Meu Namorado me traiu, então, me vinguei transando com meu sogro

Um conto erótico de RGH
Categoria: Homossexual
Contém 3150 palavras
Data: 10/03/2023 19:57:05

Meu nome é Raphael, tenho 24 anos, 1,74 m de altura, uns 70kg, sou branco e ruivo, olhos verdes, meu corpo é bem distribuído e eu prático boxe a um ano, tô mais ou menos em forma. Agora que me apresentei vou contar o que me aconteceu ano passado.

Eu namorava já a dois anos com um cara chamado Jonas, conheci ele na faculdade a noite, já nos demos bem logo que nós conhecemos e já paramos direto num banheiro aleatório da faculdade, lá mamei ele gostoso até ele gozar na minha boca. O Jonas é uns centímetros mais alto, tem ombros largos e é magro, ele é mais escuro que eu e tem cabelos castanhos escuro, ele anda bem arrumadinho mas é bem safado na cama, nós dois somos versáteis o que foi perfeito, além disso ele curtia vários fetiches que eu curtia e aprontamos várias putarias juntos. Eu amava muito ele, bom, depois que fizemos um ano juntos um amigo em comum começou a sair bastante com a gente e ficamos muito próximos, eu morava sozinho, então, o Jonas e nosso amigo André sempre iam lá pra casa, dormiam lá, as vezes uns peguetes do André iam tbm e era bem de boa. No começo do relacionamento eu já avisei o Jonas que se ele quisesse abrir o relacionamento ou ficar com outro cara não tinha problema pq eu não ligava muito pra isso, porém ele sempre foi meio contra abrir o relacionamento, a gente já fez a três e participamos de algumas surubas, mas tudo de acordo com ele, e juntos.

Era uma sexta, eu tinha viajado a trabalho, e acabei chegando mais cedo. Eu ia avisar pro Jonas que eu tava em casa, era umas 20h, acabei me distraindo e entrei no insta, lá eu cliquei num stories e fui passando, aí apareceu um melhores amigos de uma amiga em comum, eu não conhecia ela muito, ela era da rodinha do André, e no stories ela tirou uma foto dela e uma amiga com umas garrafas de cerveja, ela não percebeu que sem querer pegou o André e o Jonas sentado na mesa se beijando, no próximo stories foi um boomerang e lá eles se pegando forte. Fiquei pasmo, tirei print e mandei mensagem pra eles, o André falou q tava com umas amigas na balada e não podia falar agora, e o Jonas disse q tava vendo série e mandou uma foto antiga dele vendo tv, nossa que filho da puta. Eu fiz um grupo no whatsapp de nós três e postei os prints e disse: "Parabéns pros pombinhos, amanhã levo as coisas de vcs pra sua casa Jonas". E sai do grupo. Logo os dois tavam me ligando e me enchendo de mensagens começou com "não éramos nós", depois o "a gente tava zuando só, nada demais", por último as desculpas, foi horrível. Depois os dois vieram aqui e tentaram se explicar, eu pedi pra eles contarem a verdade e eles contaram que estavam a sete meses juntos, que eles se amavam e não poderiam evitar, eu expulsei os dois do apartamento gritando e falando várias merdas. Enfim eu passei o resto da noite chorando, arrumando tudo dos dois que tinha lá e secando três garrafas de vinho.

