Minha princesa virou Marmita dos cria da favela C3

Um conto erótico de Maverick
Categoria: Heterossexual
Contém 4716 palavras
Data: 11/03/2023 16:36:33

Capítulo 3 FINAL

Era final de semana, estávamos em casa, acordei e vi Yasmin sentada em sua bancada de maquiagem com o celular na mão enquanto batia uma siririca violenta com a outra, ela fazia uma carinha de tesão, aos poucos chamei por ela, que finalmente quando me ouviu e percebeu que eu estava acordado, ela desligou o celular nervosa, achei aquilo estranho, principalmente porque consegui ver o contato pelo reflexo do espelho, Sandro, aquilo ficou me martelando a cabeça, tentando lembrar algum Sandro que nos conhecíamos, mas não vinha ninguém a mente, até que fui tomar um café e ao sentar liguei a TV e no jornal passava uma repórter entrevistando um meliante armado com fuzil, tive um estalo mental que me fez ficar com dor de cabeça, Sandro claro, mais conhecido como Paizão, o frente da comunidade de Grãxupando.

Naquela semana não haveria aula, pois a liderança da comunidade já havia avisado que iam comemorar a derrubada de outra facção próxima e seria feriado local, mas pra nossa surpresa, ligaram pra Yasmin a chamando para uma festa que iam fazer e não aceitavam não como resposta, que o próprio Paizão tinha mandado chamá-la pro funk que era dia de comemoração e não podia faltar à professora mais legal e gostosa do mundo, Yasmin ficou toda feliz e rapidamente se trocou, mas não gostei nada da roupa, uma minissaia vermelha que a cada passo mostrava as beiras da bunda e um top de mesma cor estilo biquíni de amarrar no pescoço e tiras na cintura que fazia par com a saia, terminando com uma sandália gladiadora de tiras finas e muita maquiagem, pra mim ela não estava muito diferente de uma vagabunda que faz programa, mas quando tentei argumentar que aquela roupa estava muito vulgar, ela me fuzilou com os olhos, que ela não ia pro funk vestida de freira, aí eu perguntei se ela não ia ao menos por uma calcinha, no que ela me retrucou:

- Funk a gente dança é sem calcinha!

Já no local que correspondia a uma parte mais interna e subindo o morro, ouvia-se aqueles funks proibidão que tudo era sexo buceta e pau tocando alto por todo aquele ambiente de favela enfeitada pra festinha, a medida que Yasmin ia subindo os malucos que estavam atrás tinham a visão perfeita de seu rabo e sua bucetinha majestosa por baixo da saia, não preciso dizer que ficavam rindo e se cutucando, falavam que ela estava linda e cheia de saúde, eu morrendo de medo, tinha que aturar tudo aquilo, olhando nervoso pra escopeta do maluco do meu lado, ao chegar num certo ponto com algumas mesas de comida, de cara deram bebida para ela, me ofereceram também, mas eu recusei, eles começaram a beber e dançar ali pelas calçadas mesmo, todos sem camisa, e Yasmin já começava a ensaiar umas reboladas.

Logo influenciada por eles e altinha pela bebida, Yasmin passou a dançar de um jeito obsceno, ela colocava o dedinho na boquinha e ia descendo, dando closes descarados de sua buceta a todos ali, à medida que descia e abria bem as pernas simulando quicadas no chão, eles riam e soltavam piadas, acompanhando as palavras de baixo calão da música, logo ela passou a fazer o mesmo cantando:

- Só vou rebolar gostoso pros menor que tá de pressa... Sento com a buceta... Senta, senta com a xereca...

Com as mãos nos joelhos, ela rebolava rindo fazendo quadradinho de oito e assim, dava uma visão completa de seu rabo nu com a saia erguida até a cintura para aqueles marginais, um deles até deu um tapa na bunda dela ali na minha frente, deixando a marca de sua mãozada no rabo de Yasmin, ela bebia cada vez mais e em um momento eu vi um deles dando a arma pra ela chupar e ela chupava aquele fuzil como se estivesse pagando um boquete nele, logo um deles recebeu um chamado no rádio e arrastando Yasmin, fomos adentrando mais nas entranhas do Grãxupando, eu tentava persuadi-la a irmos embora de maneira disfarçada, mas aí ela gritava que eu estava sendo muito chato, aí eu ficava ainda com mais medo dos bandidos ali se irritarem comigo e me calava, foi quando chegamos a um portão preto de um casarão no topo do morro, um deles perguntou ao outro porque eles haviam trazido “o comédia", olhando, apontando e notoriamente se referindo a mim, no que o outro rindo já o respondeu dizendo que tava tranquilo, que quem mandou foi o Paizão.

