Eu e o André fizemos as pazes. Estamos em lua-de-mel novamente. E principalmente depois que eu dei um sustinho nele, arrumando duas putas piriguetes para zoarem com a sua cara, aquele trote referido em um conto passado, ele percebeu que quem manda aqui em casa é a Madame pervertida.
Eu sou a Vera Lúcia, mulher de 44 anos, loira, fogosa, descarada. Eu sou boa de cama, de sofá, madame nas horas boas, puta nas melhores ainda. No caso do meu marido, ele já me aprontou demais! E agora, que vinha fazendo de menos, teve que tomar uns chifres “na caruda”. Isso para saber o seu lugar. Mesmo assim, sou complacente com ele, pois afinal, é o único capaz de me suportar. Não que eu seja difícil, mas a minha luxúria e ostentação não é carga para qualquer um aguentar.
Aproveitei o pretexto do aniversário do André Luís para me aproximar e seduzi-lo novamente. Ele dirige a minha empresa de turismo e aproveitei para elogiar bastante o seu trabalho. Voltei a sentar no colo dele para assistir séries de suspense. Parei com os perfumes extravagantes e voltei com o seu vinho predileto no jantar. Depois de 4 meses de seca, voltei a sentar na vara dele. Antes disso, um boquete caprichado, babado e displicente, qual as atrizes pornográficas. Foi ele que um dia me viciou no sexo anal. E naquela posição, sentada na vara, ele me chamava de puta ao ouvido. Mas agora que o jogo virou, e ele me comendo o rabo no sofá, fui eu que lhe falei na orelha:
− Me amacia, que eu quero dar para o Zé da Jeba!
− Quem é Zé da Jeba? – O pau dele endurecia mais, quando me perguntava.
− É um cara que conheci na Webcam. Ele tem uma pica de 30 centímetros e prometeu me alisar as pregas do cu.
André me juntou nas ancas e me bombava na ampola do reto, que o choque começou a percorrer-me o corpo. Num golpe de fúria, me virou e avermelhou a minha bunda nos tapas. Passou a meter com mais força no meu orifício de trás. Depois, parou e eu me sentei. Foi quando ele veio gozar na minha boca, fato que não acontecia há não sei quantos meses, talvez mais de ano. Sendo assim, eu precisava engolir para lembrar-me do sabor. Porra como outra qualquer, mas para selar a reconciliação definitiva, eu quis zoar com a cara dele:
− Ahh, delícia! Mas eu preciso de mais. Chama o entregador de pizza!
Ele mandou-me uma bofetada violenta. A coisa tava ficando boa. Bofetada de amante não é espancamento! É sinal de que o bicho tá pegando. Então, me levantei e o abordei, invadindo o espaço dele.
− André, você está de volta! Mas chama o entregador de pizza! – Falei, beijando o peito dele e sugando os mamilos. (Com seus 32 anos de idade, meu marido ainda tem aquele peitoral masculino bem definido).
− Já esqueceu o Zé da Jeba? – Ele cortou o meu delírio.
− Bem lembrado! Vamos fazer uma ligação de vídeo.
Dali a pouco, apareceu o Zé da Jeba na tela do celular. E eu, ainda completamente nua, colei o rosto no do André Luís, para o pauzudo ver que eu estava acompanhada. E ele, do outro lado, perguntava:
− Oh, minha loira! Você está deslumbrante com essa ausência de roupa. Mas vejo que já estás em companhia de macho.
− Nada que esteja à tua altura, ó majestade fálica! – respondeu a coroa safada aqui.
André estava com uma cara mista, tesão orbitando um núcleo de raiva. Mas, o timão do nosso casamento insano está na minha mão. Então, convidei o sujeito, moreno jambo, de pau de 30 centímetros:
− Zé da Jeba, preciso sentir o teu majestoso no meu reto! Por favor, venha em meu auxílio!
