A formação de uma hotwife - Dia de Sol - I.

Um conto erótico de Doce Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 2815 palavras
Data: 13/03/2023 10:05:18
Última revisão: 13/03/2023 20:36:00

Parei o carro em frente a casa, já havia mais alguns próximos também e notei que era uma casa grande. Não parecia luxuosa, mas bem confortável e espaçosa. Olhei para o Daniel na mesma hora que ele olhou para mim e com tranquilidade ele tocou no assunto de seus amigos.

Daniel - Sara, não se preocupe com nada. Todos são pessoas legais assim como você, tanto que eu acredito que você não terá dificuldade alguma para se enturmar. Qualquer coisa, eu sempre vou estar por perto, então é só vir até mim ou fazer um sinalzinho que vou até você.

Ele deu uma piscadinha e sorriu. Aquele comportamento teria me tranquilizado se eu estivesse nervosa, porém, eu não estava. Acho que toda a adrenalina de mais cedo na casa de Daniel, antes de rolar o nosso beijo, tinha feito qualquer nervosismo em conhecer pessoas novas ir para bem longe de mim.

Eu consenti com a cabeça, abrindo um sorriso para ele, gostando daquele cuidado que ele estava tendo. Então Daniel continuou, agora tocando em um assunto um pouco delicado, mas que ele abordou com naturalidade.

Daniel - Quanto a nós. Você decide. Caso queira me beijar na frente deles, sem problemas, caso queira me chamar num canto mais reservado, também sem problemas. Entendo a situação que você está, mas acredite quando falo que todos são de confiança e nada sai dessa casa. (Ele apontou para a casa quando estava falando).

Eu - Quanto a isso, vamos esperar para ver como eu fico. Se me acostumei com o pessoal ou não. Então, em um primeiro momento, gostaria de você por perto e se for o caso, continuamos ficando durante o churrasco. Combinado?

Daniel - De acordo!

Eu - Só mais uma coisa. É aniversário de alguém, tem algum motivo especial para o churrasco?

Daniel - Não, não. Relaxa, é só um churrasco mesmo entre amigos. O pessoal resolveu se encontrar e marcou esse churrasco.

Daniel sorriu e se aproximou de mim, pegando no meu rosto, levando a minha boca até a dele e me beijando novamente. Dessa vez o beijo foi mais calmo, contido, porém igualmente delicioso ao primeiro.

O dia estava exuberante naquele domingo. Nós saímos do carro e tocamos a campainha. Eu estava ao lado de Daniel quando atenderam o interfone e ao identificarem ele, o portão se abriu. Entramos e aí tive uma visão bem melhor do lugar onde aconteceria o churrasco.

Como havia dito, era uma casa grande e espaçosa. Vou tomar a liberdade de descrever a casa, para quando eu for citado os locais, os leitores ficarem minimamente familiarizados e facilitarem a assimilação dos fatos relatados.

Na parte da frente havia uma garagem aberta, cabiam uns quatro carros. Tinham três estacionados quando entramos. Ao redor da casa existe uma varanda na área térrea, com cadeiras em madeira talhada, de um e dois lugares e outros locais para deitar e sentar.

Do outro lado da varanda havia pelo menos três redes, muito convidativas para deitar e relaxar. Na parte de trás, estava localizada uma piscina quadrada, média, cercada por uma grama bem verdinha, com um lado mais elevado onde as pessoas podiam sentar e ficar com as pernas submersas e uma escada que entrava pela piscina.

Próximo da piscina, uma área gourmet com churrasqueira, geladeira, uma bancada com três bancos onde estavam as bebidas. Lá também tinha uma mesa de acampamento com bancos compridos dos lados, ali facilmente cabiam umas oito pessoas.

A parte de dentro da casa era igualmente grande. Embaixo, uma sala conjugada com a cozinha em conceito aberto e móveis confortáveis, um lavabo próximo a escada e uma suíte.

Na parte de cima, dois quartos simples, um banheiro e uma suíte ampla, com janela voltada para a rua. Na casa não parecia morar ninguém. Fiquei sabendo depois que é mais uma casa que o Bruno, o dono, ou filho dos donos, usa para reunir os amigos.

Por falar em Bruno, foi ele que nos recebeu. Era o melhor amigo do Daniel.Tinha por volta de 1,85 m, arrisco dizer que uns 90 kg. Era bem forte e definido. Já estava todo molhado e usando uma sunga vermelha com listras laterais brancas.

