Olá, sou João Carlos, sou coordenador de curso de direito em uma universidade na região de Campinas. O curso de direito é bem respeitado na região pois temos excelente índice de aprovação de alunos na prova da OAB, em torno de 97% dos alunos concluindo o curso e nossa avaliação do MEC tem sido nota máxima com alta recomendação no Guia do Estudante. Nosso curso não é dos mais baratos, mas garantimos o resultado na formação de nossos alunos. Até parece uma propaganda de curso, mas é pra entenderem o porquê desta história.
Numa sexta-feira a noite, assim que cheguei no Campus, o magnifico reitor me chamou na sala dele, e me disse:
- Dr João Carlos, eu nem tenho como agradecer o trabalho que tem feito por nós nos últimos anos, o respeito que nosso curso de direito tem é resultado direto de sua atuação. Um amigo que estudou na mesma época que eu, na USP, embora eu tenha feito medicina e ele direito, gostaria de conhecer o Campus e nossa estrutura do curso de direito. Ele mora em Valinhos e não quer que a filha vá para fora pra estudar e deseja conhecer melhor nossa estrutura. O doutor poderia recebê-lo, amanhã de manhã para mostrar tudo? Sei que não temos aula de direito no sábado, mas seria importante para mim essa atenção.
- Caro Dr Marcio (ele é Ortopedista já aposentado), será um prazer atender seu pedido. Pode passar meu telefone a ele, e estarei aqui para recebe-lo.
Depois das despedidas e agradecimentos do reitor, fui pra minha sala de coordenação. Atendi uns alunos e passei algumas orientações a alguns professores e fiquei curioso para saber do advogado. Pesquisei o nome dele e encontrei a pagina do escritório situado na região do Jardins na capital paulistana. Um home com seus 62 anos, grisalho, mas em forma, bonito e bem-apessoado. Era o primeiro nome do escritório, com outros dois sócios, uma equipe de 50 advogados e estagiários. Estrutura grande pensei comigo.
No sábado, levantei cedo, fiz minha caminhada matinal, depois do banho, meu desjejum, e vesti uma roupa bem casual e um blazer por cima da camisa e fui para a universidade. Chegando lá, a recepcionista me informou que tinha uma família me esperando na coordenação. Vieram mais cedo do que combinamos, mas ok.
Na sala de reunião, encontrei Dr Júlio Cesar, sua filha Amanda e sua esposa Dra Erica, que assim que nos apresentamos, me explicaram que iriam viajar a tarde por isso vieram antes. Me apresentei dizendo que era formado pela PUCSP e me mudei para o interior logo após meu casamento. Advoguei por vários anos em escritório de terceiros e lecionava a noite, depois comecei a ser advogado de algumas famílias, com atendimento exclusivo para direito de família e patrimonial. Participo como conselheiro jurídico de alguns conselhos de administração de empresas grandes, o que me permite trabalhar com o que gosto, lecionar e coordenar o curso.
Dr Júlio notou minha paixão por lecionar e ficou contente em ouvir isso, já que não era meu ganha pão e sim, algo que eu fazia por gostar. Saímos para conhecer o Campus, onde mostrei nossas salas de aulas, sempre com limite de 50 alunos por sala, todas climatizadas, e recursos audiovisuais de última geração. Mostrei o simulador de tribunal, onde aconteciam as aulas e simulações de tribunal do júri para os amantes de direito penal. Fomos a biblioteca exclusiva do curso de direito, onde obras importantes constam do acervo, sempre atualizados e livros que não refletem o direito atual, são removidos e vão para reciclagem. Mostrei a biblioteca digital onde as mais importantes editoras têm seus livros em versão digital e todo aluno tem acesso à vontade. Dra. Erica nem se importava com tudo aquilo, já que a mesma atuava com medicina e queria que a filha Amanda seguisse seus passos. Amanda brilhava os olhos a todo instante. Terminado o tour com as explicações, a filha e a esposa saíram juntas, justificando fazer umas compras antes de viajar e o Dr Júlio continuou caminhando comigo sempre me olhando nos olhos e “me admirando”. Fomos ao simulador de delegacia de polícia e sentamos em um computador, onde mostrei nossa ferramenta de simulação de situações e a estrutura física da cadeia simulada. Até o cheio foi pensando para refletir a realidade de uma cela.
Ele ficou impressionado. Saímos de lá e já estava encerrando a visita, quando ele disse:
- Dr João até o cheiro da cela vocês reproduziram, mas eu prefiro o cheiro do seu perfume, bem melhor. Qual perfume você usa?
