixo do short, tirei-o e entrei na piscina. Foi a combinação perfeita pra aquele dia quente! Alguns minutos depois, um Suzuki Jimny verde (coisa mais linda) entra pelo portão da garagem, estacionando atrás do carro da minha mãe. De dentro dele, sai um garoto lindo, sem camisa, vestido apenas com um shortinho branco acima do joelho, um óculos de sol e um par de Havaianas brancas. Como a piscina ficava mais para a lateral, ele não percebeu minha presença e se encaminhou para o alpendre para falar com o tio, o que me deu a chance de observá-lo bem. Que menino gato! Pele branquinha, cabelos castanhos, aparentava ter cerca de 1,75 m de altura, era magro mas tinha um peitoral bem gostoso e belas coxas e panturrilhas, corpo de jogador de futebol sub-20. Ele cumprimentou o tio e minha mãe com muita simpatia (minha irmã já tinha se enfurnado no quarto que a foi designado), então Sérgio apontou para a piscina onde eu estava, o menino olhou pra mim e abriu um sorrisão, andando em minha direção. Sorri de volta pra ele quando ele se acocorou em minha frente na borda da piscina, apoiando os óculos em cima da cabeça. Estendeu a mão pra mim e disse:
- E ae, cara, me chamo Kauê, tudo beleza? - Apertei a mão dele, olhando no fundo daqueles olhos azuis escuros e respondi:
- Prazer, Kauê. Me chamo Arthur! Tudo bem, e contigo?
- Melhor impossível! Esse pagodinho foi você que colocou? Me amarro!
- Fui eu sim, que bom que gostou. - Sorri pra ele.
- Vou me juntar a você nessa piscina, deixa eu só pegar ali uma cerveja pra mim.
Ele foi até a cervejeira, abriu uma long neck e voltou até a piscina, entrando ao meu lado. Começamos a conversar sobre a vida, qual faculdade fazíamos (eu faço odontologia e ele engenharia de produção), o que gostávamos de fazer, hobbies, descobri que ele era um pouco mais velho que eu (20 anos), etc. Em pouco menos de meia hora, eu já tava muito na dele, e percebi que ele é daqueles que gosta de contato físico, fica pegando no braço, encostando a lateral da coxa na minha, enfim… Eu tava 100% rendido, a carne é fraca.
Quando o sol começou a baixar e a piscina ficou na sombra, meu padrasto resolveu começar o churrasco. Eu aproveitei pra sair da piscina, me enxugar um pouco e fui pegar o celular. Quando abri o Whats percebi que tinham criado um grupo e me incluído. “The Boys” era o nome, e os participantes eram quem? Claro, Matheus e Miguel! Eles já haviam mandado algumas mensagens.
“Miguel: e aí, safadas! Criei esse grupo pra facilitar nossa comunicação, tlgd?”
“Matheus: já tá pensando numa broderagem com a gente de novo, né?”
“Miguel: óbvio que sim, hoje mais cedo fiquei querendo mais e vocês nem me deram bola pow”
“Matheus: foi mal, cara. Mas de tanto socar no Tutu madrugada adentro meu pau tava sensível demais”
“Miguel: iiiiih, viu aí, Tutu? Como o cara explana você?”
“Matheus: kd vc hein? @Arthur, responde ae”
Essas mensagens foram cerca de 1h atrás, respondi mandando:
“Eu: e ae, gatinhos. Vim aqui pra casa de praia do meu padrasto, ele chamou a gente e tá fazendo um churrasco, vou dormir por aqui”
Mandei uma foto da área da piscina, com o Kauê dentro d’água, minha mãe preparando um vinagrete no balcão e meu padrasto na churrasqueira.
Segundos depois apareceu “Matheus está digitando…” no topo da tela, desapareceu e depois apareceu de novo, até que recebi:
“Matheus: iiiih e quem é esse cara aí na piscina? 👀”
“Eu: é o Kauê, sobrinho do meu padrasto”
“Matheus: hmmm, sei”
“Miguel: que foi, teteu? Ciúmes é?”
“Eu: kkkkkkkkkkk”
“Matheus: que ciúmes o que, sai pra lá”
“Matheus: mas só a título de curiosidade… se interessou por ele?”