Logo uma menina que parecia beirar os 18 anos, abriu o portão, assim que bati os olhos nela novamente, vi que a mesma estava grávida, fomos adentrando a casa e percebi que se tratava do QG do frente, uma casa com jardim, piscina, e outros apetrechos que simulavam as casas dos ricos na televisão, um cheiro gostoso de churrasco, além de muitas crianças pequenas correndo e outras mulheres grávidas pelo local, aí o mesmo malandro lá do portão me disse:

- Ai! Parceiro aqui é contexto tá ligado.

Este segundo de atenção roubada foi o suficiente para Yasmin sumir das minhas vista, olhei ao redor tentando encontrá-la e quando a vi, ela já ia longe correndo em direção ao Sandro, em seguida o abraçando e pulando nos braços dele, que a carregava sorrindo, como se ela não pesasse nada, quando ele começou a se aproximar de mim com ela nos braços, vi que ele enchia a mão no rabo dela, segurando-a por ali, foi quando começou a tocar uma música que dizia o papai chegou, ai as mulheres ali, os bandidinhos e a própria Yasmin começaram a cantando:

-Uh Papai Chegou!

-Uh Paizão Chegou!

Então Sandro motivado, começou a sacolejar-lá em seus braços e nisso vi quando ele olhando para mim e sorrindo, enfiou dois dentro da buceta de Yasmin, fazendo-a gemer chorosa e morder os lábios de tesão, só que não foi coisa rápida, ele ficou com os dedos, médio e anelar enfiados na buceta dela e conversando com os outros ali como se não fosse nada demais, vi que ele dedilhava Yasmin sem nenhum pudor como se ela fosse um tipo de pet que ele mantinha nos braços enquanto conversava com os demais.

Eu já ia falar com ela e pedir para ela desce dos braços dele, quando Sandro falou comigo, me dizendo que eu era bem vindo a sua casa, que podia me servir do churrasco e que o que precisasse era só pedir pros garotos que eles arranjavam, mas que eu não fosse curioso, que para o meu bem tinham lugares ali que eu não deveria acessar, pois era coisa deles, eu compreendi e quando fui falar, ele simplesmente me ignorou e perguntou a Yasmin se ela gostaria de dar um tour com ele pela propriedade, no que ela fez que sim com a cabeça, ai ele forçou mais os dedos na buceta e repetiu:

- Quer?

- Quero... SIIIIIIMM Paizão... Arrh...

Ela respondeu gemendo, em seguida eles foram se distanciando e quando eu já ia atrás dos dois, um dos malandros me segurou e disse:

- Relaxa ai parça!

- É tchou, come dessa linguiça aqui que tá do bagulho tá ligado.

Aí eles me fizeram sentar lá e comer um pratinho de carnes enquanto via o Paizão se afastar com Yasmin fazendo upa-upa cavalinho com ela nos braços, na tensão não me restava muito o que fazer então comecei a beber, bebi tudo que tinha direito por uma vida, pra resumir, acabei capotando, mas como dizem que ouvido de bêbado é supersônico, lembro que estava sendo carregado, levado por dois vagabundos para um quarto da casa e da seguinte conversa deles:

- O Sandro é otário oh

- Porque neguim? Falando assim do Pai?

- Não meu chegado, você sabe que dou o sangue por ele.

- Então desenrola o papo seu comédia.

- O Sandro tem isso de marca às putas que ele quer emprenhar

- Ah sim kkkk é mermo viu, como é mesmo o ritual que ele faz hein?

- Ele as queima com cigarro e depois passa a saliva dele no lugar queimado, depois de marcada, ele não sossega até emprenhar a cadela.

- Cê é loco meu, você acha que ele marcou a namorada desse cornelio aqui?

- Com Certeza, você não viu ali perto do peito dela, igual à marca das outras putas?

- He He, é mermo meu irmão, essa hora ela deve tá é fumando um cigarro de carne rsrs

A fumaça da maconha que eles fumavam era forte e acabava me deixando “lombrado” junto, mesmo assim, pensava na conversa deles, agora tudo parecia bem claro na minha cabeça e pra piorar, como eu sempre transava com a Yasmin de camisinha, pois ela não queria usar anticoncepcional, segundo ela, além de fazer mal para o útero o anticoncepcional faz a mulher engordar e ela muito fitness evitava ao máximo esse tipo de deslize.