- Obrigado Dr, eu uso Sauvage da Dior, gostou?
Sim, gostei bastante! E me olhou nos olhos, com um brilho diferente.
Acompanhei o Dr Júlio até a saída do campus, olhei no relógio, já eram meio dia e meia. Ele perguntou a hora o que repeti a ele, e exclamou como a hora tinha voado. Ele virou e disse:
- Amigo, você foi muito generoso conosco e gostaria de retribuir, posso te pagar um almoço? Meu voo é no final do dia, e as mulheres foram as compras irão demorar, e não quero almoçar sozinho, que tal?
Aceitei de bate pronto e recomendei irmos no Empório Santa Thereza no Parque Dom Pedro, lugar com uma refeição gostosa e sem muita frescura. Ele concordou, pois, queria conhecer o baião de dois servido no local. Combinamos de nos encontrarmos lá, pois iria com meu carro e depois ir embora.
Cheguei praticamente junto com ele, e já pegamos uma mesa e pedimos um chope para cada e nossos pratos. Ao lado um casal estava brigando e pelo jeito era por ciúmes, mas nada assim acintoso, ele era mais novo que ela, e ela uma mulher madura muito bonita. Ele me perguntou se era casado?
- Já fui casado, não deu certo, mulher ruim de conversa e ruim de cama. Ficou só a amizade. Depois não casei mais, hoje saio com mulheres e homens também!
Ao ouvir isso, ele quase engasgou com um gole de chope.
- Você é gay?
- Não sou gay, sou bissexual assumido! Gosto de trepar com homem e mulher e já trepei com ambos ao mesmo tempo. Não ligo para rótulos, gosto de gozar e fazer meus parceiros ou parceiras gozarem bastante. Eu quero é ser feliz!
Continuei falando...
- Pra que manter um casamento fracassado com alguém que não gostamos? Isso só traz infelicidade ou doença para a mente e o corpo. Tenho um casal de amigos que são ótimos amigos, mas não conseguem se conectar na cama. Não querem se separar e nem viver traindo um ao outro. Acham que se abrir a relação, a amizade vai acabar. Conheci eles em uma casa de swing famosa em Moema. Desde então, são meus amigos de trepada. Gostamos de trepar juntos, ela é safada demais na cama e ele adora chupar a buceta dela gozada e tomar leitada no rabo. Nos divertimos e somos bons amigos.
Ele ficou me olhando e disse:
- Eu não imaginaria que você gostasse de homem. Mas por outro lado, me impressiona o fato de isso ser resolvido na sua cabeça e sem neuras. Minha mulher é igual a sua ex esposa, ruim de cama, mas é uma boa companheira, ela só não gosta de sexo, é uma ótima mãe. Não liga que eu tenha amantes, o que faço naturalmente. Toda semana tiro a sexta-feira a tarde para transar com uma das minhas putinhas. Confesso que já sai com uma travesti, gostei bastante de foder ela e chupar os peitos dela. A gulosa dela é a melhor de todas, mas quando vejo aquele pau, me brocha um pouco. Preciso pensar melhor sobre isso, talvez meu preconceito esteja me impedindo de usufruir mais da vida.
Mudamos de assunto, ele ficou me olhando e me medindo o tempo todo. Terminamos o almoço e nos despedimos com um abraço gostoso e ele deu uma cheirada no meu pescoço, com a certeza que iriamos nos ver em breve.
O semestre deu inicio 1 mês depois e assim que as aulas começaram a Amanda me procurou, agradeceu toda atenção e estava muito contente em se tornar aluna nossa. Aproveitou a oportunidade e me deu um envelope timbrado do escritório do pai, dizendo que o pai não aceitava um “não” como resposta. Abri o envelope, e era um convite para um Seminário sobre as Reformas Tributárias em andamento no congresso, e seria em um hotel em São Paulo, sendo o evento patrocinado pelo escritório do Dr Júlio. Respondi na hora que iria.
Duas semanas depois, numa sexta-feira, às 09 horas estava eu na Avenida Paulista no Blue Tree Premium para guardar o carro e fazer um check in mais cedo, pois iria aproveitar e passar o fim de semana em São Paulo, aproveitar para trepar com uma ninfeta, ex aluna que agora era procuradora de uma autarquia federal, marido iria viajar e ela estava sedenta por minha pistola.
Peguei um uber e fui para o centro de convenções que era perto, 800 metros do hotel. Cheguei no evento que iniciaria as 10h e sentei na parte dos fundos, sozinho. O Dr Júlio fez a abertura do evento, e sentou na mesa de debates. Por incrível que pareça, lá da mesa ele me encontrou com os olhos e deu uma piscadinha marota.