Foi super simpático comigo, me abraçando, beijando meu rosto e pedido para que eu ficasse à vontade e aproveitasse o churrasco. Disse que caso eu quisesse, eu poderia tirar um cochilo em qualquer dos quartos que ninguém ia me incomodar.

Ao todo, na casa havia umas 20 pessoas, bem como o Daniel tinha dito que seria na tarde do dia anterior, quando estávamos conversando na praça. Mais ou menos a mesma quantidade de homens e mulheres e o melhor de tudo, eu não conhecia ninguém e acho que ninguém me conhecia.

A turma parecia ser boa, bem entrosada e eu a única “intrusa”. Mesmo assim, todos, sem exceção, mas cada um ao seu modo, foram solícitos, simpáticos e acolhedores comigo.

Logo Daniel me trouxe um refrigerante para beber, ele já tinha tirado a camisa e estava só de bermuda. Ele aproveitou e pegou minha bolsa, me avisando que levaria ela para o lado da varanda onde tinham uma mesa com outras bolsas, celulares, carteiras, etc.

Eu estava me enturmando bem com as meninas, conversando coisas bobas e ouvindo elas também,ainda estava vestida, mas não era a única. Logo elas quiseram entrar na piscina para se refrescar. Eu já estava bem acolhida ali, me senti à vontade e comecei a tirar minha blusa para poder entrar na piscina.

Fui até minha bolsa, algumas das meninas que estavam vestidas também fizeram o mesmo, ficamos relativamente próximas. Fomos baixando o shorts, porém, não notamos que estávamos de costas para onde alguns dos rapazes estavam, inclusive o Daniel.

Foi uma chuva de assobios, palmas e brincadeirinhas. Incrivelmente, nenhuma desrespeitosa ao ponto de ofender. Olhei pra trás com um pouco de vergonha e vi Daniel aplaudindo e sorrindo em minha direção.

Já de biquíni as meninas que estavam próximas a mim começaram elogiar o meu corpo, principalmente minha barriga e peitos. Elas não ficavam devendo nada a mim. Pelo contrário, todas lindas ao seu modo e cada uma com sua característica de destaque.

Pelo que percebi depois, com o contato que tive com todos, cada um, inclusive os meninos, faziam algum tipo de exercício ou até mesmo mais de um. Fosse uma luta, crossfit ou academia, como era o meu caso e do Daniel.

Amanda, uma morena pouco mais baixa que eu e que estava ao meu lado, pediu para ajudá-la com o protetor. Assim comecei, passando em suas costas enquanto ela passava na própria barriga.

Depois foi a vez da Amanda me ajudar, passando nas minhas costas e onde seria difícil ou impossível de alcançar. As outras meninas, que ainda não estavam na piscina, faziam mais ou menos a mesma coisa.

Fomos todas para a piscina. Como estava bem quente, deixei meu refrigerante na borda da piscina e dei um mergulho, ficando toda molhada. Voltamos a conversar animadamente. As músicas que tocavam variavam de ritmo, mas todas eram animadas, tanto que algumas meninas, as que estavam fora da piscina, dançavam.

Não demorou muito para os rapazes se juntarem a nós, alguns com as que dançavam fora da piscina, outros com as que, assim como eu, estavam dentro da piscina.

De repente, sinto suas mãos envolvendo a minha cintura e um corpo se colocando atrás de mim. Dei uma leve olhada por cima do ombro e era Daniel, que aproveitou e deu um beijo na parte de trás da minha cabeça e sussurrou:

Daniel - Se não estiver à vontade eu saio.

Respondi apenas colocando minhas mãos sobre as dele, posicionando meu corpo junto ao dele e empinando minha bunda. Senti ali que Daniel estava só de sunga, uma verde lodo e também senti o volume que tinha nela na minha bunda quando empinei.

Como havia decidido em casa, eu ia aproveitar, com cuidado e responsabilidade e se houvesse consequências mesmo assim, eu as assumiria e as enfrentaria.

Aos poucos os meninos foram se envolvendo nas nossas conversas. E como homem é fofoqueiro, viu? Cada comentário sobre outras pessoas, um mais maldoso que o outro. Porém, proporcionam boas risadas, tanto que fiquei vermelha de tanto sorrir, ao ponto de brincarem que minha cabeça ia explodir,

Daniel estava bebendo, acho que vodka misturada com alguma outra coisa. Aos poucos, os pessoal foi se animando, se beijando, se pegando e comigo e Daniel não seria diferente.

