Meus estimados leitores, para os que não sabem o que eu conto nos meus contos são realmente vivências minhas. Minha própria vida, que eu gosto de escrever em formato de conto.
Eu posto aqui para encontrar pessoas que partilhem dos meus gostos e fetiches. Um local seguro por assim dizer. Então eu vou limitar informações para que ninguém me reconheça fora da internet por questões de segurança. Eu nem moro São Paulo como eu descrevi no conto anterior (emoji carinha rindo) ou talvez more (emoji carinha rindo). E meus cabelos na verdade não são castanhos como eu descrevi, ops. Eu provavelmente só vou mudar o cabelo e não descrever tatuagens, porque eu tenho, mas não contei aqui.
É altamente improvável que vcs me conheçam na vida real ou as pessoas que eu vou escrever, mas precaução nunca é demais né.
PS: Obrigado pelos comentários o capítulo passado
De uma completa vagabunda, A Marquesa
PARTE 2
Sexta havia chegado e o dia ocorreu como de costume. Acordei, dei pros meu cachorros, fui pra academia e trabalhei quase todo o resto do dia. Estava bem feliz com meus novos cabelos, que eu tinha pintado de rosa claro no dia anterior, cortando um pouco as pontas e deixando apenas um pouco mais curto.
Já eram 17:30 e eu estava exausta. Sai do meu quarto em direção a sala de estar minha sala, andando nua em direção a varanda, acendendo um cigarro para relaxar. Uma das vantagens de se trabalhar em Home Office é que eu podia trabalhar completamente nua, o que eu fazia. A varanda do meu prédio cobria a parte de baixo de mim, mas meus seios enormes ainda ficavam à mostra. Mas eu até gostava, deixando eles à mostra enquanto fumava meu cigarro.
Reparei no vizinho do prédio de frente que estava na varanda me olhando. Acenei para ele pois não era a primeira vez que via ele. Um cara normal de cabelos pretos curtos. Ele acenou provavelmente já acostumado a minha nudez
Eu tinha quase certeza que ele ficava na varanda só esperando eu aparecer de tantas vezes que eu sair e ele também saiu. Observei que o braço esquerdo estava apoiado na varanda enquanto o direito dele estava escondido. Era óbvio pra mim que ele tava se masturbando enquanto me olhava. Sorri e acenei para ele enquanto apagava o cigarro que já estava no fim.
Voltei para dentro excitada e já pronta pra dar pros meus bebês que descansavam agora no sofá. Tinha que deixar eles fora do quarto ou ia ficar dando buceta pra eles o dia todo. Falo por experiência própria. Estava quase me colocando de quatro quando a campainha tocou. Estranhei, pois não estava esperando ninguém. Andei pelada até a porta e olhei pelo olho mágico vendo uma mulher do outro lado.
– Abre logo, Amanda - resmungou Luna do outro lado da porta
Abri a encarando surpresa, ela estava usando um macacão preto que ia até metade das coxas.
– Você sempre avisa quando vem
Ela bufou, apenas passando por mim sem se importar com minha nudez. Já estava acostumada com isso.
– Estava estressada aí quis vir aqui – explicou ela, comigo fechando a porta e a acompanhando – O filho da puta do meu professor passou a merda de um trabalho gigante que eu nem sei como fazer, além de ser inútil basicamente.
Ela então se aproximou do sofá onde Remus e Rômulo estavam já abanando o rabo, felizes em vê Luna
– Oi, meus amores – cumprimentou ela fazendo carinho nos dois
A única outra pessoa que gostava tanto deles quanto eu era a Luna
Era minha melhor amiga e um estouro de mulher. Eu podia descrever ela como uma “Miranda Cohen” brasileira. Ela era a rata de academia que me levou pra musculação e nunca mais me deixou sair. Tinha 22 anos como eu, era bela e sensual com uma pele pálida, olhos amendoados e cabelos azuis escuros que iam até a cintura. Ela tinha uma cintura grossa, com uma barriguinha levemente saliente, mas com seios grandes e uma bunda grande e firme, e ainda com coxas grossas torneadas conseguidas na academia.
