Acordei plenamente feliz, apesar de serem 5:00 da manhã. Desliguei o despertador, vendo meus dois Dobermans dormindo ao pé da cama comigo. Eu coloquei caminhas ao lado da minha cama para eles dormirem, mas aparentemente foram inúteis
Me levantei já sentindo minha boceta querendo se aliviar. Meus cachorros acordaram com o movimento, se levantando da cama. Fui em direção ao banheiro do quarto, com uma enorme vontade de urinar. E como a porta estava aberta meus cachorros olhavam para mim me fazendo companhia.
– Safadinhos, gostam de vê a mamãe dando uma mijada?
Lambi meus lábios sorrindo, me levantei sem nem me limpar após mijar. Porque afinal, não era eu que ia limpar. Eu saí do quarto com Rômulo e Remus andando atrás de mim. Tinha esses dois Dobermans desde filhotes e eram meu bem mais precioso.
Parei na frente de um espelho enorme que tinha no corredor, me admirando. Eu dormia completamente nua e continuava nua a maior parte do tempo que ficava em casa.
Eu tinha 22 anos, de altura mediana com uma pele alva. Meus cabelos eram castanhos avermelhados caindo até o queixo, com meus olhos azuis sendo um destaque.
Eu era uma ex gordinha que fez uma lipoaspiração e depois muita academia, o que me deu um corpo voluptuoso com seios enormes (99 centímetros de busto, com mamilos bem rosadinhos) de quando eu era gorda e uma bunda grande ainda por cima, que ficou maior com anos de academia. Minha cintura era mediana, acompanhada de coxas grossas e bem firmes da academia.
Eu era uma cavalona maior que uma atriz porno.
– A mamãe é uma delícia né? – perguntei a meus Dobermans que inclinaram a cabeça confusos – Na minha cabeça vocês concordaram.
Entrei na cozinha de luxo, com balcões de mármore negro e tons de branco nos armários, que tinha uma visão de vários predios ao redor. O Sol ainda estava nascendo, o que me dava uma visão um pouco privilegiada de São Paulo a essa hora. Era uma das vantagens de morar em apartamento de luxo, a visão sempre era incrível
Liguei a cafeteira, esperando o café ficar pronto e agora podia começar minha rotina matinal
Meus cachorros estavam atrás de mim e seus rostos pareciam ansiosos enquanto eu já sentia minha boceta pingando de excitação. Me apoiei no balcão de mármore enquanto abria as pernas, mostrando minha boceta pingando pra eles.
– Vem lamber a boceta peluda da sua cadela vem
Remus foi o primeiro a se aproximar, me cheirando no meio das pernas. Ele então começou a lamber e eu a gemer.
Sua língua era áspera como a de uma liza, indo de cima a baixo em toda a extensão da minha boceta. Era absurdo o quanto de prazer aquilo me dava, minha boceta peluda parecia ser raspada toda vez que ele me lambia. E Remus adorava lamber minha boceta, ainda mais depois de eu mijar e não limpar.
– Dá gostando de boceta mijada, tá? – Perguntei entre gemidos, já gemendo mais alto
Era por isso que nunca mais se limpava depois de mijar pela manhã. Apertei o balcão conforme me aproximava do orgasmo. Aquela lixa me fazia chegar lá muito mais rápido do que uma língua de pessoa. Rômulo apenas observava também querendo participar. Ele não precisava se preocupar, a cadela deles não ia a lugar nenhum até satisfazer os machos dela.
Remus continuava a me lamber, parecendo se deliciar com a minha boceta de cadela e eu passei a masturbar meu clitóris bem rápido, gozando igual uma fonte na cara de Remus. Ele se assustou um pouco porque pegou em seu nariz, se afastando rapidamente.
Eu nem parei de me masturbar, continuando a sujar o chão com meu Squirt.
– A primeira gozada do dia é sempre tão boa… Porra.
Acalmei minha respiração, sentindo uma gota de suor descer por minha testa. Me coloquei de quatro, engatinhando até o meio da sala, fazendo eles me seguirem. Eu me sentia uma cadela de verdade sempre que fazia isso, me deixando ainda com mais tesão e vontade de dar. Queria dar minha boceta, meu cu e só deixar me usarem a vontade.
– Aqui garoto – eu balançava a bunda em direção a ele – Sua cadela tá querendo pica.
Remus mal esperou e já montou em mim. Gemi alto enquanto sorria de boca aberta enquanto sentia aquela pica de cachorro entrando em mim. O pau dele logo começou a me penetrar de forma frenética. Remus não tinha delicadeza e me comia sem só, do jeito que eu gosto. Do jeito que puta gosta.
– Isso, come a sua puta vai…
O pau dele entrava com força enquanto as patas dele arranhavam as minhas costas, mas eu adorava a sensação delas. Deixavam algumas marcas, mas eu conseguia esconder bem. O pau dele era tão bom que eu fiquei viciada em dar pra cachorro. Nunca poderia parar de dar
Rômulo apenas observava atentamente parecendo inquieto.
