Olá, meu povo!
Os eventos que relato aqui tiveram seu início há quase 14 anos, em 2009. Tudo começou quando fui contratado por uma empresa de beneficiamento de borracha em Joinville. Estava acostumado com o ritmo burocrático de um escritório, mas agora eu seria auxiliar de produção e teria de assimilar essa nova realidade. Era tudo muito diferente e sabia também que seria bem difícil, só não imaginava o quanto.
Cheguei me sentindo o tal, mas minha alegria foi embora rapidinho quando conheci Bambu, o garoto mais nojento e atrevido do setor. Ele era um tipinho irritante, um pouco agressivo, muito irreverente e sem modos. Sua fisionomia era robusta, bem rústica, e sua pele era de um tom de jambo profundo. Logo de cara pôs em mim um apelido. Provavelmente em razão do meu comportamento afetado e da minha pele pálida e naturalmente lisa, virei a Boneca. Ele fazia isso com todos, ele mesmo respondia por um apelido, mas eu não aceitava esse tipo de liberdade, seja dele ou de qualquer outro. Se eu tivesse deixado para lá, é possível que ele tivesse parado por aí, mas como eu resisti, sua implicância só cresceu. Inúmeras vezes protestei por isso, mas ele, com aquele descaramento que eu odiava misturado a uma pitada de intimidação, dizia para que eu baixasse minha bola, pois eu não era melhor do que ninguém ali. Vale lembrar que eu já tinha 17 anos e ele apenas 15, e eu não suportava ser desmoralizado por alguém tão mais novo que eu. Só que ele era o líder do grupo de meninos que trabalhavam na firma e não tinha o menor respeito pela minha ascendência etária.
Com o passar das semanas, as coisas foram ficando ainda piores. Quando estávamos sozinhos, frequentemente ele dava um jeito de dizer na cara dura como ele achava meu bumbum delicioso e que eu iria rebolar gostoso na ponta da piroca dele mais cedo ou mais tarde. Esse era o cúmulo da afronta, mas eu sentia vergonha de contar como ele descrevia meu corpo e as coisas que ele dizia querer fazer comigo para os responsáveis que poderiam resolver a situação, e ele se aproveitava disso. Certo dia, eu me abaixei para pegar uma caixa de peças que levaria à expedição e ele aproveitou a oportunidade para enfiar maliciosamente e com vontade seu dedo indicador por entre as minhas nádegas. Eu estava de bermuda, mas como era de tactel, senti seu dedo grosso alcançar por sobre a roupa o meu ânus, que se encolheu de susto com o golpe. Na hora, fiquei possesso, exigi dele mais respeito, mas o marginalzinho se limitou a apontar para a ereção que dava à mostra por sob a calça que trajava e dizer enquanto todos os demais meninos riam de mim com desdém:
- Tá aqui o respeito que você merece, princesa!
Nesse dia fui para casa humilhado. Voltei derrotado e me perguntando como aquele menino podia ser daquele jeito? O que eu havia feito para merecer aquele tipo de tratamento? Eu, de fato, podia ser um pouco arrogante, mas sempre fui tão correto, perfeitamente educado, mesmo quando repreendia suas tomadas de liberdade comigo. Ele já havia me apalpado e encoxado antes, mas essa tinha sido a primeira vez que ele havia feito uma obscenidade daquelas em frente aos outros garotos, e eu nem consegui me impor. Será que isso se tornaria rotina agora? Isso ia terminar de acabar com a minha imagem perante os demais, eu precisava fazer alguma coisa e me reafirmar. Era hora de ensinar a ele um pouco de respeito e etiqueta!
À noite, no entanto, aconteceu algo que me aterrorizou. Tive vívidos e intensos sonhos em que ele comia meu rabo em todas as posições imagináveis. Eu delirava de prazer, toda plena e sorridente, com os jatos de porra quente que seu cacete imenso jorrava em meu rosto. Passei a ter esse sonho todas as noites a partir de então. Não tinha jeito, meu inconsciente me mostrava enquanto eu dormia aquilo que de dia eu teimava em não admitir. Já era impossível ver Bambu da mesma forma de antes.