– E por isso passou aqui? – perguntei enquanto me aproximava
– É, queria desabafar e reclamar daquele filho da puta que parece não ter dois neurônios funcionando pra passar uma porra daquelas. Sério, todos os alunos estavam reclamando desse trabalho e ele passou porque estava na grade curricular.
Luna fazia duas faculdades ao mesmo tempo. Uma de nutrição pela tarde e uma de educação física pela manhã, focada no lado esportivo. Ela sonhava em ser Personal e ter a própria Academia. Admirava ela por fazer duas ao mesmo tempo, porque realmente exigia muita energia. Para não falar que ela trabalhava ainda e se sustentava sozinha.
No momento tentava afastar os cachorros que já tentavam subir nela.
– É um trabalho de texto?
Ela me olhou um pouco confusa.
– Sim, por quê?
– Se for de texto eu posso fazer pra você – os olhos de Luna brilharam como se fosse uma criança ouvindo que ganhou um presente surpresa de natal – Posso usar o Chat GPT e ele pode fazer de forma automática, nem deve demorar muito.
Luna levantou-se como na velocidade de um raio, me abraçando de repente e distribuindo vários beijos em mim.
– Te amo, te amo, te amo ,te amo demais
Se eu tivesse que definir Luna, seria por seu amor pelo sexo e sua alma imoral. Ela sempre foi uma típica baladeira que adora uma festa e costuma falar tudo o que pensa, sem pensar nas consequências. O que fazia ela sempre ir para a diretoria e até ser suspensa na época do ensino médio.
– Calma, sua doida – eu reclamava, mas estava rindo – Ainda tenho que ver se vai dar certo. Mas se é texto o Chat GPT pode fazer, então deve dar certo.
Era minha melhor amiga e eu nunca exitei em ajudar ela. Assim como sei que sempre quando eu preciso ela está lá para mim. Amava como ela era bastante brincalhona e e autoconfiante. Mas não tinha como não ser. Ela era linda e devido a sua aparência, ganhou vantagens a vida toda.
– Mesmo assim te amo, cachorra – disse ela de forma carinhosa.
As mãos delas apertaram a minha bunda e gemi de leve enquanto ela apalpava na maior cara de pau a minha bunda, apertando como se fosse uma bolinha antiestresse.
– Hmmm, esse rabão é uma delícia, não canso de apertar.
Apertei o dela também, vendo um pouco da diferença. O meu ainda não era tão firme quando essa bundona durinha dela. Mas meus peitos ainda eram maiores, ela era uma peituda e eu basicamente uma atriz porno pelo tamanho dos meus. Já até me perguntaram se eu trabalhava com isso só por conta deles.
– E esse bundona aqui, hein – comentei agarrando a bunda que era só um pouco maior que a minha – Mas agora vou tomar um banho, ainda nem tomei um hoje de tão ocupada que fiquei.
– Vai lá cachorra, fica limpinha pra mim
Ela me deu um tapa na bunda, e sai rebolando feliz. Entrei no meu quarto, entrando no box logo em seguida. As vezes ficava tão ocupada que esquecia do banho, e como minha manhã ficava exausta de dar prós meus cachorros acabava ficando com preguiça, mas na maioria dos dias tomava dois banhos.
A água já vai do meu corpo quando Luna entrou no banheiro e trancou a porta. Ela já tava nua exibindo aquele corpo de violão maravilhoso, com uma bucetinha peluda, porque eu gostava que fosse. Boceta peluda me fazia sentir suja, no sentido de depravação. E eu amava cair de boca em uma assim.
– Tô precisando ser chupada – disse Luna entrando no box e já começando a me beijar
Os lábios dela eram macios, se mesclando nos meus em perfeitas harmonia. As mãos delas eram rápidas, me apalpando nos seios e onde conseguia encostar as mãos. O toque era tão casual, demonstrando o quanto aquilo era normal entre nós duas.
– Desabafar o caralho. Veio aqui só pra me comer
Ela desceu pro meu pescoço, mordendo de leve
– Tá reclamando, cachorra?