Ele se encostou na parede da piscina, agachando um pouco e me puxou delicadamente. Aos poucos eu mesma fui virando, ficando de frente para ele. A linha de água estava mais ou menos abaixo dos meus seios e como ele estava agachado, ficamos com os rostos mais ou menos na mesma altura.

Meu corpo ficou posicionado entre as duas pernas dele, e nossa aproximação foi natural. Como eu estava bem confortável com todos que nos cercavam, pois cada um parecia querer cuidar da sua vida e ponto final. Acabamos nos beijando, assim como outros “casais” que estavam dentro da piscina e também fora dela.

Os beijos não eram nada tranquilos e calmos como o que ele me deu dentro do carro assim que chegamos. Havia muita língua envolvida e muita mão passeando pelos nossos corpos

Devido a posição que eu estava em relação a ele, senti o seu pau pressionado contra a minha perna. Até mesmo movia ela propositalmente para excitá-lo mais, isso também me deixava excitada.

Não demorou até que Daniel levasse suas duas mãos até a minha bunda. Apertou ela, e puxou uma de minhas pernas um pouco mais para o lado, passando por cima da sua e colocando a dele entre as minhas.

Naquele momento, além de sentir o pau dele duro em minha perna, eu senti a minha buceta tocar a perna dele. Ele fazia questão de manter esse contato, bem como apertar a minha bunda.

Meu corpo estava bem colado ao dele, e aos poucos ele deixou de me beijar e começou a chupar minha orelha, indo em seguida ao meu pescoço. Sussurrei pedindo para que não deixasse marcas, na verdade, falei isso entre leves gemidos que dava, tão boa era a sensação que eu sentia.

Por um momento abri meus olhos, vendo que outros casais já haviam parado de se pegar e estavam conversando, já outros, se pegavam até de maneiras mais quentes que nós.

Retribui as chupadas que ele dava em meu pescoço na mesma moeda. Beijei, chupei o pescoço dele, arranhei ele de leve nos ombros. Eu estava muito excitada, talvez a palavra que melhor descreva a mim naquele momento seria entregue.

Aos poucos fomos nos acalmando, dando beijos mais carinhosos do que quentes e também outras pessoas foram conversando e entramos nas conversas. Me virei de novo, ficando de costas para o Daniel. Praticamente sentei no colo dele dentro da água sentindo tudo que havia para sentir.

Nesse momento as mãos dele estavam as duas em minhas pernas, bem próximas da minha boceta, porém, ele não tocava nela, nem tentava, apenas ficava apertando as minhas pernas.

Eu dava leves reboladinhas nele, discretamente, mas era evidente o quanto eu estava excitada. Olhei para os meus seios, que estavam fora da água, e os bicos estavam marcando o biquíni.

Observei bem a reação dos outros e percebi que não era só eu que estava daquela forma. A própria Amanda, a morena que ajudei com o protetor, estava ainda aos beijos com seu namorado.

Foi quando Daniel falou para mim, próximo da minha nuca

Daniel - Vamos beliscar alguma coisa?

Eu - Vamos, mas você vai sair assim? (Movimentei a minha bunda sobre o pau dele, não estava mais tão duro como na hora do beijo, mas devia ainda estar fazendo um bom volume).

Daniel - Não tem problema. Ninguém liga. Vamos.

Então Daniel me conduziu para fora da piscina, pela escada, segurando minha cintura e depois pegando em minha mão. Fomos em direção a mesa, os dois bem molhados e sim, Daniel ainda estava com um volume evidente em sua sunga.

Um ao lado do outro, começamos a comer um pouco. Daniel era bem cuidadoso comigo e sempre me perguntava se eu queria algo mais para comer ou beber. Bruno veio e se juntou a nós, sentando no outro banco e ficando de frente para mim.

Ele era muito bom de conversa, extrovertido sabia como entrar em qualquer assunto com naturalidade. Não foi diferente com a gente naquele momento. Perguntou como conheci Daniel, há quanto tempo eu malhava, falou que ele malhava já há alguns anos, falou de suplementos, me elogiou, contou algumas histórias que ele e Daniel viveram e muito mais.