Precisava, portanto, tirar a chamada prova dos nove, decidi ser mais maleável com o moleque. A partir daí, eu nem protestava mais quando ele me chamada pelo meu apelido e até fui dando um pouco de corda quando não tinha ninguém por perto. Bambu, já percebendo que a minha leve submissão era indício de alguma mudança na minha atitude, propôs-me o seguinte em uma tarde em que estávamos a sós:
- Boneca, saca só o que vou te falar. Já pensou, você me convidando para ir até aquele matagal que tem próximo a sua casa, você lá de bruços, eu contando piada, você rindo e eu enchendo o seu cu de porra?
Dessa vez, no lugar da raiva que sentia quando ele me assediava assim, tive um gostoso friozinho na barriga, mas eu não podia entregar os pontos ainda. Revidei, mas com docilidade e achando graça:
- Olha, respeito é bom e eu gosto, viu, menino?
Ele odiava que eu o chamasse de menino, se achava muito adulto, mais até do que eu, mas dessa vez ele só riu e retrucou:
- Relaxa, garoto, não tem ninguém mais aqui. Com um corpinho de cadela desses eu tenho certeza que você é putinha, e já deve estar doida pela minha rola inclusive! Ou você acha que não reparei como você tá mansinha desde que te dei aquela dedada no cu? Se você ainda não percebeu, só está precisando de um empurrãozinho para se tocar.
Fiquei em silêncio, não sabia ao certo o que dizer, mas ele continuou no maior cinismo e descaramento enquanto alisava o grandalhão por debaixo da roupa:
- Sério, olha só, se você der pra mim, prometo que não vou mais te chamar de Boneca. Pensa bem, você não tem nada a perder. Pelo contrário, nós dois saímos ganhando.
Aquilo definitivamente não era mais piada ou sondagem, era uma proposta direta, como costumava ser Bambu. Matutei, matutei e quis saber:
- Bambu, você jura que não conta pra ninguém?
– Claro que não, seu mané, você acha que quero ficar com fama de comedor de viado aqui dentro?
Ele respondeu com um pouco de rispidez, mas fazia sentido. Bastou para mim:
- Ok, Bambu, combinado. Sábado você vai lá em casa.
Eu estava com o coração na boca e sem entender nada. Eu nunca havia beijado uma garota, muito menos feito amor com uma, mas acabara de marcar uma transa com o valentão que me perseguiu pelos últimos meses. A verdade é que ele já havia me ganhado há muito tempo, depois de uma lenta construção em que fui sugestionado a aceitá-lo. Se Bambu tivesse pedido um boquete naquela tarde, mesmo com os demais funcionários que poderiam nos flagrar a qualquer momento, eu teria aceitado.
Nos dias que antecederam o encontro, por impulso, me livrei dos poucos pelos que eu tinha em meu corpo. Mesmo sem coragem de provocá-lo ativamente, eu desejava atiçar seu desejo instigando sua imaginação. Como bom predador que era, Bambu jamais tirava os olhos de sua presa e minha depilação não passou despercebida:
- Sexta você vai ter o que merece...
Disse ele como se eu fosse uma criancinha brincando com fogo. No dia marcado, ele apareceu lá em casa. Para todos os efeitos, apresentei ele para minha família como um simples colega de trabalho, e avisei que o levaria para conhecer a associação de moradores. No meio do caminho, acabamos rumando para o tal matagal de que já tínhamos falado. Já no meio do mato, ele sacou da mochila uma peruca e jogou em mim dizendo:
- Coloca isso aí, o único viado aqui é você.