– Nunca
Os beijão continuaram com ela descendo pros meus peitos. A língua dela passava entre meus mamilos, alternando entre eles. Ela caiu de boca, agora realmente mamando neles como se fosse um bebê e depois passava a língua nos mamilos, enquanto seus dedos brincavam com eles, causando vários arrepios em mim
– Até hoje não acredito que isso aqui não é silicone – comentou ela apertando meus seios com força. Depois de anos sabia como eu gostava que tocassem eles – Porra, olha o tamanho disso. Tu é uma vaca leiteira.
– Os seus são grandes também
– Mas não desse tamanho – ela lambia eles enquanto falava – Na escola, os caras eram loucos nesses melões. Alguns até batiam punheta pensando em você. Aqueles perdedores nem sabiam que eu mamava neles todo dia.
Ela segurou no topo da minha cabeça me fazendo me agachar. Ela apoiou uma das pernas no meu ombro, deixando sua boceta bem exposta pra mim.
– Agora chupa essa buceta, minha putinha
Eu amava pau. Uma pica grande e grossa era minha perdição. Por isso amava dar pros meus cachorros. Mas eu também era louca por uma boceta. Ainda mais inchada e peluda igual a da Luna. Cai de boca nela, quase gemendo de prazer enquanto chupava. Luna se apoiava na parede enquanto segurava minha cabeça e eu a chupava com a maior cara de felicidade. Uma boceta carnuda e inchada, imaginem a delícia disso na cara de vocês sem parar de escorrer.
– Era isso que eu tava precisando, caralho – Luna gemia alto encostada se apoiando na parede e empurrando minha cabeça em direção a sua boceta. Estava rica do bem difícil respirar, mas eu gostava – Todo mundo precisa ter uma puta assim pra se aliviar.
Levei minha mão em direção a minha boceta, me masturbando enquanto a chupava. Luna já se contorcia bastante e sentia que ela estava perto de gozar. Passei minha língua em seu clitóris, fazendo movimentos circulares que fizeram ela arquear as costas ao sentir.
– Eu vou gozar – avisou Luna
– Goza pra mim, por favor, me deixa beber dessa boceta.
Ela gozou, esguichando forte na minha boca. Sentia o gosto um pouco amargo dela, mas que eu achava delicioso. Bebi tudo que ela esguichou, lambendo os lábios na frente dela enquanto olhava para ela. Ela sorria para mim com o rosto saciado demonstrando seus pensamentos sórdidos em relação a mim.
– Eu tô apertada desde que eu cheguei… Vai querer?
Agora eu sorria em empolgação. Abri minha boca, colocando a língua pra fora em uma feição depravada. Eu ainda me masturbava e agora estava me tocando de forma rápida, totalmente excitada.
– É muito puta mesmo – Luna parecia debochar, mas sorria em pura empolgação assim como eu.
Ela começou a urinar em mim. Seu mijo saia de sua boceta, caindo na minha boca. Sentia o gosto extremamente amargo do mijo dela descendo pela minha garganta, enquanto segurava a vontade de engolir. Como estava com a língua de fora, o mijo descia pela minha garganta, escorrendo pelo resto do meu corpo.
– Que delícia – comentava Luna enquanto via o mijo dela entrar na minha boca – E fica ainda melhor com essa cara de safada que você faz.
Receber uma mijada era um dos meus maiores fetiches desde a adolescência quando meu tio me fazia de puta particular dele. Era tão excitante que não sabia explicar direito. O cheiro forte, o jato quente, o gosto amargo. Tudo fazia meus sentidos ficarem inebriados. E minha boceta gritava de felicidade enquanto eu me tocava eu me batia siririca de forma frenética, gozando no chão no banheiro.
Minhas pernas fraquejaram e eu caí no chão do banheiro. O mesmo chão coberto de mijo. Meu corpo estava meio que jogado no chão do banheiro de tão dopada de prazer que eu estava.
– Vou me limpar no banheiro de visitas, se limpar aí que ainda tem mais.
Luna ligou o chuveiro e saiu do box. Na hora murmurei alguma coisa que nem eu entendi.
