No outro dia de manhã mal tomamos café. Foi algo mais light porque sabíamos o destino dos nossos buracos. Cada um fez sua chuca separadamente, depois nos encontramos na sala de onde estávamos hospedados. Eu tinha trazido um presente para o Beto, era um plug anal fino na ponta e grosso na base. Tinha só uns dezesseis centímetros de comprimento e dois de largura na parte mais grossa. Era o bastante para não incomodar muito, mas ficar dentro do cu dando aquele tempero para nossa putaria.
Beto ficou empolgado. Ele gostou muito quando lubrifiquei o ânus dele e entalei com plug. Até balançou a bundinha com o rabão entupido. Dava para ver as paredes do cu dele pois fiz questão de comprar um plug daqueles transparentes, do tipo que ajudam a expor ainda mais. Depois foi meu turno. Senti minhas paredes sensíveis por causa da diversão do dia anterior, o que deixava ainda mais gostoso ficar com o rabo entupido.
Era hora de nos vestir. Beto trouxe um presente nesse quesito. Um par de “jockstraps” ou saqueiras, aquelas cuecas que só tem a parte da frente. Eram de cor azul escura. Fiquei feliz ao vestir e claro, abri as bandas da bunda para ele ver meu buraco engolindo o plug. Então foi hora de pegar as roupas. Nós vestimos uma camiseta cavada e os shorts bem curtos. Quando digo curto eu digo da metade da coxa para cima, até um pouco mais curto que isso. A combinação do cuzão mastigando o plug com essas roupas me deixaram sentindo como um putinho mesmo, pronto para a vadiagem.
Não deu nem para chegar no bloquinho, foi no uber mesmo que comecei a beijar o Beto. O motorista ficou de rola dura, mas infelizmente não quis envolvimento quando eu pedi para bater uma punheta para ele. O Beto ficou constrangido, mas era preciso tentar se quiséssemos arranjar alguém para se divertir com a gente.
O bloquinho não tinha uma multidão imensa de pessoas, mas estava animado. Tinham um bom tanto de homens, não seria possível que não arranjássemos ninguém. Pelo menos foi o que pensei.
Tratei o Beto como um namoradinho. Senti que ele ficava mais seguro se andássemos de mãos dadas e se nos beijássemos de vez em quando. Ficar assim não impedia de flertarmos com outros caras. Eu não sou bom dançarino, mas fiz questão de rebolar em algumas músicas. Não escondia que meu cu estava plugado, pelo contrário, pegava meu short curtinho e enfiava no rego toda vez que agachava. A jockstrap deixava claro a linha da minha bunda e o volume do plug. Ficar com o brinquedo esse tempo todo dentro do buraco deixava meu cu mais sensível. Era fácil fácil de eu até soltar um pouco de pré-gozo.
Alguns caras até se aproximaram da gente. O primeiro foi um loiro com um pacotão que levamos para um canto. Beijamos o safado que chegou a mostrar a rola para gente. Infelizmente não quis sexo, achou que nossos cuzões eram muito largos quando abaixamos os shorts para mostrar os plugs. Se ele achava que era largo com plug relativamente pequeno, então não era para ser.
Outros dois morenos chegaram na gente depois. Ficaram só nos beijos e não quiseram mais. Depois foi um pega pega. Ficamos com outros caras e deles foi só um negão alto que deu sinal que queria algo a mais. Novamente, outra decepção quando ele disse que iria buscar um amigo e sumiu.
Eu e Beto nos direcionamos para um banheiro público. Os plugs eram gostosos de manter dentro, o problema é que chega uma hora que começa a apertar a bexiga, começa a incomodar porque o natural do cu é querer puxar para fora se tem algo dentro. Quando chegamos lá fizemos uma aposta, quem segurasse mais iria ser o primeiro a levar rola no cu. Começamos a nos beijar e a nos esfregar enquanto nos esforçamos para manter os brinquedos alojados nas bundas.
— Te achamos!
Era uma voz grossa e gostosa. Soou familiar. Tomei um susto quando abri os olhos. O negão que tinha beijado a gente voltou, trouxe com ele outro amigo. Os dois eram altos, tinham uma pele preta muito bonita. Não tinham o corpo malhadão, eram mais para magros do que para rato de academia.
— Que delícia! Pelo visto gostou mesmo! — Aticei enquanto abraçava o Beto.
— Claro, dois bundudos tesudos sempre dão uma animada na gente. Eu sou o Pedro, esse é o Carlos. — A apresentação foi curta. Carlos já engatou o Beto por trás. Vi que foi pressionando o pacotão contra a bunda do meu amigo.
