Continuando de onde parei...
Como falei depois que eu disse pro meu irmão que ainda estava cheio de tesão ele se virou de costas pra mim, deitado na cama dele e abaixou o shorts, fui até a cama dele, chupei o cuzinho dele e meti a rola sem dó, soquei gostoso, meu irmão gemeu muito falando.
- Caralho, tá com tesão mesmo hein? Puta que pariu.
Eu soquei gostoso no cu dele bombava tão forte que fazia barulho, soquei a rola até gozar, depois que gozei me debrucei sobre ele e ele ficou perguntando como o André gritou, como foi a cena do pai dele olhando eu metendo a rola no filho, na hora a cena me veio na cabeça e meu pau ficou duro de novo, dentro do cuzinho dele ainda, e comecei a socar a rola de novo, meti muito no cu dele até gozar mais uma vez, eu gozei tanto que quando tirei meu pau escorreu muita porra, fui tomar mais uma ducha e depois dormir.
Uns dois dias depois eu fui lá ver como o André estava, ele me contou que o pai bateu nele depois que ele confessou que eu não o obriguei a nada, mas que ele queria tentar de novo, então eu falei que ele gritava demais, que tinha que ser um dia que ele tivesse sozinho em casa e ele me disse que todo dia ficava em casa sozinho no período da tarde, então marcamos pra sexta feira as 15hs, e nos dias seguintes ele me chupava escondido no quintal até eu gozar na boca dele, na quinta feira eu dei uma desculpa pra não ir trabalhar na sexta e fui na casa do André, quando cheguei lá ele demorou um pouco pra me atender, achei que tinha desistido, mas ele apareceu na porta e me mandou entrar, ele estava enrolado numa toalha e explicou que estava no banho, arranquei a toalha dele e já coloquei ele de 4 no sofá mesmo, chupei o cuzinho dele, ele gemia muito e se contorcia, depois mandei ele chupar meu pau de novo e ele mamou gostoso, depois falei pra ele ficar de 4 e ele pediu pra irmos pro quarto.
Chegando lá ele ficou de 4 na cama, eu levei um tubo de lubrificante pra facilitar e enchi o cuzinho dele e meu pau de lubrificante, encaixei a cabeça e forcei, entrou gostoso, rasgando, eu sentia meu pau arregaçando o cuzinho dele mesmo com lubrificante, ele se jogou pra frente ficando deitado de bruços e eu fui junto por cima, ele gritava muito.
- AAaiiii, tiraaaa, tira caralho, tá doendo, tá doendo muito tira, tá rasgando meu cu porra.
Quando ele disse que estava rasgando o cu meu tesão explodiu, soquei com vontade, agarrei ele com força e meti a rola sem dó, quanto mais ele gemia e gritava mais eu socava, então ele começou a chorar, eu falava pra ele.
- Chora, pode chorar que eu não ligo, vou arrombar teu cu caralho.
Depois de socar muito no cuzinho dele eu gozei, gozei gostoso, quando tirei meu pau ele deu um suspiro, ficou passando os dedos no cuzinho e falou ainda choramingando.
- Porra, meu cu tá aberto, tu arrombou meu cú.
Eu ri e disse que depois ia fechar, ficamos conversando um pouco, eu queria mais, mas ele não aguentou, me chupou pra eu gozar mais uma vez e depois eu fui embora, de noite eu voltei lá pra conversar com ele e falei que ele tinha que dar mais pra acostumar, depois que ele acostumasse não ia doer tanto, só que eu não podia ficar faltando no serviço direto, então eu tinha que levar ele em casa pra lacear o anelzinho dele, falei pra ele que na segunda feira ia levar ele na minha casa pra comer ele de novo.
Na segunda feira fui lá buscar ele e levei em casa, minha mãe já sabia o que ia rolar e se fez de desentendida, quando eu cheguei em casa com o André ela saiu toda arrumada dizendo que ia na casa de uma amiga, mas eu sei que ela foi dar pra alguém, meu irmão estava indo na casa do Guto todo dia e meu pai só chegavas por volta das 20:30, então estaríamos até esse horário sozinhos.
Novamente chupei o cuzinho dele gostoso, depois ele chupou meu pau, engolia ele todo e depois voltava pra cabeça, chupou minhas bolas, me fez uma chupeta “DAQUELAS”, e com isso eu acabei gozando na boca dele, depois de um breve descanso ele voltou a me chupar e meu pau ficou duro de novo, passei o lubrificante no cuzinho dele e meti a rola, soquei sem dó nele que novamente chorou na rola, eu não conseguia ir devagar com ele, eu perdia o controle e socava com vontade, eu adorava sentir meu pau rasgando ele, meti gostoso até gozar no cuzinho dele, nos arrumamos e fomos embora antes do meu pai chegar do trabalho.