Era uma peruca Chanel loira barata, mas confesso que pareceu tão certo usá-la naquela ocasião. Não tinha um espelho para que eu me visse, mas me senti linda. Essa era a primeiríssima vez em que estava absolutamente sozinho com Bambu em um lugar, sem a possibilidade de ser interrompido por ninguém. Eu tremia de nervoso, mas sentia um bem-estar e alegria que eu nunca havia sentido. Assim que vesti a peruca, ele ordenou que eu me despisse enquanto ele fazia o mesmo. De suas calças se libertou uma mandioca em riste que deveria ter uns 21 cm. Senti inveja, uma parte de mim ainda não aceitava como um pivete poderia ser tão superior a mim, mas logo fui trazido de volta de minhas divagações à realidade. Ele se aproximou de mim e começou uma inspeção do meu corpo nu. Mesmo dois anos mais novo, ele já era mais alto que eu, além de ter um corpo talhado em músculos e pelos, quase um bicho. Já eu era mais esguio e macio, com uma bunda avantajada e coxas absurdamente grossas que faziam um delicioso contraste com um pintinho insignificante. Era como se fôssemos de dois planetas diferentes. Esse era o grande momento depois de uma longa espera para Bambu, ele tocou minha pele, acariciou minha cintura e ancas, menosprezou o tamanho do meu membro flácido, apertou minhas nádegas e beliscou um de meus rosados e entumecidos mamilos, arrancando de mim um guincho que deleitou seu sadismo. Era um leão prestes a devorar uma gazela indefesa e assustada. Ele então falou:
- É mais mulherzinha do que imaginei, a peruca te fez bem. Fica de joelhos que você vai usar essa boca de caçapa para uma coisa útil uma vez na sua vida.
Pus-me de joelhos enquanto ele permanecia em pé imponente diante de mim e agarrei aquela coisa com vontade. Era quente, estava até cheirosa, e tinha uma cabeçona enorme e brilhante, mas nesse momento bateu em mim um arrependimento. Eu sabia que não poderia mais voltar atrás e iniciei uma mamada desajeitada. Não demorou cinco segundo para que Bambu, para nossa sorte, tirasse seu pau de minha boca e acertasse um belo tapão em minha cara, ordenando que eu chupasse direito. Longe de me assustar, o ato destravou instantaneamente algo dentro de mim. Com um sorrisão espontâneo de orelha a orelha da maior de todas as trouxas desta Terra, caí de boca naquela maravilha com vontade. De forma totalmente intuitiva fiz um show cheio de estalos e gemidos. Aquele pirocão bagunçou mesmo a minha boca. A certa altura, estávamos num frenesi tão grande que eu já implorava para que ele metralhasse minha cara com sua mão pesada, massacrasse deliciosamente minha goela com roladas e, ainda, que continuasse a me chamar de Boneca, pois eu não teria escolha e teria de ser a putinha dele sempre que ele quisesse. É como se meses de tensão sexual oculta e represada viessem à tona e arrebentassem de uma só vez em um ato sexual animal.
Nossa, como foi gostoso quando Bambu puxou minha cabeça quase me sufocando e anunciou:
- Vou gozar, cadela otária, engole tudo!
O sêmen quente e abundante dele fluiu pela minha garganta quase todo. O restante, fiz questão de engolir sem desperdiçar uma única gotinha sequer. Assim que paramos, caí nua para trás arfando pensativa. Olho para o lado e vejo que nem um minuto depois de gozar, a glande de Bambu já batia acima do seu umbigo novamente enquanto ele vinha em minha direção. Comecei a esboçar um novo arrependimento e disse para ele:
- Peraí, Bambu, chega, né? Você já me castigou o suficiente. Sei que tivemos nossas diferenças antes, mas agora você já se vingou de mim, conseguiu o que queria. Vamos embora, por favor.
Ele respondeu rindo um pouco:
- Ué, mas você não disse que seria minha putinha sempre que eu quisesse? Vai, vadia, já falou demais. Fica de quatro, vai, que teu macho vai te fazer feliz agora!