No dia seguinte acordei com uma ressaca pesada, levantei e fui no banheiro mijar, não consegui fazer na privada, meu pau tava estralando, geralmente fico galudão quando tô de ressaca, fiz no box mesmo e tomei um banho, ainda tava muito chateado por causa de ontem, ia demorar pra eu voltar ao normal. Me troquei e peguei as coisas pra levar pra casa do Jonas, eram duas caixas meio grandes, coloquei no elevador e dps levei pro porta malas do carro e fui dirigindo, já era umas onze horas e eu sabia que ele não ia tá em casa pq ele trabalha sábado das 10h as 16h. Dps de trinta minutos cheguei na sua casa, é um sobrado geminado, até q grande, sai do carro e toquei a campainha, esperava que meu sogro tivesse lá, dito e feito, ele atendeu a porta. Meu sogro é um homem muito bonito, na faixa dos cinquenta, um pouco mais alto que eu, um corpão conservado, ele fazia academia, é bem peludo, raspa a cabeça e de uns tempos pra cá vem sempre deixando a barba grisalha na régua, ele é um pouco mais escuro que o Jonas. Quando ele atendeu a porta tava só de calção, tipo os de futebol, exibindo o peitoral peludo e a barriga um pouco saliente das cervejas, o calção tava meio baixo como se ele tivesse colocado as pressas, os pelos iam descendo pelo umbigo e engrossando até ficarem apertados pelo elástico do short e claramente ele tava sem cueca. Nem consegui disfarçar o olhar e fiquei vermelho na hora.

— Bom dia Rapha, o Jonas já ta no trabalho, se tivesse chego um pouco antes tinha cruzado com ele. Ele parou e me olhou melhor. — Vocês brigaram? Ele saiu meio enfezado hj. Ele falou enquanto coçava a barba.

— Bom dia sogro. Disse meio baixo. Então, é por isso que eu vim, eu terminei com o Jonas ontem a noite e fiquei de trazer umas coisas dele, tá lá no carro. Falei apontando pro carro. Cê me ajuda, são só duas caixas.

— Eu ajudo sim, mas nossa o que aconteceu, você terminou com ele, o que ele fez, ou você? Fomos em direção ao carro q tava bem na frente da porta, abri a porta de trás e me debrucei pra alcançar uma das caixas e olhei pra trás.

— Desculpa sogro, quero dizer, Seu Rodrigo... Aconteceu uns negócios e eu tô bem chateado achei que seria melhor assim, talvez ele te explique mais...

— Nada de Seu Rodrigo, sogro tá bom.

Ele me interrompeu, quando olhei pra trás reparei q ele regulou minha bunda, que nem é grande mas é redondinha e ficava bem evidente do short de moletom q eu tava.

— Olha Rapha. Ele falou enquanto eu entregava uma caixa e ia pegar outra. Tudo pode ser resolvido na conversa, talvez tenha sido um mal entendido.

— Não sogro, foi tudo bem entendido. Falei e comecei a chorar.

— Ei ei, vamos lá pra dentro, cê toma uma água e se quiser falamos sobre isso, vai que te dou algum concelho bom, sou bode velho, conheço as coisa.

Fomos entrando e deixei uma caixa no sofá, ele tbm, e logo fomos pra cozinha, ele me deu água e eu me acalmei um pouco.

— Nossa Rapha, vc tá com a cara péssima. Vai me conta o que aconteceu

— Com elogios assim eu me sinto bem melhor. Falei sarcástico. E contei tudo. Ele tava sentado numa cadeira virado pra mim, eu tava encostado num balcão com o colo de água na mão. O tempo todo ele prestava atenção, e meu deus como ele é lindo, concentrado assim então.

—Foi isso sogro, ele tava me traindo esse tempo todo, e não é como se não tivesse sexo nem putaria na nossa relação, ou falta de afeto.

— Eu justamente ia perguntar isso pra você, se vocês tinham algum problema sexual... muita putaria cê diz?

— É a gente fazia com frequência. Falei já ficando vermelho.

— Aé? Qual frequência?

Ele deu uma coçada bem forte no saco quando perguntou. O dia tava bem quente, então os dois já tavam meio suado, já dava pra sentir um cheiro fraco dele me deixando com tesão, deu pra ver as bolas balançando.

— Uma vez por dia no mínimo, se não desse pra rolar penetração pelo menos uma mamada.

— Em qualquer lugar? Dava pra ver a expressão dele mudando pra uma bem safada, acho q ele tava gostando de ouvir. Resolvi contar mais só pra ver se ele dava mais corda.