“Eu: ah ele é um gostoso, mas muito hétero”
“Matheus: muito hétero tipo o Miguel? Pq se for, mais tarde vc vai estar com a pica dele no fundo da garganta”
“Eu: KKKKKK deus te ouça q ele seja um hetero igual o miguel”
“Miguel: carai tão me desrespeitando na caruda mesmo hein”
“Matheus: KKKKKK”
“Eu: vou voltar pra piscina, meninos. Depois falo com vocês. Beijo”
“Miguel: vai lá”
“Matheus: beijo, Tutu”
Voltei pra piscina e fiquei mais um tempo conversando com o Kauê. Quando o churrasco ficou pronto nos juntamos à mesa, minha irmã também veio e o Kauê era tão simpático que fez ela ficar super envolvida na conversa também. Provavelmente se sentiu atraída por ele que nem eu, mas Gabi namora, então tudo nosso! Quando chegou a noite, fomos a pé para uma pizzaria que tinha na esquina da rua. O clima tava muito bom, meu padrasto sempre foi um cara muito simpático, o Kauê não deixava faltar assunto e a comida tava perfeita.
Voltamos pra casa já era quase meia-noite, então fomos pros nossos quartos designados. Entrei no quarto junto com o Kauê.
- Posso ir logo tomar banho, cara? - Perguntei.
- Claro, sem problema. Trouxe toalha? Posso pedir uma ao tio.
- Trouxe sim, preocupa não.
- Beleza, lá no box tem shampoo e sabonete, fica à vontade.
- Valeu, Kauê.
Entrei no banheiro da suíte e a primeira coisa que percebi foi: quando me virei pra fechar a porta, NÃO TINHA PORTA. Antes de irmos pra pizzaria eu tinha tomado banho no banheiro do quarto em que minha irmã estava, já que o Kauê entrou no do nosso quarto antes de mim, e no dela tinha o que? Exatamente, uma porta! Na hora entrei em desespero, pensando em ficar pelado na frente dele, até porque vai que ele é hétero mesmo e fica na nóia com a situação. Mas como ele provavelmente já sabia que o banheiro não tinha porta e não falou nada, resolvi só ficar de boa. Tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro. A água quente estava uma delícia. Saí do banho com a toalha amarrada na cintura e fui até o quarto. Coloquei um shortinho de dormir bem curto e deitei na cama de casal ao lado dele.
- Prontinho, pode ir lá. - Falei.
- Valeu, bonitão.
Ele foi até o banheiro e tirou a roupa, fiquei observando enquanto ele descia o short e revelava aquela bundinha branca linda de jogador de futebol, nossa que tesão de homem. Infelizmente ele entrou no chuveiro sem virar de frente pra mim em momento algum, provavelmente não estava 100% confortável com a situação. Comecei então a mexer no celular, até que Kauê veio pro quarto com a toalha enrolada na cintura, e eu só observava aquele corpo liso repleto de gotículas de água… que tentação. Ele então vestiu uma cueca branca colada e deitou ao meu lado.
- E ae, Arthur, a fim de assistir algo antes de dormir? Tô com meu notebook aqui.
- Ah, claro! Topo sim.
Ele foi até a mochila, pegou o notebook e abriu na Netflix. Colocou um filme lá de ação e colocou o notebook no meio de nós dois, com uma metade apoiada na coxa dele e a outra na minha, com nossas coxas roçando uma na outra… eu tava travado de nervosismo.
Meu celular então vibrou e acendeu a tela, cliquei na notificação sem ver de onde era e foi direto para uma conversa no Whats, onde tinha um vídeo com a legenda “faltando você aqui, Tutu”. Quando percebi do que se tratava o vídeo e vi o nome do grupo (sim, o “The Boys”), bloqueei o celular rapidamente e o virei de cabeça pra baixo. Eu não cheguei a abrir o vídeo, mas só pela imagem que fica por trás do botão de play dava pra ver CLARAMENTE os meninos sentados lado a lado na cama, um com a mão na pica do outro. Fiquei super nervoso pensando se o Kauê chegou a ver, mas ele nada comentou. O problema era que, apesar de nervoso, saber que Matheus e Miguel estavam se gravando pensando em mim e dizendo que tava faltando eu no meio daquela putaria me deixou excitado, e meu pau começou a ficar duro dentro do shortinho de dormir. Tentei cobrir com a mão, mas o brilho da tela do notebook iluminava exatamente a área periclitante.
- Eita, Arthur. Animou aí? - Perguntou Kauê.
- Cara, foi mal! Não sei o que deu em mim, desculpa…
- Relaxa, pow. Acontece. Aquele vídeo que você recebeu é um bom motivo hahaha.
- Caralho, você viu???
- Desculpa, cara. Não queria espiar, mas vi sim.
- Puta merda… foi mal, Kauê, meus amigos que são uns tarados, não liga pra aquilo.