Bruno mesmo sendo bem conversador, era bem discreto, característica também presente no comportamento de Daniel. Notei que às vezes ele olhava para os meus seios, mas não ficava fixamente olhando, babando, mas os olhava reiteradas vezes.

Daniel notando isso, me surpreendeu quando cortou o assunto “normal” que estávamos conversando e falou:

Daniel - São perfeitos, não são Bruno?

Bruno, com muita naturalidade olhou para o amigo, sorrindo, balançou a cabeça positivamente e respondeu:

Bruno - Irmão, eu tava pensando a mesma coisa aqui.

Os dois começaram a rir e eu fiquei um pouco sem graça, olhando para os dois e bebendo um pouco do refrigerante sem saber o que fazer ou como reagir. Daniel notando isso, pegou minha mão e deu um beijo nela, em seguida deu um beijo no meu rosto e me tranquilizou.

Daniel - Calma Sarinha. São só elogios sinceros.

Bruno - Verdade, Sara. Fica tranquila que é só mesmo admiração. Você tem que admitir que é difícil ver seios assim, ainda mais em uma mulher magra como você. Fica um destaque especial.

Eu - Obrigada, meninos. (Falei com um pouco de timidez) - Eu sei que falam com respeito e até espontaneidade, apenas não estou acostumada. (Sorri, amenizando qualquer constrangimento que eu tivesse sentindo).

Bruno, admirando eles, adotou uma expressão mais séria, como se tivesse fazendo mesmo uma análise dos meus peitos. Daniel começou a rir, eles pareciam ter uma conexão bem forte ao ponto de entender o outro pelas expressões. Então Bruno soltou a pérola.

Bruno - Tenho que perguntar, Sara. Senão essa dúvida vai me corroer. Capaz até mesmo de eu nem dormir mais por toda a semana. São naturais ou silicone? (Ele abriu um largo sorriso, quase gargalhando ao revelar a dúvida que o estava atormentando).

Comecei a rir e Daniel, que já estava rindo antes mesmo da pergunta, não se aguentou, colocando a cabeça encostada na mesa e quase chorando da brincadeirinha do seu amigo comigo.

Eu respondi com sinceridade, olhando para os meus peitos e ajeitando o biquíni.

Eu - São naturais, Bruno. (Voltei o meu olhar para ele).

Bruno então estendeu o seu braço, com a mão para a frente, como se quisesse pegar nos meus seios e perguntou, na maior cara de pau.

Bruno - Posso?

Evidente que eu neguei, dando um tapinha na mão dele que logo voltou sua mão para a mesa sorrindo. Daniel então, mais uma vez, me surpreendeu com seus comentários.

Daniel - Bruno, cara. Se nem eu peguei ainda, como é que tu acha que vai pegar conhecendo ela há apenas algumas horas? Para ganhar um beijo eu tive que conquistar por mais de um mês. O primeiro só foi hoje pela manhã. Só Deus sabe quando eu vou pegar neles, se é que eu vou.

Bruno tornou a olhar para mim, de boca aberta, fingindo uma expressão de surpresa.

Bruno - Nossa, branquinha. Você é jogo duro assim? Por que não deixa o rapaz ser feliz?

Mais uma vez nós três começamos a sorrir, até mesmo quem estava passando apenas para pegar bebida ou um pouco de carne e pegou a conversa no meio caiu da risada por causa da pergunta do Bruno.

Eu estava curtindo aquele clima de descontração e resolvi me soltar. Entrar na brincadeira maliciosa que havia se instalado entre nós..

Eu - Ora, ele nunca pediu. (Olhei para o Daniel, que me voltou um olhar de surpresa. Acredito que ele não esperava aquele tipo de resposta de mim, assim, tão tranquila).

Ainda olhando para o Daniel, completei.

Eu - E não é verdade? Nunca pediu. Não que precise né?! Você sabe bem. (Me referia ao fato dele já ter pegado na minha bunda sem pedir, por exemplo. Inclusive fazendo isso dentro da piscina enquanto nos beijávamos, detalhe, na frente de várias pessoas).

Bruno resolveu tirar uma onda com a cara do amigo, mas também sobrou para mim.

Bruno - Poxa Dan! Como é que eu te defendo assim? Tem que colaborar meu garoto. Mas um momento. O Daniel não pediu, eu entendo. Porém eu pedi e não pude tocar. Temos aqui uma falta de critérios.