— Com certeza, claro q eu sempre que acabava de joelhos kkkkk, ri um pouco. Ele deu um sorriso.

— Aqui em casa eu sei que já rolou, uma vez vi vcs no quarto dos fundos sem querer.

Fiquei realmente vermelho agora, mordi o lábio, tava morrendo de vergonha, mas tava me dando um tesão danado o jeito dele contar, ele colocou uma mão atrás da cabeça meio q se exibindo e continuou.

— Vc tava de quatro algemado com a bunda bem empinada, quando passei vi q vc tava mamando ele, na verdade ele tava comendo sua boca kkkkk, aí ele logo já foi pra sua bunda e mandou pau dentro, vocês são bem safadinhos, ele não parece ser muito dessas coisas de fetiche e putaria sempre arrumadinho... Mas você?

— Realmente era mais minha ideia esses roles de algema, vendas, ménage e até pig.

— Até Ménage, cê curte levar duas rolas kkkkk

Ele nunca tinha falado de putaria tão cara assim antes comigo, eu ri um pouco super vermelho, já tava ficando de pau duro no short, eu olhei pra baixo e reparei q com certeza o pau dele tava meia bomba, era difícil esconder no shorts.

— Sabe como é onde come um comem dois kkkkk, desculpa essa foi pesada.

— Que isso Rapha, comigo cê pode falar sobre o que você quiser.

Falando isso ele levantou e a mala dele ficou bem evidente.

— Quer mais água?

— Não sogro brigado, já tô melhor, obrigado por me ouvir.

— Eu não seria um bom sogro se não te ajudasse, então, posso te fazer uma pergunta. Ele falou e deu um passo mais perto. Senti a temperatura do lugar aumentar.

— Claro Sogro.

— Vc falou uma palavra estranha, pig, o que é?

- Pig é porco em inglês, no mundo dos fetiches é quem curte coisas mais sujas, tipo suor, cheiro de macho suado e por aí vai, axilas, e pés também dependendo da pessoa.

Enquanto eu falava ele deu mais um passo e deu uma pegada na mala dele e me olhou bem sério meio de cima.

— Você curte essas coisas? Ele falou com uma voz meio rouca.

_ Sim.

— Você ficava cheirando meu filho então?

— Sim.

— Ele ficava bem suadinho pra esfregar sua cara no suvaco dele?

— Sim.

Ele chegou mais perto, já dava pra sentir o calor do corpo dele, o cheiro de macho meio suado vinha até mim, mais um pouco e eu ia ficar a mercê dele.

— Ele fazia você chupar o pezão dele com chulé também?

— Sim.

— Sim o que?

— Sim senhor. Dei uma engolida, ele deu um sorriso de tremer as pernas quando respondi senhor.

Num instante ele grudou em mim me pressionando contra o balcão e tascou um beijasso na minha boca, bem voraz com bastante língua, eu soltei um gemido na hora, ele agarrou minha cintura e deu mó pegada gostosa, minhas pernas até amoleceram, quase me afoguei no beijo, quando vi já tava passando a mão no corpo dele tbm. Ele desgrudou de mim e levantou o braço. — Da uma cheirada aqui, esqueci de tomar banho antes de dormir e suei bastante durante a noite.