— Eles são gostosinhos mesmo. Que sorte hein! — Carlos beijou o pescoço de Beto que ficou um pouco tenso.
— Esse é o Beto. Adora levar no cu igual eu. — Fiz a introdução deixando o Beto se concentrar em acalmar um pouco. Foi só quando o Carlos começou a pegar na bunda dele que o senti relaxando.
— Gosta é? Eu amo arregaçar um rabão guloso. — O tal do Pedro engatou nas minhas costas.
A mala dele era uma delícia de sentir. Já fiquei com negros e nem sempre o mito do pauzão é verdade. Às vezes pode ser até bem pequeno, ou grande e o boy ser passivo, o que não impede a diversão. Porém não posso mentir, a excitação foi maior porque já deu uma firmeza de que ambos eram ativos, e ativos bem dotados.
Pedro beijava meu pescoço já bolinando minha bunda por cima do short. Os dois forçaram eu e Beto a ficar juntinhos num sanduíche. Beijei o Beto, mas antes dei uma olhada para reparar nos dois homens.
Pedro era um pouco mais alto e um pouco mais magro. Ele tinha a cabeça raspada, os olhos bem pretos e uma boca bem carnuda. O Carlos tinha a cabeça raspada nos lados com uns dreads curtos no topo e os olhos arredondados. Ambos eram muito bonitos.
— Porra Carlos, tem um plug no cu desse safado! — O Pedro já estava abaixando meu short para pegar na minha bunda. Ele encontrou o plug quando foi tentar massagear meu cu.
— Esse daqui também tá com um. Que delícia. — O Beto se arrepiou todo quando o Carlos abaixou o short dele. O negão foi direto no plug removendo do buraco. Vi que estava afastando aqueles glúteos e olhando para o cuzão aberto.
— Que delícia. Abri bem minha bunda. Nós dois adoramos treinar os cuzões. — Senti a excitação subindo na voz do Beto. Ele ficou de pau duro instantaneamente.
— Caralho Pedro, a gente ganhou na loteria. O cuzão dele abre que é uma delícia…
O Carlos ficou com pacotão imenso quando olhou dentro do cu do Beto. Ele até girou meu amigo para começar a beijá-lo. Quando as mãos dele abriram para mostrar o cu do Beto para o Pedro, o buraco já tinha se fechado. Ainda estava um pouco inchadinho da surra de mão e de pica do dia anterior, também piscava para o nosso rumo.
Foi minha vez de sentir o plug deslizando para fora do meu cu. A combinação da sensação anal com a visão do buraco do Beto me deixaram de pau duro. Depois gemi vendo as mãos do meu parceiro de crime tirando a rola do Carlos da bermuda. Era um pau lindo, bem longo, talvez até vinte e quatro ou vinte e cinco centímetros. A grossura também não ficava atrás, Beto mal conseguia fechar a mão envolta dele, parecia pertencer a um cavalo. O safadinho começou a punhetar aquela vara.
Olhei para trás vendo o Pedro lamber meu plug. Uma das mãos dele segurava uma banda do meu bumbum com intenção de ver meu ânus distendido. Relaxei para ele olhar bem para as minhas paredes que foram vagarosamente se fechando, então pisquei o cu fazendo biquinho para ele. O safado colocou meu plug na pia do banheiro, bem onde Pedro tinha jogado o do Beto.
Ele me girou para ficar de frente para mim. Tascou um beijo gostoso na minha boca enquanto deslizava dois dedos para dentro do meu cu. Os dedos dele eram longos indo bem fundo em mim. Enfiei minha mão na bermuda dele para pescar aquela rola. Parei de beijar deixando meus olhos ver aquele mastro. Era extra grosso, pau do tipo que não dá para fechar a mão em volta de jeito nenhum. A cabeçona roxa era perfeita, soltava um pouco de pré-gozo nos meus dedos. Era menos longo que o Pedro, deveria ter uns vinte e dois centímetros ou vinte e três. Apesar das diferenças, posso dizer que eram anormalmente grandes, verdadeiros paus de jegue.
— Puta que o pariu, vocês são super dotados! — Eu elogiei massageando aquele pauzão.
— É por isso que a gente gosta de cuzão, dá pra foder gostoso. — Pedro deu uma estocada com os dedos no meu rabo.
— Mas aí vai ter que encher de rola e de mão para satisfazer nossa gula. — Beto perdeu um pouco da timidez, deixou nosso jogo bem claro.
