Beto foi deitando de ladinho no sofá. Notei que ele ainda estava de pau duro, ainda molhado de meter no meu cu. Comecei a chupa-lo enquanto fazia massagem na portinha do rabo dele. Ouvi uns gemidos quando coloquei um dedo dentro daquele buraco.
— Calma, não vou te machucar. — Tinha que dar segurança, Beto ficou um pouco tenso. Fiz carinho dentro dele.
Sempre fui passivo, sempre me orgulhei de dar o cu, até de ficar com pau molinho levando no rabo para provar que o meu maior prazer é sentir meu buraco sendo arregaçado. Porém, a bunda do Beto acordou algo em mim. Era gostoso demais sentir o cuzão lindo dele relaxando, as paredes macias abrindo, aquelas nádegas branquinhas implorando para eu bolinar.
Meu pau foi ficando duro. É muito raro eu ter instinto de comedor, mas com ele não deu outra. Senti, na troca de olhares, a perversão anal que nos ligava. Beto era guloso, queria o mesmo tratamento que deu para o meu cu. Aquilo me incitou para eu ficar de joelhos e meter a língua no cuzão.
Ele gemeu ficando de frango assando enquanto eu lambia as paredes do cu dele. Enfiei bem fundo propositalmente para sentir o gosto do reto na minha língua. Era um buraco quente, húmido, delicioso. Meu pau estava completamente ereto enquanto eu revirava os olhos de prazer socando a língua naquele cu. Eu estava simplesmente faminto, soltando água na boca. Tive que parar ou gozaria sem tocar no pau.
Depois beijei a bunda dele me preparando para foder aquele anel. Foi lindo demais quando minha vara deixou de ser uma piroquinha impotente de viadinho e se transformou num pau duro de comedor só em função daquele rabo guloso. Nem dei muito tempo para o Beto respirar, fui penetrando o buraco dele, vendo o anel do cu se acomodando em volta do minha rola.
Coloquei fundo, fiz questão de procurar o segundo cu do Beto para enfiar a piroca no cólon dele. Senti o reto, senti o segundo buraco e o início do cólon dele sendo abusados pela minha vara. Não tinha mais volta, eu queria mesmo era foder o Beto, arregaçar aquele cu até fazer prolapso no meu pau. Agora era a hora dele virar o putinho empalado por mim.
— Respira fundo, puxa um pouco para fora. — Fiz carinho no corpo dele porque o senti tenso novamente. Ele puxou deixando eu sentir o segundo anel dele engolindo ainda mais da minha rola.
— Tá gostoso no fundo. Mete no meu cu…
Aquilo me fez delirar novamente. O jeitinho que ele pediu pau no rabo me encheu de energia. Comecei a comer aquele cu deslizando para dentro e para fora do cólon daquele safado. Abri as bandas da bunda dele para ver o anel sendo arregaçado pela minha pica. Era gostoso demais ver ele fazendo bico, sentir ele se esforçando para deixar meu pau rasgar as paredes dele.
Não resisti a tirar minha vara de dentro e olhar pra quão aberto já estava. Beto era um puto do anal assim como eu, dava para ver as paredes do reto dele pelo buraco escancarado. O vermelho daquele cu me deixou voraz novamente. Desci socando a língua nele porque quanto mais largo ficava, mais fome me dava.
Quando subi, foi uma avalanche de estocadas. Esse gostoso merecia levar pau no cu com voracidade. O pau dele começou a babar assim que eu caprichei em foder aquele buraco. O cuzão do Beto era macio, se abria cada vez mais para mim e ao mesmo tempo contraia em volta do meu pau. Era como se as paredes dele estivessem massageando minha rola. Às vezes dava uma sensação maravilhosa de cu largo engolindo meu pau, às vezes mamava minha vara ficando apertadinho com as contrações. Estava quase no limite, quase inseminando o reto do Beto quando ele me puxou para fora.
O vadio teve um orgasmo anal maravilhoso. Ele mesmo abriu a bunda deitado de frango.
— Força Beto, põe esse prolapso para fora.
Mandei porque eu queria ver. Nunca fiz isso na vida, nem nunca comi um um cu daquele jeito. O Beto merecia, merecia mais destruição anal. Puxou a rosinha dele que brotou daquele rabo bem vermelhinha. Ele colocou as paredes do próprio cu para fora enquanto tinha contrações de orgasmo retal. Não aguentei, acabei mijando no prolapso dele. Esfregava meu pau naquela flor sem parar. Desci para sugar tudo para dentro da minha boca. Coloquei pressão com a sucção em volta da flor do cu dele sentindo as paredes quentinhas e macias na minha língua.
Aquilo era um espetáculo de cu. Se eu não fosse tão passivo e viciado em alargar meu rabo, provavelmente teria sido convertido em um puro comedor pelo cu do Beto. Cuzão largo, guloso, arrebentado e fazendo prolapso era claramente a coisa mais gostosa do mundo para mim.
Subi para beijar ele. O safado estava de pau duro o tempo todo, ainda babando de prazer.
— Beto, fica de quatro. Quero fistar seu rabo. — Realmente, não tinha volta. Eu queria mesmo era meter naquele cu até ele me dar um prolapso maior ainda de presente. Beto seria a minha vadia do anal, assim como eu fui a puta viciada em dar o cu para ele a uns momentos atrás.
— Abre gostoso… Mete a mão no meu cu!