Ele nem deu tempo de eu responder já passou a mão na minha nuca e enfiou minha cara no suvaco peludo suado dele. O cheiro tava muito bom, não tava azedo ainda, na medida certa, logo já tava lambendo e beijando também. Com minha mão esquerda alcancei seu shorts e enchi a mão naquela rola que já tava durona, ela tinha um tamanho ótimo, entre 17 e 19cm e era grossa e com mó cabeção rosa com a pele morena, com a mão eu sentia os pelos carros da pentelhada dele. Ele me direcionou pro outro suvaco e repeti o processo de cheirar e lamber me deleitando com aquele homem. Voltamos a nós beijar, ele ia esfregando o pau dele na minha barriga deixando marcas na minha blusa. Que eu tirei em seguida, o short ele caiu e nem vi. Eu me separei dele e fiz sinal pra ele sentar na cadeira de novo, ele sentou de perna aberta peladão, que visão de homem. Eu tirei o short de moletom, eu tava com uma cueca slip meio justa, me ajoelhei entre as pernas dele, primeiro dei uns beijos na coxa dele e fui subindo, ia dando umas lambidas intercaladas, chegando perto da virilha já fui sentindo o cheiro almiscarado de bola suada e incrivelmente pau gozado, ele deve ter batido uma antes de dormir e não se limpou da goza, dei uma lambida na virilha dele, o que arrancou um gemido grosso dele. — Ruivinho gostoso, isso enfia a cara nos meu bagos, da uma lambida vai, issoooo, continua, tá bom o cheiro putinho?

— Sim senhor.

Respondi com a cara enfiada na virilha dele, enquanto isso ele batia uma bem devagar, o pau dele babava muito, quase não precisava de lubrificação. Fui subindo e mergulhei na pentelhada dele sentindo o cheiro dele e continuei subindo até chegar naquele peitoral durinho. - Vem mama em mim putinho, ahhh isso, caralho, se tu fosse meu putinho não te largava por nada. Ele agarrou meu rosto. — Abre a boca putinho. Abri e ele cuspiu, fiquei todo babado, me tascou um beijo e disse: — Agora põe a língua pra fora. Pus a língua pra fora e ele guiou a minha cabeça pra altura da rola dele, ele segurou a rola e passou na minha boca deixando a bastante pre gozo e quando tentei abocanhar puxou minha cabeça pra trás. — Tem que merecer putinho, só ganha pau dps de levar surra de rola. Ele falou e bateu com a rola na minha cara e mais algumas vezes. — Agora da uma cheirada.

Senti o cheiro de suor, porra e um pingo de mijo, a cabeça brilhava de pré gozo, coloquei a língua pra fora de novo e olhei pidão pra ele, o rosto dele tinha uma expressão de pura satisfação. — Nossa assim me apaixono putinho. E foi colocando a rola aos poucos na minha boca, o mastro do meu sogro foi enchendo minha boca, o gosto estava maravilhoso, aos poucos ele foi liberando minha cabeça e eu fui tomando o controle da mamada, fui chupando primeiro o cabeção e depois fui descendo e engolindo, quase consegui tudo de primeira, enquanto isso ele gemia bastante, me chamava de puto, que eu tinha uma boca macia, eu mamava olhando nos olhos dele e via o prazer, ele apertava os mamilos e mexia o quadril, ele colocou a mão na minha cabeça e tomou o controle me fazendo engolir ele várias vezes, engasguei algumas, e eu ia deixando a rola dele bem babada, ele tirou minha cabeça da rola e cuspiu na minha boca e colocou o pau de volta. A sua outra mão ele foi passando mas minhas costas e deu um tapão na minha bunda, soltei um gemido sem querer. — Gosta de tapa putinho. Falou e deu outro tapa. — Será que esse cuzinho me aguenta, olha que eu tô velho mas tenho gás ainda. Ele enfiou a mão dentro da minha cueca e puxou pro lado. — Olha esses pelinhos vermelhos, vc é muito gostoso putinho, meu filho é um idiota mesmo, vou te macetar tanto que nem vai lembrar de ontem.

— Vai sogrão quero ficar arrombado com as pernas bambas, você deve fuder bem melhor que ele.

— Continua mamando putinho que primeiro vou te alimentar com leite na boquinha e depois vou te leitar até fazer espuma.