– Calma garoto, já já você come a buceta da mamãe – gemi forte enquanto falava – Não se preocupe, que essa buceta aqui é pra vocês comerem na hora que quiserem.
Ele latiu parecendo entender. Enquanto isso, Remus continuava me comendo gostoso. Meus joelhos doíam no chão, mas mesmo assim eu gostava. Era uma puta masoquista de primeira que gostava de dar pra cachorro. Sentia meus olhos já rolando de prazer naquele pau.
– Ah, isso… Sua cadela vai gozar
E eu gozei logo em seguida. Eu gozava bem rápido com pau de cachorro, e normalmente demorava quatro vezes mais com um pau de um homem. A melhor parte foi que Remus ainda não tinha gozado e continuava a fodendo sem dó. Senti o pau dele ficando maior segundos antes dele gozar dentro de mim. Meus dobermans sempre gozavam muito. Ao ponto que conseguia sentir perfeitamente a porra entrando em mim.
Gozadas assim eram as melhores
Depois de um tempo, Remus saiu de dentro de mim e gemi de alívio e prazer ao sentir sua porra escorrendo e manchando .
Mas ainda não tinha acabado. Me virei pra Rômulo e balançava minha bunda o chamando. Minha língua estava de fora e eu sorria de ponta a ponta em expectativa.
– Vem meu macho, sua cadela tá querendo dar – dei um tapa forte na minha bunda, o chamando – Vem me fazer de cadela, vem.
Rômulo rapidamente se colocou atrás de mim, ansioso para me comer. E eu pra ser comida por ele. Rômulo cheirava minha boceta, e logo começou a me lamber. Gemi alto sentindo a língua dele, tão áspera quanto uma lixa me lambendo de cima a baixo. Lambi meus lábios sentindo ele lamber a porra que escorria da minha boceta
– Tá gostando, amor? Tá gostando da porra do teu irmão saindo da minha boceta? Então lambe cachorrinho, essa sua cadela.
Minha boceta já estava bem sensível depois da primeira gozada, e com aquela lixa nela, não me aguentei e gozei de novo. E Rômulo como um bom macho ele continuou lambendo tudo que esguichava de lá.
Ele me montou, colocando as patas na minha cabeça, a empurrando para baixo enquanto tentava colocar o pau na sua cadela reprodutora. E Remus os rodeava mostrando interesse e a vontade de ir de novo. Com a minha mão por baixo do corpo, ajudei a encaixar e ele começou a foder.Praticamente gritei sentindo seu pau depois de três gozadas.
– ISSO, EU AMO PAU DE CACHORRO. NÃO PARA DE ME COMER, POR FAVOR – Eu sentia meus olhos se revirando enquanto me perdia no prazer que aquela carnalidade me dava – EU AMO ESSA PAU. EU NASCI PRA SER CADELA REPRODUTORA. ENTÃO ME COME, ME ESFOLA TODINHA.
Seu pau entrava na minha boceta, parecendo cada vez mais fundo a cada estocada. O pau dele era grande para eu me sentir esfolada, mesmo transando com eles todos os dias. Ser fodida dessa forma era inacreditável. O pai entrando de forma frenética e sem descanso a enlouquecia. Nenhum homem a fodia desse jeito, só seus machos que podiam fazer isso. Dar pra cachorro era bom demais, tão viciante que nunca pararia com isso.
– FODE ESSA CADELA, FODE… ISSO… QUERO PICA DE CACHORRO. PUTA TEM QUE LEVAR PICA MESMO, ENTÃO DÁ PICA PRA ESSA PUTA.
Minha cara sendo pressionada no chão e meu rosto em puro êxtase. Eu era a mamãe que eles usavam como cadela.
Depois de longos minutos senti seu pau inchar dentro de mim
– Goza dentro de mim, meu bebê… – minha voz já saia grogue de tanto prazer que sentia – Eu quero pica, quero leitinho da sua rola nessa bucetinha de puta.
Rômulo latia alto, respirando de forma pesada quando gozou dentro de mim. Ele gozava ainda mais que o irmão. Eu gemi sem pudor sentindo aquele leitinho maravilhoso entrando na minha boceta. Que foi o bastante para eu gozar de novo. Ele saiu de mim depois de um tempo e meus braços cederam, ainda com minha bunda levantada. Minha língua estava de fora, deixando a baba cair pelo meu rosto até o chão enquanto sabia que minha expressão era a personificação de felicidade carnal.
Não aguentei e soltei um mijão ali mesmo. Comecei a urinar ali no meu chão, amando a sensação de me aliviar igual cadela.
Eu sou uma puta tão indecente…
Ainda escorria urina quando Remus me cheirou, se sentindo atraído por mim, e já tentava me montar de novo
– Eu amo a minha vida…