Nem precisou muito ele mandar e eu já estava obedecendo. A voz dele tinha um poder de mando sobre mim agora. Eu sentia um misto de euforia, medo, tesão e vexame. Pus minhas quatro patinhas no chão, arrebitei meu bumbum instintivamente e fui sentindo devagarinho a cabeçorra dele forçando meu buraquinho. Doeu no início, mas assim que a cabeça seguiu seu caminho, senti somente prazer. Não era possível que fosse a primeira vez de Bambu, seu desempenho era simplesmente bom demais para alguém inexperiente. Os golpes foram ganhando força e velocidade, a chapeleta começou a bater fundo dentro de mim. O som da pelve dele esmurrando as minhas nádegas chacoalhantes tomou conta do ambiente junto dos suspiros e gemidos femininos que eu soltava sem o menor pudor. Ele me virou do avesso, recebi seu cacete praticamente em todas as posições e até ganhei meu primeiro beijo enquanto sentava no seu tarugo. Pode parecer estranho, mas não pude deixar de pensar em meus pais durante um curto momento. O que eles achariam se vissem que o principezinho mimado deles agora se tornara a putinha sodomizada de um cafuzo violento no fundo de um mato sujo?
Eu estava recebendo suas estocas em pé, apoiado em uma árvore, quando ele anunciou que gozaria novamente. Bambu me colocou de joelhos e mais uma vez esguichou fortes e duradouros jatos de porra quente que lambuzaram meu busto, cabelos, focinho, lábios, olhos, pescoço e queixo, era quase como no sonho que eu havia tido tantas vezes. Usei minha língua e dedos para tentar me limpar e aproveitar todo o saboroso presente que aquele macho havia me dado. A humilhação acabou comigo recostada sobre a sua barriga, chupando seu pênis meio mole, como uma chupeta de criança, sorvendo e limpando o seu membro mágico. Depois que ele se levantou, permaneci no chão por uns cinco minutos, completamente estática, com a cara toda melada e, sobretudo, deliciosamente estarrecida e grata pela surra de pica que aquele pivete arrogante me impusera. Somente após esse episódio eu iria compreender e aceitar que ele era o homem da minha vida, aquele que faria com que eu me sentisse a fêmea que sempre fui, mas que antes eu tanto recusara em assumir. Meu destino estava selado, o lugar do pauzão dele dali por diante seria dentro de mim.
Povo, nem preciso dizer que nas semanas que se seguiram eu dei mais pra ele que chuchu na serra, né? Para vocês terem uma noção de como eu passei a apreciar o material, quando minha competência começou a ser reconhecida com sucessivas promoções no trabalho, eu gozava pelos poros com as chantagens daquele crápula delicioso e conseguia tudo que ele me pedia, seja um simples aumento ou mesmo um novo cargo em que ele pudesse ganhar mais trabalhando menos:
- Se você não quiser que a garotada toda saiba da pintinha que você tem na bunda, é melhor você conseguir o que eu quero...
Fazer o que, né? Que remédio teria eu se aquele trombadinha havia aberto meu olhos para aquilo que eu realmente curtia e me faria um bem danado? Pelos oito anos seguintes, fui a marmitinha de Bambu quase que diariamente. Comecei a me produzir cada vez mais para encontrá-lo, fazendo depilação definitiva e usando lingeries, maquiagem, perucas elaboradas e tudo mais que um macho daqueles merecia. Nunca nos tornamos amigos, Bambu não tinha o menor interesse em mim como pessoa e só me procurava como pedaço de carne, apesar de todo o meu esforço para agradá-lo. Nem a promessa de parar com o bullying se cumpriu. De forma muito conveniente, ele decidiu que deveria continuar me provocando na frente dos outros meninos e me chamando de Boneca às vezes para evitar qualquer suspeita. Não havia nada que eu pudesse fazer, ele me tinha na mão e tive de concordar. Mal sabiam todos que, quando ninguém estava olhando, os dois funcionários que pareciam se odiar se entendiam muito bem como homem e mulher. Bambu podia me desprezar, mas ninguém o fez gozar tanto quanto eu.