Eu continuei mamando, engolia bastante e depois trabalhava na cabeça, depois coloquei os culhões na boca, o que foi uma tarefa difícil mas muito prazerosa, voltei a chupar e senti ele chegando perto do orgasmo, ele de novo voltou a fuder minha boca agora com força. — Eu vou gozar Rapha, porra q tesão de boca, ahhhh, nossa, PUTA QUE PARIO, PUTO GOSTOSO. Ele enfiou a rola na minha garganta e gozou, já fui engolindo aos goles, saiu sete jatos de muito leite, conforme ele foi acalmando eu ia retomando a mamada pra limpar o pauzao que continuava meia bomba e parecia aumentar. Meu sogro tava com os dois braços atrás da cabeça, as pernas relaxadas, os olhos semicerrados.

— Se soubesse o putão que você é já tinha te fudido antes...

Um barulho de porta abrindo assustou nós dois.

— Pai sou eu. Era o Antônio, irmão mais velho do Jonas.

— Levanta. Meu sogro falou baixo. Me levantei e rapidamente alcancei a calça e a camisa, meu sogro colocou o shorts, só q seu pau tava meia bomba ainda e todo babado, melou o shorts, mas acho q ele nem ligou. Assim que eu coloquei a camisa o Tony entrou, ele é uma versão mais jovem do meu sogro, um pouco mais magro e mais sarado, e ele tem várias tatuagens nos braços e no peito, além de cultivar um bigode e ter o cabelo curtinho, piercing na sombrancelha e um alargador pequeno, ele tinha essa aparência meio rebelde mas era um empresário até que bem sucedido, ele tinha uma rede de lojas de piercing e Studios de tatuagem.

— Eai Rapha. Falou e me deu um abraço, fiquei com medo dele sentir o cheiro de pica que devia tá no meu rosto.

— Bença pai, só vim tomar um lanche e já vou sair, quer comer também Rapha.

Reparei que ele tava com umas sacolas da padaria daqui de perto no braço, ele tava de regata tipo machão, dava pra ver um pouco dos pêlos do suvaco dele bem escuros, um shorts de moletom tbm e tênis com meião.

— De boa Tony, só vim deixar umas coisas do seu irmão.

Ele colocou as coisas na mesa e reparou no shorts do pai dele, foi uma olhada rápida, mas deu pra perceber que ele viu, mas não falou nada.

— Deus te abençoe filho, vou levar o Rapha lá na frente.

O Tony já foi pegar as coisas pra tomar café e eu fui andando com meu sogro atrás.

Chegando na porta me virei e dei um abraço no meu sogro, ele me agarrou forte se aproveitando pra sarrar seu pau mja endurecendo de novo na minha barriga. — Amanhã a tarde vou passar na sua casa e te dar a surra de rola que você merece putinho do sogro. Falou baixo no meu ouvido, dei uma risada e me soltei dele, de relance vi o Tony saindo da porta da cozinha com a mão na mala e um sorriso sínico no rosto.

Assim que a porta fechou e eu entrei no carro caiu a ficha do que eu fiz, eu transei com o pai do meu recente ex namorado, no dia seguinte depois de terminar, ainda por cima o irmão dele quase me flagrou tomando rola no chão da cozinha com o pai dele me fudendo e eu pedindo mais. Será q ele viu alguma coisa, se o Jonas descobre, o que será que ele faria.

No dia seguinte eu tô limpando a cozinha do almoço e me despedindo de uns amigos que vieram me consolar e almoçaram aqui, vinte minutos depois toca o interfone.

— Seu Raphael, tem um moço querendo subir, ele disse que o senhor estava esperando.

— Oxi, qual o nome dele?

— Rodrigo...

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Comentários

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Carai muito bomm espero que poste logo a continuação

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Muito bom. Erótico e bem sensual. Texto claro e bem escrito. Papo na cozinha deu até pra ficar babado, quando o irmão chegou pensei logo numa suruba. Conta logo esse dia seguinte porque estou ansioso.

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Boa introdução cara! Muito erotismo e um texto gostoso de se ler. Vou ficar no aguardo do próximo capítulo. 3 estrelas com certeza...

Obs: Publiquei conto novo, fique à vontade para conhecer meu perfil. Bom final de Semana! Abraços!

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