Ouvir ele com a voz manhosa pedindo para ser arregaçado fez meu pau babar. Ele ficou de quatro, peguei as bandas da bunda dele já enfiando os polegares de cada mão naquele anel. Forcei o cu dele a abrir. Podia ficar horas apreciando a beleza das paredes do reto do Beto, o vermelho enchia meu pau de tesão. A presença de um cuzão aberto era hipnotizante para mim. A bunda gostosa dele fez ficar maluco com meu coração pulando no peito.
Lubrifiquei minhas mãos depois de largar o rabo dele. Fui pondo os dedos dentro do putinho que gemia de prazer. As pernas dele tremeram quando deslizei a mão para dentro. O safado empinou o rabo puxando para trás para engolir mais do meu punho. Fui abrindo os anéis internos dele com meus dedos, explorando a maciez sedosa daquele cu.
Beto olhou para mim e virou os olhinhos quando eu soquei dois dedos no anel do cólon dele. Massageie por um minuto antes de sentir as contrações fortes. Fui tirando devagar para ser surpreendido com ele se mijando de prazer. Beto prolapsou num orgasmo de cu. Estimulei a rosa anal dele com meus dedos até acalmar e entrar para dentro de novo.
— Quero mais… — Ele pediu como todo bom puto viciado em sexo anal.
Comecei a colocar a mão e tirar. Era uma sensação de outro mundo sentir o ânus dele se entregando para a destruição. Cada centímetro das paredes do reto se contraiam e relaxavam em volta da minha mão enquanto o anel do cu parecia implorar para continuar levando estocadas. Engolia minha mão com gula toda vez que eu forçava para dentro.
Fiquei um bom tempo socando aquela bunda gostosa. Teve um momento que tive que enterrar a mão só para ficar girando dentro dele. Fiquei dedando e abusando do segundo cu, penetrando no cólon do Beto sem parar. Ele gemeu alto, empurrou minha mão para fora e se mijou intensamente. Percebi que ele estava para gozar porque soltou um pouco de esperma. Ignorei porque a rosa anal dele cresceu ficando maior ainda. Eu fiquei maravilhado já indo chupar o prolapso carmesim. Passei mais um tempo tendo a honra de degustar o sabor do cu do Beto. Mamava a rosa anal fazendo barulho molhado enquanto meu pau pulava sobrando pré-gozo. Chega dei tapinhas naquele bundão!
— Quero gozar! — Ele estava chegando no limite.
— Fica de frango assado de novo.
De nenhuma maneira deixaria desperdiçar o leitinho dele. Ele obedeceu, deitou de frango com as pernas abertas. Arrisquei uma outra posição para me permitir sentir prazer por todos os lados.
Virei a bunda para o lado do Beto mirando o pau dele no meu cu que já tinha sido alargado mais cedo. Agachei naquela rola com ele de frango assado mesmo. Dessa maneira eu poderia engolir o pau com meu cu e ainda ter acesso ao buraco dele.
Meti a mão naquele orifício guloso enquanto eu cavalgava na rola dele devagarinho. Pelo jeito a única maneira de eu dar o cu com o pau duro era eu fazendo o papel de versátil nessa troca de prazer.
Beto logo gozou dentro de mim. Fiquei boquiaberto quando tirei a mão de dentro dele, ele continuou gozando dentro do meu cu e prolapsando ao mesmo tempo. Foi muito gostoso sentir meu rabo se enchendo de esperma enquanto eu massageava o prolapso dele.
Não resisti, segurei a porra dele no meu rabo quando me movi para forçar o prolapso de Beto de volta para dentro. Foram só umas socadas rápidas e eu comecei a inseminar aquele cu.
Não sei nem o que deu nele. Ele segurou minha cintura e puxou para eu sentar no peito dele.
— Bota para fora.
Eu obedeci fazendo meu cu florescer e botando esperma para fora ao mesmo tempo. Beto copiou o movimento. Foi instantâneo, nós começamos a fistar o cu um do outro por instinto. O lubrificante foi o esperma injetado um no buraco do outro.
Esse meia nove de punho no rabo não demorou muito, mas aconteceu. Acho que ambos estávamos exaustos porque brincamos com o cu um do outro por horas. A manhã tinha ido embora, a tarde tinha subido e ainda estávamos perdidos naquele prazer extremo. Socavamos nossos buracos sem parar, era mãozada no cu sem dó. Cheguei a mijar no peito do Beto e ele no meu de tanto punho que dávamos um para o outro. Terminamos chupando o prolapso um do outro, ambos de pau duro, mas sem energia para continuar. Tínhamos atingido o limite do dia.
Viramos para um abraço e mais uns beijos saborosos. Era bom acariciar depois de gozar tantas vezes pelo cu e uma vez pelo pau. Poderíamos ter dormido ali se não fosse a fome gerada pelo gasto de energia. Tivemos que tomar banho e limpar o local antes de sair para comer.
Conversamos muito mais depois da liberação sexual mútua. Estávamos satisfeitos com os cus destruídos, mas já planejamos o dia seguinte. Era carnaval afinal de contas. Decidimos sair para um bloquinho. Porém, nos desafiamos a ir usando um plug anal. Quem sabe nós nos exibiríamos um pouco. Beto estava aberto a arranjar um ou dois ativos se surgisse a oportunidade. Eu sabia que eu iria no mínimo procurar por uns safados gulosos em cu para nós dois. Decidi que era preciso arranjar uns ativos para nós arrombar, assim poderíamos focar em dar o cu na companhia um do outro.
Acabamos indo dormir para recarregar energias porque nossa saga anal ainda não tinha terminado.
Lista com todos os contos dessa série em: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2193