A gargalhada tomou conta da mesa mais uma vez, tamanha era a cara de pau de Bruno e as suas brincadeiras. Eu repito, apesar do constrangimento inicial, natural, eu estava me divertindo muito com aquela brincadeira levemente apimentada.

Continua…

*Observações*

A segunda parte sai ainda hoje.

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Comentários

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Impressionante como essa progressão lenta torna o conto mais excitante. Meus parabéns.

Apenas um detalhe a comentar, você está picando muito os parágrafos e isso torna a leitura chata. Muitas vezes fica até parecendo aquelas lições de alfabetização dos início da escolaridade tipo.

Eu sei. Eu li o que o Leon falou disso, mas ele está errado. Vou te passar as 5 dicas de parágrafos que a Prof. Luana Castro, graduada em Letras, postou no UOL:

Dica 1 - Para cada parágrafo, uma idéia-núcleo. (isso quer dizer que um único parágrafo não deve conter várias ideias, mas apenas uma. O que quer dizer que, ao descrever a casa, você não precisava usar 6 parágrafos, mas apenas 1, já que a ideia-núcleo era a descrição da casa)

2 - O tópico frasal deve ser conciso; (na minha opinião, está sendo)

3 - Não existe regra que determine o tamanho exato do parágrafo; (bingo)

4 - Ideia-núcleo, ideias secundárias e conclusão deve ser a estrutura de um parágrafo;

5 - Se preciso for, reescreva o texto. (isso vai de cada um, rs)

Essas são as dicas de uma pessoa que é autoridade no assunto.

Quanto ao Leon, não é que ele esteja errado. Ele apenas se baseia em uma regra muito usada no jornalismo que diz que o ideal é que o tamanho ideal de um parágrafo são três frases. Veja bem, nem falam em quantidade de linhas, mas sim em número de frases.

Isso, porém, não se aplica ao jornalismo de modo geral, pois muitos nem observam essa regra, o que acontece é que, por um problema de marketing, o jornalista que escreve tem que considerar aspectos como "público alvo" por exemplo, mas isso não se aplica nem à língua portuguesa e tampouco à literatura.

Desculpe se estou sendo muito chato, apenas tento ajudar e não pretendo, de maneira alguma, criar celeumas.

E tomara que você leia meus comentários. Esse e os outros das partes anteriores, porém, lá me dedico mais a responder aos comentaristas do Grupo da Cornofobia (expressão minha, pois agora temos os Cornófobos também), pois seus contos são precisos e não precisam de muitos comentários, inclusive, esse aspecto de tamanho de parágrafo, começou a aparecer nessa parte.

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Huuumm momento de descontração né? Safadinha... Muito bom. Pelo jeito o cara vai ser corno né

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esta ficando cada vez melhor, sua narrativa esta boa demais, acrescentando vários detalhes das pessoas e dos ambientes, gostei bastante.

parabéns

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Sendo uma obra real ou ficção eu fico com pena do namorado que acompanhou a mãe em uma viagem e provavelmente está se comportando enquanto a namorada está aprontando poucas e boas pelas suas costas.

Para os mau educados de plantão, é assim que você crítica uma pessoa sem ser mau educado.

Me deu pena do Guilherme agora kkkk.

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A pimenta leve e um ritmo gradativo de aumento de temperatura dão aos capítulos muito prazer na leitura. Curiosidade. Ainda bem que saiu o próximo.

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Não tenha pressa em postar, os primeiros parágrafos estão com vários errinhos. Ponto em vez de vírgula, tem o "Quando a isso"... melhor revisar. Mas o enredo está ótimo.

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Muito boa parte Sweet. Sua narrativa está ótima, e melhorou muito a sua escrita. Parabéns. Estou gostando. Segue nessa toada que vai dar bom. 3 estrelas.

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Muito obrigada pelos comentários, tanto nesse como nos outros contos. Li todos. Espero que se divirta com o próximo também.

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UMa pessoa sem sensibilidade como você, ao fazer este comentário está nos dizendo com todas as letras: Não gosto do conto, não gosto da atitude, não aprovo o que ela faz, e já sei antes dela contar, o que ela vai fazer, pois tenho bola de cristal. Sendo assim, eu pergunto: O que é que você está fazendo aqui? Por que não desgruda daqui? Será que é porque se identifica com o corno do namorado?

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