Repetimos isso diversas vezes, no começo eu levava ele em casa duas vezes na semana, depois começamos a ir 3 vezes, até que um dia ele começou a aguentar fácil meu pau, dava pra mim todo dia sem reclamar, eu socavai forte nele, ele gemia e se contorcia, mas era de tesão e não de dor, e um dia ele chegou em casa todo sorridente, perguntei o que tinha acontecido e ele me disse.
- Consegui dar pro meu tio.
Nesse dia ele me contou que o tio não comia ele porque tentou uma vez e ele gritou, mas naquele dia o tio comeu ele no quarto enquanto a mãe fazia comida na cozinha, ele disse que adorou a putaria, que foi muito bom e que agora o tio prometeu comer ele todo dia.
Naquele dia eu comi ele, mas não sentia mais tanta vontade, eu me sentia como se tivesse “cumprido meu dever”, era como se eu tivesse sido incumbido de lacear o cuzinho dele pro tio poder comer e meu “trabalho” tivesse terminado, não sei explicar direito mas me sentia assim então não o procurei mais, deixei ele dando pro tio, como eu não estava mais comendo a filha do patrão do meu pai também não fui mais praqueles lados.
Depois disso eu fiquei umas duas semanas sem comer ninguém diferente, somente minha mãe e meu irmão as vezes, mas como eu disse eu me sentia o comedor naquela época, apesar de estar transando mais que todos os meus amigos (quase todo dia e não tinha feito 19 anos ainda) eu sentia falta de comer alguém diferente, eu sentia falta disso.
E depois de 3 semanas sem comer ninguém diferente no sábado eu fui numa festa, aniversário de um amigo do amigo, rolos daquela época, a festa era em um galpão enorme, chegamos lá umas 21hs, bebi muito, dancei muito (os famosos passinhos dos anos 90) quando de repente eu vejo um pouco afastado de mim uma loira gostosíssima com um top e uma calça muito colada, chega entrava no meio do rabo, a mulher tinha um rabão grande e empinado, uns peitos grandes e levantados, e rebolava muito, quando a vi de frente ela aparentava ter uns 30 – 35 anos, achei que não ia me dar bola mas continuei secando ela até que ela percebeu e pra minha alegria ela deu um sorrisinho safado, ficou me olhando e sorrindo pra mim, comecei a “me chegar” nela devagar e ela foi em direção ao portão do galpão, sempre olhando pra trás pra conferir que eu estava indo atrás dela, ela saiu do galpão e foi até um carro, quando eu estava chegando perto dela ela entrou no carro e abriu a porta do passageiro, eu entrei, escutei alguém gritando meu nome, olhei pelo retrovisor do carro, era um amigo meu acenando pra eu esperar, então ela disse.
- Só nós dois bebê, a festinha vai ser particular tá?
Eu concordei com a cabeça sorrindo pra ela que ligou o carro e saiu, ela segui até uma rua deserta que tinha uma árvore grande, parou o carro embaixo da árvore e começamos a nos beijar ali, ela gostava muito de beijar, depois de um tempo ela começou a pegar no meu pau e apertar, eu passava a mão na bunda dela, era bem dura e firme, depois levantei o top dela e vi que estava sem sutiã, os peitos eram bem duros, quando peguei percebi que era silicone, chupei eles gostoso, imaginei que ela fosse acompanhante de executivo ou uma daquelas esposas de velho rico que as vezes sai pra trair o marido que não as satisfaz na cama, mas na verdade eu não me importava, o que importava é que eu ia meter a rola nela, chupei gostoso os peitos dela então ela tirou meu pau pra fora e falou.
- Nossa, que delícia bebê, deixa eu mamar nessa rolona gostosa.
Rebaixei o bando e me deitei, ela abocanhou meu pau e o engoliu todo, chupava muito, nunca tinha experimentado uma chupeta como aquela, ela sabia como chupar uma rola, lambia sugava, engolia, esfregava na cara, pedia pra eu bater com o pau na cara dela, era uma loucura, e ela não parava de chupar, até que eu senti que ia gozar e avisei ela, ela falou pra gozar e engoliu meu pau todo, gozei com meu pau todo atolado na garganta dela, gozei gostoso, depois ela chupou ele mais um pouco e disse.
- Topa ir na minha casa terminar a brincadeira?