- Relaxa. Mas a gente bem que podia fazer uma festinha nossa também, não?
Fiquei completamente sem reação com a proposta. Olhei pra ele, que mordia o lábio, me encarando esperando uma resposta.
- Tá falando sério? - Perguntei.
- Ué, claro que sim. Sente aqui. - Kauê pegou minha mão e levou até o seu pau, que já estava ficando duro na cueca.
- Caralho, cara… - Falei, mordendo o lábio.
- Coloca ele pra fora da cueca, vai…
Olhei pra ele, que encarava minha mão em cima do seu pau por cima da cueca. Então o massageei um pouco e puxei o elástico, revelando aquela pica dura. Era um tesão, não era extremamente grande nem muito grossa, mas era inclinada pra cima, com pentelhos escuros fartos e a cabeça rosada feito iogurte de morango, uma perfeição. Suspirei fundo vendo aquela pica.
- Vem aqui. - Disse Kauê, tirando o notebook de cima da gente e colocando minha perna por cima da dele. Pegou então em meu pau, que a essa altura já pulsava por dentro do shorts. Massageou um pouco e então puxou o elástico, fazendo minha pica estalar batendo em meu abdômen. - Que delícia, Arthur. Já tá toda babadinha.
- Culpa sua haha.
- Quer fazer uma mão amiga?
- Só se for agora.
Começamos a punhetar um ao outro, enquanto gemíamos baixinho pra ninguém da casa escutar.
Após alguns minutos eu já acariciava os mamilos do Kauê e ele alisava meu saco enquanto batia pra mim. Tava uma delícia. Até que ele tem a brilhante ideia:
- Sabe o que eu pensei? - Perguntou.
- N-não, diz aí…
A gente não pode ficar por baixo… acho que devíamos mandar um vídeo pros seus brothers pra mostrar que estamos nos divertindo também. Que tal? - Meu pau pulsou com a proposta, abri um sorriso e disse:
- Ótima ideia, safado.
Peguei o celular e comecei a gravar nossa mão amiga, eu e ele gemendo propositalmente mais alto para ficar mais evidente no vídeo. Entrei no Whats e enviei pros meninos o vídeo, com a legenda “Por aqui tá tendo festinha também 😈”. Kauê riu pra mim e então disse:
- Seria muito indecente da minha parte pedir pra você colocar essa boquinha linda no meu pau? - Falou, apertando meu pau.
- Claro que não. - Falei, mordendo o lábio. Então encarei aquela boca rosada dele e disse: - Deixa eu te beijar primeiro.
Kauê nada disse, só colocou a mão atrás do meu pescoço e me puxou para um beijo de língua delicioso. Ao mesmo tempo em que massageava minha língua ele massageava a cabecinha da minha pica, me fazendo gemer baixinho entre os beijos. Meu celular então vibrou e decidi ver se os meninos tinham respondido. Me sentei ao lado de Kauê pra lermos a mensagem juntos.
“Miguel: caralho, seu putinhooo 🤤”
“Matheus: que tesão vocês dois, Tutu 😈”
“Miguel: quero ver você engolindo ele até o talo, safado”
Olhei pra Kauê que sorriu maliciosamente pra mim, dei o celular na mão dele e disse pra ele gravar enquanto eu mamava. Ele posicionou o celular e acenou com a cabeça para eu começar. Comecei beijando aquela cabecinha rosada, lambendo o pau dele até a base e colocando um ovo de cada vez na boca, ele tinha o saco muito grande, que delícia, subi de volta à cabecinha, lambi ao redor e então fui engolindo aquele pau gostoso todo de uma vez.
- Ahhh, que delícia, Arthur… - Ele revirou os olhos.
Continuei mamando por uns segundos, até que tirei da boca e sorri pra câmera, dando uma piscadinha. Ele parou de gravar e então mandou o vídeo pros meninos.
- Posso mandar o vídeo pra mim também, cara? Que tesão da porra, vou bater várias depois assistindo isso hahahaha.
- Claro que pode, safado.
Ele sorriu pra mim e me puxou pra um beijo novamente. Dessa vez sentei em cima do pau dele, o que o fez soltar um gemido involuntário. Meu celular vibrou novamente, era um vídeo dos meninos. Abri o vídeo mostrando pro Kauê, e era o Matheus mamando bem gostoso aquela pirocona grossa do Miguel. Caralho, meu pau ficou pulsando vendo aquilo, pensando em como eles tinham evoluído da mão amiga que faziam há tempos pra uma putaria melhor ainda, estando só os dois.