— Caralho! Vocês curtem ser fistados? A gente adora meter mão em cu de macho! — Carlos pareceu ficar bem excitado.
— Se for pra arrombar com mão então vai ter que foder esses buracos até fazer prolapso! — Senti o Pedro me segurando mais forte, o mastro dele pulsou intensamente quando falei de prolapso.
— Vai levar tanto nesse cu que vai botar tudo pra fora, vou fazer você me dar uma flor anal gigante! — Pedro me jogou contra a pia.
Carlos fez o mesmo, colocou Beto do meu lado. Nós nos entreolhamos instintivamente empinando as bundas. Eu estava cheio de vontade de sentir o gosto daqueles paus imensos, mas o Carlos e o Pedro decidiram se ajoelhar. Abriram nossos rabos colocando a cara nos regos. Senti a longa língua entrando dentro de mim. Carlos estava fazendo o mesmo com o Beto, dava para perceber pelo barulho.
— Tá gostoso, tá indo fundo! — Beto segurou uma das minhas mãos.
— Ai que delícia, lambe esses retos seus safados. — O Pedro fazia questão de até girar a língua dentro de mim.
Beto me beijou, massageamos a língua um do outro. Pedro e Carlos só pararam para trocar de lugar. Cada um queria experimentar o outro buraco, eu Beto só disponibilizamos nossos rabos deixando eles chuparem e meter as línguas bem fundo nos cus. Ambos os negoes salivam tanto que escorria pelas minhas coxas.
— Puxa esse cu, quero ver até onde vai… — Carlos, que tinha trocado de lugar com Pedro, abriu minha bunda. Senti meu ânus sendo obrigado a mostrar um pouco das minhas paredes por causa da força que ele fazia só para me arregaçar. O Beto puxou primeiro, ouvi o som, o sinal final para tentar prolapsar. Falhei, as paredes do meu reto ainda não estavam tão relaxadas, deu só para colocar elas perto do anel do meu cu. Eles inspecionaram ambos os rabos.
— É, vamos ter que meter nesses pervertidos para abrir mais. Vocês querem rola no cu? — Pedro fez essa pergunta, e é claro que para dois viciados em dilatação anal a resposta era sim.
— Vem enrabar a gente. A gente quer vocês entupindo nossos rabos com piroca… — Sorri ao responder.
— Isso mesmo, a gente quer levar madeirada de negão no cu sem dó! — Fiquei orgulhoso de ver o Beto se soltando.
— Só se for levar mãozada no rabo também! — Carlos deu um tapinha no meu bumbum.
— Ah, mas aí vai ter que socar sem piedade! — Pisquei meu cu para ele.
Quase tudo foi por água abaixo quando vi o Beto puxando o short para cima. Um outro cara tinha entrado no banheiro, nós fomos pegos em flagra em público. Foi uns segundos para gente colocar as roupas no lugar tentando disfarçar, mas não dava para mentir, os quatro estavam visivelmente excitados e de pau duro. Ainda tinha os plugs na pia para piorar a situação.
O rapaz entrou em uma das divisões do banheiro depois de dar um sorriso sem graça. Beto era mais sistemático, senti que seria melhor ir para onde estávamos hospedados. Nós saímos dali para pegar um Uber, e por sorte o Pedro carregava uma mochila pequena que deu para guardar nossos plugs. Não tinha como colocar dentro de novo, especialmente depois de tocar em banheiro público.
Foi no Uber que tivemos a oportunidade chupar os mastros de Carlos e Pedro. Eles pagaram um extra para o motorista que adorou ver a gente enchendo a boca de rola. Posso dizer que aqueles troncos de árvore eram uma delícia, bem salgadinhos e com um cheiro maravilhoso de pinto.
Para minha surpresa, eles também quiseram nos chupar. Não rejeitei apesar de eu me sentir um pouco acanhado quando um ativo dotadão chupa meu pau. Ali era claro que a rola de Beto era menor, mas a minha era a mais pequena. Eu sei até usar um pouco, era o bastante para fazer o Beto ter orgasmo de cu, e a do Beto era o bastante para me encher de prazer anal, mas mesmo assim me senti tímido. Esse acanhamento foi desfeito quando eles disseram que gostavam de passivo de pau pequeno, menor que o deles.
Logo chegamos onde estávamos hospedados, já molhadinhos de prazer e doidos para partir para o anal…
(Logo logo o último capítulo sai!)
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