Mesmo deitado sem conseguir me mexer direito jogado num colchão velho, não conseguia parar de pensar na minha namorada com o útero jovem e fértil como uma égua puro sangue, ali a mercê daquele preto reprodutor, que engravidava mulheres por esporte, então reuni forças que nem eu sabia que tinha e mesmo grogue e zonzo, sai em busca dela pela propriedade, a madrugada já estava alta, mesmo assim não desisti e depois de cambalear muito, não sei se foi sorte, ou uma entidade superior que protege os bebim, mas acabei a encontrando, só que ela não estava sozinha.

Pela janela, antes de ver a cena que me deixou estarrecido, ouvi a seguinte frase:

- É meu parça que mulher safada!

Disse um dos dois vagabundos que ensanduichavam Yasmin enquanto dançavam com ela, que agora estava completamente pelada e ria devassa enquanto rebolava prensada por aqueles dois, por meio de um espelho na parede, vi que Paizão sorria sentado na poltrona de costas para a janela em que eu estava, foi quando ele fez um gesto com a mão e ela saiu do meio dos dois e veio toda empolgada parando entre as pernas dele, que a mandou virar e rebolar, foi ai que me assustei ao ver o maior pau que já vi na vida para fora das calças do Paizão enquanto Yasmin pondo as mãos nos joelhos começou a rebolar com sua buceta nua e babando em cima da pica dura do paizão ao som da musica: “empurra, empurra, empurra, empurra, empurra que eu sou puta!”

Ela cantava junto e eu via os beiços de sua bucetinha se abrir e lustrarem todo o pau do Paizão. Fiquei ali bufando, ao ver que a cada movimento a buceta de Yasmin pressionava mais a piroca do Paizão e por vezes tendo a cabeça engolida pelos lábios rosados de Yasmin, não estava acreditando no que eu via e no impulso gritei:

- Que putaria é essa?

No susto Yasmin sentou com tudo no pau dele, em seguida dando um gritão com o gigante que lhe rasgava as entranhas:

- AAAAaaaaahhhhaoooooooo...

Paizão estalou os dedos e logo três marginais me conduziam para dentro do lugar me espetando com seus fuzis, quando fui levado para dentro, vi que Yasmin permanecia no colo de Paizão, ela não me encarava enquanto ele amassava um dos seios dela com a mão e lambia seu rosto me olhando de lado, os malucos riam para mim, eu queria sair dali, agora meu cu estava que não passava um fio de cabelo tamanho era meu medo, naquele momento, minha mente era uma mistura de muitos sentimentos.

A música não parava e o cheiro daquele ambiente era uma mistura de álcool e drogas, os vagabundos que faziam a guarda do Paizão riam para mim só esperando um comando para me fuzilarem inteiro, foi quando com a outra mão, ele puxou uma das pernas de Yasmin escancarando ela para mim, ali pude comtemplar a visão da buceta dela bem avermelhada engolindo aquele pau grosso e deixando apenas os “zovo” para fora, o suor frio em meu rosto e a minha expressão de pavor, pareciam diverti-lo, foi quando ele puxando os cabelos de Yasmin para trás, erguendo o rosto dela disse:

- Olha putinha, quem resolveu se juntar a nossa festa.

Mesmo com uma voz calma e terna, ele me parecia tenebroso, na hora meu coração parou e mal sei como tive coragem para perguntar a ela:

- Amor!... o... o que... o que é isso? O que tá acontecendo?!

Yasmin me fitava muda, com uma cara de quem não sabia o que fazer, até que o Paizão diz:

- Não tá ouvindo putinha? Seu namorado te fez uma pergunta, responde!

- Calma paixão! Sabe o que é... então o Paizão... ele, sabe...

Mas antes que ela concluísse o Paizão rindo pergunta para ela:

- Tá nervosa vadia? Anda conta logo pra ele qual é a parada.

Tremula Yasmin responde

- Ai Paizão é que eu tenho dó.

- Ha Ha Ha ta com dó de corno? Pois deixa que eu mando a real pra esse comedia. É o seguinte vacilão, essa princesa aqui agora é minha quenga, entendeu!

- Amor, o que ele ta falando?