Depois de vários minutos com água caindo do meu rosto, consegui me erguer e tomar um banho de verdade. Nem era mais possível sentir o cheiro de urina em mim. Sai do quanto secando após secar meus cabelos com uma toalha. Cheguei na sala de estar, vi as luzes vermelhas de Led de longe. Entrando, vi as cortinas já cobrindo quase todas as janelas e as luzes de led vermelhas iluminando todo o local.
E bem no centro eu estava tendo uma visão que nunca me cansaria
Luna nua, de quatro, empinando aquela bunda carnuda e redonda de academia erguida enquanto meu cachorro comia ela. Ela gemia no pau do Rômulo como a puta que era, aproveitando tudo de olhos fechados, sequer reparando em mim. Os cabelos longos e azuis escuros balançavam, com a luz vermelha iluminando a pele pálida de forma surreal de tão linda.
E Remus observava tudo com um bom menino, apenas esperando sua vez.
Eu e ela tínhamos uma amizade colorida desde o ensino médio que foi onde nos conhecemos. Inventamos de dormir na casa da outra e acabou rolando porque a gente queria experimentar. E quando se prova de uma marca boa não tem volta.
Nem eu nem ela éramos virgens na época, então foi uma coisa bem selvagem, mesmo sendo a primeira vez com mulher uma da outra. E passamos o ensino médio transando uma com a outra. E muitas vezes em ménages com a Raquel, a terceira do nosso grupo.
Foi eu que apresentei a Bestialidade (zoofilia) para Luna. Fiz ela provar o pau dos meus cachorros e ela nunca mais deixou de dar pra eles. Ela até estava com vontade de ter um só pra comer ela em casa, mas devido ao horário de estudos ela não poderia ficar muito com ele.
– Tava demorando, aí comecei sem você – avisou Luna sorrindo para mim. Seu rosto já bonito ficava ainda mais com as luzes vermelhas o enfeitando – Deus… Eu entendo porque você ama esses cachorros. Que pica, oh, porra… Isso garotão, isso, me come assim.
– Não só por isso, eu amava eles filhotes e crianças mesmo antes de dar
– Tá, tá. Deixa eu aproveitar esses macho – ela apertava o carpete com força incliando a cabeça pra baixo – Porra, nenhum homem me come desse jeito. Isso… É assim que macho tem que ser, comendo puta de quatro te o talo. Pau só é bom pra mim quando é grande assim.
Não é como se ser bissexual significa que você era puta. Mas nos éramos.
Eu via aqueles dois melões dela balançando pra lá e pra cá sem controle. Pareciam me chamar para eles, me convidando a chupar. E eu com certeza aceitaria o convite. Rapidamente fiquei na frente dela me agachando e a beijando. Um beijo de língua cheio de tesão que tínhamos uma pela outra. Não tínhamos sentimentos românticos uma pela outra, era o tesão de duas cadelas uma pela outra. Imaginem a situação, beijar sua amiga cavalona enquanto seu cachorro come ela por trás. Sua boceta sabia onde era o céu.
– Remus – bato na minha boceta chamando meu outro Doberman
Me deitei de costas contra o chão, ficando bem embaixo de Luna onde poderia mamar seus peitos e ela poderia mamar nos meus. Enquanto isso abri minhas pernas, dando tapinhas na minha boceta
– Vem chupar, meu bebê
Remus veio me cheirando, com sua respiração fazendo cócegas na minha boceta. Mas ele logo começou a me lamber com sua língua.
Meus cachorros eram treinados em foder cadelas. Eles comiam forte e sem dó, do jeito que puta tem que ser comida. Mas só comiam se elas ficassem como as vagabundas tem que ficar, de quatro pra serem comidas por trás. Mas se só abrisse as pernas de frente deles, apenas lamberam sua boceta. Eu treinei bem eles, afinal uma mulher sem gozar no oral é uma mulher infeliz.
– Que delícia… – quase gritei sentindo isso. Como sempre era uma lixa raspando sua boceta. De forma bem mais bruta que uma pessoa – Mulher que não dá pra cachorro é louca, como podem recusar o melhor oral do mundo/ Meu deus.
Luna riu em cima dela.
– Boa parte não é vagabunda tarada igual a gente, Amanda.