Claro que aceitei né, fomos até um prédio perto da praia, entramos na garagem e pegamos o elevador, dentro do elevador começamos a nos pegar gostoso, ela adorava beijar, beijava muito, fomos até o sexto andar nos beijando sem parar, descemos do elevador e fomos até a porta do apartamento nos beijando, era uma pegação louca, entramos no apartamento e fomos direto pro quarto, no quarto dela tinha aquela luz negra que deixava o ambiente no estilo motel mesmo, ela tirou toda minha roupa, me guiou pra deitar na cama e começou a me chupar todo, sugava meus mamilos com vontade me deixando louco, descia pela barriga até meu pau, chupava ele gostoso, depois descia mais indo até meus pés, que ela chupava com vontade, ela passou a língua em cada pedacinho do meu corpo, depois foi subindo de novo até me beijar, tirei novamente o top dela e comecei a chupar os peitos e fui descer a calça dela, ela se levantou e fez sinal com a mão pra eu esperar, se afastou e ligou uma música bem estilo motel mesmo, nesse momento eu pensei “é acompanhante de executivo com certeza”, ela voltou pra perto de mim, ficou de costas e começou a abaixar a calça lentamente e rebolando, no ritmo da música, quando a bunda dela ficou toda exposta ela pediu pra dar um beijinho, dei um beijinho e uma mordidinha na bunda dela, ela deu um gritinho e se afastou um pouco.
- AAaiiiiii, safadinho, calma que você já vai ter o que quer bebê.
Se virou de frente pra mim e terminou de tirar a calça se debruçando, depois ela levantou a cabeça e ficou me olhando com cara de safada, se levantou e percebi que ela já tinha tirado a calcinha, estava com as pernas cruzadas e a mão tampando a buceta, fiquei olhando, esperando ela me mostrar a bucetinha dela, então ela num movimento rápido tira a mão da frente e abre as pernas, e sai do meio das pernas uma rola grande e grossa, maior que a do Pedro, parecia o pau do neguinho, eu tomei um susto, dei um pulo pra trás, tinha roso de mulher, voz de mulher, jeito de mulher, mas era homem, era uma travesti, eu não sabia o que fazer, ela percebeu minha reação e começou a falar.
- O que foi bebê? Você não tinha percebido?
Eu só balancei a cabeça de forma negativa então ela continua.
- Nossa, sério? Hummm, é sinal que eu estou mais linda do que pensava, mas não se preocupa não amor, vou ser bem carinhosa você vai ver.
E veio por cima de mim me beijando, eu confesso que fiquei morrendo de medo, mas ao mesmo tempo queria meter a rola naquele rabão gostoso, então quando ela veio pra cima eu sai da posição e fui pra trás dela, agarrei ela por trás esfregando meu pau no rabo dela, pegando nos peitos e chupando ela toda ela dava gritinhos e gemidos falando.
- Nossa bebê, que fome é essa, tá doido pra me comer né safado.
Eu chamava ela de gostosa, de tesão, falava.
- Tô doido pra te comer gostoso, quero fuder muito esse teu rabão gostoso.
De repente ela se afasta, pega algo na cabeceira e volta, era uma camisinha e um tubo de lubrificante, colocou a camisinha no meu pau, passou lubrificante nele e no cuzinho, ficou de 4 e disse.
- Vem bebê, me dá teu pau, quero sentir teu pau todo dentro de mim.
Encaixei a cabeça no cuzinho, segurei firme na cintura dela e empurrei, meu pau entrou gostoso, foi até o fundo fazendo ela soltar um gritinho e falando.
- AAAiiii bebê, vai com calma, vai me arrombar desse jeito.
Dei um tapão na bunda dela e comecei a socar a rola, meti gostoso, depois de um tempo ela pediu pra segurar o pau todo dentro e começou a piscar o cuzinho, foi muito bom, ela piscava com força, depois ela travou o cuzinho e pediu pra eu socar com força, soquei sem dó, meti com vontade naquele cuzinho gostoso, depois de bombar muito no cuzinho dela eu avisei que ia gozar e ela fala.
- Na minha cara, goza na minha cara safado.
Tirei o pau de dentro, tirei a camisinha e bati uma na frente do rosto dela, ela ficou deitada de barriga pra cima com a boca aberta e eu batendo punheta em cima do rosto dela até gozar, enchi a cara dela de porra, caiu na boca também, depois ela ficou passando os dedos no rosto levando a porra até a boca, engoliu tudo, foi tomar uma ducha e depois me deu uma toalha, tomei uma ducha.