Eu disse, já deixando escorrer lagrimas dos olhos.

- Nha nha nha, num tem chororo não comedia, mas pra mostrar que eu sou grato de você trazer essa putinha pra mim, num vou mandar a galera te passar não entendeu, se quiser pode ficar pianinho aqui em baixo, enquanto isso eu vou subir pra meter bem gostoso com essa vadia.

Yasmin não dizia nada, apenas olhava disfarçadamente para mim, como se observasse e medisse minhas reações. Paizão sorrindo, olhou pra ela e disse:

- Sobe vagabunda, vou te comer!

Yasmin rapidamente foi correndo pela escada, mas não sem antes passar por mim e nesse instante levar uma mãozada do Paizão na bunda e soltar um gritinho histérico, fazendo beicinho e terminando de subir, ai ele que agora eu via de pé diante de mim sorriu e disse:

- Que vagabunda gostosa! Não se preocupa não meu querido, tenha a certeza que eu vou fuder essa piranha como ela nunca foi fudida na vida. hahaha

- Ai negradix, fica de olho nesse comedia ai, tá ligado.

Plantado ali em baixo, eu podia ouvir nitidamente a voz firme dele como um ogro dizendo:

- Anda... Cai de boca!

Agora penso eu que por não estar na minha presença Yasmin se soltava e pude ouvi-la responder manhosa:

- Ai Paizão assim eu vou gamar.

- É muito cachorra mermo hahaha.

- Chupa o saco do teu nego cadela!

- Huuuummm Sacão gostoso e pesado, Adoro!

Depois de muito ela chupar e babar naquele picão, Paizão disse que a brincadeira estava boa, mas era hora de ferro na boneca, Yasmin ficou de pé sorrindo para ele, mas em seguida tomou uma bordoada na cara e já caiu na cama com a boca sangrando e toda arreganhada pra ele, Paizão sem medo de ser feliz, já foi montando Yasmin e cravando a pica nela, curtindo seus gritinhos manhosos, coisa que nos todos ouvíamos ali de baixo, naquele momento não sei se foi uma coincidência cruel, mas começou a tocar um funk com uma letra triste que dizia:

“Calma destraçado, sem agressividade, me bate na minha bunda, me come ate mais tarde, me bota de lado, aceito de quatro, me chama de puta, fode, fode desgraçado... Ele me botou, ele me socou, foi tanta macetada que minha pepeca gamou...”

Aquele pesadelo parecia que só havia começado e Yasmin já gemia feito uma cadela, tomando rolada atrás de rolada do Paizão, foi quando ouvi sua vozinha chorosa perguntando a ele se ele tinha posto uma camisinha, nesse momento Paizão deu uma risada sinistra parecia aquele Mister Catra, em seguida respondeu:

- Tu acha mesmo que eu vou comer doce com papel? Anda, cala a boca e arreganha pro teu macho sua piranha, hoje você vai aprender o que é ser mulher nas mãos de um homem de verdade!

Ao ouvir isso eu fiquei vermelho, como aquele puto ousava dizer aquilo, eu era sim um homem de verdade, o amoroso namorado da garota que ele estava tratando feito uma rameira de esquina, mas o pior não foi isso, o pior foi o que eu ouvi da própria Yasmin depois ao responder a ele:

- Tá gostando de receber minha vara preta no pelo minha putinha rica?

- AArrhh Paizãuuum, tó amandooo cada pedaçãuuum na minha xerecáaaaaaaa...

- Aaiii minha xoxotinha, tá me arrombando Paizão, seu pirocudo, não vai caber tudooo!

- Cabe sim vadia, toma!

Então ouvi um barulho alto que parecia algo quebrando: ( Traaa! )

Depois de seguidos gritos agudos de Yasmin, ouvi novamente sua voz agora mais alterada:

- Aahnnn Aahnnn annhnn, isso... Assim... Agora tá gostoso demaaaaaaaaaaaiiiis... Ooooohn.

Paizão era cruel e afundava toda a extensão de seu caralho no útero de Yasmin e voltava, ela já parecia sem folego com tamanha potencia de pirocadas fuzilando seu jovem xibil e beijando seu ate então intocado útero, mas sem parar de gemer e repetir o nome de seu comedor:

- Aaaahi Paizão… aahna aaahan oohn ah!

- Isso, geme pra mim sua puta! Sua gostosaaa!

- Paizão aahnal aaahhn... Oooh...