– Sou uma vagabunda genuinamente feliz. Com 6 orgasmos todo santo dia. No mínimo
Amanda começou a abocanhar seus seios, apertando com força pra machucar.
– Eu amo esse seu lado depravado, sabia? – disse Amanda com um dos meus seios na boca. Ela ainda falava gemendo porque Rômulo ainda comia ela por trás – E obrigado por me apresentar a esses machos. Quando eu comprar o meu, vou até deixar estrear a pica dele.
– Vou cobrar viu
– Vai mamar isso sim.
Comecei a mamar aqueles melões dela. Chupava desde a adolescência quando eram um pouco menores e ainda eram tão gostosos quanto. Eu mama neles, alternando e mordiscando seus mamilos.
Luna fazia o mesmo nos meus enquanto Rômulo a fodia e Remus me lambia. Era um 69 louco com dois cachorros nos dando prazer. Os únicos sons na sala eram as respirações fortes dos cachorros e nossos gemidos abafados apenas por colocamos os seios uma da outra na boca. Meus pontos de prazer e minha psique eram estimulados que tal forma que gozei antes de Luna que já estava sendo comida a minutos a mais que eu
Ergui meu quadril gemendo forte, usando o seios de Luna para abafar. Remus como sempre se assustava com meus esguichos e se afastou
– Miga, me masturba, rápido
Luna entendeu e esticou a mão começando a estimular meu clitóris.
– Mais rápido – implorei enquanto gemia sentindo todo o meu corpo sensível depois do primeiro orgasmo.
– Mais rápido? Então implora vagabunda.
Ela adorava me fazer implorar
– Por favor me deixa gozar – eu implorava com uma voz doce sem nenhuma vergonha ou pudor. Não tinha isso nesse momento – Essa putinha precisa gozar. Eu amo seus dedos me dando prazer, então me faz gozar. Faz sua putinha gozar.
Luna gargalhava entre gemidos.
– Isso, assim que eu gosto
Ela continuou estimulando meu clitóris e eu esguichei de novo, ainda mais forte que antes. Eu grunhi como uma porquinha quando minhas pernas desabaram no chão.
Luna continuou sendo comida por Rômulo e gemia em cima de mim. Eu apenas apreciava a vista pensando em como tenho sorte com a minha vida.
– Isso, fode essa bocetinha – gemia Luna mordendo o próprio lábio para não gemer mais alto – Continua que eu vou gozar, vou gozar sendo comida por cachorro.
Para ajudar ela abocanhei seu seio de novo enquanto minhas mãos brincavam com eles. Luna agora gemia ainda mais alto
– Um cachorro atrás e uma cadela em baixo…assim não dá… PORRA.
Ela se desmanchou no pau do Rômulo que nem tirou de dentro dela, apenas a fodendo sem parar.
– Não para… Minha boceta tá sensível, mas…
– Mas é tão bom né – complementei olhando agora para ela.
– É bom de mais… – ela apoiou os braços em mim com dificuldade para ficar naquela posição – Ah foda-se, amanhã vou no abrigo e pegar um cachorro bem grande pra me comer. Ele vai me fazer de cadela e me comer todo dia. Então aproveita essa boceta que tu tá comendo, filho da puta.
– Tá viciada em Pau de cachorro né?
– Tô, é perfeito pra cadela igual a gente.
Sorri de forma maliciosa, querendo atiçar ainda mais ela
– Então fala alto vai – disse e ela me olhava de forma estranha – Você vai amar falar alto enquanto ele te come. Diz quem vive é vai.
Eu vi a compreensão no rosto dela e ela sorriu para mim em cumplicidade.
– EU SOU UMA VAGABUNDA. EU SOU UMA CADELINHA QUE GOSTA DE DAR PRA CACHORRO. EU GOSTO QUE ME BATAM NA CARA E NA BUNDA E ME FODAM COM FORÇA. EU VOU PEGAR UM BEM GRANDE E DAR PRA ELE TODO DIA PORQUE EU SOU UMA CADELA VICIADA EM PAU DE CACHORRO.