- Que delícia seus amigos, cara, puta que pariu. - Falou Kauê.
- Eles são demais. Caralho, queria apresentar vocês pra gente fazer uma putaria juntos.
- Se quiserem, amanhã quando formos embora a gente pode combinar algo lá em casa, eu moro sozinho…
- Delícia!
Mandei pros meninos a proposta, à qual eles responderam:
“Miguel: claro que eu topo pow. Teteu disse que não vê a hora hehe”
“Eu: perfeito, putos! Vou sair aqui pra me dedicar ao Kauê rs. Aproveitem aí 😈”
“Miguel: vai lá, putinho. Teteu ia dizer pra você aproveitar tb, mas já tô com a pica atolada na boquinha dele de novo, tá caladinho!”
Sorri com a mensagem e olhei pra Kauê, que me abriu um sorrisão e me empurrou de costas na cama. Ele deitou por cima de mim e começou a me beijar, sarrando nossos paus entre nossos abdômens. A essa altura minha pica já babava rios, assim como a dele. Ele então levantou um pouco o quadril, segurando nossos paus e batendo uma pra nós dois ao mesmo tempo enquanto me beijava. Eu tava no céu. Após alguns minutos disso nossos gemidos já escapavam por entre os beijos, até que eu não me aguentei mais e disse:
- Me mama, Kauê, por favor…
- Não ouvi, cara. - Ele me olhou, com um risinho safado
- Me chupa, cara… - Pedi, manhoso.
- Quero ver você implorar. - Disse, apertando meu pau.
- Kauê, coloca essa boquinha linda no meu pau, por favor… eu lhe imploro!
Ele sorriu pra mim e então engoliu meu pau inteiro de uma vez. Me arrepiei inteiro, que tesão do caralho! Kauê definitivamente não tava fazendo aquilo pela primeira vez. Engolia rápido de cima a baixo, passava a língua pela minha glande, sorvendo meu melzinho que vazava abundantemente. Desceu pro meu saco, colocando uma bola de cada vez na boca, tudo enquanto eu o encarava de boca aberta num gemido mudo. Ele tirou a minha pica da boca e subiu pra me dar um beijo.
- Eu tava louco pra fazer isso em você desde que cheguei e te vi naquela piscina. - Falou próximo do meu ouvido, em seguida dando um beijo no meu pescoço.
- Eu fiquei babando em você quando desceu do carro sem camisa e foi falar com os coroas… E quando você mostrou esse rabinho na hora de tomar banho, cara… Porra, que tesão.
- Gostou do meu rabinho foi, safado? - Ele riu.
- Gamei, cara, bundinha de jogador de futebol hahahaha.
- Vem cá, então.
Kauã então me colocou de pé e ficou de quatro no cantinho da cama, me mostrando aquela bunda forte e toda lisinha, com um cuzinho rosado piscando.
- Caralho, Kauê, que tesão…
Me agachei, ficando de frente pra aquele rabo lindo. Mordisquei cada banda, e então caí de boca naquele cuzinho convidativo. Senti Kauê estremecer, então me dediquei a lhe dar prazer. Chupei muito, lambia ao redor do anelzinho, e então enfiei um dedo. Entrou até fácil. Ele soltou um suspiro, então enfiei um segundo dedo, que já sofreu mais resistência. Fiquei dedando ele enquanto beijava seu pescoço e o lóbulo da sua orelha. Voltei a chupar aquele cuzinho enquanto masturbava seu pau, que estava duro feito rocha. Kauê só gemia baixinho, completamente rendido.
- Arthur, você quer me comer? - Pediu, suspirando. Resolvi reverter o jogo que ele havia feito comigo:
- Não ouvi, Kauê. - Falei, sorrindo.
- Me come, cara… - Suplicou, manhoso.
- Quero te ver implorando por pica.
- Atola essa pica em mim, filho da puta! - Ele falou um pouco mais alto.
- Agora sim, putinho. - Respondi, dando um tapa naquela raba durinha. - Você tem lubrificante aí?
- Tenho, pera.
Ele foi até a mochila e pegou um frasco de KY, me entregou e sussurrou no meu ouvido “Mete com força, eu aguento”, pegando em meu pau em seguida. Ele me guiou me puxando pelo pau como uma coleira até a borda da cama e ficou de quatro na cama. Bezuntei meu pau com o KY e comecei a roçar na portinha dele.
- Mete em mim, Arthur. Por favor, eu quero muito sentir esse pau dentro de mim.