A violência na qual Paizão fuzilava de rola minha namorada era assustadora, que mesmo com a traição, eu estava consternado com a fodelancia a qual Yasmin estava sendo submetida, aquilo estava tão visceral que venceu ate os meliantes que deveriam me observar e assim que eles caíram num sono ou desmaio de drogas, eu dei um jeito de subir as escadas, agora eu podia ver um quarto enorme com uma grande cama redonda com lençóis vermelhos, Yasmin pulava quicando na rola preta do Paizão, mas a sua expressão facial era algo que em todo este tempo com ela, nunca presenciei, seu rosto era a descrição da luxuria, de olhos revirados, boca aberta e língua para fora, babava seu queixo todo, em quanto seu corpo subia e descia segurado por ele que a fodia com se fosse uma boneca sem vida feito uma britadeira, a buceta outrora mimosa de Yasmin, estava irreconhecível para mim, toda escancarada para abarcar aquela piroca homérica com sofreguidão.

Mesmo impactado com a cena, não pude deixar de ouvir a musica que tocava por toda a casa, como uma trilha sonora daquela foda violentíssima: “É só sentada é só sentada é só sentada violenta, sente a pressão que o Paizão te arrebenta, é só sentada é só sentada é só sentada da da da da...”

Aquilo me dava calafrios e eu comecei a chorar ajoelhado no chão diante da porta aberta daquele quarto, mas logo tomei um susto com o urro de Paizão:

- OOOOOOOOOrrhrhrhrr TOMA SUA PUTAAAAA!

Paizão explodiu com tudo que tinha direito dentro do útero de Yasmin, lavando ele de sêmen, a porra era tanta que transbordava pelos beiços da buceta, foi quando Yasmin percebeu e gritou apavorada:

- Nãooo... Paizão... Aaanh.

- Você... Gozou... Dentro... De mim.

Então Yasmin começou a ensaiar um chorinho e logo se debulhava em lagrimas repetindo que não estava tomando nada e que estava na sua semana mais fértil, para consola-la Paizão disse:

- Deixa de manha safada, Cê sabe que você é muito gostosa hein? Ai não aguentei caralho, mas relaxa eu vou pedir pra um dos meus parceiros correr lá na farmácia e pegar uma pílula do dia seguinte fechado?

- Mas te dizer uma coisa menina, Oh buceta boa, por isso que dizem que a mulher boa é a mulher rica kkkkkkk, mas olha só!

E pegando com os dois polegares Paizão abriu bem a buceta de Yasmin para ver o estrago que fez e seu leite que parecia não parar mais de jorrar de dentro como uma nascente. Em seguida Paizão pegou Yasmin no colo e começou a aninha-la em seu peito, eu devo ter me deixado vencer um pouco pelo sono neste momento, pois quando despertei novamente, agora o via fuder Yasmin de quatro naquela cama com certa brutalidade, mas ela estava olhando na minha direção, com certeza ela podia me ver, mas mesmo assim, sabendo que eu estava ali, ela gemia e respondia as provocações dele:

- Fala vadia! Quem é o teu macho?

- É o Paizãaao...

- Repete cadela!

- É o Paizãaao...

-De novo!

- É o Paizãaao...

- De novo sua puta!

- É o Paizãaao...

- De quem é sua xerecá?

- Do Paizãaao...

- AAAAhhhrr... Onde eu vou gozaaaaaar...

- Na minha xerecáaaaaaa...

Naquele momento eu que já havia voltado a chorar, vomitei com o ato, era repulsivo demais para mim, mas aquilo parece que não foi o suficiente para baixar o fogo do Paizão que mantinha Yasmin de quatro, a segurava na cintura marcando a pele dela de vermelho com seus dedos, sua bunda também estava bem vermelha e com varias marcas de mãozada, mas ela parecia serena recebendo faceira as investidas vigorosas da piroca dele, quando Paizão despejou dentro dela uma nova cargada de porra, ela já não se abalou mais, só pediu licença para ir ao banheiro, quando passou por mim, pareceu me ignorar, mas eu não pude ignorar seu agora priquitão vazando litros de porra, Paizão deu uma respirada e descansou um pouco, mais ainda não tinha terminado com sua nova vagabunda, na volta do banheiro, pensei que ela ia fechar a porta com vergonha de mim, mas ela não se incomodou com isso e já montou no caralho de Paizão para uma nova rodada de sexo onde Yasmin o cavalgava como uma verdadeira amazona, gemia e gritava louca madrugada adentro, o sábado havia acabado e eu estava ali dormindo no chão, meu sono foi embalado pelos gritos de Yasmin pedindo porra na xereca.