Eu não conseguia parar de sorrir enquanto ela dizia isso. Na primeira frase eu já tava tocando uma siririca e tava amando vê ela assim
Rômulo em um timing perfeito acabou gozando dentro da Luna. Ela abriu a boca em um perfeito O sentindo o esperma quente dentro dela. Eu conhecia bem essa sensação. E já tava ficando molhada de novo só de imaginar ela dando pra ele. Rômulo tentou sair, mas o nó ainda estava preso, deixando ele de costas para ela enquanto ainda gozava.
Luna de repente acariciou meu rosto em um gesto de carinho quando perguntou:
– Já foi quantos orgamos hoje, hein, putinha?
– De manhã foram sete – respondi um pouco grogue devido ao orgasmos intensos – Depois você me deu um no banheiro, e agora dois. Foram dez hoje…
Era por isso que eu era uma grande puta. Como em sã consciência eu poderia largar esse prazer? Mulheres que estão lendo esse conto. Quando foi a última vez que tiveram dez orgasmos em um dia? A maioria que já cheguei a conhecer não tinha isso nem em uma semana e muitas vezes nem no mês nas próprias transas.
Por isso eu amo ser puta. A putinha das minhas amigas e a cadela dos meus cachorros. Porque quando se alcança essa quantidade de orgasmos e até quantidades maiores, não tem mais volta. Ser puta é inigualável em questões de felicidade.
– Se prepara que o Remus ainda nem fodeu ninguém e o Rômulo daqui uns minutos já pode ir de novo.
A felicidade encarnou o rosto de Luna com a notícia. Rômulo saiu de dentro dela e Luna nem perdeu tempo. Colocou aquele enorme rabão na minha cara, sentando com força e deixando o esperma do cachorro vazar na minha boca. Obviamente chupei e engoli tudo que saia dela, sentindo o gosto metálico e salgado do esperma deles na minha boca.
Outra coisa que amava era ter um rabão esmagando a minha cabeça. Ter mulheres cavalas sentando na sua cara era um prazer inexplicável.
– Sabe que eu sou rata de academia, né? – disse Luna se erguendo um pouco mas com sua buceta peluda ainda na minha cara – Então eu realmente bebo muita água.
Em instinto abri minha boca deixando minha língua de fora. No mesmo instante Luna começou a mijar forte na minha cara. E eu sorria enquanto recebia aquele mijão na cara, sentindo a ardência da urina contra minha pele e o cheiro forte inundando meus sentidos.
Era tão nojento e tão fedorento, mas ela não conseguia parar de amar aquilo.
A siririca que começou quando Luna estava falando alto ainda não tinha terminado e eu me masturbava enquanto recebia aquele mijão ali. Gozei segundos antes de Luna parar de mijar podendo ter um organos incrível.
De novo, Luna nem perdeu tempo e sentou com sua raba enorme na minha cara.
– Agora limpa essa buceta, e aproveita e limpa esse cu igual tu faz com a Raquel.
Só conseguia pensar em como eu amava a minha vida.
E ainda continuamos por mais uma hora.
NOTAS FINAIS
Meus estimados leitores, estão gostando da minha história? Minha vida é bem animada, hein? Por favor comentem, eu quero saber sobre o que os safadinhos pensam sobre a minha história.
Quando reunir mais fãs de minhas histórias, estou pensando compartilhar meu contato do telegram para podermos trocar “ideias”. O que acham? Gostam da ideia.
Mensagem da Luna: Oi gente, aqui é a “Luna” como a “Amanda” me chama nessa história ksksksksksk Ela me mostrou esse capítulo antes e eu dei risada vendo que ela tava narrando nossa vida aqui. A menina é doida ksjsksjkss Mas eu amo isso nela. Eu não conhecia esses contos eróticos, ela me mostrou o site e agora já tô com uma lista de leituras de Zoofilia para lê. E sobre o grupo do Telegram a Amanda ksksksks EU não tô tankando esse nome sksksksk Só vai criar esse grupo para receber foto de pica e boceta de vocês pra ela se masturbar.
Mensagem da Amanda: Para quem tá se perguntando porque eu não apaguei a intenção do grupo do telegram, é porque a Luna não deixou e me deu uns tapas.
De uma completa vagabunda, A Marquesa