Aprumei a pica em direção àquele cuzinho rosado, e meti com força tudo de uma vez. Meus 18 cm de pica cabeçuda entraram com esforço naquele cu, mas Kauê aguentou como macho e só soltou um gritinho de surpresa.
- Ahhhhh, Kauê, que cuzinho apertado, cara…
Kauê olhou pra mim e sorriu, e então começou a rebolar devagarzinho no meu pau. Estremeci inteiro, meu pau já tava sensível depois de tanto estímulo.
- Isso, cara… Delícia. - Falei.
Segurei no quadril dele e comecei a meter fundo, dando socadas ritmadas mas com cuidado para não fazer muito barulho, afinal os coroas tavam no quarto do lado rs.
Depois de uns minutos metendo, Kauê mastigava meu pau com aquele cuzinho de propósito, eu sentia que não ia aguentar mais muito tempo.
- Senta em mim vai, Kauê… Quero gozar no teu cuzinho.
- Safado.
Kauê ficou de joelhos na cama, me puxou pelo braço e me sentou na cabeceira da cama, olhou pro meu pau que pulsava apontando pra cima, mordeu o lábio e falou:
- Seu filho da puta gostoso…
Pisquei pra ele e o puxei pra sentar no meu pau. Ele foi sentando devagarzinho até minha virilha encostar na bundinha dele, o que o fez soltar um suspiro e revirar os olhos.
- Apaixonei no seu cuzinho, Kauê…
- Foi, gatinho? Goza nele vai. - E então começou a rebolar.
Kauê sabia perfeitamente como agradar um macho, ele subia e descia, rebolava, piscava o cuzinho na minha pica. Eu então cuspi na minha mão e peguei no pau dele que estava duro feito pedra, masturbando-o. Menos de um minuto depois, Kauê começou a piscar muito no meu pau com o cuzinho e então gozou. O primeiro jato pegou no meu queixo, os demais melecaram meu peitoral inteiro, enquanto ele dava um gemido delicioso e fazia uma carinha de sofrimento que me fez não aguentar mais nem um segundo. Dei a melhor gozada da minha vida dentro daquele rabinho de macho.
- Ahhh, Kauê… - Gemi enquanto puxei ele pra mim e abracei seu tronco enquanto meu pau pulsava e cuspia leite dentro dele e ele respirava descompassado acariciando meus cabelos.
- Caralho, Arthur. Assim eu apaixono. - Ele disse, sorrindo pra mim.
Sorri de volta e dei um beijo nele. Nos beijamos por um tempinho enquanto meu pau amolecia e saía de dentro dele.
- Vamos tomar um banho. - Kauê disse.
- Bora, gostoso.
Durante o banho ele me limpou inteiro, ainda ficamos de pegação mas estávamos cansados demais depois de um dia de viagem e piscina. Já era bem tarde da noite também. Voltamos pra cama e eu peguei meu celular. Havia mais uma mensagem no grupo com os meninos. Era uma foto do Miguel com a cara toda gozada enquanto Matheus mostrava a pica ao lado da cara dele. Que tesão de foto! Miguel, o autointitulado hétero, com a cara toda leitada pelo seu amigo após uma boa broderagem. Resolvi responder.
“Eu: caralho, que tesão de foto!!!! Que delícia de gozada, Teteu. @Miguel quero fazer o mesmo em você amanhã 🤤”
“Miguel: esse filho da puta me encharcou inteiro, cara! E o pior é que o leitinho desse safado ainda é gostoso”
“Eu: que delícia hahaha”
“Matheus: e aí, Tutu. Como foi com o novo amigo?”
“Eu: foi maravilhoso. Gozei gostoso no cuzinho dele”
“Miguel: caraaaalho o machinho te deixou passar a pica? Tesão”
“Eu: deixou e amou hahaha. Vou colocar ele aqui no grupo, pd ser?”
“Matheus: uai, pode colocar!”
Adicionei o Kauê, e ele então mandou:
“Kauê: e ae, safados. Prazer, sou o Kauê”
“Miguel: eae, cara. Gozamos gostoso vendo essa putaria de vocês, não vejo a hora de fazer uma juntos hehehe bem-vindo”
“Matheus: bem-vindo, Kauê. Ansioso pra amanhã 😈”
“Kauê: eu também, putos hahaha vamo dormir aqui, tamo exaustos. Sentei demais nesse safado do Arthur”
“Miguel: delícia, cara. Boa noite”
“Matheus: boa noite, putinhos”
“Eu: boa noite, amores”
Eu e Kauê fomos dormir agarradinhos, completamente realizados com a putaria.