Pela manha no domingo acordei e não vi ninguém no quarto, então fui procurar Yasmin pela casa e não demorei a encontra-la perto da piscina, numa nova visão aterradora, Yasmin estava de cabeça para baixo com o pescoço recostado no chão, em quanto seu corpo era mantido erguido para cima com seus tornozelos sendo segurados e esticados por outras duas mulheres nuas, uma mulata escultural e uma loira de farmácia siliconada, enquanto ambas pareciam lamber as pernas e a bunda do Paizão, este que por sua vez segurava em uma das mãos uma garrafa de champanhe e na outra mão uma corrente, essa corrente levava a uma coleira presa no pescoço de Yasmin, na verdade era a única coisa que ela e aquelas mulheres tinham em comum além de estarem nuas a serviço do Paizão, coleiras com plaquinhas e com a mesma inscrição, Quenga do Paizão e onde estava a pica do paizão? É claro, estava socada no cu de Yasmin, ela estava literalmente dando o cu de cabeça pra baixo.

Paizão enterrava o pau no rabo da minha namorada sem dó e notoriamente sentindo muito prazer ao enraba-la chegava a fazer uma cara que só posso descrever como “pinto no lixo”, quando pensei que não podia ficar pior escuto ele ordenar a Yasmin que dê a língua para ele, ela não só dá como abre bem a boca e ganha de sova uma cuspida que lhe lambuza toda a cara, mesmo assim ela busca o cuspe com a língua e engole tudo aquilo que consegue como se fosse um manjar delicioso. Paizão sempre segurando a corrente dela, tomando posse como seu novo dono, não parava de meter no cu de Yasmin e com força, que pensei ate que ia quebrar o pescoço dela ali, ele logo tirava a rola toda e enfiada de novo, eu podia ver só o buracão oco já aberto no formato da rola dele, ele gostava de afundar até o talo, chega fazia careta quando a pica escorregava lisa pelo reto de Yasmin adentro aquilo durou o que me pareceu horas, mas finalmente quando foi gozar ele tirou do cu e enfiou na buceta, fazendo questão de banhar seu útero com outra carga de porra fresca, quando tirou, a porra ficou vazando da buceta para a boca de Yasmin, assim a vi saborear contente a porra de seu dono. Quando Yasmin constatou o seu ânus só o buraco oco, ela se espantou e disse estremecida:

- Eita! Meu cu arrombado da zorra! KKKKKK

A loira rindo disse:

- kkkkkk Olha como essa vagabunda xinga.

Ai a mulata com um olhar sórdido completou:

- kkkkkk fala caralho vagabunda!

- Caralheo!

Disse Yasmin rindo arteira, logo Paizão se pronunciou:

- Caralheo é meu ovo sua puta, fala caralho direito porra!

- Caralho direito porra kkkkkk

Disse Yasmin com um jeito maroto, logo a loira falou para o Paizão:

- Olha Daddy, essa baby quenga tá te zoando.

Então Paizão com um sorriso macabro nos labios respondeu:

- Não se preocupa vadia, a reeducação dessa putinha começa hoje né vagabunda?

Yasmin finalizou:

- É xim Paizão kkkk

Aquilo parece que mexeu com Paizão de alguma forma, pois seu pau ficou rijo novamente, ele soltou a garrafa de bebida que se espatifou no chão, segurou a corrente com as duas mãos fazendo a coleira de Yasmin estrangula-la, e antes que ela pudesse se levantar, ele pisou com muita força na cara dela, mantendo sua cabeça presa ao chão e socou novamente no cu dela, mas agora com uma fúria animalesca ele socava e urrava a chamando de vagabunda e tudo no mundo, aquilo era uma cena brutal principalmente pela diferença de força entre os dois, assustou até mesmo as outras putas que foram tentando se afastar sorrateiramente dali, Yasmin não conseguia nem gritar enquanto era sufocada e tinha o seu cu varado por aquele brutamonte. Paizão judiava da bunda dela enquanto mantinha seu rosto esmagado por um pé enorme, metia com fúria, Yasmin tinha a face completamente vermelha e chorava de boca aberta, pensei que ele ia mata-la ali mesmo, a face de Paizão era como a de um demônio tomado por pura luxuria, Paizão agora urrava e gozava gritando ele disse:

- Tem que sofrer mesmo vagabunda!