Zé da Jeba aproveitou para focalizar no seu membro, que já se enrijecia com o meu comentário. E disse que viria. Estaria em casa dali a meia hora. Até dei um beijo no meu marido, em comemoração ao feito. Acho que sem ele do meu lado, eu teria amarelado, e a minha cara de pau, não seria o bastante. Até então, eu nunca tinha visto um pau de 30 centímetros. Ah, que excitante!
Quando o José dos 30 cm chegou, eu ainda estava grudada com o André. E quando este viu o pirocudo da vez, fez menção de sair da sala. Mas, eu o segurei e disse:
− Meu bem, fica que a atração vai ser toda sua!
Ele me fez aquela cara de antigamente. Mas agora, o pitbull estava amansado. Tanto, que vestiu um roupão e foi preparar um whisky com gelo para relaxar. Cuckold da Madame tem suas vantagens, pois no meu caso, eu sou foda mesmo!
A pica do Zé da Jeba mal cabia na minha boca para ser chupado, e um certo medinho, já me percorria a espinha. Mas, ele percebeu o meu receio e começou a me cheirar o pescoço. Que homem apetitoso! E como envolvente que é, o calor me subiu desde os pés. Daí, me envolvendo nos braços, me encaixou meio de ladinho, o pau naquele local. E vinha me massageando as coxas. Quando percebi, já estava quase na metade. Mas, fiquei ofegante e vi, que o André me olhava como antes, com o desejo de outrora. Com certeza, ele me tem por interesse, mas o fato de eu ser puta, do bolo é a cereja.
Zé da Jeba ficou empolgado com o meu desempenho. E a pica deslizava do meio pra frente. Eu não podia acreditar, que com mais de 20 cm enfiado no rabo, parecia que cabia mais. Falei para meu marido André, já com a voz trêmula:
− Liga pro Victor, entregador de pizza.
− Que diabos! Existe mesmo, esse entregador de pizza? – Respondeu ele, já meio bravo. – Por que a Madame não liga?
− Não tá vendo a minha situação? Aaaiii! Pega meu celular, veja o contato do Victor. Fala que a Madame quer uma margherita com creme, que ele já entende!
Meio a contragosto, ele procurou e acionou o ícone. Victor atendeu do outro lado e o novo cuckold do pedaço falou:
− Por favor, a Madame Vera quer uma margherita com creme, no capricho! E é pra já!
Enquanto isso, eu me mexia e entrou o último terço da vara do Zé, até a minha bunda encostar no saco dele. Fui ao delírio, e fazendo cara de “não santa”, chamei o André para me beijar. Ele deu apenas um selinho, e um tapa na minha cara, após desencostar. O Zé da tora ficou louco com a cena, e no meu cu, começou bombar, até que gozou, me enchendo a parte final do intestino com sua porra grossa. Caí desfalecida no sofá.
Dali a pouco chegava o Victor da pizzaria, com uma margherita caprichada na mão. Deixou sobre a mesa da sala de estar e veio desafivelando a cinta. Eu fui ao seu encontro, de joelhos, sob o olhar dos outros dois, o cuckold titular e o pirocudo magistral. Abocanhei o pau do entregador com o meu jeito de fera, receber a mamadeira noturna. Gosto de chupar pau de entregadores, igual no dia que liguei pra farmácia, tomar Doril para a dor de cabeça sumir. Invés disso, degustei a porra do entregador para a vontade passar. E agora, com o André do lado, o prazer é dobrado. O cara que estava sendo chupado entrou na euforia. Com cara de machão e de poucos amigos, pegou nas minha mandíbulas e começou a bombar. Comecei a massagear a periquita, enquanto a minha garganta era fodida. O creme veio em seguida, na minha boca, enquanto o meu orgasmo se completava com os meus dedos na racha, que ainda não tinha sido penetrada.
O entregador Victor, depois de gozar, pediu licença e voltou aos seus afazeres. Zé da Jeba se despediu, e para o quarto, André se retirou. Fiz questão de dormir no chão da minha sala, naquela madrugada, com as minha almofadas. A pizza ficou para o café-da-manhã, pois eu adoro massa amanhecida. Meu marido desceu, e comeu um pedaço também. Estava com uma cara boa. Acho que agora estamos nos entendendo bem.