Debate ficou interessante e se estendeu até as 13h, onde foi anunciado uma parada, e retorno as 15h. Almoço foi servido em um salão ao lado do evento, pratos sofisticados e bem preparados, me pareceu um chef famoso que havia preparado. Assim que sentei a mesa, ele veio me cumprimentar e deu um abraço gostoso. E disse no meu ouvido: “- continua selvagem esse cheiro!!!”. Pelo jeito o cheiro do meu perfume da Dior mexeu com ele. Disse que não poderia me acompanhar no almoço, mas que ao final queria tomar um chope para conversamos.
Resumo: evento foi muito bom e assim que terminou as 18h e sai e nem esperei muito e já ia me posicionar para chamar um Uber. Mal chego no lobby do local e Dr Júlio se aproxima, dizendo: “- nem pense em fugir meu amigo, hoje vamos jantar. Me empurrou de lado e nos dirigimos ao seu carro, perguntou onde estava meu carro, o qual respondi que deixei no hotel que fiquei hospedado, o que intrigou ele, pois não sabia que iria estender a noite. Ele dirigiu até meu hotel e disse que o American Bar do hotel era muito bom e de lá sairíamos para jantar mais tarde. Achei ótimo, assim poderia trocar de roupa e ficar mais confortável.
Chegamos, fomos para o bar, pedimos um chope cada e uma porção de ceviche e umas tortilhas.
Papo gostoso, ele me falando da alegria da filha pela faculdade e como estava feliz por ela até que a conversa tomou rumo do assunto numero 1 em uma conversa de homens: Sexo. Ele disse que estava saindo com uma menina novinha, bem gostosa e que trepava muito, sem os “azuis” ele não dava conta. Eu comentei que iria sair com uma ex aluna que trabalhava na capital paulistana, marido viajou e ela queria dar muito a xoxota. Rimos muito e ele disse que achava que eu iria comer algum veado. Disse que sairia somente no sábado, mas que se ele quisesse sentir um pau no cu, que eu faria dele minha putinha com enorme prazer. Rimos muito, mas depois ele ficou sério. E me perguntou?
- Você teria coragem de trepar comigo, João?
Eu respondi:
- Júlio, você está louco para experimentar um pau e porque não poderia ser eu?
Nem esperei ele responder, chamei o garçom, pedi para lançar a conta no meu quarto e me levantei. Ele ficou parado, olhando pra mim, até que eu dei a ordem:
- Vamos putão que você vai dar pra mim agora!!!
Ele se levantou, e veio atrás, fomos para o elevador, e subimos ao meu quarto. Chegando lá, ele nervoso, suava muito. Disse para relaxar que daria tudo certo! Peguei uma garrafinha de whisky do frigobar, e servi dois copos. Tomei um gole e entreguei para ele outro copo. Enquanto ele tomava a bebida, comecei a me despir na frente dele, sem cerimonias, tirei os sapatos, as calças, dobrei e coloquei na cadeira ao lado, tirei a camisa, mostrando meu peitoral forte e peludo, fiquei só de boxer, e fui para o banheiro tomar um banho. Quando sai, ele já estava só de cueca do tipo samba canção. Ri com a cena, mas não comentei. Ele foi tomar um banho enquanto eu estava de toalhas e voltei a pegar meu copo. Alguns minutos depois ele sai enrolado na tolha e chega perto de mim.
De surpresa, puxo ele perto e dou um beijo na boca dele, que se fecha, mas eu insisto e ele abre e eu começo a chupar sua língua, até que ele corresponde ao beijo, gosto de malte na boca, gostoso, molhado. Vou atrás dele, e começo a fungar seu cangote, e morder sua orelha, nisso com ele suspirando, abro sua toalha e vejo aquela bunda grande e branca lisinha pela primeira vez. Uma delícia. Tiro minha toalha e encosto meu pau em seu rego, ele vai pra frente, mas eu seguro ele com um mata leão sensual. Calma garotão, hoje você não escapa! Passo minhas mãos por trás em seu peito e aperto seus mamilos rosados e durinhos, fazendo ele gemer gostoso. Desço e pego seu pau, um belo espécime, grande e grosso, saco pesado volumoso, circuncidado, cabeçudo, me ajoelho e pego o pau dele e passo a punhetá-lo de leve, e coloco na boca. Ele suspira e eu começo a chupar a cabeça e sai seu liquido gostoso e aromático. Passo a engolir o pau dele que suspira gostoso e dizendo que eu chupava bem. Empurro ele em direção a cama e ele deita de costas e eu subo formando um 69 disponibilizando meu pau para ele que reluta um pouco mas pega e começa a punhetar-me. Alisa e cheira meu saco, sentindo meu cheiro. Passa língua pelo meu pau até a cabeça e começa a chupar. Eu digo para ele: Isso, aprendeu direitinho agora só continua mamando gostoso. E volto a me concentrar em seu pau e vou até o saco, chupo suas bolas e passo a língua no períneo, ele geme e engole meu pau inteiro até a goela. Eu digo, calma garotão, devagar senão eu te esporro na garganta.