- Toma gala de marginal no cu riquinha filha da puta!

Quando terminou deixou Yasmin jogada lá no chão, fui ate ela quando ele saiu e vi que estava desacordada, mas o mais estranho era sua vagina que não parava de esguichar, e apesar dos jatos, não era urina, era um liquido espesso de aroma adocicado, coisa que ela nunca manifestou comigo, sua face parecia de uma morta, com os olhos revirados e a língua para fora, procurei leva-la para um dos quartos, por todo o caminho vi seu cu e sua buceta vazando suco de macho e quando ela despertou ela estava lasciva e tremula, perguntou logo pelo Paizão, eu fingindo não me irritar disse que ele havia deixado ela aos meus cuidados e saiu, ai ela me diz que nunca havia gozado tão forte, que foi a experiência mais intensa da vida dela.

Depois de muito conversar a convenci a sair dali e voltarmos para casa, mas um novo problema, nos não tínhamos a chave da coleira e as roupas dela haviam sido rasgadas, então tive que leva-la pelada daquele jeito ate a academia e ver se conseguia alguma roupa por lá, pra piorar os pneus do meu carro haviam sido furados e minha carteira foi depenada, então tive de deixa-la e seguir andando ate algum ponto onde pudéssemos pegar um dinheiro alguma coisa, passei em casa e por sorte tinha uma roupa dela lá, quando voltei tinha um velho preto com o pau enfiado na garganta dela socando uma piroca velha preta e cheia de esmegma na boquinha de Yasmin, mas o que era mais isso depois de tudo, então esperei ele gozar e depois pedi pra ele me ajudar a leva-la ate o ponto de taxi, ai foi fim daquele fim de semana terrível, depois que ela tomou um banho demorado e comeu alguma coisa combinamos de conversar no outro dia, pois ela precisava descansar, acabamos nos acertando, eu não conseguia esquecer, mas também tinha medo de tomar uma decisão definitiva, aquela semana ela ficou sem ir dar aulas, ela me prometeu que não deixaria que algo assim acontecesse novamente, mas a merda já estava feita e logo ela apareceu com uma pistola tatuada na bunda, coisa de mulher de bandido e acabamos terminando de vez.

Tempos depois através de amigos em comum, descobri que ela havia sido expulsa de casa, pois estava gravida e quando deu a luz à criança, dizem as más línguas que era pretinho como carvão, até a procurei para lhe dar algum suporte financeiro, mas ai descobri que ela já estava muito bem amparada vivendo em Grãxupando como uma das quengas do Paizão.

Tava no fluxo, avistei a novinha no grau, sabe o que ela quer? PAU, PAU, ela quer PAU...

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Comentários

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Muito divertido! Já pensou isso em quadrinhos?

Acho que ficaria fantástico!

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Haha Quem sabe um dia quando eu aprender a desenhar eu faça um quadrinho dos meus contos. Obrigado pelos comentários Cigarra.

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E muito corno mesmo Ainda queria a judar a puta da namorada rapaz você vai ser corno por resto da vida

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Foi uma das séries mais divertidas que eu já li por aqui. O carioquês no conto ficou hilário. Show de bola. 😂😂😂😂

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😂😂😂😂😂😂😂😂 muuuito bem escrita está história e , embora pareça piada e que aliás é ; este destino destas meninas que se envolvem com à bandidagem , é muuuito mais comum do que se imagina....rs...bela história irmão...de uma forma cômica; mas tu passou à mensagem...rs...continue escrevendo novas histórias...👏👏👏

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Gostei muito da parte que ela diz que tevê dó dele kkkkkk muito bom ^^

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Não tem como negar que o conto é excitante, basicamente é o que mais importa aqui, mas eu não ligo se vc perde um tempo enorme escrevendo o lado corno manso do personagem, acho que é a parte negativa da história,

Estava na cara que isso ia acontecer no momento em que vc pega se masturbando, vc ainda enfeitou bem o pavão com xingamentos, perfeito, mas se preocupar em levar pra casa e tentar novamente depois de tudo, ela quando foi pro baile, sabia o que ia acontecer, vc ainda procurar pra vê se precisa de alguma coisa,

Mas como disse, o que vale é a putaria em si, e por isso três estrelas

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