Abro sua bunda e coloco a língua no meio de suas pregas, fazendo o gemer e parar de chupar meu pau. Passo mais uma vez e enfio mais fundo e começo a foder seu cu com minha língua, deixando-o louco de tanto prazer. Ele gemia que dava dó, chegando a urrar. Me levanto e pego uma camisinha e coloco ele de quatro. Ele obedece. Já estava pronto!
Enfio a cabeça do meu pau no cu peludo dele. Ele contrai o cu, dou lhe um tapa, ele se solta e a cabeça entra. Ele grita alto. Eu espero ele relaxar novamente, e enfio mais um pouco meu pau no cu dele. Ele geme e reclama de dor. Eu falo para ele ficar quieto e aguentar, pois, ele é homem. Continuo enfiando o pau até meus pentelhos encostar na bunda dele. Deixo por uns minutinhos para acostumar.
- Isso Júlio, geme gostoso, sente que meu pau está inteiro em você...tá sentindo ele pulsar em você...isso geme gostoso garotão...sente as estocadas em seu rabo, sente seu cu de abrindo no meu pau...isso rapaz, suspira gostoso no pau de outro homem...isso não te faz uma mulher, isso só faz você sentir prazer pelo cu também...você nunca será uma mulherzinha, apenas será um homem que sente prazer com outro homem...isso suspira mais, geme e se quiser pode gritar também...agora vira de frente, quero ver sua cara enquanto eu fodo você.
Ele virou de frente, na clássica frango assado, ergui suas pernas e pendurei em meu ombro, deixando ele aberto e exposto e fui enfiando meu pau, ele gemendo e suspirando...ambos estávamos suados.
- Júlio sinta meu pau tocar você por dentro, isso, contraia seu cuzinho e sinta cada centímetro de minha rola, seu putão gostoso. Não precisa pegar no seu pau, curta essa foda pelo cu, deixa essa pica esquecida, ela está babando de prazer, isso prazer em ser fodido gostosamente por outro homem. Isso Júlio, tem outro homem dentro de você.
Começo a sentir ele agitar e noto seu pau pulsar e expelir porra, e nisso aumento as estocadas de forma que a porra dele espirra na cara dele e eu continuo socando no cu dele, e ele urrando com o gozo. Pego a porra com os dedos e passo em sua boca e falo para ele sugar a própria porra, sentir o gosto do prazer...ele lambe e eu começo a gozar forte dentro dele...seu cu contrai e eu esporro bastante. Caio de lado e meu pau sai do cu dele, tiro a camisinha e jogo de lado. Ficamos ali ambos suspirando curtindo o momento...em silêncio.
Depois de um tempo, me levanto para tomar um banho e durante a ducha ele entra no box e começa a me esfregar, esfrega meu pau e espera ele crescer na sua mão. Continua punhetando e começa a falar.
- Que delicia de foda que proporcionou João Carlos, foi magnifico. Não me sinto gay ou mulherzinha. Estou com o cu ardendo, mas feliz em ter gozado no seu pau e você gozado em mim. Agora quero fazer você gozar em minha boca.
Se ajoelha e começa a chupar meu pau, com vontade e tesão, e não demoro a esporrar na boca dele, que engole tudo. Se levanta e me beija. Terminamos nosso banho e colocamos roupa para sairmos para jantar. Ficamos durante 1 hora trepando, deu uma fome de comida.
Fomos ao Terraço Itália, ele tinha reservado uma mesa lá, jantamos bem, dois amigos conversando sobre a vida e sobre os prazeres. Conversamos sobre bissexualidade e ele entendeu meu ponto de vista de fugir de rótulos, apenas faço sexo com quem quero, não importa se homem ou mulher, se eu vou dar o cu ou comer um cu, apenas quero sentir prazer e dar prazer. Falei pra ele da menina que eu ia comer no dia seguinte, e como rolava esses encontros, e ele ficou bem leve, nem parecia que o cu estava esfolado e tinha engolido porra de homem naquela tarde e início de noite. Encerramos a noite com promessas de novas trepadas.